História da Política Externa Brasileira

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1 História da Política Externa Brasileira DAESHR024-14SB/NAESHR024-14SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI UFABC 2018.II (Ano 3 do Golpe) Aula 20 5ª-feira, 9 de agosto

2 Aula 20 (5a-feira, 9 de agosto): Anos 1980, a crise do projeto nacional Textos base: VIZENTINI, P. F. (2012) A crise do Projeto Nacional: a resistência num contexto adverso ( ), p Texto complementar DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) 5.4 Integração e crise econômica, p

3 Contexto internacional 2º choque do petróleo (1979) Fim da détente (1979) Globalização financeira e produtiva (década de 1970) Quinta revolução tecnológica (década de 1970) Choque dos juros (1979) Crise das dívidas na AL ( ) moratória brasileira em 1982 e 1987 Guerra das Malvinas (1982) 3

4 Contexto nacional Convencionou-se chamar a década de 1980 de década perdida. Será que foi mesmo uma década perdida? É preciso perguntar: o que se perdeu? Afinal, a década foi desperdiçada? Foi inútil? Nada se ganhou na década de 1980? Todos perderam? Ou alguns ganharam e outros perderam? A quem interessa pensar na década de 1980 como uma década perdida? 4

5 Governos Figueiredo e Sarney Governo General João Baptista Figueiredo: Governo José Sarney (vice de Tancredo Neves, que morre antes de tomar posse):

6 Governo Figueiredo ( ) O último governo militar e o primeiro civil (eleito segundo as regras definidas pela ditadura) foram marcados pela continuidade da política exterior brasileira, num quadro internacional e doméstico cada vez mais adverso. Tratou-se do apogeu e do declínio do modelo, pois a reestruturação do capitalismo mundial eliminava grande parte do espaço existente para um projeto de desenvolvimento e inserção internacional relativamente autônomo de um país do porte geográfico, populacional e econômico do Brasil. Literalmente, o império contra-atacou. (Vizentini 2012: 61) 6

7 Governo Figueiredo ( ) (...) Nessa época o Brasil logrou grande respeito no cenário internacional, particularmente entre as nações do Terceiro Mundo, atingindo o apogeu da diplomacia do Itamaraty. (Vizentini 2012: 61) 7

8 Governo Figueiredo ( ) A política externa do chanceler Ramiro Saraiva Guerreiro autodenominou-se universalismo e esforçou-se por manter a autonomia do Brasil num cenário crescentemente desfavorável, conservando fortes traços de continuidade com o Pragmatismo Responsável. Definindo o país como parte do Terceiro Mundo, a diplomacia brasileira continuou a atuar nos fóruns internacionais em convergência com o Movimento dos Países Não-Alinhados (embora não sendo membro pleno), denunciando as estruturas políticas e econômicas internacionais. (Vizentini 2012: 63) 8

9 Governo Figueiredo ( ) Com a gradativa submissão da Europa Ocidental e do Japão ao rearranjo econômico e diplomático-estratégico da administração Reagan, a cooperação com esses países conheceu significativa redução. (Vizentini 2012: 63) 9

10 Governo Figueiredo ( ) Na África, o Brasil manteve uma presença importante, mas a recessão da década perdida naquele continente e o aprofundamento da guerra na África Austral limitaram os resultados de tal cooperação. (Vizentini 2012: 63) Apoio econômico e político a Angola Postura crítica em relação ao apartheid Oposição à militarização do Atlântico Sul 10

11 Governo Figueiredo ( ) Com relação ao Oriente Médio, o Brasil intensificou a cooperação, obtendo resultados relativamente positivos, embora dificultados pelas consequências da Guerra Irã-Iraque e dos problemas econômicos internos do Brasil. (Vizentini 2012: 64) Exportações da indústria bélica estatal brasileira para países da região, além de bens de bens manufaturados, produtos agropecuários e serviços Brasil importava petróleo 11

12 Governo Figueiredo ( ) Com relação à China, as relações bilaterais permitiram ao Brasil compensar a perda da cooperação com o Japão. (Vizentini 2012: 64) Crescimento do comércio Projetos conjuntos para desenvolvimento de satélites e tecnologia nuclear 12

13 Governo Figueiredo ( ) (...) Esse tipo de relação entre potências médias da periferia do sistema internacional concretizava a cooperação Sul-Sul. Eram relações simétricas, que não implicavam nem subordinação nem hegemonismo, e que davam um maior alcance à diplomacia brasileira. Neste caso também pode-se incluir os países árabes (...), a Argentina e, em menor medida, a URSS e a Índia. Tratava-se de um novo tipo de relações internacionais que a potência hegemônica, os Estados Unidos, a partir de certo ponto não mais toleraria. (Vizentini 2012: 64) 13

14 Governo Figueiredo ( ) A América do Sul, por sua vez, constituía cada vez mais um espaço valorizado pela diplomacia brasileira, incrementando uma cooperação cujo eixo central era a aproximação com a Argentina. Era a primeira vez na história da política externa do país que a América Latina passava a ser uma prioridade, numa perspectiva de cooperação. (Vizentini 2012: 65) 14

15 Governo Figueiredo ( ) As crescentes dificuldades das exportações, na medida em que o Estado carecia de recursos para continuar financiandoas, a queda no afluxo de capital estrangeiro e o aumento dos pagamentos da dívida externa provocaram uma severa recessão em , além de incrementar a inflação, obrigando o Brasil a declarar uma moratória. (Vizentini 2012: 65) 15

16 Governo Figueiredo ( ) Os acordos com o FMI obrigavam o Brasil a fazer um esforço exportador, com a finalidade de pagar a dívida externa. Contudo, como a situação da economia mundial era cada vez mais difícil para um país como o Brasil, o governo era obrigado a subsidiar as exportações. Isto produziu dois resultados negativos: a deterioração ainda mais acelerada da economia interna, que era quem pagava os subsídios, e uma acomodação dos empresários, que negligenciaram as inovações tecnológicas e organizativas, com forte impacto sobre os custos. Afinal, o governo pagaria a conta. (Vizentini 2012: 65-66) 16

17 Governo Figueiredo ( ) O resultado foi, ao longo dos anos 1980, perda de competitividade dos produtos brasileiros e defasagem cada vez maior em relação aos estrangeiros. (Vizentini 2012: 65-66) 17

18 Governo Sarney ( ) A política externa da Nova República apresentou uma evolução singular. O ministro Olavo Setúbal mostrou-se determinado a romper com a linha diplomática do pragmatismo responsável e do universalismo. Argumentava que o Brasil era um país ocidental, que deveria maximizar suas oportunidades individuais, em cooperação com os Estados Unidos, para chegar ao Primeiro Mundo. Obviamente, sua ênfase foi de afastamento do Terceiro Mundo e de suas 18 reivindicações. (Vizentini 2012: 68-69)

19 Contexto internacional Sua política [Setúbal] baseava-se em larga medida na situação internacional, caracterizada pela relativamente bem-sucedida tentativa norte-americana de reafirmar sua liderança, pela crise e reforma do socialismo (...) e pelas crescentes dificuldades do Terceiro Mundo, pois em 1985, na Reunião de Cúpula do G-7 em Cancun, o diálogo Norte-Sul foi abandonado. (Vizentini 2012: 69) 19

20 Contexto internacional Contudo, o Itamaraty resistiu a essa nova orientação, que se assemelhava à diplomacia de Castelo Branco. Assim, no início de 1986 o chanceler era substituído por Abreu Sodré. Uma de suas primeiras medidas foi o reatamento de relações diplomáticas com Cuba, até então obstaculizadas por Setúbal e pelo Conselho de Segurança Nacional. (Vizentini 2012: 69) 20

21 Contexto internacional Quanto mais se estreitavam as possibilidades de atuação do Brasil no plano global, mais a América do Sul era valorizada como alternativa estratégica, tendo seu eixo centrado na cooperação e integração com a Argentina, que vivia problemas semelhantes aos do Brasil. (Vizentini 2012: 69) 21

22 Contexto internacional Em 1985, por meio da Declaração de Iguaçu, foi estabelecida uma comissão para estudar a integração entre os dois países e em 1986 foi assinada a Ata para Integração e Cooperação Econômica, que previa a intensificação e a diversificação das trocas comerciais. Fruto desse esforço, em 1988 foi firmado o Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento Brasil-Argentina, que previa o estabelecimento de um mercado comum entre os dois países num prazo de dez anos. (Vizentini 2012: 69) 22

23 Contexto internacional O que estava por trás dessa cooperação, a par dos fatores já apontados, era a marginalização crescente da América Latina no sistema mundial e a tentativa de formular respostas comuns aos desafios internacionais, a busca de complementaridade comercial, a criação de fluxos de desvio de comércio e um esforço conjunto no campo tecnológico (particularmente nuclear) e de projetos específicos. Para o Brasil, especificamente, a integração permitia aumentar a base regional para a inserção internacional do país, num caminho que conduziu, em 1991, à criação do Mercado Comum do Sul. (Vizentini 2012: 69-70) 23

24 Contexto internacional As relações entre Brasília e Washington foram instáveis, tendo o governo norte-americano imposto sanções comerciais e retaliações à iniciativa brasileira. (...) Além disso, os Estados Unidos pressionaram o Brasil a abandonar a sua posição autônoma em relação a questões como meio ambiente, Amazônia, patentes, informática e energia nuclear. (Vizentini 2012: 70) 24

25 Contexto internacional A relação de turbulência e conflito com os Estados Unidos desencadeou uma série de iniciativas da diplomacia brasileira em direção a outras regiões. Isso é percebido nos diversos contatos mantidos pelo governo brasileiro com as diferentes regiões, em uma tentativa de preservar a diversificação dos eixos diplomáticos. (Vizentini 2012: 70) 25

26 Contexto internacional O relacionamento com países estratégicos provinha da necessidade de desenvolver projetos de cooperação em áreas específicas e como forma de demonstrar autonomia em relação aos Estados Unidos. A alguns países fora do âmbito latino-americano, em especial, era atribuída grande importância. Tanto a URSS e alguns países do Leste Europeu como Estados que poderiam compor um eixo de cooperação Sul-Sul, na África, no Oriente Médio e na Ásia, receberam atenção especial do governo brasileiro. (Vizentini 2012: 65) 26

27 Contexto internacional Dentro da lógica de aproximação diplomática Sul-Sul, em outubro de 1986 a delegação brasileira à Assembleia-Geral da ONU apresentou um importante projeto de resolução declarando o Oceano Atlântico, na região situada entre a África e a América do Sul, Zona de Paz e de Cooperação do Atlântico Sul. O presidente Sarney opôs-se a qualquer tentativa de militarização do Atlântico Sul e à presença de armas nucleares na área. O representante dos Estados Unidos, Noel Gron, foi o único a votar contra o projeto, que, apesar disso, foi aprovado. (Vizentini 2012: 71) 27

28 Contexto internacional Do início da década de 1960 ao fim da de 1980, a história brasileira foi marcada pela ascensão e queda do regime militar, que permaneceu no poder por 21 anos e alterou profundamente a sociedade nacional. Basicamente, o regime militar propôs-se e cumpriu dois objetivos básicos: construir um moderno capitalismo industrial e conter o movimento popular. (Vizentini 2012: 72) 28

29 Contexto internacional Quanto ao primeiro aspecto, é preciso considerar que os militares deixaram o Brasil na posição de único país ao sul do Equador dotado de um completo e diversificado parque industrial, ao contrário de deus congêneres do Cone Sul, que desindustrializaram seus países. Obviamente, como país periférico e em decorrência de ser um projeto capitalista e concentrador de renda, isso não reverteu a dependência do país, até hoje estrangulado pela dívida externa e marcado por uma série de distorções. (Vizentini 2012: 72-73) 29

30 Contexto internacional Tendo que manter submissa politicamente e excluída economicamente grande parte da população e optando por um modelo socioeconômico dinâmico, mas tendente às desigualdades, a burguesia brasileira gerou uma contradição insolúvel (encontrar mercado interno para a imensa base produtiva instalada), o que a obrigou a procurar caminhos de autonomia internacional (com acesso a novos mercados), uma prática que propiciava meios para a construção de um Brasil potência, antagonizando certas regras da ordem mundial. (Vizentini 2012: 73) 30

31 Contexto internacional No caminho da modernização (econômica) sem mudança (social), o Brasil vivia ainda as mesmas tensões internas de 30 anos antes, só que mais graves e num cenário mais complexo. Além disso, mesmo as conquistas materiais nacionais passaram a ser ameaçadas pelo reordenamento internacional. O advento, relativamente tardio, do neoliberalismo viria a cristalizar essas tendências. (Vizentini 2012: 73) 31

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