AMOSTRAGEM DE BTEX EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AMOSTRAGEM DE BTEX EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS"

Transcrição

1 247 AMOSTRAGEM DE EM ÁGUA SUBTERRÂNEA: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS E O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Marlon Pontonico Lima - Engenheiro Ambiental pelo Centro Universitário UniSEB; Engenheiro na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM; marlonlima11@hotmail.com; Giovanni Chaves Penner -Professor Doutor no Centro Universitário UniSEB e Consultor Ambiental. giovannipenner@yahoo.com.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi verificar a influência dos tipos de amostragens para água subterrânea chamadas baixa vazão (bombas de bexiga e peristáltica), amostragem passiva (Diffusion Bag) e o amostrador descartável na coleta de amostras em áreas contaminadas por hidrocarbonetos de petróleo. Nesse estudo foram selecionados dois poços de monitoramento, sendo um com baixas e outro com altas concentrações de hidrocarbonetos, comprovadamente contaminada por (benzeno, tolueno, etilbenzeno e Xilenos). Foram tomadas amostras nos dois poços de monitoramento através das técnicas citadas e comparadas entre si. Através da comparação dos dados apresentados neste trabalho, observou-se que no poço com altas concentrações de hidrocarbonetos, o método utilizado para amostragem pouco influenciou nos resultados, de forma que os valores obtidos para todas as técnicas estudadas tem a mesma representatividade. Em relação ao poço com baixas concentrações dos compostos, os resultados do método não se mostrou correlato com os resultados obtidos pelas metodologias Diffusion Bag, baixa vazão por bombas de bexiga e peristáltica, de forma que estes métodos quando comparados entre si mostraram valores representativos. Estes resultados são indicativos de que quando a amostragem é feita com critérios, pouco influencia nos resultados apresentados. Palavras-chaves: áreas contaminadas, amostragem de água subterrânea,, baixa vazão, amostragem passiva. 1 Introdução A utilização de normas técnicas, procedimentos e o emprego da técnica correta na amostragem de águas subterrâneas, em áreas que estão sob investigação ambiental, são de fundamental importância para que os estudos hidrogeoquímicos sejam considerados consistentes. A qualidade dos resultados analíticos encontrados a partir de uma amostra de água subterrânea depende diretamente das características construtivas do poço de monitoramento, da técnica de amostragem adotada, do comportamento do contaminante em subsuperfície e do critério técnico do profissional em campo. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

2 248 Com o passar dos anos, foram desenvolvidas diversas tecnologias para a atividade de amostragem de água subterrânea; atualmente as mais utilizadas são as técnicas chamadas baixa vazão (bombas de bexiga e peristáltica), amostragem passiva (Diffusion Bag) e o amostrador descartável,. O objetivo destas tecnologias é proporcionar a obtenção de resultados precisos e representativos do local em estudo. Dada à importância dessa etapa no diagnóstico de uma área contaminada, realizou-se um estudo comparativo entre os métodos de amostragem de água subterrânea mais utilizados,, Diffusion Bag, baixa vazão através de bomba peristáltica e bomba de bexiga. Com o intuito de apontar a representatividade das técnicas citadas, na amostragem de água subterrânea contaminada por hidrocarbonetos de petróleo, quando comparados os resultados destas entre si. A área selecionada trata-se de um posto de abastecimento de combustíveis, localizado na cidade de São Paulo-SP. O local passou por um evento de vazamento em um de seus tanques de armazenamento de gasolina, ocasionando a contaminação do solo e da água subterrânea. Para a amostragem foram utilizadas as técnicas citadas acima. Optou-se por selecionar dois poços de monitoramento, um com maiores e outro com menores concentrações dos compostos de interesse, sendo eles, Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos (). 2 Metodologia A realização deste trabalho distinguiu-se em três etapas: (1) levantamento histórico de informações sobre a área escolhida e conhecimento do caso, para um planejamento inicial de campo e definição da sequência de amostragem; (2) execução dos trabalhos de campo e a coleta de amostras de água subterrânea em dois poços previamente estabelecidos; e, por último, (3) análise estatística e comparação entre as quatro técnicas de amostragem empregadas. As metodologias e critérios de amostragem seguiram a norma ABNT NBR (21) - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento métodos de purga e o Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (CETESB, 21). De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

3 Pré-campo A área selecionada trata-se de um posto de distribuição de combustível comprovadamente contaminado e em processo de gerenciamento de seu passivo ambiental. Desta forma, para efeito comparativo, foram selecionados dois poços de monitoramento para realização das amostragens, sendo um com maiores concentrações e outro de menores concentrações. Esta seleção foi possível devido o conhecimento pretérito da área estudada. De posse do histórico ambiental, informações e caracterização da área de estudo e com base em literatura definiu-se a sequência dos trabalhos de campo e tomada das amostras de água subterrânea como sendo primeiramente a amostragem por difusão (Diffusion Bag), seguida das metodologias de baixa vazão por bomba de bexiga e peristáltica e por último com o amostrador convencional (). Inicialmente os dois poços selecionados foram desenvolvidos com o auxilio de uma bomba modelo Super Twister fabricada com plástico de engenharia de alta resistência, capaz de bombear a profundidade de 18 mca, conectada a uma bateria veicular de 12 volts. O equipamento descontaminado foi inserido no poço desejado, utilizando-se mangueiras de descarga de polietileno descartáveis e novas. O desenvolvimento começou com a bomba instalada logo abaixo do nível estático e sua descida conforme o rebaixamento do nível d água. Quando atingido o fundo do poço, o bombeamento continuou até que a água saísse limpa ou com mínima turbidez (menor que 1 NTU) e completamente isenta de sólidos. 2.2 Amostragens em campo Sete dias após ter sido realizado o desenvolvimento dos dois poços, iniciou-se o processo de amostragem por difusão. A metodologia consistiu no preenchimento do amostrador Equilibrator Diffusion Bag com água deionizada certificada pelo laboratório responsável pelas análises químicas. Com o auxilio de uma fita de 2 metros graduada a cada cinco milímetros posicionou-se lentamente o amostrador de difusão exatamente na metade da seção filtrante do poço de monitoramento, deixando-o exposto ao meio por 15 dias corridos conforme orientação do fabricante para renovação natural da água e troca osmótica com o meio. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

4 25 Como mencionado, após 15 dias corridos do início dos trabalhos em campo foi realizada a coleta das amostras de água subterrânea na área estudada para todas as técnicas estudadas. Primeiramente retirou-se o amostrador Equilibrator Diffusion Bag do interior dos poços selecionados e transferiu-se a água lentamente para os frascos de vidro próprio para compostos voláteis fornecidos pelo laboratório responsável. Na sequência teve início o procedimento de amostragem por baixa vazão com bomba de bexiga, porém antes foram adotados os procedimentos de limpeza do equipamento com água deionizada e detergente neutro, enxaguado com água em abundancia. Para a coleta com este método de baixa vazão, a bomba do tipo bexiga, junto com as mangueiras de bombeamento e de ar comprimido, novas e descartáveis, foram posicionadas lentamente até atingir a metade da seção filtrante do poço de monitoramento, a qual novamente precisou-se do auxilio de uma fita métrica graduada a cada 5 milímetros, para realização deste procedimento. Com as mangueiras devidamente acopladas no cilindro de ar comprimido e no painel controlador da marca Geoesfera modelo ABV-2, ajustou-se a vazão e tempo de ciclo para aproximadamente 1 ml/min. Durante a purga foi monitorado o rebaixamento do nível d água com um medidor eletrônico interface de água e óleo da marca Solinst modelo mini 122 de modo que não excedesse 1 centímetros. Também foram monitorados os parâmetros físico-químicos indicadores de qualidade com um medidor multiparâmetro da marca Hanna Instruments modelo HI Os parâmetros monitorados foram temperatura ( C), condutividade elétrica (C.E.), potencial hidrogeniônico (ph), potencial redox (Eh), oxigênio dissolvido (O.D) e turbidez. A estabilização dos parâmetros indicadores foi utilizada para determinar o momento em que a água da formação foi acessada, eliminando a possibilidade de coleta de água estagnada no poço e na região de pré-filtro. Segundo ABNT (21) a condutividade elétrica e o oxigênio dissolvido são os parâmetros mais confiáveis para determinação da estabilização, por serem mais sensíveis a possíveis interferências, por isso neste trabalho deu-se atenção especial a estes parâmetros. O procedimento em campo para avaliação da estabilização dos parâmetros físicoquímicos foi calcular as variações de acordo com a primeira medição após a estabilização do De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

5 251 nível d água para os parâmetros condutividade elétrica e oxigênio dissolvido (três leituras semelhantes). Os critérios utilizados em campo foram (ABNT, 21): (3) Temperatura:±,5 C; (4) ph: ±,2 unidades; (5) Condutividade: ±5,% das leituras; (6) Oxigênio dissolvido: ±1,% ou,2 mg/l (o que foi maior); (7) Potencial de redox: ±2, mv. Para este trabalho foram adotadas leituras de 5 em 5 minutos, devido a célula de fluxo ser de 5 ml e a vazão adotada de 1 ml/min, conforme determinação da norma ABNT NBR (21) Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento métodos de purga. Após três leituras consecutivas com valores dentro dos critérios indicativos de estabilização dos parâmetros, reduziu-se a vazão para coleta da amostra, em seguida foi desconectada a mangueira da célula de fluxo e transferida a água subterrânea diretamente aos frascos específicos para compostos voláteis. A amostra foi identificada e devidamente acondicionada em gelo para posterior entrega ao laboratório. Após este procedimento foi iniciado a coleta pelo método de baixa vazão com bomba peristáltica. Este método consiste basicamente no mesmo princípio usado pelo método anterior, através do auxílio de bombas succionadoras de vazão controlável, de maneira que seja causado um rebaixamento mínimo na coluna d água do poço amostrado. Com a assistência de uma fita métrica colocou-se a bomba peristáltica da marca Geotech Geopump modelo I e a mangueira de sucção na metade da seção filtrante, em seguida ajustou-se a vazão para aproximadamente 1 ml/min e velocidade de rotação para 8 RPM. Os critérios de estabilização dos parâmetros monitorados durante a amostragem foram os mesmos utilizados na amostragem por baixa vazão com bomba de bexiga, descritos acima e recomendados pela ABNT (21). A amostra também foi acondicionada em frasco específico para compostos voláteis fornecido pelo laboratório responsável e identificada para seu rastreamento posterior no laboratório e devidamente refrigerada com gelo em caixa térmica. Por último realizou-se a amostragem pelo método de purga de volume determinado com o amostrador descartável (). Uma linha de polietileno de diâmetro aproximado de três milímetros foi amarrada à alça na parte superior do amostrador convencional da marca Geoesfera. Então De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

6 252 posicionou-se o amostrador lentamente dentro do poço até entrar em contato com a água subterrânea. O próprio peso do amostrador fez com que ele se afundasse na água e, como a pressão externa é maior que a pressão interna, a válvula inferior foi aberta e o preencheu com a amostra. Assim, quando o nível da água dentro do amostrador se equilibrou com o meio externo a válvula foi fechada automaticamente impedindo a saída da amostra. Neste momento, o amostrador foi retirado lentamente e com extremo cuidado do interior o poço. A amostra foi transferida lentamente do amostrador, através de bicos especiais para compostos voláteis, para os frascos fornecidos pelo laboratório responsável, identificada e devidamente refrigerada em gelo. Todos os procedimentos descritos acima foram repetidos para o poço de monitoramento pré-definido com altas concentrações. Imediatamente após as coletas, todos os fracos contendo as amostras já armazenadas em caixas térmicas com gelo, visando sua preservação na temperatura de 4ºC (± 2ºC) de acordo com o estabelecido pela CETESB (21), foram entregues ao laboratório para análise química de Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos (). Como forma de assegurar a rastreabilidade das análises químicas, juntamente com as amostras foi encaminhada a Cadeia de Custódia, contendo a identificação das amostras, matriz, data e hora das coletas. 2.3 Pós-campo análise estatística e correlação dos dados De posse dos resultados analíticos realizou-se uma análise estatística dos dados para determinar o desvio padrão e a média das concentrações. Para determinar a representatividade dos métodos de amostragem e correlação das concentrações, esboçou-se um gráfico de dispersão onde no eixo horizontal colocou-se o método que se deseja comparar e no eixo vertical o método comparado, também foi adicionado à linha de tendência e R² (coeficiente de ajuste), onde quanto mais próximo de um o coeficiente de ajuste melhor é a correlação das concentrações dos métodos comparados. 3 Resultados e Discussão Nas Tabelas 1 e 2 são apresentadas as concentrações analíticas das amostras obtidas pelas quatro metodologias empregadas neste trabalho. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

7 253 Com relação aos resultados analíticos das amostras de água subterrânea coletada no poço de monitoramento pré-definido com altas concentrações pôde-se verificar que para o composto Benzeno, a média e o desvio padrão dos dados foram, respectivamente, 1173,55 µg/l e 288,52 µg/l. Para o Tolueno pode-se observar a média de 152,1 µg/l e o desvio padrão de 421,76 µg/l. As concentrações do Etilbenzeno obtiveram média de 771,78 µg/l e desvio padrão de 242,95 µg/l. Já para o composto m, p-xilenos a média e o desvio padrão dos dados foram, respectivamente, 1164,95 µg/l e 424,21 µg/l. Por último as concentrações de o-xilenos indicaram uma média de 1137,98 µg/l e desvio padrão de 333,83 µg/l. Para o poço de monitoramento pré-definido com baixas concentrações verificou-se que para o Benzeno a média de 313,83 µg/l e o desvio padrão de 16,83 µg/l. Para o Tolueno pode-se observar a média de 19,45 µg/l e desvio padrão de 15,97 µg/l. As concentrações do Etilbenzeno obtiveram média de 145,43 µg/l e desvio padrão de 146,49 µg/l. Já para o composto m, p-xilenos a média e o desvio padrão foram, respectivamente, 166,28 µg/l e 217,2 µg/l. Por último as concentrações de o-xilenos indicaram uma média de 17,53 µg/l e o desvio padrão de 13,87 µg/l. Para todos os compostos analisados, tanto para o poço com altas concentrações quanto o poço com baixas concentrações dos compostos de interesse, os maiores valores encontrados foram pela metodologia de com o amostrador e os menores valores foram pelo Diffusion Bag. Estes resultados são contrários ao conceito de que a amostragem para pelo método convencional geram resultados imprecisos e menores quando comparados com os outros métodos. A perda de voláteis pela inserção do amostrador no poço, quando feita com critério e por profissional treinado mostrou-se mínima e indicam um cenário mais restrito em função da segurança do ambiente e receptor exposto. Tabela 1 - Resultados analíticos de para o poço com altas concentrações Resultados Analíticos: Poço com altas concentrações Diffusion B. B. Parâmetros Unidade LD LQ Bag Bexiga Peristáltica (BL-1) (DF-1) (BB-1) (BP-1) Benzeno µg/l,1 1, 88,2 1344,4 186,2 1455,4 Tolueno µg/l,1 1, 122,4 167,4 1321,1 1994,5 Etilbenzeno µg/l,1 1, 435,3 947,1 752, 952,7 m, p-xilenos µg/l,1 1, 639,7 13,9 168,3 165,9 o-xileno µg/l,1 1, 676,1 1268,7 1146,9 146,2 Xilenos totais µg/l,1 1, 1315,8 2569,6 2215,2 3111,1 De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

8 254 Tabela 2 - Resultados analíticos de para o poço com baixas concentrações Resultados Analíticos: Poço com altas concentrações Diffusion B. B. Bexiga Parâmetros Unidade LD LQ Bag Peristáltica (BB-1) (BL-1) (DF-1) (BP-1) Benzeno µg/l,1 1, 18,2 34,4 33,3 44,4 Tolueno µg/l,1 1, 6,8 12,9 15,3 42,8 Etilbenzeno µg/l,1 1, 22,1 71,3 134,2 354,1 m, p-xilenos µg/l,1 1, 18,6 5,3 19, 487,2 o-xileno µg/l,1 1, 2,4 16,7 15, 36, Xilenos totais µg/l,1 1, 21, 67, 124, 523,2 Para verificar a correlação dos métodos de amostragem foi esboçado um gráfico de dispersão no qual se colocou no eixo horizontal o método que se deseja comparar e no eixo vertical o método comparado, também foi adicionado à linha de tendência e R² (coeficiente de ajuste), conforme apresentado na Figura 1. Dessa forma todos os métodos foram comparados entre si e indicaram seus coeficientes de ajuste em relação ao tipo de metodologia empregado para amostragem. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

9 Bomba Peristáltica Bomba de bexiga Bomba de Bexiga Diffusion Bag Diffusion Bag Bombna de Peristáltica Bomba Peristáltica Bombna de Bexiga Diffusion Bag 255 Figura 1 Gráficos de comparação das técnicas de amostragem e coeficiente de correlação. COMPARAÇÂO DOS MÉTODOS COM DIFFUSION BAG COMPARAÇÂO DOS MÉTODOS COM BOMBA DE BEXIGA y = 1,155x + 478,95 R² =, y =,8235x - 359,43 R² =, y = 1,642x + 17,297 R² =, y =,6169x - 1,195 R² =, Diffusion Bag Bomba de Bexiga Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração y =,8736x + 449,12 R² =, y =,769x + 7,381 R² =, y = 1,6191x + 46,247 R² =, y = 1,37x + 26,839 R² =, Diffusion Bag Bomba de Bexiga Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração y = 1,5436x + 397,1 R² =, y = 1,422x - 352,44 R² =, y = 1,4939x + 23,35 R² =, Diffusion Bag 5 y = 1,33x + 178,22 R² =, Bomba de Bexiga Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração COMPARAÇÂO DOS MÉTODOS COM BOMBA PERISTÁLTICA COMPARAÇÂO DOS MÉTODOS COM BAILER 12 y =,9678x - 323,91 R² =, y =,514x - 5,67 R² =, y =,5541x - 2,894 R² =, Bomba Peristáltica 2 y =,1794x - 2,7857 R² =, Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração y = 1,1947x + 22,7 R² =, y =,6586x + 316,67 R² =, y =,9172x - 19,641 R² =, Bomba Peristáltica y =,3216x + 3,611 R² =, Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração 25 2 y = 1,7276x - 354,3 R² =, y =,5156x + 3,4 R² =, y = 1,2474x + 121,47 R² =, y =,4376x + 1,6831 R² =, Bomba Peristáltica Alta concentração Baixa concentração Alta concentração Baixa concentração De Áreas Contaminadas. Revista Científica FIGURA 1 Eletrônica - Gráficos de comparação Uniseb. dos métodos N. utilizados 3. Ano e coeficientes 2. Ribeirão de correlação. Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

10 256 Pela análise dos gráficos da Figura 1 pode-se verificar que a comparação do Diffusion Bag com a amostragem por baixa vazão com bomba de bexiga apresentou correlação dos dados para o poço com altas concentrações de 95% e para o poço com baixas concentrações de 98%. Já quando comparado com a amostragem por baixa vazão com bomba peristáltica os valores para altas e baixas concentrações foram, respectivamente, 84 e 89%. Para a comparação com o estes valores caem para 78% e 26%, respectivamente, o que mostra uma baixa correlação dos dados para o poço de baixas concentrações. Através da comparação da amostragem por baixa vazão com bomba de bexiga com a amostragem pela bomba peristáltica observou-se uma correlação de 91% para o poço com altas concentrações e de 94% para o com baixas concentrações. Quando comparado com o estes valores foram de 93 e 33%; Novamente observa-se uma baixa correlação dos dados para o poço de baixas concentrações. As concentrações da amostragem por baixa vazão com bomba peristáltica comparado com as do indicaram uma correlação de 89% para o poço com altas concentrações e 54% para o com baixas concentrações. As correlações descritas acima mostraram que para o poço com altas concentrações independentemente do método escolhido, desde que feito com critérios e por um profissional qualificado, os resultados tem a mesma representatividade e não há interferência nas concentrações. Já para o poço com baixas concentrações o método convencional mostrou-se não correlato com as metodologias Diffusion Bag, baixa vazão por bomba de bexiga e por bomba peristáltica, no entanto, como mencionado anteriormente as concentrações de Tolueno e o-xilenos são muito baixas e qualquer tipo de reação gera grande sensibilidade. 4 Conclusões e Recomendações Pelos resultados obtidos neste trabalho pode-se verificar que para o poço com altas concentrações de hidrocarbonetos independentemente do método escolhido, desde que a amostragem seja feita de forma criteriosa, os dados verificados são correlacionáveis. Já para o poço com baixas concentrações o método com o amostrador mostrouse não correlato com as metodologias Diffusion Bag, baixa vazão por bomba de bexiga e por bomba peristáltica. Os demais métodos quando comparados entre si mostraram valores representativos. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

11 257 Este trabalho mostrou que o método de amostragem com o amostrador convencional, quando utilizado corretamente e com critérios, é uma ferramenta precisa, confiável e tão representativa para amostragem de água subterrânea para poços com altas concentrações quanto os demais métodos. Porém para poços com baixas concentrações (abaixo dos valores orientadores estabelecidos pela CETESB, 25) apresentaram baixas correlações quando comparado com os outros métodos. Vale ressaltar que os resultados observados ao longo deste trabalho devem ser encarados como indicativos e não conclusivos devido a pouca quantidade de amostras e dados analisados, no entanto serviu perfeitamente para nortear trabalhos acadêmicos ou técnicos futuros, que discutem a representatividade das técnicas empregadas para amostragem de água subterrânea. Sugere-se que seja testado o comportamento para outros tipos de compostos, maior tempo de monitoramento, levando em conta a sazonalidade do ciclo hidrológico, diferentes concentrações e um número amostral maior. Como os resultados do Diffusion Bag mostraram concentrações menores para todos os compostos analisados, recomenda-se que sejam testados diferentes dias de exposição no meio do amostrador. Ainda sugere-se a verificação da manutenção dos resultados após a realização da purga de volume determinado conforme recomendado na Norma ABNT NBR (21) Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento métodos de purga, visto que neste trabalho não foi adotado este procedimento. 5 Agradecimentos Ao laboratório Analytical Solutions por acreditar e fornecer todas as análises químicas, sem as quais não seria possível a realização deste trabalho. À Geoesfera Ambiental, em especial ao Vitório Populin, pelas oportunas manifestações de companheirismo e de encorajamento, revisões, ensinamentos e pelo fornecimento de todo material necessário para realização deste trabalho. A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

12 258 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento métodos de purga, 21. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decisão de Diretoria nº 13/27/C/E - Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas. São Paulo, SP, 27. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decisão de Diretoria nº E. Anexo Único - Valores orientadores para solos e águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 25. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. CETESB, São Paulo, SP, 21. De Áreas Contaminadas. Revista Científica Eletrônica Uniseb. N. 3. Ano 2. Ribeirão Preto, janeiro-julho, 214. p. 247-

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na remoção

Leia mais

COLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros)

COLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros) Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.

Leia mais

Investigação Confirmatória

Investigação Confirmatória MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária

Leia mais

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE GERBER, Andrea Colman¹; RICORDI, Vanessa Gentil²; MILANI, Idel Cristiana Bigliardi³; NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 4

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

Sonda polarográfica tipo Clark com membrana substituível. Gamas: 0.00-45.00 mg/l (ppm) 0.0-300% de saturação de oxigénio

Sonda polarográfica tipo Clark com membrana substituível. Gamas: 0.00-45.00 mg/l (ppm) 0.0-300% de saturação de oxigénio Condutividade Oxigénio Dissolvido Sonda potenciométrica de quatro anéis Cobre todas as gamas, desde 0.00 μs/cm a 500 ms/cm (EC absoluta) Precisão ± 1% da leitura ± (0.05 μs/cm ou 1 digito, o que for maior)

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014)

RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014) RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014) 1 RELATÓRIO ANALÍTICO N O 20 10/2014 CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

POP FUNCIONAL. Código: Data versão inicial: Versão atual n.º: Data da vigência: Página POPTDA039 07/08/2009 06 17/10/2011 1 de 7

POP FUNCIONAL. Código: Data versão inicial: Versão atual n.º: Data da vigência: Página POPTDA039 07/08/2009 06 17/10/2011 1 de 7 POPTDA039 07/08/2009 06 17/10/2011 1 de 7 Responsável pela elaboração: Função: Gerente Técnica Nome: Tatijana Bozovic Assinatura: Data: Responsável pela aprovação: Função: Gerente da Qualidade Nome: Dra

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

Manual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda

Manual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda Certificado de Garantia. Mod: Controle: BIOFLEX Multi 1- Condições Gerais. A garantia compreende a 6 reparos gratuitos do produto na eventualidade do mesmo apresentar falha ou qualquer outro problema de

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck

Leia mais

Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011

Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011 Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011 Número de Publicação: 280632 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX Adriana Gioda LADETEC-IQ/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro RJ e-mail: agioda@hotmail.com Francisco Radler Aquino

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

KIT SUCTOR III 2 SUGADORES SEM FILTRO ACESSÓRIO BOMBA DE VÁCUO MANUAL DO PROPRIETÁRIO WWW.SCHUSTER.IND.BR PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS

KIT SUCTOR III 2 SUGADORES SEM FILTRO ACESSÓRIO BOMBA DE VÁCUO MANUAL DO PROPRIETÁRIO WWW.SCHUSTER.IND.BR PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS KIT SUCTOR III 2 SUGADORES SEM FILTRO ACESSÓRIO BOMBA DE VÁCUO MANUAL DO PROPRIETÁRIO PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS WWW.SCHUSTER.IND.BR 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. TERMOS DE GARANTIA... 3 3. ESPECIFICAÇÕES GERAIS...

Leia mais

PAC 05. Água de Abastecimento

PAC 05. Água de Abastecimento PAC 05 Página 1 de 9 PAC 05 Água de Abastecimento PAC 05 Página 2 de 9 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL A LASER MODELO TN-1150

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL A LASER MODELO TN-1150 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL A LASER MODELO TN-1150 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

MIXER INOX. Manual de Instruções

MIXER INOX. Manual de Instruções MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento

Leia mais

Manual de Instalação e Operações

Manual de Instalação e Operações Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS Sistema Único de Saúde Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Laboratório Central de Saúde Pública Código do Documento Cópia Controlada Nº MANUAL 1/8 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

Livro de Registro do Treinamento do Inspetor. Programa de Certificação para Inspetor de Petróleo. Federação Internacional de Agências de Inspeção

Livro de Registro do Treinamento do Inspetor. Programa de Certificação para Inspetor de Petróleo. Federação Internacional de Agências de Inspeção Federação Internacional de Agências de Inspeção Programa de Certificação para Inspetor de Petróleo Livro de Registro do Treinamento do Inspetor Nome: Empregador: Local: Quinta edição (Agosto de 2010) AVISO

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,

Leia mais

PASSIVOS AMBIENTAIS Aspectos Técnicos e Juridicos que Impactam as Empresas. Dr. M.Sc. Engº Ricardo de Gouveia WTS ENGENHARIA

PASSIVOS AMBIENTAIS Aspectos Técnicos e Juridicos que Impactam as Empresas. Dr. M.Sc. Engº Ricardo de Gouveia WTS ENGENHARIA PASSIVOS AMBIENTAIS Aspectos Técnicos e Juridicos que Impactam as Empresas Dr. M.Sc. Engº Ricardo de Gouveia WTS ENGENHARIA Legislação O gerador é responsável a menos que a área contaminada seja adquirida.

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)

II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre

Leia mais

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX

ESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários

Leia mais

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras).

SISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). SISTEMA ALTO DO CÉU INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 10% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SMART Control Manual de Instruções

SMART Control Manual de Instruções SMART Control Manual de Instruções Para utilizar corretamente esse dispositivo, leia este manual de instruções cuidadosamente antes de usar. precauções de segurança Este símbolo, juntamente com uma das

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

ODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques

ODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques ODEBRECHT AMBIENTAL Limpeza Mecanizada de Tanques 2 Diferencial de Mercado Identificação de Sistema de Limpeza de Tanques seguro e eficiente Redução dos riscos associados à Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA UNIDADE HIDRELÉTRICA DE ERNERGIA UHE-SÃO JOSÉ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA UNIDADE HIDRELÉTRICA DE ERNERGIA UHE-SÃO JOSÉ RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA UNIDADE HIDRELÉTRICA DE ERNERGIA UHE-SÃO JOSÉ Triunfo, 11 de fevereiro de 2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RELAÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO... 3

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 621 Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTE POR ADSORÇÃO Henrique John Pereira Neves¹, Rejane Pereira

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA VF1

Leia mais

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Apresentação: O treinamento e o desenvolvimento dos recursos humanos do setor de água mineral são imprescindíveis

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas

Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Nathan José Mota Garcia (1) ; Rosiane Gonçalves dos Santos (1) ; Carlos Roberto de Sousa Costa (2)

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA RAINUS

Leia mais