UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS
|
|
- Maria de Lourdes Chaplin
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS UN OBJETO DE APRENDIZAJE PARA LA ENSEÑANZA DE NUMEROS COMPLEJOS Larissa Weyh Monzon and Marta Rosecler Bez 1 Recibido para publicación: 2 de junio de Aceptado para publicación: 12 julio de 2014 ABSTRACT This paper presents the design and construction of an educational object that focuses on complex numbers and functions destined to high school. The design of the material took into account the important role of semiotic systems of representation in the process of learning mathematics. The construction resulted in a web site with a collection of interactive animations that make use of dynamical systems of algebraic and geometric representation. The product was tested with a group of students in the third year of high school, and the results show that the help of digital tools make easier the teaching-learning of mathematics. RESUMO Este artigo apresenta a concepção e a construção de um objeto de aprendizagem que trata de números complexos e funções destinado ao ensino médio da escola básica. Na concepção levou-se em consideração o importante papel que tem os sistemas de representação semiótica no processo de aprendizagem da matemática. A construção resultou em site web com coletânea de animações interativas que fazem uso de sistemas dinâmicos de representação algébrica e geométrica. O produto foi testado com uma turma de alunos do terceiro ano do ensino médio, e os resultados obtidos mostram que o apoio de ferramentas digitais facilitam o ensino-aprendizagem de matemática. Keywords: Complex numbers and functions, Dynamic systems of semiotic representation, Algebraic and geometric registers. 1 Manuscript received Junho 19, Larissa Weyh Monzon is math teacher and collaborator of the Universidade Feevale. R. Lopes Trovão, 333/204/ Novo Hamburgo RS Brasil. larissamonzon@gmail.com. Marta Rosecler Bez. Author is of the Universidade Feevale and of the I3C Instituto Curiosidade, Ciência e Criação. R. Arthur Leopoldo Ritter, Estância Velha RS Brasil. martabez@gmail.com. 114
2 Larissa Weyh Monzon, UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS 1. INTRODUÇÃO Dentre os conteúdos que fazem parte do programa da matemática escolar há conteúdos com um forte componente abstrato, visto que as situações de aplicações estão além daquelas que podem ser tratadas no ensino básico. Dentre esses conteúdos, incluímos o assunto números complexos, por este motivo é difícil fazer com que esse ensino seja interessante, dificultando sua assimilação. A autora deste artigo, como professora de matemática de Ensino Médio, se colocou o desafio de responder as perguntas: a) como tornar o estudo de números complexos mais interessante para os alunos? b) para tornar o assunto de números complexos relacionado com outras áreas do conhecimento, como implementar um estudo introdutório de funções de variável complexa no ensino médio, fazendo intensa transição entre aspectos algébricos e geométricos? As perguntas foram respondidas na dissertação Números complexos e funções de variável complexa no Ensino Médio uma proposta didática com o uso de objetos de aprendizagem [1], apresentada no Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática do Instituto de Matemática da UFRGS, em abril de Como parte do trabalho da dissertação, foi construído o site Números Complexos, um produto que contém animações interativas, tratando de representações de números complexos, de operações com números complexos e de funções de variável complexa, disponível em ufrgs.br/espmat no link Biblioteca Virtual. O produto foi usado na experiência de ensino, em uma turma do terceiro ano do Ensino Médio, que validou essa proposta didática. Neste artigo, inicialmente, tratamos do importante papel que os sistemas de representação (linguagem natural, signos e figuras) têm na aprendizagem da matemática. Depois, apresentamos o produto Números Complexos com suas diferentes animações interativas, e buscamos mostrar o quanto as manipulações dinâmicas dos sistemas de representação podem ajudar no processo de aprendizagem. Os resultados positivos da experiência realizada nos permitiram validar o produto, e assim, divulgar seus resultados. 2. OS SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA É comum encontrarmos na literatura pesquisas sobre o importante papel dos sistemas de representação semiótica no processo de aprendizagem da matemática. Conforme Ernest [2], sendo a semiótica o estudo dos signos que estão em diferentes contextos das atividades humanas, é natural considerar o processo de aprendizagem da matemática também sob esta perspectiva, afinal a matemática originou-se de diferentes signos. Ernest avança na definição do que seria um sistema semiótico no contexto específico da matemática, explicitando três componentes: um conjunto de símbolos que são expressos através da fala ou do texto, e do desenho; um conjunto de regras de produção de signos, incluindo, aqui, aquelas que tratam da organização do discurso que faz uso da composição de signos; um conjunto de relações entre os signos e seus significados. Essa definição procura abarcar as características dos textos, símbolos e desenhos que se integram ao discurso lógico que produz e cristaliza o conhecimento matemático. Usando a história da matemática, Duval [3] observa o quanto o desenvolvimento das representações semióticas é essencial para a evolução do conhecimento matemático, ou seja, os sistemas de representação são parte da produção de novo conhecimento. Mas a preocupação maior desse autor é quanto ao papel dos sistemas de representação semiótica no processo de aprendizagem da matemática. Na sua teoria introduz a ideia de registro: é um sistema que, além de representar conceitos e ideias, tem regras de funcionamento que 115
3 Ingeniería e Innovación - Vol. 2:(1) Enero - Junio 2014 ( ) permitem a realização de processos matemáticos que levam a novos conceitos e ideias. Os objetos matemáticos, no geral, são expressos através de diferentes registros, e dentre eles, destacamos: o registro algébrico com suas regras de funcionamento que, por exemplo, levam às resoluções de equações; o registro geométrico com regras de tratamento que levam a identificação dos elementos pertinentes de uma figura, e, dentro desse registro, incluise o de natureza gráfica dado por sistema de coordenadas cartesianas e curvas que nele são desenhadas; o registro discursivo em linguagem natural, e também com símbolos, com suas regras convencionais de comunicação. Outro conceito que tem relevância na teoria de Duval [3] é o de transformação, que explicita o quanto a atividade matemática consiste, essencialmente, de transformações sobre as representações. As transformações se desdobram em dois tipos: tratamentos, caso em que acontecem dentro de um mesmo registro; conversões, caso em que as transformações transitam entre dois diferentes registros. É nas conversões, muito mais do que nos tratamentos, que estão as maiores dificuldades cognitivas dos alunos; e mais, são as conversões que encerram, de modo contundente, os processos que caracterizam a atividade matemática. Um exemplo de dificuldade documentado pelo autor é quanto à conversão da reta desenhada no plano cartesiano (registro gráfico) para sua equação (registro algébrico) e vice-versa. Dentro do conteúdo que estamos trabalhando podemos exemplificar a representação do número complexo na sua forma algébrica e sua representação trigonométrica no plano complexo, são duas representações diferentes e, onde o aluno deve aprender a fazer a transformação entre esses registros, ou seja, a conversão. Segundo Duval, se ele saber fazer essa conversão é porque o aluno concretizou a ideia matemática. É pertinente observar que os sistemas de representação tem um duplo papel. A evolução do saber matemático depende de sistemas de representação que cristalizam e geram novos conceitos e ideias, mas são esses mesmos sistemas de representação que devem ser aprendidos pelo aluno, para que ele possa ter acesso ao saber matemático. Ou seja, de um lado tem-se o matemático no processo de criação de representações que veiculam ideias e procedimentos matemáticos; e, de outro lado, tem-se o aluno na situação de aprendiz de conceitos e procedimentos que dependem de entendimento dos sistemas de representação. Segundo Duval [3]: o pensamento matemático depende da sinergia cognitiva dos registros ( ) a coordenação dos registros fornece como que uma extensão das capacidades mentais, e diríamos que tal constatação se aplica tanto ao matemático quanto ao aprendiz. É evidente que os sistemas de representação tornam-se mais ou menos versáteis na veiculação de conceitos e processos, dependendo do suporte que se tem a disposição. Hoje, com as mídias digitais, os sistemas se tornam dinâmicos e, assim, facilitam o processo de apropriação de seu funcionamento; e mais, oferecem a possibilidade de manipulações que transitam de um registro a outro. Mas, mesmo tendo-se o suporte digital para os sistemas de representação, Bartolini Bussi e Mariotti [4] questionam o posicionamento bastante corrente de que os sistemas de representação, implementados com as mídias digitais, são suficientes para garantir a aprendizagem da matemática. É sob perspectiva vygotskiana [5], na qual linguagem e signos são meios que dão suporte à internalização - um processo cognitivo de natureza sociocultural que transforma experiências individuais interpessoais em experiências intrapessoais, que as autoras falam nas ferramentas de mediação semiótica. São recursos tecnológicos que incorporam sistemas de representação e que podem mediar processos de aprendizagem da matemática. Mas o que as autoras discutem é que não 116
4 Larissa Weyh Monzon, UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS basta tal recurso para que se dê o processo de aprendizagem, explicando que, por um lado, ao manipular o recurso, o aluno constrói significados individuais, e por outro lado, de antemão, no recurso está contida a intencionalidade de um saber matemático. E a questão que se coloca é: como garantir que a construção dos significados individuais estão na direção do saber matemático? Partindo do pressuposto que é o especialista, no caso o professor, que tem condições de avaliar o potencial de mediação do recurso, reservam a expressão ferramenta de mediação semiótica para indicar um recurso tecnológico a ser usado em situação didática concebida para a aprendizagem de determinado conteúdo matemático ou seja, o professor já conhece, de antemão, o potencial semiótico do recurso no que diz respeito à construção do saber matemático em questão. As autoras avançam na caracterização de um possível modelo de situação didática que faz uso de uma tal ferramenta de mediação: inicialmente, os alunos recebem as atividades a serem exploradas e se engajam em manipulações que concorrem para construção de significados individuais; a isto, segue-se momento de construção coletiva de significados, a ser conduzido pelo professor. Esse modelo, tanto no momento da exploração quanto no momento de construção coletiva, considera a importância de esquemas de uso sintonizados com habilidades cognitivas que caracterizam a atividade matemática. Nesse sentido, o modelo pressupõe que haja o planejamento das atividades a serem exploradas com o recurso digital, pois é no engajamento às tarefas propostas que progressivamente emergem e se desenvolvem os esquemas de uso. As considerações teóricas das autoras convergem para a tese de que a apropriação dos sistemas de representação digitais e dinâmicos depende de situações didáticas planejadas e é assim que os alunos desenvolvem habilidades para aprender matemática com as ferramentas de mediação semiótica. Nossa intenção é ir além desse modelo de situação didática. Com a Internet tem-se a explosão da possibilidade de aprendizado com autonomia, sendo o produto educacional desenvolvido bem estruturado para o desenvolvimento dos saberes pretendidos. É pensando nesse cenário que desenvolvemos o produto educacional a ser apresentado na próxima sessão. 3. UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS Foi levando em consideração a importância do sistema de representação semiótica no processo de aprendizagem e a responsabilidade de fazer uma sequência didática com suporte para o ensino, que iniciamos o trabalho de concepção e construção do objeto de aprendizagem para o ensino de números complexos e funções, tendo clareza sobre a necessidade de que contemple: a) recursos para conversões entre registros; b) recursos para o desenvolvimento de esquemas de uso sintonizados com os procedimentos que caracterizam o pensamento matemático. Conforme já mencionado, o produto resultou no site Números Complexos disponível em no link Biblioteca Virtual. Na Fig. 1 vê-se a sua interface. O material se organiza através de barra de navegação vertical, disposta à esquerda da tela e consiste de animações interativas feitas no software Geogebra, acompanhadas de Figura 1. Interface do site Números Complexos. 117
5 Ingeniería e Innovación - Vol. 2:(1) Enero - Junio 2014 ( ) explicações e de questões a serem exploradas pelo usuário. No material também foram incluídos recortes da coletânea de vídeos Dimensions: une promenade mathematique [6]; esses recortes são explicações sobre números complexos e funções. Na concepção das animações, diferentes aspectos foram considerados: procuramos tirar proveito do dinamismo das figuras, e de forma tal que o usuário pode manipular a animação de acordo com seu interesse e dificuldade, transitando entre registros algébrico e geométrico; diferentes graus de liberdade de manipulação foram estabelecidos, conduzindo a aprendizagem de situações simples as mais elaboradas; foi estabelecido um cuidadoso padrão de cor, texto e acabamento e, assim, em cada animação o que se apresenta de novo são, essencialmente, conceitos e processos matemáticos. A denominação animação interativa trata de registrar o duplo aspecto do material: é uma animação que se produz mediante manipulação de elementos que estão na tela do computador no caso, números complexos. Na literatura, tal tipo de recurso vem sendo referido como objeto de aprendizagem: um recurso educacional multimídia, com possibilidades de manipulação e efeitos dinâmicos, voltado para a aprendizagem de um conteúdo específico [7]. Na concepção do produto também levamos em consideração que somente a animação pode não ser suficiente para o aprendizado. Conforme discutido na sessão anterior, é importante o desenvolvimento de esquemas de uso dos sistemas de representação que concorrem para a construção de saberes; as intervenções do professor, sem dúvida, têm importante papel nesse processo. Mas tivemos o propósito de ir adiante, desenvolvendo um material que pode propiciar a aprendizagem com autonomia. Assim, além dos diferentes graus de liberdade de manipulação, que foram intencionalmente implementados, cada animação é acompanhada de conjunto de questões a serem exploradas, intitulado Para Pensar, e a solicitação é feita de forma tal que o aluno é provocado a manipular a animação e a desenvolver esquemas de uso que ajudam no entendimento do conteúdo. No conjunto de questões também foram incluídas aquelas que provocam esquemas de uso na direção de raciocínios generalizadores. No quadro teórico de Bartolini Bussi e Mariotti [4], classificaríamos o produto como uma ferramenta de mediação semiótica, com a característica adicional de favorecer aprendizagens com maior autonomia por parte do usuário. Nas animações têm-se elementos que são manipuláveis e seu movimento desencadeia efeitos sobre outros elementos. Os primeiros funcionam como variáveis independentes, e são sempre marcados com a cor azul; os elementos que funcionam como variáveis dependentes sempre são marcados em vermelho. Na apresentação do produto procuramos mostrar o quanto as diferentes animações interativas têm intencionalidade de aprendizagem. Vale realçar a diferença que existe entre esse tipo de recurso e um software no qual se pode trabalhar com muitos conteúdos de matemática, mas nos quais a aprendizagem depende muito das orientações do professor. Na linha de pesquisa que trata do processo de ensino e aprendizagem através de suportes digitais (softwares, objetos de aprendizagem, animações interativas) diríamos que estamos avançando na direção da aprendizagem com autonomia. Isso porque o usuário tem uma ferramenta que dá suporte a explorações, inicialmente, feitas sob a orientação de questões provocativas. As questões contribuem para o desenvolvimento de esquemas de uso e, assim, o usuário pode prosseguir com outras manipulações, na direção de perguntas generalizadoras que dificilmente se colocariam frente a material didático na forma de texto estático. O material ainda introduz o conteúdo de funções de variável complexa no ensino médio, com o intuito 118
6 Larissa Weyh Monzon, UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE NÚMEROS COMPLEXOS do aluno aplicar os conhecimentos adquiridos no estudo dos números imaginários em funções, com o enfoque das transformações no plano complexo. Assim, o aluno tem a oportunidade de fazer mais conversões de representações e a possibilidade de aplicar o assunto em uma área do conhecimento que necessita de uma maior interpretação e raciocínio. 4. A EXPERIÊNCIA NA SALA DE AULA O produto foi testado com turma de terceiro ano do Ensino Médio noturno, em escola da rede pública do Brasil. Foram onze encontros, distribuídos em um mês, totalizando 12 horas, e participaram 26 alunos. Os encontros aconteceram no laboratório de informática da escola, onde havia disponível um computador para cada aluno. O próprio menu de navegação do produto definiu a sequência de atividades implementada na experiência. A rotina de trabalho, nos diferentes encontros, assim se organizou: inicialmente, aconteceu a exploração individual das animações, orientada pelas questões do Para pensar; então, os alunos redigiram suas respostas na Folha de Atividades entregue pela professora, primeira autora desse artigo, contendo as mesmas questões exploradas. Esse material, junto com as observações registradas pela professora, constituiu o material de análise da experiência e de validação do produto. Os vídeos sobre o conteúdo foram assistidos pelo grande grupo no início da atividade; nas exibições dos vídeos, grande foi a atenção dos alunos, o que indica que esse recurso poderia ser mais utilizado nas aulas de matemática. Ao longo dos encontros, as intervenções da professora foram, essencialmente, para esclarecer dúvidas dos alunos; em poucos momentos foram feitas intervenções no grande grupo e, no geral, os alunos avançaram nas atividades com bastante autonomia. A experiência permitiu constatar que o produto é adequado para desencadear o processo de aprendizagem que contempla trabalho com os registros algébrico e geométrico. E mais, foi possível observar que, a partir da manipulação das animações, os alunos foram constantemente provocados nas conversões de registro e, assim, desenvolveram esquemas de uso na direção do ensino almejado entender as ideias matemáticas em diferentes sistemas de representação. As respostas dos alunos coletadas deixam claro a conversão dos registros semióticos que realizavam, como mostra a figura 3 a seguir. A introdução das funções de variável complexa foi bem recebida pelos estudantes, a grande maioria dos alunos teve grande êxito na interpretação das questões respondendo com grande convicção, como mostra a Fig. 4. De uma forma geral, foi possível observar que frente às animações interativas, acompanhadas das questões Para Pensar, os alunos se colocaram em situação de exploração que conduziu ao desenvolvimento de esquemas de uso cada vez mais elaborados e na direção de resoluções Figura 2. Aluno trabalhando no objeto de aprendizagem Figura 3. Exemplo de registro algébrico e geométrico feito pelo aluno 119
7 Ingeniería e Innovación - Vol. 2:(1) Enero - Junio 2014 ( ) Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Ensino de Matemática) Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, [2] ERNEST, P. A semiotic perspective on Mathematical Activity. Educational Studies in Mathematics. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, v. 61, n p Figura 4. Exemplo de exercícios sobre funções dentro de espírito generalizador. É importante que se diga que, no momento de elaboração das questões, foi preciso antecipar, com atenção, os esquemas de uso que seriam provocados, e esse é um dos aspectos que contribuiu para que o produto se mostrasse propício para aprendizagem com bastante autonomia. CONCLUSÕES Os resultados obtidos com a experiência que fez uso do produto educacional Números Complexos indicam que a tecnologia digital pode muito ajudar na compreensão de conceitos e ideias matemáticas que não fazem parte do programa de matemática da escola. Com esse produto é possível ampliar o universo das funções que podem ser estudadas na escola, além de concretizar o aprendizado dos números complexos que já é realiado no ensino médio. Como é citado em Monzon [1], o uso das tecnologias se apresentou como um grande aliado do ensino, resgatou o interesse dos alunos na aquisição de novos saberes e auxiliou extremamente nas interpretações geométricas, a base do estudo. REFERÊNCIAS [1] MONZON, L. W.. Números Complexos e funções de variável complexa no ensino médio: uma proposta didática com uso de objeto de aprendizagem f. [3] DUVAL, R. A cognitive analysis of problems. of comprehension in a learning of mathematics. Educational Studies in Mathematics. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, v.61, n p [4] BARTOLINI BUSSI, M. G.; MARIOTTI, M. A. Semiotic mediation in the mathematics classroom: artifacts and signs after a Vygotskian perspective. In: English, L. et al. (Eds.). Handbook of International Research in Mathematics Education, second revised edition, Lawrence Erlbaum: Mahwah, NJ p [5] VYGOTSKY, S. Y. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem: Lev Semenovich Vigotskii, Alexander Romanovich Luria, Alex N. Leontiev. 6. ed. Tradução de Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone, (Coleção Educação Crítica). [6] LEYS, J.; GHYS, E.; ALVAREZ, A. Dimensions: une promenade mathématique. Disponível em: < Dim_PT.htm>. Acesso em: 20 jul [7] WILEY, D. A. Connecting learning objects to instructional design theory: a definition, a metaphor and a taxonomy. Disponível em: < wiley.doc>. Acesso em 27 jul [8] FISCHBEIN, E. The theory of figural concepts. Educational Studies in Mathematics. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, v. 24, n p
Uma Introdução às Funções de Variável Complexa no Ensino Médio: uma possibilidade através do uso de animações interativas
ISSN 0103-636X 645 Uma Introdução às Funções de Variável Complexa no Ensino Médio: uma possibilidade através do uso de animações interativas An Introduction to Complex Variable Functions in High School:
Larissa Weyh Monzon 1. Maria Alice Gravina 2. Resumo. Abstract
Uma Introdução às Funções de Variável Complexa no Ensino Médio: uma possibilidade através do uso de animações interativas An Introduction to Complex Variable Functions in High School: a possibility through
Formação de professores de matemática via EAD
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação - PPGIE Projeto de Tese Formação de professores de matemática via EAD - o processo de apropriação
A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E A INSERÇÃO DE MÍDIAS DIGITAIS NA ESCOLA
A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E A INSERÇÃO DE MÍDIAS DIGITAIS NA ESCOLA Márcia Rodrigues Notare, Maria Alice Gravina Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática/IM-UFRGS marcia.notare@ufrgs.br,
AULAS INTERATIVAS DE MATEMÁTICA DESENVOLVIDAS COM SOFTWARE DE AUTORIA
AULAS INTERATIVAS DE MATEMÁTICA DESENVOLVIDAS COM SOFTWARE DE AUTORIA Claudia Suzana Ferigolo Eliana das Neves Areas Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Faculdade de Matemática, Brasil {claudiaferigolo,
TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP
TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP Luiz Gonzaga Xavier de Barros Doutor em Matemática - USP Universidade Bandeirante de São Paulo
Representações Matemáticas e a Prática Profissional do Professor em dois contextos: Portugal e Brasil
Representações Matemáticas e a Prática Profissional do Professor em dois contextos: Portugal e Brasil Aluska Dias Ramos de Macedo Universidade Estadual da Paraíba aluskamacedo@hotmail.com Introdução O
Geometria com animações interativas
Geometria com animações interativas Carlos Eduardo Souza * carlos. ferreira @ ufrgs. br Maria Alice Gravina ** gravina @ mat.. ufrgs.br Instituto de Matemática, UFRGS Resumo Os alunos do Curso de Licenciatura
PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA
1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório
ATIVIDADES DIGITAIS, A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E O DESENVOLVIMENTO DOS CONCEITOS DE PROPORCIONALIDADE
ATIVIDADES DIGITAIS, A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS E O DESENVOLVIMENTO DOS CONCEITOS DE PROPORCIONALIDADE Leandra Anversa Fioreze UNIFRA/PGIE-UFRGS Dante Barone PGIE-UFRGS Marcus Basso IM-UFRGS Apresentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA Números Complexos e Funções de Variável Complexa No ensino Médio - uma proposta de ensino
UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.
UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br
Tecnologias e Avaliação do Ensino e Aprendizagem da Álgebra
Tecnologias e Avaliação do Ensino e Aprendizagem da Álgebra 14 professores do Ensino Básico ou Secundário 5 professores do Ensino Superior Maioria envolvida em programas de mestrado ou doutoramento 6 comunicações
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada
OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.
OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação
2. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DAS REPRESENTAÇÕES MATEMÁTICAS
ESTUDANDO CONTRAÇÕES E EXPANSÕES DE CURVAS A PARTIR DE MÚSICA, GRÁFICOS INTERATIVOS E VARIAÇÃO DE PARÂMETROS Felipe Pereira Heitmann Departamento de Matemática Universidade Federal de Minas Gerais felipeph@gmail.com
LIMITAÇÕES DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL NO ESTUDO DE RAÍZES DE FUNÇÕES
LIMITAÇÕES DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL NO ESTUDO DE RAÍZES DE FUNÇÕES GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Rodrigo Fioravanti Pereira UNIFRA prof.rodrigopereira@gmail.com Dra. Vanilde
Autor: Prof. Luís Havelange Soares Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus Campina Grande
Contribuições do uso do Geogebra no estudo de funções Autor: Prof. Luís Havelange Soares Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus Campina Grande Aspectos motivacionais
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. G7 - Ensino e Aprendizagem de Matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior Aluna Sandra Pereira
PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. Araribá Ciências Organização do Conteúdo: Por que estudar
Avaliação como processo de regulação: questionamento
Mestrado em Educação Disciplina: Avaliação das Aprendizagens Avaliação como processo de regulação: questionamento Leonor Santos O papel do professor Abordagem positiva do erro Questionamento e feedback
Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA.
Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA. Autora: Sandra Pereira Lopes Instituição:
O ENSINO DA GEOMETRIA ANALÍTICA NA PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA FORMADORA
ISSN 2316-7785 O ENSINO DA GEOMETRIA ANALÍTICA NA PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA FORMADORA Franciele Catelan Cardoso Unijuí francielecatelan@gmail.com Cátia Maria Nehring Unijuí catia@unijui.edu.br Resumo
MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE
1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das
Registros de Representações Semióticas e a utilização de ambiente de geometria dinâmica na aprendizagem de conceitos de Geometria Analítica
Registros de Representações Semióticas e a utilização de ambiente de geometria dinâmica na aprendizagem de conceitos de Geometria Analítica Arthur Barcellos Bernd arthurbernd@gmail.com Universidade Federal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 120 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA Registros Dinâmicos de Representação e Aprendizagem de Conceitos de
UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA
UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA Ana Paula Nunes Braz Figueiredo Universidade Federal de Pernambuco apnbf@yahoo.com.br Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com
A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA RELAÇÃO?
1 A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA AÇÃO? Aluna: Jéssica Castro Nogueira (Pibic 2012) Aluna: Karla da Silva Martins (Pibic 2013) Orientadora: Zena Eisenberg Que
OFICINA DE PRÉ-CÁLCULO: PROMOVENDO MUDANÇAS NO ACADÊMICO DA UNISINOS
OFICINA DE PRÉ-CÁLCULO: PROMOVENDO MUDANÇAS NO ACADÊMICO DA UNISINOS Maria Cristina Kessler mkessler@unisinos.br Rosandra Santos Mottola Lemos rosandral@unisinos.br Universidade do Vale do Rio dos Sinos
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE WINPLOT COMO RECURSO METODOLÓGICO NO ENSINO DE PARABOLÓIDES ELÍPTICOS E SUAS CURVAS DE NÍVEL
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE WINPLOT COMO RECURSO METODOLÓGICO NO ENSINO DE PARABOLÓIDES ELÍPTICOS E SUAS CURVAS DE NÍVEL Daiane Cristina Zanatta Universidade Estadual do Centro-Oeste daiaczanatta@gmail.com
PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo
ANÁLISE DE PROPOSTAS DE TRABALHO PLANEJADAS COM O SOFTWARE WINPLOT COM VISTAS AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
ANÁLISE DE PROPOSTAS DE TRABALHO PLANEJADAS COM O SOFTWARE WINPLOT COM VISTAS AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Leandra Anversa Fioreze leandra.fioreze@gmail.com UFSM/UFRGS Brasil Tema:
Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores
Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores Carlos Sérgio Schneider Liliana Maria Passerino Ricardo Ferreira de Oliveira Centro Universitário Feevale / PGIE-UFRGS Novo Hamburgo
CÉLULA 3D INTERATIVA
CÉLULA 3D INTERATIVA Debora Thalita Ruppel, Márcia Helena Mendonça, Ruth Janice Guse Schadeck Acesse a célula em http://www.nuepe.ufpr.br/blog/?page_id=663 A célula 3D, além de trazer as informações científicas
Geometria Dinâmica e a lei dos cossenos Marcus Alexandre Nunes e Maria Alice Gravina (publicado na Revista do Professor de Matemática, No.
Geometria Dinâmica e a lei dos cossenos Marcus Alexandre Nunes e Maria Alice Gravina (publicado na Revista do Professor de Matemática, No. 52) Todos nós, professores, sabemos o quanto é difícil despertar
UMA PROSPOSTA PARA O ENSINO DE FUNÇÃO POLINOMIAL DE SEGUNDO GRAU
UMA PROSPOSTA PARA O ENSINO DE FUNÇÃO POLINOMIAL DE SEGUNDO GRAU Elizete Batista da Rocha 104224@upf.br ICEG, PPGECM Passo Fundo - RS Fernanda Levandoski da Silva 162001@upf.br ICEG, PPGECM Passo Fundo
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica APLICAÇÃO DE ATIVIDADES INTERATIVAS SOBRE SEQUÊNCIAS
UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA
UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Joseide Justin
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENSINO DE MATEMÁTICA LARISSA WEYH MONZON NÚMEROS COMPLEXOS
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: A MÚSICA COMO PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR
1 FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: A MÚSICA COMO PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Américo Junior Nunes da Silva, UNEB, amerjun2005@hotmail.com Ilvanete dos Santos de Souza, UNEB, ilvanetess@hotmail.com
RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS USANDO WEBQUESTS
RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS USANDO WEBQUESTS GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Ednei Luis Becher - Escola E. Prudente de Morais edneilb@terra.com.br Lisandro B.
Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.
1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1º ANO 3º BIMESTRE Função Polinomial do 2º grau COLÉGIO: CIEP BRIZOLÃO 337 BERTA LUTZ PROFESSORA: RAQUEL
Projeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência 2
PROPOSTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO COM AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA 1 TEACHING AND LEARNING PROPOSAL FOR FIRST YEAR HIGH SCHOOL STUDENTS WITH THE HELP OF GEOGEBRA
Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM
Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM GOMES, T 1, SCHÜNKE, M.A 2, ZEVE, C.M.D. 3. Palavras-Chave: Objetos de Aprendizagem,
Matemática 3º Ano 3º Bimestre/2012 Plano de Trabalho
Matemática 3º Ano 3º Bimestre/2012 Plano de Trabalho Tarefa 1 Cursista: Heloisa Elaine da Silva Carvalho Lopes Tutor:Cláudio Rocha de Jesus 2 Sumário Introdução...3 Desenvolvimento...4 Metodologia adotada...5
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU: UM ESTUDO SOBRE A NOÇÃO DE EQUIVALÊNCIA
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS Marianne Ferreira Gomesl 1 ; Andriele de Melo Barbosa Oliveira 2 ; Nilcyneia
O SOFTWARE WINPLOT COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE SISTEMAS LINEARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O SOFTWARE WINPLOT COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE SISTEMAS LINEARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Resumo Prof a. Dr a. Julhane A. Thomas
Módulo 6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO
Módulo 6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO 365 UMA REVOLUÇÃO NA FORMA DE PENSAR O APRENDIZADO QUE APROXIMA EDUCADORES, ALUNOS E TECNOLOGIA. for Education SKYPE FOR BUSINESS SALA DE AULA
Parte A Introdução e informações gerais do curso. 1 Página de introdução e orientação geral sobre o curso
Parte A Introdução e informações gerais do curso 1 Página de introdução e orientação geral sobre o curso Explica o funcionamento e organização do curso Indica opções claras sobre como começar/iniciar Introduz
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime
Formação de professores de matemática para o uso efetivo de tecnologias em sala de aula
Formação de professores de matemática para o uso efetivo de tecnologias em sala de aula Vandoir Stormowski - PUCRS - vandoir@yahoo.com.br Maria Alice Gravina - UFRGS - gravina@mat.ufrgs.br José Valdeni
Caderno de apoio. Gestores Escolares
Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...
Palavras-chave: Cálculo; Tecnologia; GeoGebra; WolframAlpha; Experimento de Ensino.
COMO ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO COMPREENDEM OS CONCEITOS DE DERIVADA E DE INTEGRAL COM O USO DE UM CAS ONLINE? Leozart da Silva Matos Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF leozartmatos@hotmail.com
Manual de Acesso ao Ambiente Usuários: Aluno e Professor
Manual de Acesso ao Ambiente Usuários: Aluno e Professor Índice 1. Objetivo. 2. Sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Como acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 4. Como visualizar as disciplinas
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE
Palavras chave: Tecnologia de Informação; computador; simuladores.
O USO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS AO ENSINO DE QUÍMICA: O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COMO ESPAÇO DE MEDIAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA Carlos Antônio Chaves de Oliveira
Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem
Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem Luciane Mulazani dos Santos Prof. Dr. Carlos Roberto Vianna Prof. Msc. Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação UFPR É cada
QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM. 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte O que é o projeto Tele-Ambiente
QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM EM UM AMBIENTE VIRTUAL? 1 Márcia Campos Hermínio Borges Neto José Rogério Santana 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte 1.1. O que é o projeto
Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo
Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias
As tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya
As tecnologias de informação e comunicação na educação de crianças as e jovens Teresa Kazuko Teruya Atualmente crianças e jovens convivem com a mídia eletrônica como o rádio, a televisão, o aparelho de
TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT
TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT Janine Freitas Mota Universidade Estadual de Montes Claros / Fundação Educacional Montes Claros janinemota@gmail.com João Bosco Laudares Pontifícia
TEOREMA DE PITÁGORAS ATRAVÉS DO GEOGEBRA 1
TEOREMA DE PITÁGORAS ATRAVÉS DO GEOGEBRA 1 Claudia Piva 2, Lecir Dalabrida Dorneles 3, Ângela Patricia G. Spilimbergo 4, Viviane Roncaglio 5. 1 Projeto de Extensão 2 Professora da UNIJUÍ 3 Professora da
Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0
Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0 LEGO Education WeDo 2.0 foi desenvolvido para envolver e motivar os estudantes do Ensino Fundamental I a aprender conteúdos relacionados às áreas de Ciências
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES
ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine
UMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA
UMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA José Hélio Henrique de Lacerda (PIBIC/MATEMÁTICA/UEPB) heliohlacerda@gmail.com Helder Flaubert Lopes de Macêdo (MATEMÁTICA/UEPB) helderflm@gmail.com
Tecnologias Digitais e Práticas Pedagógicas Inovadoras
Tecnologias Digitais e Práticas Pedagógicas Inovadoras Profe. Ma. Shirley Ribeiro A EaD na sociedade contemporânea: convergindo estratégias virtuais e presenciais de ensino. Papel do professor e dos estudantes
Essencial para todo pesquisador. Manual do Usuário
Essencial para todo pesquisador Manual do Usuário Manual do Usuário Os livros, obras de referência, artigos de revistas, casos, amostras de conjuntos de dados e vídeos da SAGE Research Methods fornecem
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA SITUAÇÕES GEOMÉTRICAS ESPACIAIS NO GEOGEBRA 3D
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Minicurso SITUAÇÕES GEOMÉTRICAS ESPACIAIS NO GEOGEBRA 3D Caroline Borsoi 1
TABULAE COLABORATIVO ESTABELECENDO ATIVIDADES COLABORATIVAS EM REDE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
TABULAE COLABORATIVO ESTABELECENDO ATIVIDADES COLABORATIVAS EM REDE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Francisco Roberto Pinto Mattos Universidade do Estado do Rio de Janeiro franciscomattos@uerj.br Resumo: O
PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO. Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski
PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski Campo mourão Agosto de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO EDUCACIONAL... 4 2.2 Exemplo
Formação Continuada em Matemática. Matemática 3º ano - 3º Bimestre / Plano de Trabalho 1. Números Complexos
Formação Continuada em Matemática Matemática 3º ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho 1 Números Complexos Tarefa 1 Cursista: Marciele Euzébio de Oliveira Nascimento Grupo:1 Tutora:Bianca Coloneze
FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA
FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA KARINA ALESSANDRA PESSÔA DA SILVA 1, RODOLFO EDUARDO VERTUAN 2, LOURDES MARIA WERLE DE
CONCEITO DE VOLUME E O REAL Uma oficina
CONCEITO DE VOLUME E O REAL Uma oficina Glauco Reinaldo Ferreira de Oliveira 1 FACIG/PE glaucoreinaldo@yahoo.com.br Andreson Nascimento de Castro 2 FACIG/PE caradevovo@ig.com.br Cleber Jansen Gomes de
Resultados e discussão
Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento
Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo
Curso online de Formação em Front-End Plano de Estudo Descrição do programa O Programa de Desenvolvimento Web lhe oferece conhecimentos para desenvolver habilidades necessárias para se tornar um Desenvolvedor
GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) CONCURSO PARA PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO - PROVA DE 07 DE JULHO
LÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSOS. 6 Aborda os conhecimentos linguísticos de. 3 Propicia ao aluno oportunidades para
UNIVERSOS Por que escolher a coleção Universos Língua portuguesa 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Caderno de apoio. Professores
Caderno de apoio Professores 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Navegue pela plataforma... 4 Use a busca para encontrar o melhor ODA... 4 Insira o ODA no planejamento da aula... 4 Preparação... 5 Como organizar
MATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática
UNIVERSOS MATEMÁTICA Por que escolher a coleção Universos Matemática 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
PLANETA ARTE: desenhando e compartilhando arte através de um ambiente virtual de aprendizagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DIGITAL APLICADA À EDUCAÇÃO PLANETA ARTE: desenhando e compartilhando arte através
RECORTE SOBRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) NO BRASIL
RECORTE SOBRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) NO BRASIL Mestrado em Ensino e suas Tecnologias Disciplina: Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profa. Dra. Arilise Moraes de Almeida Lopes Para falar de Educação
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:
ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...
ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...
Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface
1 Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Minicurso UTILIZAÇÃO DE PLANILHA ELETRÔNICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FUNÇÕES POR MEIO DE DERIVADAS (CADERNO DE ATIVIDADES)
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FUNÇÕES POR MEIO DE DERIVADAS (CADERNO DE ATIVIDADES) Luiz Gonzaga Alves da Cunha 1 João Bosco Laudares 2 1 Faculdade Única de Ipatinga/Departamento de Engenharia/ lgunipac@yahoo.com.br
PILARES TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO GRUPO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS (GEPLAM UFSCar)
PILARES TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO GRUPO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS (GEPLAM UFSCar) Paulo César Oliveira Universidade Federal de São Carlos UFSCar Resumo Este pôster visa difundir
A internet pode levar o aluno a lugares aonde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais,
TEDI INTERAMERICA TEDI- INTERAMÉRICA A TEDI foi concebida com o conceito de se utilizar a tecnologia como uma ferramenta e instrumento pedagógico para que se alcance melhores resultados na educação. Este
ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS
ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Telefone: e-mail: 1. Sexo: a.( ) Masculino b. ( ) Feminino 2. Idade: a. ( ) 21 30 anos b. ( ) 31 40 anos c. ( ) 41 50 anos d. ( ) Mais de 50 anos FORMAÇÃO. Obs.: Caso
APLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS
APLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS Pedro Anísio Ferreira Novais 1 ; Lucélio Ferreira Simião 2 1 Estudante do curso de Matemática da
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Consecutivo web e a argumentação na matemática escolar Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 7. 0 8. 0 4. 0 3-6 1. RESUMO O software Consecutivo
O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG
O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG Érica Vicente de Souza (UFCG); Késia de Melo Hermenegildo (UFCG); Poliana Franque de Oliveira (UFCG); Severino
Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem
CAPSI 2018 18ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem Ernane Rosa Martins, IFG, Brasil, ernane.martins@ifg.edu.br Wendell Bento Geraldes,
Representação Geométrica de um Número Complexo
Formação Continuada em MATEMÀTICA Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ PLANO DE TRABALHO 1 Representação Geométrica de um Número Complexo Matemática 3ª Série E.M. - 3º Bimestre 2014 Tarefa 1 Cursista: Sandra
Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.
Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas