MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS
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- Maria da Assunção Canela Valverde
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1 Sistema Único de Saúde Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Laboratório Central de Saúde Pública Código do Documento Cópia Controlada Nº MANUAL 1/8 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS Elaborado por Rubrica Data Neusa Ribeiro Verificado por Rubrica Data Inês Terezinha de Oliveira Léa Luzia Freitas Costa Nara Caruso MacDonald dos Santos Aprovado por Rubrica Data Eliane Bressa Dalcin Referendado por Rubrica Data Gilberto Alves Rua Felipe Schmidt, 788, centro Florianópolis SC CEP Fone: (0xx 48) Fax: (0xx 48) divisaodemeioambiente@saude.sc.gov.br
2 2/8 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Siglas 4 Definições 5 Condições Gerais 6 Condições Específicas 7 Referência 8 Anexos A IT -01 Instrução de coleta de água utilizando bolsas de coleta B Formulário de coleta de água para consumo humano e instruções de preenchimento C Formulário de coleta de água utilizada em processos dialíticos D Formulário de coleta de amostras ambientais para pesquisa de Vibrio cholerae E Formulário de Surto de Doença de Transmissão Hídrica e Alimentar DTHA. 1 OBJETIVO Esse procedimento estabelece regras e recomendações quanto à coleta, acondicionamento, preservação e transporte de amostras de água para consumo humano, água utilizada em hemodiálise e amostras ambientais para pesquisa de Víbrio cholerae encaminhados para análise na Divisão de Meio ambiente do LACEN. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este manual aplica-se a coleta de amostras de água para consumo humano, água utilizada em processos dialíticos e amostras ambientais para pesquisa de Víbrio cholerae. 3 SIGLAS VISA - Vigilância Sanitária DTHA Doença de Veiculação Hídrica e Alimentar ml - mililitros 4 DEFINIÇÔES a) Água para consumo humano Água potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem; b) Água potável Água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido na Portaria MS Nº 2914 de 12/12/2011 e que não ofereça riscos à saúde; c) Padrão de potabilidade Conjunto de valores permitidos como parâmetro da qualidade da água para consumo humano, conforme definido na Portaria MS Nº 2914 de 12/12/2011;
3 3/8 d) Água utilizada em processos dialíticos Água submetida a processos de tratamento, que apresenta determinadas características químicas, físicas e microbiológicas, empregada na preparação da solução dialítica e nas operações de limpeza da máquina de hemodiálise e dos dialisadores. e) Vigilância da qualidade da água para consumo humano - VIGIÁGUA Conjunto de ações adotadas, continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela população atende ao padrão de potabilidade estabelecido na legislação vigente e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana; f) Controle da qualidade da água para consumo humano conjunto de atividades exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, destinadas a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção desta condição. g) Mecha de Moore ou swab de Moore Rede de nylon contendo uma tira de gaze de 15 cm de largura por 120 cm de comprimento dobrada várias vezes, esterilizado. h) Doença de transmissão hídrica e alimentar - DTHA Doença causada pela ingestão de um alimento ou água contaminada por um agente infeccioso específico, ou pela toxina por ele produzida, por meio da transmissão desse agente, ou de seu produto tóxico. 5 CONDIÇÕES GERAIS O monitoramento da qualidade da água é um dos instrumentos de verificação da potabilidade da água e de avaliação dos riscos que os sistemas e as soluções alternativas de abastecimento de água possam representar para a saúde humana. Este monitoramento se dá de duas formas: a) controle da qualidade da água: de responsabilidade dos fornecedores de água; b) vigilância da qualidade da água: de responsabilidade do setor saúde dos governos municipal, estadual e federal. A seleção dos pontos de coleta, a freqüência, o número de amostras e os parâmetros a serem analisados, para a vigilância da qualidade da água estão definidos no documento de Ministério da Saúde: Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância Ambiental Em Saúde Relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - Vigiagua Brasília, DF. Maio de A água para consumo humano deve atender aos parâmetros definidos na portaria do Ministério da Saúde Nº 2914 de 12/12/2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade. O monitoramento da qualidade da água utilizada em processos dialíticos é um dos mecanismos que visam à redução dos riscos aos quais fica exposto o paciente que se submete à diálise. Devem atender aos parâmetros definidos na resolução RDC nº 154 de 15
4 4/8 de junho de 2004 da ANVISA, que estabelece o regulamento técnico para o funcionamento dos serviços de diálise. 5.1 Tipo de amostras e parâmetros analisados Água para consumo humano Parâmetros microbiológicos: Coliformes totais e E.coli Físico-químicos: Turbidez, cor aparente e dosagem de fluoreto Pesquisa de resíduos de agrotóxico Água suspeita de envolvimento em DTHA Pesquisa de bactérias patogênicas Água utilizada em processos dialíticos: Parâmetros microbiológicos: Contagem de bactérias heterotróficas, coliformes totais e E.coli Endotoxina bacteriana Mecha de Moore Pesquisa de Vibrio cholerae O 1. 6 CONDIÇÕES ESPECIFICAS 6.1 Instruções gerais A confiabilidade dos resultados analíticos depende do procedimento adequado de coleta e transporte das amostras. Para tanto, é necessário que sejam seguidas as seguintes orientações: a) todos os frascos utilizados para coleta de amostras são preparados e fornecidos pelos laboratórios que realizam as análises: LACEN, Laboratórios Regionais e Municipais; b) uma coleta, normalmente é realizada em vários frascos (ex: frasco com inibidor de cloro estéril/bolsa plástica, frasco plástico, frasco de vidro âmbar, etc.), que fazem parte de uma única amostra, portanto deve ser realizada no mesmo momento e no mesmo ponto de coleta; c) os frascos/bolsas de coleta deverão ser abertos somente no momento de sua utilização, pelo tempo necessário para seu preenchimento, devendo ser fechados imediatamente após a coleta; d) a amostra deve ser acondicionada em caixa isotérmica, com gelo reciclável, de forma adequada para que não ocorram perdas durante o transporte. A quantidade de gelo reciclável deve ser o suficiente para manter as amostras refrigeradas entre 3 e 10ºC; e) o Formulário de Coleta de água para Consumo Humano, ver Anexo A, deve ser preenchido com todos os dados solicitados, em 3 vias; f) os frascos e o formulário de coleta devem ser identificados com o número do ponto de coleta;
5 5/8 g) a dosagem de cloro livre deve ser realizada pelo técnico da VISA no momento da coleta, seguindo as instruções dos fornecedores dos kits de análise. Nota: Somente serão aceitas as amostras coletadas segundo as orientações desse. 6.2 Coleta da amostra Material necessário a) frascos de coleta ou bolsa de coleta; b) caixa térmica com gelo reciclável; c) kit para dosagem de cloro residual livre; d) formulário de Coleta (3 vias para cada ponto de coleta); e) caneta esferográfica; f) papel toalha; g) luvas de procedimento; Nota: O prazo de validade de frascos esterilizados é de 60 dias. Se não forem utilizados neste período devem ser devolvidos para nova esterilização; Procedimento de coleta a) Lavar as mãos e secá-las, se possível utilizar luvas de procedimento; b) numerar os frascos e o formulário de coleta correspondente; c) abrir a torneira, deixando a água escoar por cerca de 3 minutos ou o tempo suficiente para eliminar a água estagnada na tubulação; d) ajustar a abertura da torneira em fluxo baixo de água e coletar o volume necessário para os ensaios: Para análise microbiológica (Deve ser sempre a primeira coleta realizada). o Utilizando bolsa plástica com inibidor de cloro: Ver instruções contidas no anexo A. o Utilizando frascos de vidro estéreis com inibidor de cloro: remover a tampa juntamente com o papel protetor do frasco, coletar em torno de 125mL de água. Não encher o frasco até o gargalo, deixar cerca de 2 centímetros para homogeneização da amostra. Fechar o frasco imediatamente após a coleta, fixando bem o papel protetor em volta do gargalo com o barbante. Tomar os seguintes cuidados: não tocar na parte interna da tampa e do frasco/bolsa plástica; não colocar a tampa no chão ou sobre outra superfície; não falar, tossir ou espirrar próximo ao frasco de coleta. Para análise físico-química: Utilizar o frasco plástico com tampa rosqueável. Deixar cerca de 2 centímetros para homogeneização da amostra. Para pesquisa de resíduo de agrotóxico: Utilizar frasco âmbar de 1 litro. Deixar cerca de 4 centímetros para homogeneização da amostra. e) Acondicionar adequadamente os frascos em caixa térmica com gelo reciclável;
6 6/8 f) dosagem de cloro livre residual em campo: coletar uma quantidade de água em recipiente adequado para a dosagem de cloro livre residual conforme instruções do KIT de dosagem de Cloro e registrar o resultado no auto de coleta; g) encaminhar as amostras ao Laboratório no menor tempo possível. Nota: Quando necessário realizar a higienização da torneira antes da coleta, utilizando álcool 70% ou solução de hipoclorito de sódio (água sanitária) diluída. Enxaguar bem a torneira após o procedimento, deixar escoar a água por cerca de 3 minutos e realizar a coleta. 6.3 Quantitativo e prazo de entrega Água para consumo humano VIGIÁGUA Parâmetros microbiológicos e físico-químicos (coleta mensal) a) A amostra deve ser composta por dois frascos: 1 frasco de vidro com inibidor de cloro, estéril ou bolsa plástica com inibidor de cloro (análise microbiológica); 1 frasco plástico (análise físico-química). b) cada frasco deve conter no mínimo 125mL de amostra; c) o prazo decorrido entre a coleta e o recebimento no laboratório deve ser de no máximo 24 horas, sob refrigeração Água para pesquisa de resíduos de agrotóxicos (coleta semestral) a)a amostra deve ser composta por: 1 frasco de vidro âmbar com inibidor de cloro, identificado com a etiqueta: Para pesquisa de resíduos de agrotóxicos ; b) cada frasco deve conter no 1 litro de amostra; c) o prazo decorrido entre a coleta e o recebimento deve ser de no máximo 24 horas, sob refrigeração Água suspeita de envolvimento em DTHA a) a amostra deve ser composta por no mínimo 1000 ml de água coletada em frascos com inibidor de cloro ou bolsas plásticas com inibidor de cloro; b) o prazo decorrido entre a coleta e o recebimento no laboratório deve ser de no máximo 24 horas, sob refrigeração; c) é imprescindível que o fiscal sanitarista registre todas as informações solicitadas no Formulário de Registro de DTHA, principalmente os sinais e sintomas, a data e hora da ingestão dos alimentos suspeitos e água e a hora do início dos sintomas. A falta desses dados dificulta a realização das análises no laboratório e a elucidação dos casos de suspeita de DTHA. Deverá vir acompanhando a(s) amostra(s): Formulário de Surto de Doença Transmitida por Alimento DTHA (Anexo D) Auto de Coleta, Inquérito Epidemiológico (preenchido pelos técnicos da Vigilância Epidemiológica).
7 7/ Água utilizada em processos dialíticos (Coleta conforme cronograma anual) A amostra deve ser coletada nos seguintes pontos: a) ponto de coleta contíguo à máquina de hemodiálise: a amostra deve ser composta por dois frascos de vidro neutro, esterilizados e um frasco de polipropileno. 1 frasco com inibidor de cloro; 1 frasco plástico; 1 frasco de vidro ou tubo plástico despirogenizado; cada frasco deve conter no mínimo 125mL de amostra, ou no caso do tubo plástico, 20 ml; o prazo decorrido entre a coleta e o recebimento no laboratório deve ser de no máximo 8 horas, sob refrigeração. b) demais pontos de coleta: a amostra deve ser composta por: 1 frasco com inibidor de cloro; 1 frasco plástico; cada frasco deve conter no mínimo 125mL de amostra; o prazo decorrido entre a coleta e o recebimento no laboratório deve ser de no máximo 8 horas, sob refrigeração Mechas de esgoto, cursos de água (rio) e mar A amostra é composta por: 1 frasco de vidro contendo Swab de Moore, imerso em 225mL de água peptonada alcalina concentração dupla. Prazo de entrega no laboratório: até as 12:00 horas. Nota: A mecha de Moore deve ficar exposta no local de coleta durante um período de 3 a 5 dias. 6.4 Prazo de emissão dos laudos Amostras de água para consumo humano e água utilizada em processos dialíticos: 10 dias Amostras ambientais para pesquisa de Vibrio Cholerae: 20 dias Amostras de água para pesquisa patógenos (suspeita de DTHA): 20 dias. Nota: Os laudos de análise são liberados no sistema LACEN e impressos pelos técnicos autorizados das VISA municipais. O controle do p 7 REFERÊNCIAS AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methods For The Examination of Water and Wastwater, 22 ed. Washington, DC, 2012.
8 8/8 ANA Agência Nacional de Águas. Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras de água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos, aprovado pelaresolução nº 724 de 03/10/2011. BRASIL. Portaria nº 2914/MS de 11 de dezembro de Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 14 de dezembro de BRASIL. Resolução RDC nº 154 de 15 de junho de Estabelece o regulamento técnico para o funcionamento dos serviços de diálise. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 17 de junho de CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo. Controle de Qualidade Analítica em Laboratórios de Analises Microbiológicas de Água, Volume 1, Instituto Adolfo Lutz - IAL. Para Orientação para Análise de Água no Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Julho de BRASIL. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância Ambiental em Saúde Relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano. Brasília, DF, maio de HISTÓRICO DE MUDANÇAS Codificação: :01/01 Documento: Alterado por: Neusa Ribeiro Data: 26/03/2009 Nº do Capítulo Nº da Síntese da Mudança - 1/8 Alteração dos profissionais responsáveis pela verificação do 06 5/8 Alterada a redação dos itens b) e e) 06 5/8 Alterada a redação do item f), g) e h) acrescentado o item i) 06 6/8 Excluído o item ; 06 6/8 O item alterado para e assim sucessivamente. Alterada redação do item c). 06 6/8 Alterações da redação do item , itens a) e b); 06 7/8 Incluídos os itens e Anexo A Anexo D Incluído uma página com as instruções de preenchimento Incluído anexo D com instruções de preenchimento.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Rua Dimas Ambrósio Trindade S/N Centro 29.395-000 Ibatiba/ES Telefones: (28) 3543-1614 Fax: (28) 3543-1326
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