Determinações Físico-Químicas do Óleo de Soja e da Gordura Vegetal Hidrogenada Durante o Processo de Fritura Descontínua
|
|
- Nathan di Castro Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Durante o Processo de Descontínua AUTORES AUTHORS Patrícia de Carvalho DAMY Autora da Dissertação de Mestrado da qual este artigo faz parte. Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos - IBILCE-UNESP. Rua Cristóvão Colombo, CEP São José do Rio Preto-SP damypcd@bol.com.br Neuza JORGE Universidade Estadual Paulista - Professora Doutora do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos - IBILCE-UNESP. Rua Cristóvão Colombo, CEP: São José do Rio Preto-SP - njorge@eta.ibilce.unesp.br RESUMO Physico-Chemical Determinations of Soybean Oil and Hydrogenated Vegetable Fat During the Discontinuous Frying Process A fritura de alimentos é uma operação importante por ser um processo de preparação rápida de alimentos e por conferir aos produtos fritos características únicas de odor e sabor. Nesse processo, o óleo interage com o ar, água e componentes dos alimentos que estão sendo fritos gerando compostos desagradáveis e degradações em óleos utilizados por longos períodos. Nesse sentido, experimentos foram conduzidos em laboratório utilizando fritura descontínua de batatas chips para avaliar o comportamento físico-químico do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada, com reposição de óleo fresco, nas temperaturas de 70 e 80 C. Para as análises das amostras de óleos, obtidas durante o processo de fritura, foram utilizados a determinação de compostos polares totais e os diferentes métodos analíticos como: ácidos graxos livres, índice de peróxidos e índice de refração. Os resultados, em triplicata, obtidos das determinações foram submetidos à análise de variância para determinar a influência das variáveis sobre a alteração dos óleos a elevadas temperaturas. O experimento foi realizado em um esquema fatorial 2x2x com dois tipos de óleo (óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada), duas temperaturas (70 e 80 C) e cinco tempos de fritura (0; ; 3,;, e 7, horas), no delineamento inteiramente casualizado. Os resultados mostraram que o óleo de soja refinado e a gordura vegetal hidrogenada apresentaram valores de compostos polares totais (máximo %) abaixo do limite de descarte para óleos de fritura, exigido pela legislação de outros países (24-27%), o que pode ser devido à baixa relação superfície/volume, ou seja, 2cm - e também a constante reposição de óleo novo empregado nesse processo. Para a determinação de ácidos graxos livres, nenhuma amostra apresentou valor superior a %, valor este adotado por alguns países como máximo para a utilização de óleos de fritura. Quanto ao índice de peróxidos, verificou-se que algumas amostras de óleo de soja refinado apresentaram valores superiores aos recomendados por algumas regulamentações, que estipulam valores de descarte acima de 0 meq/kg. A determinação do índice de refração aumentou com as sucessivas frituras e também com o grau de insaturação. Assim, dentre os óleos usados, verificou-se que o óleo de soja refinado apresentou maiores alterações em relação à gordura vegetal hidrogenada. SUMMARY PALAVRAS-CHAVE KEY WORDS Óleo de soja refinado; Gordura vegetal hidrogenada; descontínua; Batatas chips. Refined soybean oil; Hydrogenated vegetable fat; Discontinuous frying; Potato chips. Food frying is an important operation, due to the fact of being a quick food preparation process, also imparting exclusive odor and flavor characteristics to the fried products. In this process, the oil interacts with the air, the water and components of the food being fried, generating undesirable compounds and oil degradation, if used for a long period. Experiments were carried out in the lab using the discontinuous frying of potato chips, aiming at assessing the physicochemical behavior of refined soybean oil and hydrogenated vegetable fat, replacing with fresh oil at 70 and 80ºC. The following analyses were carried out on the oil samples obtained during the frying process: total polar compounds and specific analytical determinations such as free fatty acids, peroxide value and refractive index. The results, in triplicate, obtained from the determinations, were submitted to the analysis of variance to determine the influence of the variables on alterations to the oils at high temperatures. A 2x2x factorial plan was used, with two types of oil (refined soybean oil and hydrogenated vegetable fat), two temperatures (70 and 80ºC) and five frying times (0; 0.; 3.;. and 7. hours), with a completely randomized design. The results showed that the refined soybean oil, and the hydrogenated vegetable fat presented total polar compounds (maximum %) below the legal frying oil discard limit required by other countries (24-27%), possibly due to the low surface/volume ratio, i. e. 0.2cm -, and also because of the constant fresh oil replacement used in this process. In the free fatty acid determination, none of the samples presented values above %, the maximum value adopted by some countries for frying oils. As for the peroxide value, some of the refined soybean oil samples showed values above those recommended by the legislation of some countries, which fix discard values at 0 meq/kg and above. The refractive index increased with successive frying operations, and also with the degree of unsaturation. Thus, of all of the oils used, it was observed that the refined soybean oil presented greater alterations than the hydrogenated vegetable fat. Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez., Recebido / Received: 04/09/2002. Aprovado / Approved: 20/09/2003.
2 Durante o Processo de Descontínua. INTRODUÇÃO A fritura de alimentos consiste simplesmente em introduzir um alimento em um banho de óleo ou gordura que se encontra em elevada temperatura. No entanto, esta técnica culinária, que parece tão simples, é um processo extraordinariamente complexo, em que se encontra envolvida uma grande quantidade de fatores. Alguns destes fatores que intervêm são dependentes do próprio processo, como o tipo de equipamento utilizado, a temperatura, o tempo e o método de fritura. Outros, extrínsecos ao mesmo, se relacionam com o tipo de óleo ou gordura utilizada, sua composição, suas características físicoquímicas, a presença de aditivos, contaminantes, etc., assim como a natureza do alimento, sua relação superfície/volume, peso/volume, tipo de preparação: empanados, pré-fritos, etc. (POZO-DÍEZ, 99). Existe uma variedade de métodos analíticos que são utilizados para a avaliação dos óleos e gorduras de fritura (STEVEON et al., 984; WHITE, 99). Por um lado, dispõese de métodos que quantificam de forma direta os compostos de alteração originados, entre os quais destacam a determinação de compostos polares e a determinação específica dos compostos de polimerização, oxidação e hidrólise (DOBARGANES et al., 988), relacionados com os três tipos de alterações mais importantes que ocorrem no processo de fritura. O método aplicado para a determinação de compostos polares totais tem sido estabelecido por alguns países como norma de qualidade para óleos e gorduras aquecidos, e que limita a alteração dos mesmos para 2% de compostos polares totais. Por outro lado, encontram-se os índices analíticos rápidos, simples e precisos, que são pouco úteis para a avaliação de óleos e gorduras de origem desconhecida, porém que podem ser de grande interesse para conhecer a evolução dos óleos de fritura em aplicações mais concretas. Entre eles encontram-se os índices de acidez, peróxidos, iodo, refração, métodos colorimétricos, viscosidade e outros. No Brasil, além das frigideiras, outros recipientes são largamente empregados em frituras descontínuas (domésticas, restaurantes, lanchonetes, pastelarias, etc.), onde se utiliza uma maior quantidade de óleo para uma pequena quantidade de produto a ser frito e, portanto, o óleo é utilizado um elevado número de vezes com uma mínima reposição. Nestas condições, um período muito prolongado de utilização pode originar elevados níveis de alteração do óleo. Por outro lado, dentre os óleos vegetais, um de maior insaturação, como o de soja, é um dos mais utilizados em frituras e ainda não existem muitos estudos sobre o seu comportamento durante este processo, além de não haver, também, normas específicas para o seu descarte. Tais circunstâncias explicam a importância de se conduzir estudos para conhecer o comportamento de óleos vegetais, que são freqüentemente utilizados no preparo de alimentos de consumo imediato, em processos de frituras descontínuas e conhecer o grau de alteração dos óleos por meio de métodos analíticos e determinação de compostos polares. Este estudo objetiva esclarecer alguns dos aspectos anteriormente mencionados, sugerir critérios para uma reposição adequada de meios de fritura, evitando sua degradação mais rápida e, ainda, contribuir com dados que possam servir para o estabelecimento de parâmetros de discussão na eventual publicação de resoluções e portarias de regulamentação do uso de frituras em estabelecimentos comerciais. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2. Processo de fritura Os experimentos foram realizados com óleo de soja refinado () e gordura vegetal hidrogenada () preparada com óleo de soja/algodão/babaçu/palma/palmiste - Frygill (PF 32), marca Cargill. Os ensaios de fritura descontínua de batatas, com óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada, foram conduzidos em uma fritadeira doméstica comercial, com capacidade de três litros. As temperaturas utilizadas foram 70 e 80 C. Quinze lotes, cada um com aproximadamente 00 gramas de batatas da variedade binje, cortadas em fatias foram fritos por um período de oito minutos para cada lote, período necessário para dar crocância, cor e sabor adequados ao produto. Foram empregados intervalos de 2 minutos entre cada operação de fritura, sendo que cinco minutos foram utilizados para o reaquecimento do óleo/gordura antes de reiniciar cada fritura. O óleo/gordura foi aquecido por um período aproximado de 7, horas empregando reposição de óleo/gordura fresco, sempre que necessário, para manter o nível constante na fritadeira, totalizando aproximadamente litro. Três litros de óleo/gordura foram colocados na fritadeira e submetidos ao aquecimento por um período de 0 minutos antes de iniciar as frituras. Ao término da última fritura, ou seja, após 7, horas de alteração, o sistema de aquecimento foi desligado. Após a fritura de cada lote de batatas, amostras com 30ml de óleo/gordura foram tomadas a diferentes intervalos de tempo (; 3,;, e 7, horas), ou seja, após a primeira, sétima, décima primeira e décima quinta frituras, onde foram coletadas em recipientes de vidro âmbar e, em seguida, armazenadas em freezer à temperatura de, aproximadamente, -20 o C para evitar posteriores alterações oxidativas incontroláveis. As amostras foram descongeladas apenas no momento das análises, as quais foram realizadas em triplicatas. 2.2 Determinações analíticas Composição em ácidos graxos majoritários. A composição em ácidos graxos para as amostras de óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada, expressa em porcentagem, foi determinada através de cromatografia em fase gasosa utilizando-se cromatógrafo gasoso GC Varian com detector de ionização de chama, temperatura de Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
3 Durante o Processo de Descontínua 260ºC; coluna capilar modelo VA-WAX, 30m de comprimento, 2mm de diâmetro, filme propileno glicol (2¼m); temperatura programada de ºC e hidrogênio como gás de arraste. Determinação quantitativa dos compostos polares totais. A determinação de compostos polares totais mediante cromatografia em coluna foi obtida conforme o método cromatográfico proposto pela IUPAC (WALTKING; WESSELS, 98) com uma pequena modificação: o uso de hexano:éter etílico 90: ao invés de 87:3, para produzir uma melhor separação da fração não polar (DOBARGANES et al., 984). Determinação de ácidos graxos livres. Denominase grau de acidez a porcentagem de ácidos graxos livres que contém um óleo, expressos como ácido oléico. Foi utilizado o método AOCS Ca a-40 (988). Determinação do índice de peróxidos. Denominase índice de peróxidos aos milequivalentes de oxigênio ativo contidos em um kilograma de óleo, calculados a partir do iodo liberado do iodeto de potássio, operando nas condições indicadas no método proposto pela AOCS Cd 8-3 (988). Determinação do índice de refração. O índice de refração em óleos é característico para cada tipo de óleo, ou seja, está intimamente relacionado com o seu grau de saturação, mas é afetado por outros fatores tais como teor de ácidos graxos livres, oxidação e tratamento térmico. Foi empregado o método proposto pela AOCS Cc 7-2 (988), mediante Refratômetro de Abbé (40ºC). 2.3 Delineamento experimental O experimento foi realizado em um esquema fatorial 2x2x com dois Tipos de Óleo (óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada), duas Temperaturas (70 e 80ºC) e cinco Tempos de (0; ; 3,;, e 7, horas), no delineamento inteiramente casualizado, cujos dados foram analisados através do programa ESTAT. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela apresenta as características físico-químicas iniciais do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada utilizados em frituras de batatas chips. Os resultados das amostras iniciais para o óleo de soja refinado encontram-se dentro dos padrões estabelecidos para óleos refinados (BRASIL, 999). A Tabela mostra também a composição percentual em ácidos graxos do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada. A linha correspondente a outros são aqueles ácidos graxos cuja concentração não supera % na amostra. A composição em ácidos graxos do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada parece indicar que existem diferenças entre eles. Enquanto o óleo de soja refinado apresenta maiores valores de ácidos poliinsaturados (63,%), a gordura vegetal hidrogenada apresenta valores bem inferiores destes ácidos, cerca de %. Por outro lado, a gordura vegetal hidrogenada apresentou valores superiores de ácidos graxos saturados (8,4%) quando comparada com o óleo de soja refinado (4,7%) e; também, de ácidos graxos monoinsaturados, ou seja, 6,7 e 22% para a gordura vegetal hidrogenada e óleo de soja refinado, respectivamente (Tabela ). TABELA. Características físico-químicas iniciais do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada utilizados em frituras de batatas chips. Determinação físico-química Compostos polares totais (%) 6, 3, 7 Ácidos graxos livres (%) Índice de peróxidos (meq/kg) Índice de refração (40ºC),4667,469 Composição em ácidos graxos (% de área)* C 6: 0,42 C 8: 0,26,48 3 6,9 C8: trans - 26,36 C8: cis 28 39,3 C8:2 trans - 7,63 C8:2 cis 6,24 7,7 C 6,9-0 8:3 cis Outros -,36 - Óleo de Soja Refinado; - Gordura Vegetal Hidrogenada. * Dados fornecidos pela Cargill Agrícola S.A. A avaliação da alteração e a identificação dos compostos que são formados durante a fritura de alimentos é de grande importância e interesse, não só para pesquisadores, como também para consumidores, indústrias de alimentos e Serviços de Inspeção Sanitária (POZO-DÍEZ, 99). Na Tabela 2 estão incluídos para os dois tipos de óleo (óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada), para as duas temperaturas (70 e 80 C) e para os cinco tempos de fritura (0; ; 3,;, e 7, horas), as determinações de compostos polares totais (%), ácidos graxos livres (%), índice de peróxidos (meq/kg) e índice de refração (40 C). Estão incluídos, ainda, além dos resultados para as amostras originais, os resultados das amostras alteradas após primeira, sétima, décima primeira e décima quinta frituras, as quais correspondem a ; 3,;, e 7, horas de aquecimento, respectivamente. O número de frituras foi selecionado, levando-se em consideração os valores das variáveis, tipo de óleo e temperatura, com o objetivo de se obter alterações similares às que se encontram ocasionalmente nos óleos de fritura. A análise de resultados obtidos por vários autores em processo de fritura indica, em geral, que os óleos apresentam aumento na acidez livre, no índice de refração, na viscosidade e nos compostos polares totais em relação aos óleos que não foram aquecidos (PAZOLA et al., 98; JORGE, 996). O índice de peróxidos apresenta uma evolução bem irregular, indicando períodos de alta e baixa concentração com o decorrer do tempo de fritura (DOBARGANES et al., 988). Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
4 Durante o Processo de Descontínua TABELA 2. Resultados médios das características físicoquímicas do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada, utilizados em frituras de batatas chips, às temperaturas de 70 e 80ºC. Amostras /70ºC Tempo (horas) Compostos polares (%) Ácidos graxos livres (%) Índice de peróxidos (meq/kg) Índice de refração (40ºC) Óleo original 0 6, 3 06,4667 7, ,467, , 2,4672, 3, 9 3 8,,4679 7,, 0 9, 2,4679 /80ºC Óleo original 0 6, 3 06,4667 8, , , 9,4678, 3, 9 06,,4679 7,, , 7,4679 /70ºC Óleo original 0, 7 06, ,4620, 9 08,462,, 6 8,462 7, 7, 2 3, 3,462 /80ºC Óleo original 0, 7 06,469, ,462 06,462, 06 2,4622 7, ,462 - Óleo de Soja Refinado; - Gordura Vegetal Hidrogenada. O aparecimento do método de determinação de compostos polares proposto pela IUPAC como método padrão para gorduras de fritura (WALTKING; WESSELS, 98), tem sido, sem dúvida nenhuma, de grande valia para a melhoria nas análises das gorduras aquecidas. Sua simplicidade, reprodutibilidade, precisão da determinação gravimétrica e a possibilidade de comprovar a eficiência da separação produzida, juntamente como base do método, têm contribuído para seu uso generalizado tanto na pesquisa, como no controle de qualidade em laboratório. A determinação da quantidade total dos produtos de alteração, originados como conseqüência do processo, constitui a base das limitações de uso dos óleos existentes em muitos países europeus, estabelecida em torno de 24-27% de compostos polares (FIRESTONE et al., 99). De acordo com os resultados obtidos na Tabela 2 para compostos polares totais observa-se primeiramente que os resultados das amostras iniciais para o óleo de soja refinado, encontram-se dentro dos limites estabelecidos para óleos refinados. Segundo LUMLEY (988), o conteúdo de compostos polares totais em um óleo novo deve oscilar entre 4 a 6,4%. A Tabela 3 apresenta a análise de variância para a determinação dos compostos polares totais, utilizando-se os valores obtidos ao longo do período de aquecimento de 7, horas. Como observado pela Tabela 3, o teste F foi nãosignificativo (P > 0) para o efeito das temperaturas sobre os compostos polares totais. Ocorreu interação significativa (P < 0) apenas entre os fatores: Tipos de Óleo e Tempos de. Então, os efeitos dos diferentes Tipos de Óleos dependem dos Tempos de utilizados e os efeitos dos Tempos de s, dependem dos Tipos de Óleo utilizados. Dessa forma, procedeu-se ao desdobramento dessa interação e o resultado encontra-se na Tabela 4. TABELA 3. Resultados da análise de variância para as determinações: Compostos Polares Totais (CPT), Ácidos Graxos Livres (AGL), Índice de Peróxidos (IP) e Índice de Refração (IR). Causas de Variação Tipos de Óleo (TO) G. L. CPT Temperaturas (T),067 Quadrados Médios AGL IP IR 33,3227* * 0,020** 7097* * 44273* * ,376* * 3682* * Tempos de 4 44,400* * 0,007** 8320* *,007* * (TF) TO x T, ,8337** 2283* * TO x TF * * 0,008* 08,2947* * 227* * T x TF 4,6383 TO x T x TF 4, ,73** ,339** 2 973* * 3 940* * Resíduo 40, Desvio-Padrão, Coeficiente de 3,6 2,82 4,72 0 Variação Não Significativo (P > 0) * Significativo (P < 0) ** Significativo (P < 0) Dados originais multiplicados por 0 3. TABELA 4. Desdobramento da interação Tipos de Óleo x Tempos de para os dados de compostos polares totais. Tipos de Óleo Tempos de F F F 6,33cA 7,88cA,73bA 3,90aA,2aA 6,07aA 6,2aB 6,00aB,80aB 6,8aB a, b, c (linha) - em cada Tipo de Óleo, médias dos Tempos de seguidas de mesma letra minúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; A, B (coluna) - em cada Tempo de, médias dos Tipos de Óleo seguidas de mesma letra maiúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey. Observa-se para o óleo de soja refinado, que os valores aumentaram ao longo do tempo de fritura. Os Tempos de 0 e não diferiram significativamente, o mesmo acontecendo com os Tempos de e. É importante salientar que na 7 o aumento foi bem mais elevado, devido ao maior intervalo de tempo, ou seja, da para a 7, o intervalo foi de três horas de aquecimento; enquanto nas frituras seguintes, o intervalo entre frituras foi de apenas duas horas. Já, para a gordura vegetal hidrogenada, durante o processo de fritura, os valores para os compostos polares totais não diferiram entre si. Em relação aos óleos usados, verifica-se, ao longo do processo de fritura, que o óleo de soja refinado apresenta maiores alterações em relação à gordura vegetal hidrogenada. Conforme Tabela 4, somente na 0 os óleos não diferiram estatisticamente entre si e que na (7, horas de aquecimento) o óleo de soja refinado apresentou uma alteração Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
5 Durante o Processo de Descontínua duas vezes maior em relação à gordura vegetal hidrogenada. Este fato pode estar atribuído ao grau de insaturação, como observado na Tabela, que é um fator que acelera reações termoxidativas no óleo de fritura e, conseqüentemente, aumenta a sua alteração. Considerando que o limite de descarte para óleos de fritura exigido pela legislação européia é de 24-27% para compostos polares totais, o óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada apresentaram valores bem abaixo deste limite, o que pode ser devido à baixa relação superfície/volume, ou seja, 2 cm - e também à reposição constante de óleo novo empregado neste processo. MASSON et al. (997), estudando sobre o comportamento dos óleos poliinsaturados obtidos de estabelecimentos comerciais, também obtiveram baixos resultados para os compostos polares totais. Segundo estes autores, é possível que a quantidade de óleo que incorpora na batata durante a fritura seja superior a de outros produtos fritos e isso origine uma maior velocidade de reposição de óleo fresco que, por sua vez, contribui para diminuir a degradação do óleo. Já, por outro lado, experiências de frituras realizadas em laboratórios, com e sem adição de óleo novo, dão como resultados uma alteração maior quando existe reposição, o que se atribui ao efeito catalítico dos produtos de alteração presentes nos óleos usados (JORGE, 997). Conclui-se que a alteração dos óleos está intimamente relacionada com seu grau de insaturação, ao afetar fundamentalmente os ácidos graxos insaturados. Como observado na Tabela 3, o teste F foi nãosignificativo (P > 0) para o efeito das Temperaturas sobre a percentagem de ácidos graxos livres. Ocorreu interação significativa (P < 0) entre os fatores: Tipos de Óleo e Tempos de. Então, os efeitos dos Tipos de Óleos dependem dos Tempos de utilizados e os efeitos dos Tempos de s dependem dos Tipos de Óleo utilizados. Dessa forma, tornou-se necessário o desdobramento dessa interação e o resultado encontra-se na Tabela. De acordo com a Tabela, os ácidos graxos livres aumentaram durante o processo indicando o desenvolvimento de reações hidrolíticas. Em relação ao tempo de fritura, verificase para o óleo de soja refinado e gordura vegetal hidrogenada que as s 0 e não diferiram entre si, enquanto nos outros Tempos de, os valores foram aumentando significativamente. TABELA. Desdobramento da interação Tipos de Óleo x Tempos de para os dados de ácidos graxos livres. Tipos de Óleo Tempos de F F F 060cA 077cA 093bcA 20bA 67aA 060bA 060bA 068abA 08abB 02aB a, b, c (linha) - em cada Tipo de Óleo, médias dos Tempos de seguidas de mesma letra minúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; A, B (coluna) - em cada Tempo de, médias dos Tipos de Óleo seguidas de mesma letra maiúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey. Em relação ao tipo de óleo, verifica-se que nas s e 7 os valores de ácidos graxos livres não diferiram entre si para os dois tipos de óleo. Verifica-se, também, que o óleo de soja refinado apresentou maiores valores em relação à gordura vegetal hidrogenada. Este maior valor indica uma tendência a desenvolver alteração hidrolítica. Em geral, o aumento de ácidos graxos livres pode estar relacionado com a umidade das batatas frescas, mas outros fatores podem provocar alterações hidrolíticas dos triglicerídios. Nenhuma amostra apresentou valores de ácidos graxos livres superior a %, valor este adotado por alguns países como máximo para a utilização de óleos de fritura. Deve-se salientar que a acidez livre encontrada no óleo não reflete apenas os ácidos graxos formados durante o processo de fritura como também, aqueles inicialmente presentes no óleo antes do aquecimento e extraídos dos alimentos que estão sendo fritos (MASSON et al., 997). Como observado também por MASSON et al. (997), os valores para a acidez livre foram, em geral, abaixo de %, o que indica um baixo nível de hidrólise. Os ácidos graxos livres são produtos resultantes da hidrólise, ainda que pequenas quantidades possam ser produzidas por reações oxidativas. Alguns pesquisadores têm questionado sua importância no monitoramento da degradação de óleos, pois a porcentagem de ácidos graxos livres não pode se correlacionar com outros métodos de monitoramento da degradação de óleos. Ácidos graxos livres são moderadamente voláteis e uma quantidade desconhecida é perdida durante o aquecimento. Níveis moderados de ácidos graxos livres parecem não estar relacionados com a qualidade inferior do alimento e os ácidos graxos livres podem sofrer oxidação e serem convertidos em outros produtos que não são medidos por métodos de titulação (TOMPKI; PERKI, 2000). Como observado pela Tabela 3, os índices de peróxidos e refração apresentação interação tripla, ou seja, todos os efeitos principais e as interações foram significativos (P < 0). Os resultados das médias do índice de peróxidos para cada combinação de Tipos de Óleo x Temperaturas x Tempos de encontram-se na Tabela 6. TABELA 6. Médias do índice de peróxidos, para cada combinação de Tipos de Óleo x Temperaturas x Tempos de. Tempos de F F 8,07 ba F,2 ca 70 C 80 C 70 C 80 C 47 eaα 47 caα 47 caα 47 baα 8 daα 72 baα 80 caβ 33 baβ 9,0 aaα 4,87 abα 06 baβ 3 α,06 abα 79 abaβ 24 abβ α 4,70 abα 3,26 33 abβ a, b... - em cada coluna, médias dos Tempos de seguidas de mesma letra minúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; A, B - em cada linha, médias de Temperaturas em cada Tipo de Óleo seguidas de mesma letra maiúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; α, β - em cada linha, médias de Tipos de Óleos em cada Temperatura seguidas de mesma letra grega, não diferem entre si pelo teste de Tukey. Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
6 Durante o Processo de Descontínua Em relação aos resultados apresentados na Tabela 6, verifica-se que os índices de peróxidos para os diferentes Tempos de do óleo de soja refinado, na temperatura de 70ºC, apresentaram um comportamento instável, os quais decresceram devido provavelmente à formação de outros compostos. Para a temperatura de 80ºC, as s 7, e não diferiram estatisticamente entre si, o mesmo acontecendo para a gordura vegetal hidrogenada à temperatura de 80ºC. Para as temperaturas em cada Tipo de Óleo, observase que os valores para o óleo de soja refinado não diferiram entre si nas s 0 e. Já, para a gordura vegetal hidrogenada, observa-se que as amostras não diferiram nas s e 7. Durante o processo de fritura, a gordura vegetal hidrogenada apresentou valores de índices de peróxidos bem menores em relação ao óleo de soja refinado, o que pode estar atribuído ao seu grau de insaturação como observado na Tabela, ou seja, quanto maior o grau de insaturação, maior a alteração do óleo de fritura. Verifica-se, também, que somente na 0 o óleo de soja refinado e a gordura vegetal hidrogenada não diferiram significativamente entre si. Como observado na Tabela em geral, os valores para o índice de peróxidos do óleo de soja refinado são superiores aos recomendados pelas regulamentações, que estipulam valores de descarte acima de 0 meq/kg. As alterações foram maiores na temperatura de 70ºC para ambos os óleos do que na temperatura de 80ºC. Em estudos realizados por TYAGI; VASISHTHA (996), constatouse que quanto maior a temperatura de fritura, maior a tendência para a decomposição de peróxidos. De acordo com alguns autores, o índice de peróxidos é um método químico utilizado para avaliar a formação de hidroperóxidos, porém não distingue entre os vários ácidos insaturados que sofreram oxidação nem fornece informações sobre os produtos de oxidação secundária (LIMA, 994; CUESTA et al., 99). Segundo estes autores, este índice aumenta no início do processo de fritura até que se chegue próximo a 20 horas de utilização de óleo e, a partir deste momento, começa diminuir. Nas temperaturas utilizadas no processo de fritura, os hidroperóxidos se decompõem rapidamente dando origem a produtos secundários de oxidação, fazendo com que este índice não seja um bom indicador do estado de alteração do óleo. Em estudos realizados por MASSON et al. (999), empregando vários óleos vegetais, observaram-se resultados similares para os índices de peróxidos, confirmando mais uma vez que este não é um bom parâmetro para avaliar a deterioração do óleo pelo calor que, durante o aquecimento, a decomposição de hidroperóxidos é mais rápida do que seu acúmulo (STEVEON et al., 984). Os resultados das médias do índice de refração para cada combinação de Tipos de Óleo x Temperaturas x Tempos de encontram-se na Tabela 7. Em relação aos Tempos de, observa-se que para o óleo de soja refinado, na temperatura de 70ºC, os valores aumentaram com as sucessivas frituras. Já, para o óleo de soja refinado, à temperatura de 80ºC e para a gordura vegetal hidrogenada, às temperaturas de 70 e 80ºC, nas s, 7, e, os valores não diferiram entre si. Observa-se que entre as temperaturas, quase não houve diferenças significativas entre elas, independentemente do tipo de óleo analisado. O óleo de soja refinado apresentou valores superiores aos da gordura vegetal hidrogenada. TABELA 7. Médias do índice de refração, para cada combinação de Tipos de Óleo x Temperaturas x Tempos de. Tempos de fritura 70 C 80 C 70 C 80 C,4667 caα,4667 baα,469 baβ,469 baβ,467 bbα,4678 aaα,4620 abaβ,462,4672 bbα,4678 aaα,462,462 F F,4679 aa F,4679 aa α,4679 aaα,462,4622 α,4679 aaα,462,462 a, b, c - em cada coluna, médias dos Tempos de seguidas de mesma letra minúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; A, B - em cada linha, médias de Temperaturas em cada Tipo de Óleo seguidas de mesma letra maiúscula, não diferem entre si pelo teste de Tukey; α, β - em cada linha, médias de Tipos de Óleos em cada Temperatura seguidas de mesma letra grega, não diferem entre si pelo teste de Tukey. De acordo com GONZÁLEZ-QUIJANO; DOBARGANES (988), as variações do índice de refração são paralelas à formação de polímeros nos óleos e gorduras aquecidos. Em estudos realizados por SANCHÉZ-MUNIZ et al. (993) sobre frituras de batatas empregando óleo de girassol, comparam o grau de alteração do óleo do banho e o óleo extraído das batatas. Relataram que, para o índice de refração do óleo do banho, não houve modificações significativas ao longo do tempo, não ocorrendo o mesmo para o óleo extraído das batatas. A comparação entre o óleo do banho e o extraído das batatas mostrou que este último foi o mais alterado. VARELA et al. (983), em seus estudos sobre o comportamento de alguns óleos vegetais (soja, oliva e girassol) utilizados em frituras repetidas, observaram que os valores para o índice de refração não apresentaram alterações ao longo do processo de fritura. Segundo estes mesmos autores, em geral, este índice não varia quando as condições experimentais são mais brandas. 4. CONCLUSÕES As determinações de compostos polares totais, ácidos graxos livres e índice de refração são bons indicadores do nível de alteração do óleo. O óleo de soja refinado mostra maior alteração e uma maior tendência à polimerização em relação à gordura vegetal hidrogenada, independentemente das temperaturas e tempos de fritura utilizados. Em relação às temperaturas, a de 80 C apresenta maiores alterações quando comparada com a de 70 C. Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
7 Durante o Processo de Descontínua AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio financeiro da FAPESP e à empresa Cargill Agrícola S.A. pelas amostras de óleos e gorduras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOCS. Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists Society. 3. ed. Champaign, 988. BRASIL. Resolução nº 48 de 23 de setembro de 999. Regulamento Técnico para fixação de identidade e qualidade de óleos e gorduras vegetais. Diário Oficial da União, Brasília-DF, v de outubro de 999. Seção I, p CUESTA, C.; SÁNCHES-MUNIZ, F. J.; HERNANDÉZ, I.; VARELA, L. S. Modificaciones de um aceite de oliva durante las frituras sucesivas de patatas. Correlaciones entre distintos índices analíticos y de evaluación global de la degradación. Rev. Agroquím. Tecnol. Aliment., v.3, n.4, p.23-3, 99. DOBARGANES, M. C.; PÉREZ-CAMINO, M. C.; GONZÁLEZ-QUIJANO, R. G. Métodos analíticos de aplicación en grasas calentadas. I. Determinación de ésteres metílicos no alterados. Grasas y Aceites, v.3, n.3, p.72-77, 984. DOBARGANES, M. C.; PÉREZ-CAMINO, M. C.; MÁRQUEZ-RUIZ, G. High performance size exclusion chromatography of polar compounds in heated and non heated fats. Fat Sci. Technol., v.9 p.308-3, 988. FIRESTONE, D.; STIER, R. F.; BLUMENTHAL, M..M. Regulation of frying fats and oils. Food Tecnology, v.4, n. p.90-94, 99. GONZÁLEZ-QUIJANO, R. G.; DOBARGANES, M.C. Analytical procedures for the evaluation of used frying fats. In: VARELA, G.; BENDER, A. E.; MORTON, I. A. (Ed) Frying foods: principles, changes, new approaches. Chichester, Ellis Horwood., p.4-4, 988. JORGE, N. Estudo do comportamento do óleo de girassol e do efeito do dimetil polisiloxano em termoxidação e frituras. 996, 0 f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. JORGE, N. Alterações em óleos de fritura. Higiene Alimentar, v., n. p LIMA, J. R. Avaliação da qualidade de óleo de soja utilizado para fritura. 994,. 4 f. Tese (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. LUMLEY, I. D. Polar compounds in heated oils. In: VARELA, G.; BENDER, A. E.; MORTON, I. D. (Ed). Frying of foods: principles, changes, new approuches. Chichester, Ellis Horwood., p.66-73, 988. MASSON, L.; ROBERT, P.;. IZAURIETA, M.; ROMERO, N.; ORTIZ. Fat deterioration in deep fat frying «french fries» potatoes at restaurant and food shop sector. Grasas y Aceites, v. n.6, p , 999. MASSON, L.; ROBERT, P.; ROMERO, N. IZAURIETA, M.; VALENZUELA, S.; ORTIZ, J.; DOBARGANES, M. C. Comportamiento de aceite polinsaturados en la preparación de patatas fritas para consumo inmediato: Formación de nuevos compuestos y comparación de métodos analíticos. Grasas y Aceites, v.48, n., p , 997. PAZOLA, Z.; GAWECKI.; BUCHOWSKI, M.; KORCZAK, J.; GANKUN, J.; GRZESKOWIAK, B. Choice of simple method for quality control of frying fat during deep frying of potatoes products. Fette Seifen Anstrichnittel, v.87, n., p.90-93, 98 POZO-DÍEZ, R. M. Estudio del proceso de fritura de alimentos frescos y congelados prefritos. Comportamiento del aceite de semilla de girasol de alto contenido en acido oleico. 99, 338 f. Tesis (Doctoral en Farmacia) - Facultad de Farmacia, Universidad de Alcalá de Henares, Alcalá de Henares. SÁNCHEZ-MUNIZ, F. J.; CUESTA, C.; GARRIDO-POLONIO, C. Sunflower oil used for frying: combination of column, gas and highperformance size-exclusion chromatography for its evaluation. J. Am. Oil Chemists Soc., v.7 n.3, p STEVEON, S. G.; VAISEY-GEER, M.; ESKIN, N. A. M. Quality control in the use of deep frying oils. J. Am. Oil Chemists Soc., v.6, n.6, p.02-08, 984. TOMPKI, C.; PERKI, E. G. Frying performance of low-linolenic acid soybean oil. J. Am. Oil Chemists Soc., v.77, n.3, p , TYAGI, V. K.; VASISHTHA, A. K. Changes in the characteristics and composition of oils during deep-fat frying. J. Am. Oil Chemists Soc., v.73, n.4, p.499-0, 996. VARELA, G.; MOREIRAS-VARELA, O.; RUIZ-ROSO, B. Utilización de algunos aceites en frituras repetidas. Cambios en las grasas y análisis sensorial de los alimentos fritos. Grasas y Aceites, v.34, n. p.0-07, 983. WALTKING, A. E.; WESSELS, H. Chromatographic separation of polar and non-polar components of frying fats. J. Assoc. Offic. Anal. Chemists., v.64, n.6, p WHITE, P. J. Métodos para medir los cambios en los aceites de fritura por inmersión en grasas. Alimentaria, n.9, p.8-87, 99. Braz. J. Food Technol., v.6, n. p. 2-27, jul./dez.,
6º semestre de Biomedicina Brasília - Distrito Federal Brasil
1 NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Avaliação da qualidade dos óleos de fritura usados
Leia maisINFLUÊNCIA DOS TIPOS DE ÓLEOS E TEMPOS DE FRITURA NA PERDA DE UMIDADE E ABSORÇÃO DE ÓLEO EM BATATAS FRITAS
INFLUÊNCIA DOS TIPOS DE ÓLEOS E TEMPOS DE FRITURA NA PERDA DE UMIDADE E ABSORÇÃO DE ÓLEO EM BATATAS FRITAS Influence of the oil type and frying time on the moisture loss and oil absorption by potatoes
Leia maisAvaliação da qualidade dos óleos de fritura usados em restaurantes, lanchonetes e similares 1
Avaliação da qualidade dos óleos de fritura usados em restaurantes, lanchonetes e similares 1 Vanise Gião ANS 2, Elisângela de Souza MATTOS 2, Neuza JORGE 3,* RESUMO A fritura é uma operação importante
Leia maisAssessment of used frying oils and fats in bars, restaurants and snack bars
Artigos Originais/Original Articles Avaliação da qualidade de óleos e gorduras de fritura em bares, restaurantes e lanchonetes Assessment of used frying oils and fats in bars, restaurants and snack bars
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisAVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE HAMBÚRGUER OVINO
AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE HAMBÚRGUER OVINO OLIVEIRA, Mauricéia Greici 1 ; BOROWSKI, Joyce 1 ; PALUDO, Michele 1 ; MOURA, Renata 1 ; ZAMBIAZI, Rui 1. 1 Deptº de Ciência
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisTERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t
TERMOMETRIA TERMOLOGIA Temperatura grandeza escalar associada ao grau de vibração térmica das partículas de um corpo. Equilíbrio térmico corpos em contato com diferentes temperaturas trocam calor, e após
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisAlterações dos óleos de palma e de soja em fritura descontínua de batatas
ISSN 00-206 Ciência e Tecnologia de Alimentos Alterações dos óleos de palma e de soja em fritura descontínua de batatas Palm and soybean oils alterations in the discontinued frying of potatoes Eliana Rodrigues
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL
EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL Lisiane Cristine Rincon de Lima (PIBIC/CNPq/UEM), Maryanne Gluck Torres, Denise Felix da Silva,
Leia maisConstrução de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos
SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power
Leia maisDE FRITURA SOBRE AS ALTERAÇÕES DA MISTURA AZEITE DE DENDÊ-ÓLEO DE SOJA
724 INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO MALACRIDA, SUPERFÍCIE/VOLUME C. R. & JORGE, N. E DO TEMPO DE FRITURA SOBRE AS ALTERAÇÕES DA MISTURA AZEITE DE DENDÊ-ÓLEO DE SOJA Factors influence of surface/volume ratio and
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisSemana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica
Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Leia maisCONTROLO DA QUALIDADE DE GORDURAS ALIMENTARES
CONTROLO DA QUALIDADE DE GORDURAS ALIMENTARES Qualidade do óleo e Saúde Durante os processos de fritura ocorrem diversas reações de hidrólise, oxidação e polimerização devidas ás altas temperaturas (160-200
Leia maisPalavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante.
Cultivando o Saber 195 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Avaliação do potencial antioxidante do extrato obtido a partir da beterraba
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisMODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS
MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS Karen Midori Nemoto 1 Cassia Roberta Malacrida 2 Neuza Jorge 3 RESUMO Experimentos foram conduzidos em laboratório, utilizando
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisEstabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens 1
Estabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens Oxidative stability of Northeast regional butter ( manteiga da terra ) stored in different packagings Renata Tieko Nassu
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisUSO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO
USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO Elaine Patrícia ARAÚJO 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Alessandra dos Santos SILVA, Flaviano de Souza ALVES, Edcleide Maria
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisCOMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS
COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS Conceição Fonseca e Regina Santos do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro RESUMO:
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO
Leia maisMajor physical and chemical changes in oils and fats used for deep frying: Regulation and effects on health
ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS E GORDURAS 353 COMUNICAÇÃO COMMUNICATION Principais alterações físico-químicas em óleos e gorduras submetidos ao processo de fritura por imersão: regulamentação e efeitos
Leia maisOs géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisProbabilidade - aula I
e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisCOAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisQUALIDADE FÍSICOQUÍMICA DO ÓLEO E/OU GORDURA DE FRITURA EM PASTELARIAS E ROTISSERIAS DE SETOR CENSITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, BRASIL
UL ÍSOUÍ O ÓLO /OU ORUR RTUR STLRS ROTSSRS STOR NSTÁRO O UNÍO OÂN, RSL oliana ristina endonça RR 1 ; Tânia parecida into de astro RRR 2 ; Lorrany ristina oel LOO 3 ; iselle da Silva RTS 4 1 nstituto ederal
Leia maisEncontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano
Medidas de Aderência pelo Método Pull-Off Aspectos Práticos Não Abordados em Norma Rodolpho C. D.Pereira, Jeferson Leite Oliveira, Walter Andrade de Souza, Bruno Pacheco Silva, Isabel Cristina P. Margarit
Leia mais16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.
Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA
ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ),
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*
DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos
Leia maisDocumentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010
Assunto : Análise quantitativa referente à Pesquisa de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação - TRT10-2010. 1. Introdução 1.1. O objetivo deste trabalho é documentar a análise quantitativa
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS
ENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS João Vitor Fontenele Romero- IC Aluno de graduação do curso de Engenharia Aeronáutica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica Bolsista PIBIC-CNPQ; Brasil;
Leia maisestudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii
39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DESCARTADO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRRJ
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DESCARTADO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRRJ João Carlos de Paula Dias Júnior 1, Delci de Deus Nepomuceno 1, Flávia Guerra Nascimento 1,Juarez Vicente 1, Michel Abdalla
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisEfeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*
Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas
Leia maisCaramuru Alimentos Ltda, Rod. BR 060 Km 388 s/n Zona Rural, C.E.P: 75.901.970 - Rio Verde/GO e-mail: zeronaldo@caramuru.com
Teores de óleo e proteína em grãos de soja, com diferentes manejos de percevejo, da colheita ao armazenamento, utilizando a espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) 59 Marcelo Alvares de Oliveira
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisCAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais
68 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Resultado da análise dos componentes principais Variáveis de dados: Ra1 Ra2 Ra3 Ra4 Número completo de casos: 53 Número de componentes extraídos: 4 A Tabela
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisIII CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.
COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) -
Leia maisInfluência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja
Influência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja Silmara Furtado da Silva 1, Claudia Cristina Dias 1 e Maria Letícia Murta Valle 1 RESUMO 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro/
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia mais02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO
02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir
Leia maisMF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisRIALA6/978. Maria do Rosário Vigeta LOPES 1, Neuza JORGE 2*
ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Testes rápidos utilizados na avaliação da qualidade de óleos e gorduras de fritura Rapid tests for evaluating the quality of fats and oils used in frying process Maria
Leia maisInfluência da relação superfície/volume em frituras de batata palito. Ratio surface/volume influence on french fries potato frying
Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(3): 213-219, 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Influência da relação superfície/volume em frituras de batata palito Ratio surface/volume influence on french fries potato
Leia maisCartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)
Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL METÍLICO DO SEBO BOVINO APLICANDO DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL E SUPERFICIE DE RESPOSTA
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL METÍLICO DO SEBO BOVINO APLICANDO DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL E SUPERFICIE DE RESPOSTA 1 Kátia Regina Marques Moura, 1 Kiany Sirley Ribeiro
Leia mais