CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS

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1 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS Marcel Zago Botelho Físico da STAFF - Soluções em Física Médica e Radioproteção Especialista em Física do Radiodiagnóstico ABFM Supervisor de Radioproteção CNEN Mestre em Nanociências UNIFRA

2 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS OBJETIVOS Breve Revisão de Literatura; Identificação Prática dos Conceitos da Imagem Digital; Testes Recomendados na Literatura de Referência; Artefatos e Resolução de Problemas Considerações Finais.

3 QUALIDADE RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA CONTÍNUO Avaliação de Qualidade: Avaliação isolada das instalações e equipamentos de geração e processamento de imagens ; Controle de Qualidade (CQ): Assegurar, a partir de avaliações rotineiras, que o Radiologista tenha disponível uma melhor imagem produzida por meio do bom desempenho dos equipamentos, resultando em exposição mínima do paciente ; CQ Lida com Instrumentação e Equipamentos Análise de Imagens Rejeitadas; Análise de Exposição; Identificação de Artefatos; Ferramentas de Testes e Controles; Administração e Operação de um Programa de Controle de Qualidade; Garantia de Qualidade (GQ): São as atividades planejadas e sistemáticas implementadas de um sistema de qualidade para que os requisitos de um produto ou serviço sejam realizados. " Garantia da Qualidade Lida com Pessoas ACEITAÇÃO, MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO

4 RADIOLOGIA DIGITAL COMPONENTES DE UM SISTEMA DE RADIOLOGIA DIGITAL Sistema; Gerador de Raios-X; Sistema de Limitação do Feixe (Colimação) Suporte de Paciente; Grade Antidifusora; Controle Automático de Exposição (AEC); Receptor de Imagem; Processamento de Imagens Conectividade; Exibição. Comercializado: a partir de 1980 Fuji (Sistema CR), 2000 (Sistemas DR)

5 RADIOLOGIA DIGITAL RADIOGRAFIA DE PROJEÇÃO POR VARREDURA (TC)

6 RADIOLOGIA COMPUTADORIZADA (CR) Princípio de Operação (Exposição) Baseada no princípio de luminescência fotoestimulada; Simula a operação da tela intensificadora-filme; Placa de Imagem foto-estimulável = PSP (photostimulable storage phosphor) ou IP (imaging plate); Fósforo mais comum: flúor-brometo de bário com ativadores de európio bivalente; Princípio de Operação (Leitura e Apagamento) É feita a leitura por um feixe de laser (infravermelho) muito fino; Estimula os elétrons capturados em armadilhas a emitirem a energia armazenada como luz; A luz emitida por cada ponto da placa é detectada e convertida em sinal elétrico e amplificado; Após a placa passa por um processo de apagamento, onde uma forte luz força os elétrons da a regressarem ao seu estado inicial o IP pode ser reutilizado;

7 RADIOLOGIA COMPUTADORIZADA (CR) Placa de Imagem Padrão Placa de Imagem Baseada em Agulhas Vantagens: Manter qualquer luminescência gerada dentro do fósforo percorrendo ao longo das agulhas, o qual ajuda a manter a definição das imagens. A camada ativa pode também ser mais espessa, permitindo aumento na absorção de raios X, com menor perda na definição da imagem.

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9 RADIOLOGIA DIGITAL (DR) Aprovação do órgão controlador norte-americano FDA (Food and Drug Administration) Jan/2000; Sistema de detecção é um conjunto de semicondutores que recebem a radiação e a transformam em sinal elétrico; Sem intervenção do operador; Características físicas do detector digital de campo total têm demonstrado maior eficiência quanto à : Resolução Espacial; Eficiência Quântica do Detector; Resolução de Contraste. Indireta: Iodeto de Césio Direta: Selênio Amorfo

10 RADIOLOGIA DIGITAL (DR)

11 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL EFICIÊNCIA QUÂNTICA DE DETECÇÃO COMO UMA FUNÇÃO DA ENERGIA DOS RAIOS-X DQE: Está Relacionado ao Coeficiente de Absorção e à Frequência Espacial do Sinal (DR) (TF) (CR) A Dose no Paciente em Radiologia Digital DR deve ser Baixa Devido ao Alto DQE

12 MAMOGRAFIA DIGITAL x MAMOGRAFIA ANALÓGICA Em maio de 2008, o Programa de Rastreamento do Câncer de Mama (NHSBSP) publicou um Estudo Comparativo da Dose Glandular Média (DGM) para diferentes tipos de sistemas de mamografia: Segundo Coutinho et al. (UFRJ COPPE) as doses glandulares médias (DGMs), para pacientes que fazem o exame de mamografia digital (DR) são, em média, 33% mais baixas do que as que fazem em equipamentos convencionais (tela-filme). As DGMs para as pacientes que fazem o exame em equipamentos de radiografia computadorizada (CR) são, em média, 25% mais altas do que as que fazem em equipamentos convencionais.

13 DETERMINAÇÃO DA GAMA DE SINAIS ÚTEIS HISTOGRAMA DE IMAGEM Se dá através da construção de um histograma em tons de cinza da imagem; Um gráfico do valor de um pixel no eixo x e a frequência de ocorrência no eixo-y (ou seja, um espectro de valores de pixel); Muitos leitores PSP empregam um ALGORITMO DE ANÁLISE DE HISTOGRAMA para identificar e classificar os valores que correspondem aos ossos, tecidos moles, pele, meios de contraste, colimação, raios-x não atenuadas, e outros sinais; Isto permite a discriminação das áreas úteis e não importantes da imagem, de modo que o alcance da imagem em tons de cinza pode ser aplicado para a informação anatomica necessária.

14 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL Função Resposta do Receptor de Imagem em Tons de Cinza Caracteriza-se pela Latitude Ampla. Resultam nos níveis de cinza. A imagem com filme convencional pode apresentar apenas 30 tons de cinza. Curva Característica da Imagem

15 DETERMINAÇÃO DA GAMA DE SINAIS ÚTEIS INDICADORES DO SISTEMA TELA-FILME O sistema tela-filme tradicional usa a densidade geral do filme como indicador de exposição; Resposta direta da exposição para o técnico em radiologia;

16 DETERMINAÇÃO DA GAMA DE SINAIS ÚTEIS INDICADORES DO SISTEMAS CR & DR Sistemas CR & DR usam processamento de imagem para alinhar a escala de cinza com sinais recebidos; Apresentação da imagem (claro/escuro) são perdidos em relação a exposição

17 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL Técnicas impróprias com receptor de imagem convencional resultam em péssimas imagens Imagens da Radiologia Computadorizada obtidas através com as MESMAS TÉCNICAS O contraste não muda com a variação da exposição a radiação

18 RADIOLOGIA DIGITAL IMAGENS COMPARATIVAS: EXAME DE JOELHO Radiografia Convencional Imagem de CR

19 RADIOLOGIA DIGITAL IMAGENS COMPARATIVAS: EXAME DE MAMOGRAFIA Mamografia Convencional Imagem de CR

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21 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL I M P O R T A N T E! Ressalta-se que a abordagem convencional de que o kvp controla o contraste e o mas controla a DO não se aplica a Radiologia Computadorizada Como o contraste da imagem da RC é constante, indiferentemente da exposição à radiação, as imagens podem ser feitas com elevado kvp e o mas baixo, causando uma redução complementar da dose de radiação no paciente.

22 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL PROCESSAMENTO DA IMAGEM DIGITAL Reduzir o ruído; Ajustar e otimizar as características de contraste; Extrair características de regiões de interesse; Aumentar a visibilidade de detalhes;

23 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL RESOLUÇÃO ESPACIAL É a Capacidade de um sistema de imagem em determinar e mostrar um pequeno objeto de alto contraste; PL/mm : Pares de Linhas por Milímetro (Frequência Espacial); A Resolução Espacial na Radiologia Digital é Limitada pelo Pixel; Quanto Maior a Resolução Espacial Menor será o Contraste Devido ao Borramento;

24 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL Quem Tem Melhor Resolução Espacial? Número de pixels por unidade de comprimento

25 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE MODULAÇÃO (MTF) Capacidade de um Sistema de Imagem em Reproduzir Objetos de Tamanhos Diferentes sobre a Imagem; Objetos de Alta Frequência Espacial são mais difíceis de Visualizar do que os que possuem baixa frequência Espacial; Medir a Quantidade de Borramento (Ruído) como função da Frequência Espacial; O uso de padrões de fendas, em substituição aos dispositivos similares ao padrão de barras, tem como finalidade diminuir a subjetividade da interpretação dos resultados obtidos, mas não impede a observação direta da imagem para a determinação da (resolução espacial de alto contraste).

26 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL RELAÇÃO SINAL X RUIDO Sinal: Informação Requerida pelo Sistema de Imagem Ruído: A Incerteza Aleatória no Sinal Representação Gráfica do Ruído Solução: Aumentar Fatores de Exposição!

27 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL RESOLUÇÃO DE CONTRASTE X RUÍDO (CNR) É a Capacidade para Distinguir Muitos Tons de Cinza do Preto para o Branco; Ruído: a incerteza aleatória no sinal; O Ruído da Imagem Limita a Resolução de Contraste; A Resolução de Contraste é mais importante do que a Resolução Espacial para Radiografia de Tecido Mole.

28 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL EQUILÍBRIO RESOLUÇÃO DE CONTRASTE RESOLUÇÃO ESPACIAL

29 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL SELEÇÃO DE JANELAS DE IMAGEM As funções de processamento de imagem para apresentação da imagem em escala de cinza são: Ajuste o nível de (análogo ao brilho) e A largura da janela (análogo ao contraste); No entanto, o contraste é limitada pela Razão Sinal-Ruído (SNR), quanto maior a seleção de contraste, mais visivel será o ruído na imagem.

30 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL AUSENCIA DE MASCARAMENTO DA IMAGEM

31 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL AUSENCIA DE MASCARAMENTO DA IMAGEM

32 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL INDICADORES DE EXPOSIÇÃO (EXPOSITION INDEX) Sistemas CR e DR utilizam Indicadores de Exposição (valor de sinal recebido pelo detector) junto as estações de trabalho, para avaliar e indicar se a técnica radiográfica utilizada está adequada; Índice de Exposição? Faixas de limite dos indicadores de exposição foram recomendadas para serem utilizadas pelos técnicos em radiologia para verificar se a exposição radiográfica estava adequada;

33 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL INDICADORES DE EXPOSIÇÃO (EXPOSITION INDEX) Os sistemas variam na região utilizada para avaliar o sinal para uma imagem. Imagem Completa; Regiões Regulares; Regiões Anatômicas. A relação entre dose e o nível de exposição é geralmente logarítmica: dobrando a dose no detector, vai aumentar o nível de exposição para um fator de 0,3 = log (2).

34 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL RESUMO DO FABRICANTE: INDICES DE EXPOSIÇÃO Condições definidas de feixes são usadas para calibrar os valores dos indicadores de exposição;

35 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL PADRONIZAÇÃO DOS INDICADORES DE EXPOSIÇÃO (EXPOSITION INDEX) TG 116: Indicadores de Exposição para Radiologia Digital; Uniformizar "Índices de Exposição" e "Índices de Desvio" Padrão para TODOS os fabricantes de equipamentos de radiologia digital; Fornecer meios para colocar estes dados no cabeçalho DICOM; Considera que Sistemas de CR e DR tem velocidades variáveis;

36 RADIOLOGIA DIGITAL PADRONIZAÇÃO DOS INDICADORES DE EXPOSIÇÃO (EXPOSITION INDEX)

37 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL PADRONIZAÇÃO DOS INDICADORES DE EXPOSIÇÃO: QUESTÕES TÉCNICAS

38 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS AVALIAÇÕES DO GERADOR DE RAIOS-X E ACESSÓSRIOS Exatidão e Reprodutibilidade do kvp; Precisão do Temporizador Exposição; Reprodutibilidade e Linearidade da Exposição (ma / mas); Requisitos Mínimos de Camada Semi-redutora (HVL); Rendimento do Tubo de Raios-X (mgy/mas); Tamanho do Ponto Focal; Alinhamento de Grades; Exatidão do Sistema de Colimação; Alinhamento do Eixo central do Feixe de Raios-X; Precisão do Indicador da Distância Foco-Receptor; Reprodutibilidade e Desempenho do AEC;

39 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS AVALIAÇÕES DO GERADOR DE RAIOS-X Sensores presentes no feixe... Não há sensores no feixe... Os testes que envolvem a produção de grandes quantidades de radiação requerem a proteção do receptor de imagem. Remova receptor de feixe de raios-x direto e dispersão ou aponte o tubo de raios-x para longe do detector ou cubra o detector com um avental ou lâmina de chumbo 0,5 mmpb

40 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS AVALIAÇÕES DO TAMANHO DO PONTO FOCAL (RESOLUÇÃO) Perda da Definição X Tamanho do Ponto Focal FOCO FINO FOCO GROSSO "Medir Primeiro!" A Avaliação da dimensão do ponto focal pode ser diferente; As imagens podem ser obtidas com uma maior gama de níveis de exposição de entrada no detector; As análises das imagens devem realizadas em Raw Data (imagem linearizada);

41 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS SISTEMA DE COLIMAÇÃO (LIMITAÇÃO E ALINHAMENTO DO FEIXE)

42 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS ALINHAMENTO DAS GRADES ANTIDIFUSORAS Remoção da Radiação Espalhada; Deve estar alinhada com o receptor de imagem; Centralizada com o foco anódico; Uniformidade e razão de grade adequada ao receptor de imagem; Em radiologia digital pode envolver valores de pixel e ROIs. Exame de Tórax com Grade Exame de Leito (Sem Grade)

43 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS TESTE DE ALINHAMENTO DE GRADES 0,8 à 1,2 m 1,4 à 2,0 m

44 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS Você acredita que a grade esta centrada e perpendicular ao feixe de raio-x? Foco de Grade = 1,0 m DFD = 1,8 m Foco de Grade = 1,8 m DFD = 1,0 m O técnico utilizou a grade anti-espalhamento errada para uma imagem PA de Tórax. A grade não está perpendicular o centro do feixe de raios-x.

45 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS ALIASING: EFEITO MOIRÉ

46 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC) Localização do Sensor; Correção de Densidade; 1985 Reprodutibilidade e Sensibilidade do AEC; Compensação de Espessura Paciente. ± 5% em todas as combinações

47 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC) Localização Correta do Sensor pelo Operador;

48 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS Qual destes exames foi realizados usando o correto posicionamento do AEC? 37 mas 25 mas

49 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS PRINCIPAIS MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DO AEC Valores Baseados em Kerma no Ar; Valores em Indicadores de Exposição; Valores do Número Médio de Pixel; Relação Sinal-Ruído (SNR); 60 à 120 kvp.

50 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS DOSE DE ENTRADA NA PELE DOSE DE ENTRADA NA PELE (DEP) Níveis de Referência Portaria N 453 / MS EXAME POSICIONAMENTO DEP (mgy)* AP 10 Coluna lombar LAT 30 JLS 40 Abdômen, Urografia AP 10 Pelve AP 10 Bacia AP 10 Tórax AP 0,4 LAT 1,5 Coluna Torácica AP 7 LAT 20 Crânio AP 5 LAT 3 (*) Adulto Típico: considera-se que um adulto típico tem massa de 60 à 75 kg e altura de 1,60 à 1,75 m.

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52 Tórax LAT

53 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS ANÁLISE DA IMAGEM REJEITADA / REPETIDA 1. Posicionamento a. Rotação b. Corte da Anatomia de Interesse c. Projeção Incorreta d. Marcador Incorreto 2. Erro de Exposição a. Superexposição b. Exposição Insuficiente 3. Erro de Grade a. Cortar b.descentramento c. Nenhuma Grade d. As Linhas de Grade 4. Erro do Sistema 5. Artefato a. Detector b. Objeto Estranho (jóias, roupas, etc.) c. Os Meios de Contraste d. Mesa / Suporte / Tubo de Raio-x 6. Movimento do Paciente 7. Imagens de teste 8. Estudo cancelado 9. Outros E as aprovadas?

54 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS D E T E R M I N A Ç Ã O D A D O S E E F E T I V A AVALIAÇÃO DOS RECEPTORES DE IMAGEM: TESTES RECOMENDADOS Linearidade da Resposta do Detector; Uniformidade da Resposta do Detector ; Resolução Espacial da Imagem (MTF); Razão Sinal-Ruído (SNR); Razão Sinal Ruído Diferencial (SDNR) Razão Contraste-Ruído (CNR); Análise da Precisão e Linearidade do Indicador de Exposição; Desempenho do Sistema de Apagamento e Gosting (CR); Degradação da Imagem Latente nas Placas de Fósforo (CR); Variação da Sensibilidade entre as Placas de Imagem (CR); Análise dos Artefatos Aspectos sem a Exposição das placas; Inspeção Visual, Identificação e Limpeza dos Fósforos e Chassis; Calibração da Workstation; Exatidão e Reprodutibilidade da Densidade da Impressora Laser; AAPM Report 93 (CR)

55 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS D E T E R M I N A Ç Ã O D A D O S E E F E T I V A UNIFORMIDADE E LINEARIDADE DA RESPOSTA DO DETECTOR Anualmente; 45 mm PMMA; Posicionado sobre a totalidade da área do IP; Varrer toda a imagem com uma ROI retangular; Calcular a média dos valores de pixel e desvio padrão para toda a imagem. Variação 15% ROI linha central ROI ROI central ROI ROI

56 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS LINEARIDADE DA RESPOSTA DO DETECTOR LINEARIDADE DA RESPOSTA DO DETETOR (PLACA DE IMAGEM) mas Kerma de entrada no ar na superfície do cassette ( Gy) Valor médio do pixel Desvio padrão do valor do pixel R 2 4 9,6 922,8 28,9 8 19,3 1307,5 19, ,6 1698,0 13, ,2 1944,9 10, ,0 2076,5 9,9 0, ,0 2263,3 8, ,7 2466,4 7, ,4 2696,2 6, ,7 2873,1 5,2 Equação: Valor médio do pixel = 1247,55 log(kerma) - 298,78

57 CONTROLE D E T E DE R M QUALIDADE I N A Ç Ã O D A DE D O SISTEMAS S E E F E T I DIGITAIS V A CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO DAS PLACAS DE IMADEM Após quantos anos de uso, as perdas de qualidade são significativas? Fabricantes: A vida útil das placas é centenas ou milhares de exposição, sendo determinada principalmente pela os cuidados no manuseio e condições ambientais. OAKLEY (2003): A maioria das placas têm uma vida estimada de exposições. SHETTY et. Al. (2011): Se controlada, a placa de imagem pode durar por 5 anos, após precisa ser substituída.

58 CONTROLE D E T E DE R M QUALIDADE I N A Ç Ã O D A DE D O SISTEMAS S E E F E T I DIGITAIS V A DESEMPENHO DO SISTEMA DE APAGAMENTO E GOSTING (CR) É a Retenção do Histórico de Exposições Anteriores; O Apagamento do IP não é adequado; Excesso de Dose no Exame Anterior.

59 CONTROLE D E T E DE R M QUALIDADE I N A Ç Ã O D A DE D O SISTEMAS S E E F E T I DIGITAIS V A DESEMPENHO DO SISTEMA DE APAGAMENTO E GOSTING Anualmente ; 45 mm PMMA; Setup for Image 1 PMMA Slab Tabletop IP novo A - Mean ROI 1 403,59 B - Mean ROI 2 392,6 C - Std. ROI 2 6,3 Ghost Image SDNR 1,744 IP com 3 anos de uso Tabletop Setup for Image 2 Delay 60 seconds A - Mean ROI 1 415,66 B - Mean ROI 2 403,64 C - Std. ROI 2 5,9 Ghost Image SDNR 2,037 Fator Ghost aceitável mamografia 2.0 ROI 1, A Former location of edge of Uniform Phantom ROI 2, B, C A B,C Fator Ghost : SDNR A B C

60 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS D E T E R M I N A Ç Ã O D A D O S E E F E T I V A TESTE DE CQ: ARTEFATOS NÃO CLÍNICOS PERMANENTES Diariamente; Limpeza (Conforme recomendações do fabricante); Imagens Clínicas (Variação Janela, Zoom) Anualmente; Mesma imagem adquirida para avaliar uniformidade;

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62 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS RAZÃO CONTRASTE RUÍDO É o parâmetro indicado para avaliar a qualidade da imagem em Radiologia Digital; A determinação da CNR é feita com placa de 2,0 mmal e placas de PMMA para simular as diferentes espessuras de paciente (variando de 20 a 70mm aos passos de 10mm) usando ou não AEC. 2,0 mmal

63 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS RAZÃO SINAL RUÍDO (SNR) A avaliação da Razão Sinal-Ruído foi feita a partir das imagens obtidas, nas diferentes espessuras do bloco de PMMA, no teste da Razão Contraste-Ruído.

64 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS O que você faz com os resultados dos testes de CQ? Degradação da MTF para Detector Indireto CsI Limite mínimo para o teste é 2,5 Pl / mm = 17% Ambos os sistemas representado necessária substituição do detector Radiography: Acceptance Testing and QC Programs Charles E. Willis, Ph.D. DABR FAAPM

65 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS D E T E R M I N A Ç Ã O D A D O S E E F E T I V A MONITORES DE VÍDEO (ESTAÇÃO DE TRABALHO) AAPM TG 18; Calibração da Luminância (Fotômetro); Testes e frequências recomendadas; Padrões de Testes e Imagens Clínicas Úteis.

66 Avaliação visual de reflexão difusa em resposta a luz ambiente.

67 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS MONITORES DE VÍDEO (ESTAÇÃO DE TRABALHO) Padrões de Imagens Clínicas Úteis.

68 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS IMPRESSORA A LASER Os Valores Podem ser Especificados por Modalidade do Fabricante O Resultado Final Deve ser Semelhante a Estação de Trabalho Valores Típicos e Faixas de Radiologia: Dmin: 0,05 ± 0,03 Baixa densidade: 0,45 ± 0,07 Densidade média: 1,20 ± 0,15 Alta densidade: 2,20 ± 0,15

69 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS ARTEFATOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM RADIOLOGIA DIGITAL Quando uma imagem pobre é descoberta, várias questões vêm à mente: É muito ruim pra passar adiante? Será que o radiologista vai perceber? Pode ser melhorada no processamento? Deve ser repetido? Talvez a última coisa considerada é: POR QUE ISSO ACONTECEU?

70 Fissuras devido ao encurvamento dos IPs ao passar pelo Leitor

71 Fita Adesiva entrou em contato com o IP

72 Fio de Cabelo

73 Sujeira no conjunto ótico de leitura

74 Linha de pixel morto em um detector de tela plana. Adquirir um novo mapa correção de pixel morto resolve este artefato.

75 Leitora carregou 2 IPs no mesmo Cassete

76 Erro no Apagamento

77 Imagem obtida utilizando a parte de trás do cassete

78 Imagem obtida utilizando a placa de imagem invertida dentro do cassete

79 Foi aplicado o processamento de imagem apropriado? Padrão Reprocessado

80 Havia algo na imagem que interferiu no processamento digital? Padrão Reprocessado

81 A Imagem foi exibida corretamente para interpretação? Estação de Aquisição x Estação de Visualização Estação de Aquisição Estação de Visualização

82 Marcador de chumbo permaneceu colado ao detector quando o engenheiro de serviço realizou as calibrações de ganho da fotomultiplicadora do CR. Resultado na imagem do paciente mostra verdadeiro marcador (branco) e imagem negativa do marcador calibrado para o detector (preto).

83 Aplicação de quantidades excessivas de realce de borda em pós-processamento pode resultar na criação de faixas brancas em áreas de alto contraste, aqui na linha de pele.

84 CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS CONCLUSÕES E DISCUSSÕES É fundamental a formação de linha de base, nos testes de aceitação dos equipamentos digitais, para o acompanhamento correto do sistema; Artefatos não clínicos (permanentes), imagens Ghost, Uniformidade, Linearidade, SNR, CNR são excelentes parâmetros de acompanhamento do desempenho e desvanecimento do sistema; Devem ser mantidos os melhores valores de EI a partir dos critérios de qualidade de imagens clínicas bem como devem ser acompanhados os valores de desvio DI das técnicas empregadas; Manutenções preventivas e controles de qualidade adequados e periódicos garantem a otimização da dose e dos custos. marcel@staffsul.com.br marcelzb@gmail.com D Ú V I D A S? Obrigado!

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