DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX"

Transcrição

1 DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX Adriana Gioda LADETEC-IQ/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro RJ agioda@hotmail.com Francisco Radler Aquino Neto LADETEC-IQ/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro - RJ : ladetec@iq.ufrj.br José Arnaldo Sales DIAR-FEEMA/GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - RJ gtzfeema@gbl.com.br Luiz Francisco Pires Guimarães Maia Departamento de Meteorologia-IGEO-CCMN/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro maia@meteoro.ufrj.br Paulina Maria Porto Silva Cavalcanti DIAR-FEEMA/GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - RJ gtzfeema@gbl.com.br Marilza F. Maia LADETEC-IQ/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro - RJ ladetec@iq.ufrj.br RESUMO A cidade de Volta Redonda tem como principal fonte de economia atividades industriais ligadas a siderurgia e metalurgia, sendo a produção de coque, a principal fonte de benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos. A FEEMA, Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente, monitorou a qualidade do ar em vários pontos da cidade para estabelecer estratégias de controle de poluição proveniente das indústrias, principalmente com relação a CSN. Foram realizadas duas campanhas: uma em 95/96 e outra em 99. Foram amostradas e analisadas partículas totais em suspensão, benzeno, tolueno, xilenos (BTX), SO 2 e metais pesados. Valores extremamente altos de BTX foram encontrados na primeira campanha (Média/Máx) B (51/1450 µg/m 3 ); T ( 17/354 µg/m 3 ); X (2,7/55 µg/m 3 ). Para a campanha de 99, os valores foram inferiores a primeira: B (20/103 µg/m 3 ); T (3,7/13,6 µg/m 3 ); X (1/11µg/m 3 ). Mais relevante, porém, foi a localização das principais fontes poluentes e a reconstituição dos regime de ventos. Os valores para o benzeno ainda são mais altos do que as recomendações internacionais, mas a localização da principal fonte poluidora, CSN, e o interesse da mesma em reduzir os índices de poluição, estão melhorando a qualidade do ar na região de Volta Redonda. 2843

2 INTRODUÇÃO A cidade de Volta Redonda tem crescido devido a produção de aço. A população atual é estimada em habitantes e se destaca como o principal centro comercial do sul-fluminense. Os problemas ambientais relacionados à poluição do ar se devem, basicamente, ao porte, tipo e localização das atividades industriais implantadas na região. Dependendo do tipo das indústrias, partículas, dióxido de enxofre e compostos orgânicos apresentam-se como poluentes atmosféricos principais. Como fontes principais dos poluentes orgânicos na área monitorada apresentam-se a produção de benzeno na Usina Presidente Vargas da Companhia Siderúrgica Nacional e o escapamento de veículos motores à gasolina (este município está situado em uma região estratégica a meio caminho entre São Paulo e Rio de Janeiro. Com isto, há um alto potencial poluidor do ar pelo volume de trânsito pesado). Muitas outras indústrias foram estabelecidas na área contribuindo para aumentar a poluição do ar. A FEEMA, Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente, monitorou a qualidade do ar em vários pontos da cidade de Volta Redonda. Foram realizadas duas campanhas: uma em 95/96 e outra em 99. Foram amostradas e analisadas partículas totais em suspensão, benzeno, tolueno, xilenos (BTX), SO 2 e metais pesados. A importância deste estudo está associada aos efeitos tóxicos causados pelos BTX à saúde. O envenenamento pelos mesmos pode ocorrer através da inalação, ingestão e por rápida absorção através da pele. Os principais sintomas são: dores de cabeça, confusão, perda do controle muscular, irritação do trato respiratório e gastrointestinal. Maiores concentrações resultam em perda de consciência e morte (2,3). O objetivo do trabalho, de acordo com a Feema, é atualizar as informações a respeito da qualidade do ar no município de Volta Redonda informando a população sobre os eventuais níveis de poluição e degradação ambiental a que está sujeita. Através das análises laboratoriais, é possível determinar com maior precisão quais as principais fontes de emissão de poluentes. A partir destes resultados, avaliar e reestruturar a rede de monitoramento existente. Parte experimental Região monitorada O município de Volta Redonda está localizado no trecho inferior do médio vale do rio Paraíba do Sul. Situa-se entre as serras do Mar e Mantiqueira, entre os paralelos 22 o e 22 o 38 de latitude Sul e os meridianos 44 o e 44 o 20 de longitude Oeste, segundo o meridiano de Greenwich. Ocupa uma área de 168 km 2 que equivale a 0,4% da área do Estado do Rio de Janeiro. O perímetro urbano ocupa uma área de 54 km 2. A altitude da área varia entre 363 m (às margens do rio Paraíba do Sul) e 707 m (na ponta nordeste) acima do nível do mar. A altitude da área central é de 380,3 m acima do nível do mar. Segundo estudo divulgado em 1991 pela FEEMA, pode-se classificar o clima de Volta Redonda como sendo mesotérmico onde a temperatura média compensada é de 21 o C, sendo a média máxima anual de 27,8 o C e a média mínima mensal de 16,5 o C. A estação chuvosa vai de outubro a março, englobando o verão, com uma média de 130 dias de chuva por ano, sendo janeiro e fevereiro os meses de maior índice pluviométrico. A umidade relativa do ar é alta, 77%, sendo os meses de agosto e setembro os meses menos úmidos. De acordo com as informações meteorológicas de 4 estações do INMET e NCEP dos Estados Unidos, o regime de ventos é do setor Leste, variando de Nordeste a Sudeste. Monitoramento O monitoramento foi realizado em 5 (cinco) estações distribuídas em locais estratégicos do município. A escolha dos pontos para amostragem na campanha de monitoramento seguiu basicamente dois critérios: primeiro, o de cobrir de forma representativa a região, em áreas com alta densidade de população ou de grande movimento, 2844

3 segundo, nos arredores das fontes emissoras principais, considerando as direções de vento predominante. Assim sendo, foram selecionados quatro pontos de amostragem a sotavento das fontes de emissão e um ponto a barlavento, como estação de referência. Os pontos coletas selecionados foram os seguintes: Feema, Belmonte, Retiro, Aeroclube e Centro de Pesquisas. Porém, para este trabalho foram consideradas apenas as estações Feema e Retiro, pois, foram as que apresentaram concentrações mais altas na campanha anterior, Coleta das amostras O ar ambiente foi aspirado para o interior do amostrador, através de uma bomba, passando por um tubo de adsorção, recheado com carvão ativado, a uma vazão de 1 a 2 l/min por um período definido. Os compostos orgânicos ficaram retidos no tubo. Os cartuchos de vidro contendo a amostra adsorvida em carvão ativado foram vedados nas extremidades com lã de vidro no interior e tampa de Teflon. Foram coletadas 20 (vinte) amostras da estação Retiro e 21 (vinte e uma) amostras da estação Feema. Para cada dia duas amostras de BTX foram coletadas por 12 horas. Foram realizadas com freqüência de dois dias, num total de 11 dias amostrados, resultando em 152 dados. Definição das condições de análise As análises dos teores de BTX (benzeno, tolueno e xilenos) foram efetuadas por Cromatografia Gasosa de Alta Resolução (CGAR) utilizando um cromatógrafo Hewlett-Packard 5890, Série II com detector por ionização em chama (DIC). Este procedimento faz uso de uma coluna capilar de sílica fundida recoberta pela fase estacionária CARBOWAX 20 M (HP-20M; 25 m x 0,2 µm d f ). As condições de trabalho foram as seguintes: temperatura do injetor 250 o C, temperatura do detector 250 o C; programação da temperatura: 30 o C/12 min e 25 o C/min até 180 o C; utilização de hidrogênio como gás carreador; injeção com divisão de fluxo: 1:100; volume de injeção: 2µl; injetor automático HP Preparação dos padrões Foram preparados padrões de benzeno (52,80 mg/l), tolueno (52,80 mg/l) etilbenzeno (52,20 mg/l), p-xileno (51,60 mg/l) e o-xileno (51,60 mg/l). Abertura da amostra Os cartuchos, contendo a amostra adsorvida em carvão ativado, foram quebrados nas extremidades e o conteúdo total foi transferido para um frasco de 3,7 ml. A cada frasco foram adicionados 2 ml de CS 2 e os mesmos colocados em banho-maria por 10 min. As amostras ficaram em repouso por 24 horas em congelador para decantação. Então, com o auxílio de uma seringa foi transferida a parte líquida para os frascos do amostrador automático e as amostras foram injetadas. Os cálculos foram efetuados com base em três cromatogramas, com seus picos devidamente identificados. Empregou-se o conceito de análise de BTX em fase estacionária polar, simplificando a resolução dos hidrocarbonetos aromáticos e reunindo os demais hidrocarbonetos em um único pico largo, no início do cromatograma. Isso, juntamente com o uso de dissulfeto de carbono como solvente, viabiliza o emprego de detecção por ionização em chama. 2845

4 RESULTADOS As Tabelas 1 e 2 apresentam os resultados médios dos níveis de BTX obtidos a partir das duas coletas realizadas a cada dia para as estações Retiro e Feema, no município de Volta Redonda, respectivamente. Tabela 1. Resultados obtidos para os níveis de BTX na estação Retiro. Período Benzeno Tolueno Etilbenzeno p-xileno o-xileno ,7 4,5 3,22 2,04 1, ,2 3, ,5 2, ,0 4,3 1, ,3 2, ,0 2, ,5 3,2 1, ,9 5, ,0 4, ,5 3, (-) concentração < 1,0 µg/m 3 Tabela 2. Resultados obtidos para os níveis de BTX na estação Feema. Período Benzeno Tolueno Etilbenzeno p-xileno o-xileno ,0 2, ,7 1, ,5 1, ,1 2,9 1, ,1 2,6 2,7 1,9 0, ,9 3,0 2,7 2,1 0, ,6 4,4 1, ,4 4,2 1,4 1, ,2 12,6 7,6 5,6 3, ,1 8,5 3,5 1,5 0,7 (-) concentração < 1,0 µg/m 3 As Tabelas 3, 4 e 5 apresentam os valores médios dos níveis de concentração para cada composto com os valores máximos e mínimos encontrados em cada estação durante todo o período de amostragem. Na mesma tabela estão listados os valores obtidos na campanha anterior realizada pela Feema. 2846

5 Tabela 3. Resultados médios, mínimos e máximos obtidos para benzeno e tolueno nas estações Retiro e Feema com os valores correspondentes obtidos na campanha anterior. Estação Benzeno Tolueno Média Máx. Mín. Média Máx. Min. Retiro 26,3 89,8 < 1,0 3,7 7,2 < 1,0 Resultado anterior (1) 92,9 1643,7 < 1,0 25,4 382,2 < 1,0 Feema 18,1 103,7 10,8 4,0 13,5 < 1,0 Resultado anterior (1) 83,1 705,1 3,0 21,0 121,2 1,4 Concentração Permitida 1,0* 1000,0* 2,5** 0,1*** - **** 300** 100*** 290**** *média aritmética anual OMS; **média aritmética anual Alemanha; (***) NIOSH (4) ; (****) Segurança e Medicina do Trabalho (5) ; Tabela 4. Resultados médios obtidos para para-xileno e orto-xileno nas estações Retiro e Feema e os valores correspondentes obtidos na campanha anterior. Estação p-xileno o-xileno Média Máx. Mín. Média Máx. Mín. Retiro < 1,0 4,1 < 1,0 < 1,0 2,6 < 1,0 Resultado anterior (1) 2,7 28,0 < 1,0 0,6 5,9 < 1,0 Feema 1,2 7,4 < 1,0 < 1,0 4,2 < 1,0 Resultado anterior (1) 3,0 13,2 < 1,0 < 1,0 5,6 < 1,0 Concentração Permitida 30,0** 100*** 340**** 30,0** 100*** 340**** *média aritmética anual OMS; **média aritmética anual Alemanha; (***) NIOSH (4) ; (****) Segurança e Medicina do Trabalho (5) ; Tabela 5. Resultados médios obtidos para etilbenzeno nas estações Retiro e Feema. Estação Etilbenzeno Média Máx. Mín. Retiro < 1,0 6,4 < 1,0 Resultado anterior (1) 1,1 8,8 < 1,0 Feema 1,9 11,1 < 1,0 Resultado anterior (1) < 1,0 5,5 < 1,0 Concentração Permitida 100*** 340**** *média aritmética anual OMS; **média aritmética anual Alemanha; (***) NIOSH (4) ; (****) Segurança e Medicina do Trabalho (5) ; Considerando os valores médios obtidos durante o período de coleta como sendo valores anuais, Tabelas 3, 4, 5, e comparando com os padrões, pode-se sugerir que as concentrações medidas de benzeno ultrapassou o padrão 2847

6 anual estabelecido pela OMS, pelos padrões da Alemanha, NIOSH e Ministério do Trabalho. Porém, as concentrações de etilbenzeno, tolueno e xilenos não atingiram os valores padrões. Com base na Tabela 3, observa-se que o benzeno apresentou concentração média mais alta (26,3 µg/m 3 ) na estação do Retiro do que na estação Feema (18,1 µg/m 3 ). Esta mesma tendência pode ser observada na campanha anterior. Este comportamento se deve provavelmente devido a maior proximidade da estação Retiro da CSN. O tolueno apresentou um valor médio menor na estação Feema (3,7 µg/m 3 ) em relação a estação Retiro (4,0 µg/m 3 ), conforme Tabela 3. Resultados anteriores também apresentaram uma relação inversa, ou seja, a estação Retiro apresentou uma maior concentração (25,4 µg/m 3 ) quando comparada a estação Feema (21,0 µg/m 3 ). A Tabela 4 apresenta os valores médios para as concentrações de p-xileno e o-xileno. Para ambas as campanhas os valores encontrados estão abaixo do limite de detecção do método, indicando uma concentração muito pequena destes compostos no ar daquela região. O etilbenzeno também apresentou em níveis muito baixos em ambas as campanhas. Em todos os casos observou-se redução significativa destes valores quando comparadas as duas campanhas. De acordo com as informações meteorológicas, a direção predominante dos ventos foi do setor Leste para Oeste variando de Nordeste a Sudeste. Com base nestes dados observou-se, na campanha anterior, que as concentrações máximas de benzeno posicionaram-se nos setores Norte e Sudeste da área estudada, ou seja, nas estações Retiro e Feema. Este mesmo comportamento pode ser observado na campanha de 99, onde as estações Retiro e Feema apresentaram concentrações altas devido a sua localização em relação a direção predominante dos ventos. Para avaliar a procedência da poluição por BTX, pode-se relacionar a razão tolueno/benzeno. Dependendo da concentração da composição da gasolina o valor de 2 a 3 indica o trânsito como principal fonte, ao passo que valores inferiores a 0,5 correspondem predominantemente a fontes industriais (1). Então, observou-se que para a campanha de abril a estação Feema apresentou razão T/B de 0,22 e a estação Retiro de 0,14. Esta razão sugere que a poluição por compostos orgânicos é basicamente devida a poluição industrial. CONCLUSÕES A composição do ar monitorado, considerando as concentrações de tolueno e benzeno, apresentada através da razão entre as concentrações destes, indica a produção de benzeno como a principal fonte de contaminação por compostos orgânicos. Uma análise detalhada da direção dos ventos e da variação dos teores de BTX permite localizar a principal fonte poluente como sendo a coqueria da CSN. A contribuição do trânsito à poluição por benzeno é de menor importância. Porém, as concentrações de benzeno registradas na segunda campanha de monitoramento apresentaram um decaimento considerável, em média 70% em relação à primeira. Tal fato confirma que as medidas de controle implantadas pela CSN, tais como a instalação de sistema de controle de vazamento de benzeno dos tanques de estocagem, através de membranas flutuantes e a mudança do sistema de controle das portas dos fornos de coque, resultaram em grande impacto do ar na região monitorada. Um período mais prolongado de amostragem pode corroborar esta hipótese. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FEEMA/GTZ, Qualidade do Ar em Volta Redonda, Campanha de Monitoramento realizada de dezembro/95 a maio/96 e de abril a maio/99, Rio de Janeiro, FABRI, J., GRAESER, U., SIMO, T. A., Toluene, Ullmann s Encyclopedia of Industrial Chemistry, vol A 27, pág FOLKIS, H. O., Benzeno, Ullmann s Encyclopedia of Industrial Chemistry, vol A 3, pág NIOSH, Manual of Analytical Methods, Methods 1500 e 1501, 4 a ed., Lei n o 6514, 22 de dezembro de 1977, Segurança e Medicina do Trabalho, Ministério do Trabalho, 26 a ed., Editora Atlas, SP,

7 2849

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA Astor V. Silva Filho 1, Fernanda L. Carvalho 2 e Geraldo V. Bacci

Leia mais

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA

Leia mais

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO Proíbe a instalação de aquecedores a gás no interior de banheiros. Autor: Deputado Simão Sessim

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE E PLANEJAMENTO DE USINAS TERMELÉTRICAS

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE E PLANEJAMENTO DE USINAS TERMELÉTRICAS GIA/11 21 a 26 de Outubro de 21 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIETAIS (GIA) A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUETES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO ISTRUMETO DE

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M3 D2 HIGIENE DO TRABALHO II

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M3 D2 HIGIENE DO TRABALHO II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M3 D2 HIGIENE DO TRABALHO II GUIA DE ESTUDO PARTE I PRÁTICA DE MEDIÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS AULA 29 PROFESSOR AUTOR: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Propriedades químicas para o benzeno

Propriedades químicas para o benzeno Programa RISC EXEMPLO 2: Irrigação e volatilização utilizando água subterrânea. Passo 1: Escolha dos contaminantes Tendo em vista que a contaminação de águas subterrâneas de poços residenciais é geralmente

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Divisão política do Brasil

Divisão política do Brasil Divisão política do Brasil O Brasil é uma Federação. Uma Federação é um Estado descentralizado. Cada unidade federativa possui autonomia política expressa na Constituição Federal e em suas constituições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na remoção

Leia mais

Simulado ENEM: Matemática

Simulado ENEM: Matemática Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das

As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das Comentários dos resultados As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das despesas das famílias e da distribuição dessas despesas, segundo os diversos itens adquiridos ou pagos, possibilitam

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

AMOSTRAGEM DE BTEX EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

AMOSTRAGEM DE BTEX EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 247 AMOSTRAGEM DE EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Marlon Pontonico Lima - Engenheiro Ambiental pelo Centro Universitário UniSEB; Engenheiro na Companhia

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.130.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

Qualidade do Ar de Fortaleza e do Distrito Industrial de Maracanaú Ceará

Qualidade do Ar de Fortaleza e do Distrito Industrial de Maracanaú Ceará Qualidade do Ar de Fortaleza e do Distrito Industrial de Maracanaú Ceará Lúcia de Fátima Pereira Araújo * Magda Kokay Farias ** * Engenheira Química pelo Centro de Tecnologia da Universidade Federal do

Leia mais

2º Workshop Alternativas Energéticas

2º Workshop Alternativas Energéticas 2º Workshop Alternativas Energéticas SETPESP em 11/08/2011 Resumo das Palestras Em complemento ao 1º Workshop realizado no SETPESP em 12/05 p.p., foram convidadas as empresas PETROBRÁS e YARA para abordar

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4 Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies

Leia mais

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita

Leia mais

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na

Leia mais

QUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE

QUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE 171 2 - A balneabilidade refere-se a utilização das águas para recreação de contato primário e é monitorada, sistematicamente, pela CPRH, através de análises bacteriológicas desse recurso, com vistas a

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

2) Uma solução de 5,00 g de ácido acético, CH 3 COOH, em 100 g de benzeno congela a 3,37

2) Uma solução de 5,00 g de ácido acético, CH 3 COOH, em 100 g de benzeno congela a 3,37 Química Geral e Experimental II Soluções e propriedades coligativas Resolução comentada de exercícios selecionados versão colig_v3_2005 Prof. Fabricio R. Sensato 1) Qual o ponto de ebulição de uma solução

Leia mais

www.observatoriogeogoias.com.br

www.observatoriogeogoias.com.br Publicado originalmente em: Anais do VI Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, UFS, Aracaju, 24. ENSAIO AO ENTENDIMENTO DA POLUIÇÃO DO AR EM GOIÂNIA GO MESQUITA, Maria Elisabeth Alves Professora

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Aulas 13 e 14. Soluções

Aulas 13 e 14. Soluções Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior

Leia mais

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA VL_LATITUDE OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA Latitude Medida angular entre o ponto e o Equador tomada sobre o meridiano local. Varia

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0021 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

Máquinas Térmicas Τ = Q Q 1 2 T

Máquinas Térmicas Τ = Q Q 1 2 T Máquinas Térmicas T Τ = Q Q 1 2 O Refrigerador Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão 1- Admissão 2- Compressão 3- Explosão

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais