saparecimonto do reservas de flora a fauna no México, índios do^ te País tondo, ern função disto, que, difícil e amargamente,
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- Lucas Gabriel Chagas Valgueiro
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1 saparecimonto do reservas de flora a fauna no México, índios do^ te País tondo, ern função disto, que, difícil e amargamente, modificar na alimentação e em outros domínios essenciais. Ao que parece (veja Po st - Scriptum às pp. l6l- 163 do Relatório), o que vem a aumentar ainda mais toda a problo mática é que a ELSTROSUL^átoj j^^^^^cisc)es iniciais quanto ^ao^ ^roj^tjo, tendo seus executivos optado pela Alternativa III. Tal opção como, de resto, qualquer uma das possíveis, ocasionará im pactos formidáveis à referidas ároo.s indígenas (pp. 13S-1^0 ), im pactos estes - imprevisíveis, lembre-se! - que vão da esfera po_ lítica à social, passando a s s anu o peia pela ecológica e< - econômica. Minha opiniãoienuanto a todo o presente assunto é a de que não cabe à FUNAI simplesmente acoitar o Pro.joto Uru- ~ual como fato consumado o, assim, lavar as suas taaos com ç.ão a mais es _e m nome de^:e Paxs, s se rela trar contra o índio^ Não.^Nao lho cabe acoitar mas, isto sim,di cvití-lo em alto nível com as autoridades competentes o, se ncces sário for, legalmente/embargar jb Pro.joto nos sous atingimentos ^ diretos o/ou indiretos, a áreas indígenas: ou o Brasil começa agora, imediatamente, a produzir um indigenismo a favor do índio, ou, então, arque ele, no futuj^o, oom cento e tantos "Países ^J3as. cos" onclavados no seu território. Enfim, ou o Brasil partè, em definitivo, para a construção do uma sociedade muitiétnica simo trica, uma verdadeira "comoonvealtli" de língua portuguesa, ou, então, assista ele, desde já, ao desmilinguir do seu próprio pro, jeto goo-político e social. Eu acredito, Senhor Diretor, que S.Excia. o Pro sidente da FUNAI sofrerá o mesmo dramático impacto que sofro eu, ao ler este excelente estudo; e que, assim, com o discernimento de um indigenista de grande porte, energicamente reagirá na dir ção de salvaguardar os índios ameaçados, reafirmando, ele, ta forma, as caras tradições do Indigenismo Brasileiro. A meu ver, portanto, com relação ao Pro/iooQ des. tu ai não cabo simplesmente acoitá-lo, e, assim, comoçar a pensar e m indenizações e/ou reparos a o s índios atingidos, sejam, o s s c j, e m "quid" e não cm "quantur.;", c o n f o r m e» tecnicamente, s u g e r e c
2 R e l a t o r i o ( p p. l l ). N ã o, n ã o c a b e, p o n s o e u. C a b e» i s t o s i i a l u c i d a m e n i e g o s t i o n a r j u n t o a ü-l E T R O S U L n o s o n t i d o d o s a l v a r a s p o p u l a ç o e s i n d í g e n a s em p e r s p e c t i v a d e i m p a c t o, p a r a t a n t o m o d i f i c a n d o o p i ' ó p r i o P r o j o t o. ^ a s o i s t o, n a o s e f a ç a, e u, c o m o c i e n t i s t a 50 c i a i, o i e r o ç o a S. j i x c i a. o P r ç s i d e n t e d a F U N A I a p r e v i s ã o d o q u e, e x e c u t a d o o P r o j e t o c o n f o r m e p e n s a d o * a s p o p u l a ç õ e s i n d í g e n a s, a s s i m c o m o o s i n d i g e n i s t a s o c o n s e r v a c i o n i s t a s, b r a s i l e i r o s e c s i - r a n g o i r o s, s ^ e ^ a g i t a r a o i r r e m e d i a v e l m e n t e, c a u s a d a, a s s i m, f o r t e o n d a d e t e n s ã o s o c i a l n o P a í s» c o m s é r i o s i m p a c t o s, i n c l u s i v e, n o e x t e r i o r. C om b a s e n o p a r e c e r a c i m a s u g i r o, e n t ã o, g e s t õ e s u r g e n t e s d o E x m o. S e n h o r P r e s i d e n t e d a F U N A I c o m a d i r e ç ã o 0 0 E L i^ T R O S U L, e o u t r a s a u t o r i d a d e s, n o s e n t i d o d a s s a l v a g u a r d a s p r e t e n d i d a s, l i v r o - s o, a s s i m, o P a í s, d e p e r s p e c t i v a s t ã o a t o r r o r i z a d o r a s. S u g i r o a i n d a, p a r a f i n a l i z a r, s o d i r i j a a F U N A I à U FSC» p r i m e i r o p a r a a g r a d e c e r l h e p o l o t r a b a l h o r o a l i z a á o, s e g u n d o p a r a d a r a s n o t í c i a s d a s p r o v i d e n c i a s t o m a d a s. B r a s í l i a» 2 1 d e f e v e r e i r o d e / Ml N T ER rjwdação fjacioimal DO ÍND, D oparíam ^lo 3 da O * ' " D E M f e N E Z E S B A S T O S t a n t e / do D ir a t o r R J M B / d c s.
3 ^ y, *ïüvjiÿi M INISTÉRIO DO INTERIOR F U N D A Ç Ã O N A C I O N A L D O Í N D io F U N A i 7 A H E C E T ) M i T W? / 7 V - P G P C / C O m p C T C T A L lief.: R e l a t ó r i o " P r o j o t o U r u g u a i - O s f M.n y >?2 «B a r r* aw*»» m V e* n* WV» t o s W» e V o s U7 Í n d i o s O ".«f ( E n c a m i n h o p o l o O f. n 2 OOO5 / C R / 7 9! íil0 6 / O j / j r U n i v. F e d. d o S a n t a C a t a r i n a ) ' 'Ü < ' ncl ' l i m o. S e n h o r D i r e t o r d o B G P C : N a q u a l i d a d e d o f u n c i o n á r i o d a F U N A I, d e 15. g a ç a o c o m a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e S a n t a C a t a r i n a, P r o g r a m a d o P o s G r a d u a ç a o em C i ê n c i a s S o c i a i s, c o m v i s t a s a l i g a ç ã o o a o s e s t u d o s a q u i a p r e s e n t a d o s p e l o P r o g r a r u a s o b r e o P r o. j o t o T J ru /:u p :U r e a l i z a d o s e s s e s a p e d i d o d a S L E T R O C U L, S / a., c o m a i n t o r v o n i o j n, c i a e a c o l a b o r a ç a o d a F U N A I, c v i s t a s a s e g u i r m e u p a r e c e r s o. b r e d i t o s e s t u d o s, a s s i m c o n s e q ü e n t e m e n t e s o b r o s e u o b j e t o c o r r e s p o n d e n t e. S o l i c i t o a V. S a. o e n c a m i n h a m e n t o d o p r e s e n t e a S. S x c i a. o P r e s i d e n t e d a F U N A I, p o s s a m a s p r o v i d e n c i a s a q u i s u g e r i d a s s e r t o m a d a s. I n i c i a l m e n t e, c a b o - n o s d i z o r d a e x c e l ê n c i a t e c n i c o - c i o n t í f i c a d o r e l a t ó r i o om q u e s t ã o, q u e i m p l a n t a, s e m s o m b r a d e d ú v i d a em a l t o n í v e l» o s e s t u d o s a n t r o p o l ó g i c o s d e t e o r p r o s p e c t i v o n o B r a s i l, c o n t r i b u i n d o, a i n d a m a i s - o d o mn. n o i r a f r a n c a m e n t e d e f i n i t i v a p a r a a c o n s o l i d a ç ã o d e s t a p i e n t e a i n d a t r a d i ç ã o, n o p l a n o m u n d i a l. A A n t r o p o l o g i a S ó c i o - C u l t u r a l t e m s i d o s e m p r o - c o m o a s d o m a i s c i ê n c i a s s o c i a i s - u m a d i s c i p l i n a p o u c o d a d a à p r e v i s ã o, a s r a r a s o x c o ç õ e s q u e n o s s o s e n t i d o, a í o c o r r e m a i n d a n ã o s o t e n d o c o n s t i t u í d o n u m c o r p u s d o p r o p o r ç õ e s o c o n t o r n o s e s t á v e i s. N o t o - s e, n o e n t a n t o, c o í;*o t e c n i c o - m e t o d o l o g i c a m o n t o a p r o m o s s a d a p r o s p e c ç ã o ó i n t e i r a n i e n t e v á l i d a em t e r m o s d a A n t r o p o l o g i a e n q u a n t o d i s c i p l i n a c i o n t í f i c a - m á x im a d a A n t r o p o l o g i a A p l i c a d a, o u d a A ç ã o - s e n d o, m ejs m o, p o t e n c i a l m e n t e, u m a d a s m e d i d a s o t o s t e s e x c e l e n t e s d a v i a b i l i d a d e d o p r ó p r i o c o n h e c i m e n t o a n t r o p o l ó g i c o. A g r a n d e e d e f i n i t i v a l i ç ã o d o o s t u d o em a n á l i s o e v i d e n c i a - s e a t r a v é s d o u m a g r a v í s s i m a i n q u i s i ç ã o q u e e l o s e - e n o s - f a z, i s t o c o m a c o m p e t e n t e r e s p o s t a, t u d o v i n d o a
4 c o n s t i t u i r, j á, u ra a r e l e v a n t e c o n t r i b u i ç ã o à A ç ã o e à P o l í t i c a I n d i g e n i s t a s B r a s i l e i r a s, c o m a s c o r r e s p o n d e n t e s i m p l i c a ç õ e s d e o r d e m i n s t i t u c i o n a l. E i s a i n q u i s i ç ã o ; a t e q u e p o n t o ó l e g í t i m a - e m b o r a s e j a l e ^ a l, i s t o n ã o s e d i s c u t a! - a e x p a n s ã o d a S o_ c i e d a d e N a c i o n a l B r a s i l e i r a s o b r e a s s o c i e d a d e s i n d í g e n a s l o c a l i z a d a s, i m e m o r i a l m e n t e, n e s t a p a r t e d o p l a n e t a? N o l e g a l m e n t e, s a b e - s e - e e s t e l e g a l m e n t e a p r e s e n t a, a p e n a s, o s a n c i o n a m e n t o, a p o s t e r i o r, d e t o d a u m a i d e o l o g i a e p r á t i c a c o l o n i a l i s t a s d o B r a s i l c o m r e l a ç ã o à s s o c i e d a d e s i n d í g e n a s, i s t o d e s d e o s t e m p o s em q u e o P a í s s e q u e r e x i ^ t i a c o m o t a l, m a s e r a, a i n d a, P o x ^ t u g a l - q u e, p o r r a z õ e s d o d i_ v e r s a s o r d e n s, o E s t a d o p o d o i n t e r v i r em t e r r i t ó r i o í n d i o, d e s t e d i s s o l v e n d o, p o r t a n t o, a s o b e r a n i a e a i n v u l n e r a b i l i d a d e. N o t e - s e q u e t a l e s t a b e l e c i m e n t o j u r í d i c o n ã o e a c i d e n t a l, n a m e d id a e x a t a em q u e - ta m b ó m s e s a b e - a t r a d i ç ã o i n d i g e n i s t a p o r t u g u e s a ( e o B r a s i l e u m g r a n d e P o r t u g a l ) n ã o r e c o n h e c e a u t o n o m i a n e m p o l í t i c a n e m t e r r i t o r i a l à s s o c i e d a d e s i n d í g e n a s, i s t o f r a n c a m e n t e v i n d o a c o n t r a s t a r t a l t r a d i ç ã o c o m a s c o r r e s p o n d e n t e s a n g l o - s a x o n i c o e e s p a n h o l a, a p r i m e i r a c o n f e r i n d o s t a t u s d e s o b e x ^ a n ia p o l í t i c a a o s í n d i o s, a s e g u n d a, t e r r i t o r i a l. 0 q u e o B r a s i l h o j e 6 em t e r m o s g e o - p o l í t i c o s - e i s t o n e n h u m a o r d e n a ç ã o j u r í d i c a p o d e s u b l i m a r o u s o f i s m a r 6 l a r g a m e n t e em f u n ç ã o r ia n n n q u i s t a t e r r i t o r i a l, e d o s e s m a i^ aiixen. t o s e t n o e g e n o c i d a s c o n s e q ü e n t e s, q u e e l o e, a n t e s, P o x ^ t u g a l, m o v e r a m, c o n t r a a s s o c i e d a d e s i n d í r r e n a s. 0 q u e e l e é e c q u e e l e f o i. N ã o p o s s o a c r e d i t a r n o m e s m o, n o e n t a n t o, n a d i r e ç ã o, h o j e, d o q u e e l e s e r á! N ã ó p o s s o a c r e d i t a r, n a m e d i d a cm q u e o s P ^ ó. p r i o s b x ^ a s i l e i x ^ o s, o s i n d i g e n i s t a s em e s p e c i a l, e, a g o r a, p o u c o a p o u c o, s o b r e t u d o, a c o n s c i ê n c i a i n d í g e n a cm c o n s o l i d a ç ã o n ã o m a i s p e r m i t i r ã o t a m a n h a m o n s t x - u o s i d a d e : a d e, p o r m a i s q u e P ^ e, t e n s a m e n t e n o b r e s s e ja m a s r a z õ e s a t r i b u í d a s à i n t e r v e n ç ã o, d_e s i n t e g r a l i z a r o t e x r i t ó r i o d e u m p o v o o u n a ç ã o, v i o l e n t a n d o - o e d e s e n c a d e a n d o, o u s e - d e s e n c a d e a n d o, o s e u p r o c e s s o d e e x t e r m í n i o. E s t a, l i m o. S e n h o r D i x ^ e t o r d o B G P C, a g r a n d e e d e f i n i t i v a l i ç ã o q u e e s t e m a g n í f i c o e s t u d o n o s t x " a z : a d e q u e a e x p a n s ã o d a S o c i e d a d e N a c i o n a l B r a s i l e i r a s o b r e a s s o c i e d a d e s i n d í g e n a s d o P a í s, e m b o r a l e g a l, e i l e g í t i m a, i s t o n a m e d id í. e:a
5 PJJ.SU,». 3 MINISTÉRIO DO INTERIOR F U N D A Ç Ã O N A C I O N A L D O Í N D IO = 0 3 = FUNAI q u e a m e a ç a a s o b r e v i v ê n c i a, em t o d o e q u a l q u e r c a m p o, d o s p a í s e s e n a ç õ e s a l i, i m e m o r i a l e l e g i t i m a m e n t e, h a b i t a n t e s. T a l l i ç a o e ta m b é m m a i s m a g n í f i c a q u a n t o m a i s o l a r e l e m b r a a a n t i g a l i ç ã o d a A n t í f o n a, a d e q u o n e n h u m a l e i p o d e i r em c o n t r a o h o m e m, s u a d i g n i d a d e e s u a v i d a, t a n t o m a i s m a g n i f i c a e l a ta m b é m s e n d o q u a n t o m a i s o l a n o s p õ e a p r o b l e m á t i c a d a a t u a l i z a ç ã o d o s d i s p o s i t i. v o s l e g a i s, e r r ô n e o s h u m a n i s t i c a m e n t e. q u o a i n d a l e g a l i z a m a r g f e r i d a i n t e r v e n ç ã o..1 e t o T J r x y r u a i - a s s i m c o m o o u t r o s p r o j e ^ t o s d e d e s e n v o l v i m e n t o, d e n o r t e a s u l, e d e l e s t e a d e o e s t e d o P a í s - é s i m p l e s m e n t e a t e r r o r i z a d o r p a r a o s í n d i o s b r a s i l e i r o s, e s p e c i a l m e n t e p a r a o s u l d o B r a s i l, o s K a i n g á n g e G u a r a n i j á s ã o s o f r i d o s e e s p o l i a d o s, t r a d i c i o n a l m e n t e : o B r a s i l, a o q u e p a r e c e s e m p e t r ó l e o m e s m o, em b u s c a d e e n e r g i a h í d x ^ i c a p a r a a s u a s o b i v i v ê n c i a em d i r e ç ã o a o a n o , i m a g i n a d o s, n o e n t a n t o, c o m o m a n t i d o s o s p r e s e n t e s s i s t e m a s s o c i o - p o l í t i c o - e c o n ô m i c o d o P a í s o d o m u n d o. A t e r r o r i z a d o r ^ p o r q u e a t i n g e, d i r e t a e / o u i n d i r e t a m e n t e e n u m a e s c a l a d e i n t e n s i d a d e d o c o n s i d e r a v e l m e n t e g r a n d e m a g n i t ^. d e, s e i s d a s á r e a s i n d í g e n a s d a q u e l a r e g i ã o, a s a b e r : C a c i q u e D o b l e ( R S ), C h a p e c ó ( S C ), L i g e i r o ( R S ), N o n o a i ( R S ), I r a n i ( S C ; e I r a i ( R S ). O b s e x T o - s e q u e t a l p r e v i s ã o a t e r r o x ^ i z a n t e s e e x p l i c i t a, j á, s e g u n d o o r e l a t ó r i o, c o m b a s e s o m e n t e n a s v a r i á v e i s p o n d e r á v e i s e m e n s u r á v e i s, a s o u t r a s c o n s e q ü ê n c i a s d o P r o. j c - a s i m p r e v i s í v e i s - p o r q u e d a s m a t r i z e s p s i c o l ó g i c a, s o c i a l, c u l t u r a l o e c o l ó g i c a, s o b r e t u d o -, n ã o d e v e n d o d e i x a r d e ta m b é m s e r c o n s i d e x ^ a d a s, n o e i x t a n t o. P r e v i s i v e l m e n t e, s a b e - s e, p o i ' e x e m p i o, q u e C h a p e c ó t e r á c e r c a d e 3 $ d e s u a s t e i - r a s i n u n d a d a s, c o m b a s e n i s t o p o d o n d. o - s e ta m b é m a n t e v e r a m p lo e s p e c t r o d e i m p a c t o s n a s o r d e n s p o l í t i c a s e e c o l ó g i c a - e c o n ô m i c a. M a s o c iu e d i z e r d o s r e s u l t a d o s n o â m b i t o p s i c o l ó g i c o? N o c a m p o c u l t u r a l ( o s p e c i a l m o n t e, n o c a s o, p o r e x e m p l o, a t e c n o l o g i a )? N o p l a n o d a o r g a n i z a ç a o s o c i a l, f r e n t e, p o r e x e m p l o, a t r a b a l h a d o r e s ( " b a r x ^ a g e i. r o s " ) em á x ^e a i n d í g e n a? E a s c o n s e q ü ê n c i a s e c o l ó g i c a s a l o n g o p r ^ z o? S a b e - s e p o r o x e m x jlo, q u o m u d a n ç a s d e c u r s o d e r i o s n o s E s t a. d o s U n i d o s ( o M I S S I S S I P I o o M I S S O U R l) o c a s i o n a r a m, d e p o i s, o d o,
6 MINISTÉRIO DO INTERIOR F U N D A Ç Ã O N A C I O N A L D O ÍN D IO = 0 4 = FUNAI s a p a r e c i n o n t o d e r e s e r v a s cle f l o r a a f a u n a n o M é x i c o, í n d i o s d o s t e P a í s t e n d o, em f u n ç ã o d i s t o, q u e, d i f í c i l e a m a r g a m e n t e, s e m o d i f i c a r n a a l i m e n t a ç ã o e em o u t r o s d o m í n i o s e s s e n c i a i s. A o q u e p a r e c e ( v e j a P o s t - S c r i p t u m à s p p. l 6 l d o R e l a t ó r i o ), o q u e v e m a a u m e n t a r a i n d a m a i s t o d a a p r o b l e m á t i c a é q u e a E L E T R O S U L - j á t o m o u a s d e c i s õ e s i n i c i a i s q u a n t o a o P r o. j e t o t e n d o s e u s e x e c u t i v o s o p t a d o g e l a A l t e r n a t i v a I I I. T a l o p ç ã o c o m o, d e r e s t o, q u a l q u e r u m a d a s p o s s í v e i s, o c a s i o n a r á im p a c t o s f o r m i d á v e i s à r e f e r i d a s á r e a s i n d í g e n a s ( p p. 1 3 S - 1 ^ 0 ), i m p a c t o s e s t e s - i m p r e v i s í v e i s, l e m b r e - s e! - q u e v ã o d a e s f e r a p o l í t i c a à s o c i a l, p a s s a n d o x ^ e la e c o l ó g i c a - e c o n ô m i c a. M in h a o p i n i ã o q u a n t o a t o d o o p r e s e n t e a s s u n t o é a d e q u e n ã o c a b e à F U N A I s i m p l e s m e n t e a c e i t a r o P r o j e t o U r u - ; u a i co m o _ f a t o c o n s u m a d o e, a s s i m, l a v a r a s s u a s m ã o s c o m r e l r i ç ã o a m a i s e s t e c r i m e q u e, em n o m e d e s t e P a í s, s e t e n t a p e r p ^ t r a r c o n t r a o í n d i o. N ã o. N a o l h e c a b e a c e i t a r m a s, i s t o s i m, d i c u t í - l o era a l t o n í v e l c o m a s a u t o r i d a d e s c o m p e t e n t e s e, s e n e c o s, s á r i o f o r, l e g a l m e n t e e m b a r g a r o P x - o. je t o n o s s o u s a t i n g i m e n t o s, d i r e t o s e / o u i n d i r e t o s, a á x 'e a s i n d í g e n a s ; o u o B r a s i l c o m e ç a a g o r a, i m e d i a t a m e n t e t a p r o d u z i r u m i n d i g e n i s mo a f a v o r d o í n d i o, o u, e n t ã o, a r q u e e l e, n o f u t u r o, c o m c e n t o e t a n t o s " P a í s e g, B ar? c o s " e n c l a v a d o s n o s e u t e r r i t ó r i o. E n f i m, o u o B r a s i l p a r t è, em d e f i n i t i v o, p a r a a c o n s t r u ç ã o d e u m a s o c i e d a d e m u l t i é t n i c a s im o t r i c a, u m a v e r d a d e i r a " c o m o o n v e a l t h. " d e l í n g u a p o r t u g u e s a, o u, e n t ã o, a s s i s t a e l e, d e s d e j á ^ a o d e s m i l i n g u i r d o s e u p r ó p r i o p i^ o j e t o g c o - p o l í t i c o e s o c i a l. E u a c r e d i t o, S e n h o r D i r e t o r, q u e S. E x c i a. o P r e s i d e n t e d a F U N A I s o f r e r á o m e s m o d r a m á t i c o i m p a c t o q u e s o f r o e u, a o l e r e s t e e x c e l e n t e ^ e s t u d o ; e q u e, a s s i m, c o m o d i s c e r n i m e n t o d e u m i n d i g e n i s t a d e g r a n d e p o r t e, e n e r g i c a m e n t e r e a g i r á n a d i r o ç ã o d e s a l v a g u a r d a r o s í n d i o s a m e a ç a d o s, r e a f i r m a n d o, e l e, d c t a f o r m a, a s c a r a s t r a d i ç õ e s d o I n d i g e n i s m o B r a s i l e i x ^ o. A m e u v e r, p o r t a n t o, c o m r e l a ç ã o a o P r o j e t o U r u T u n i n ã o c a b e s i m p l e s m e n t e a c o i t á - l o, e, a s s i m, c o m e ç a r a p e n s a r em i n d e n i z a ç õ e s e / o u r e p a r o s a o s í n d i o s a t i n g i d o s, s e j a m, e s s e a, em " q u i d " e n ã o em " q u a n t u r. ; ", c o n f o r m e, t e c n i c a m e n t e, s u g e r e
7 MINISTÉRIO DO INTERIOR F U N D A Ç Ã O N A C I O N A L D O Í N D IO - ü j - FUNAI _ R e l a t ó r i o ( p p. 1 1 }. N ã o, n ã o c a b e, p e n s o e u. C a b e, i s t o s i m l u c i ^ d a m e n t e g e s t i o n a r j u n t o à E L E T R O S U L n o s e n t i d o d e s a l v a r a s p o p u l a ç õ e s i n d í g e n a s em p e r s p e c t i v a d e i m p a c t o, p a r a t a n t o m o d i f i c a n d o o p r o p r i o P r o j e t o. C a s o i s t o, n ã o s e T a ç a, e u, c o m o c i e n t i s t a so, c i a i, o f e r e ç o a S. E x c i a. o P r e s i d e n t e d a F U N A I a p r e v i s ã o d e q u e, e x e c u t a d o o P r o j e t o c o n f o r m e p e n s a d o, a s p o p u l a ç õ e s i n d í g e n a s, a? s i m c o m o o s i n d i g e n i s t a s e c o n s e r v a c i o n i s t a s. b r a s i l e i r o s e c s t r a n g e i r o s, s e a g i t a r ã o i r r e m e d i a v e l m e n t e, c a u s a d a, a s s i m, f o r t e, o n d a d e t e n s ã o s o c i a l n o P a í s, c o m s ó r i o s i m p a c t o s, i n c l u s i v e, n o e x t e r i o r. C om b a s e n o p a r e c e r a c i m a s u g i r o, e n t ã o, 2 j3 t õ e s u r g e n t e s d o E x m o. S e n h o r P r e s i d e n t e d a F U N A I c o in a d ix ^ e ç ã o ( d e E L E T R O S U L, e o u t r a s a u t o r i d a d e s, n o s e n t i d o d a s s a l v a g u a r d a s ( p r e t e n d i d a s, l i v r e - s e, a s s i m, o P a í s, d e p e r s p e c t i v a s t ã o a t e r r o / r i z a d o r a s. S u g i r o a i n d a, p a r a f i n a l i z a r, s e d i r i j a a F U N A I à U F S C,' p x ' i m e i r o p a r a a g r a d e c e r - l h e p e l o t r * a b a l h o r e a l i z a d o, s e g u n d o p a r a d a r a s n o t í c i a s d a s p r o v i d e n c i a s t o m a d a s. B r a s í l i a, 2 1 d o f e v e r e i r o d e MINTER FUNDAÇÃO NACIONAL DO IN R J M B / d c s.
8 MINISTÉRIO DO INTERIOR F U N D A Ç Ã O N A C I O N A L D O ÍN D IO F U N A I Ao Assistente 30S FIARINHQ DOS SANTOS NETO para emitir parecer sobre o ro, latório apresentado pela UNIVERSIDADE FEDE, RAL DE SANTA CATARINA, objetivando apreson tar sugestões quanto aos problemas enfoca, dos, ben como analisar o parecsr cm anexo. DG PC,c3 5 >/ feusreir /7 9 * l!>inter - Fii-.c :;"o r.jcnal do IoiJki
9 o l o MINISTÉRIO DO INTERIOR FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO F U N A I PO RTARIA N /, de...z9...de... AGOSTO....de â... r i t o. I n d i c a s e r v i d o r p a r a a t u a r com o p e 0 PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍN D IO, no uso de suas a tr ib u iç õ e s que lh e c o n fe re os E s ta tu to s, RESOLVE: D e s ig n a r o A n t r o p ó l o g o R AFAEL JOSÜ DE MEME ZES BASTOS p a r a, com o r e p r e s e n t a n t e o f i c i a l d a F u n d a ç ã o Na c i o n a l d o í n d i o - F U N A I, a t u a r com o p e r i t o em t o d o s o s f e i t o s j u d i c i a i s q u e e n v o lv a m s i l v í c o l a s. ADHEMAR R IB E IR O DA S IL V A A P r e s i d e n t e
10 w MINISTÉRIO DO INTERIOR FUNDAÇÃO NACIONAL DOÍNDIO FUNAI P O R T A R I A N / P,de de.AG&S' G...de 197.^.. r i t o. iiiuica s c rv ia o r para a to a r c a..;0 pe 0 P R E S I D E N T E DA FUNDAÇÃO N A C IO N A L DO Í N D I O, n o u s o d e s u a s a t r i b u i ç õ e s q u e l h e c o n f e r e o s E s t a t u t o s, R E S O L V E : L1..: i-k. j j t í i r o A n t r o p o 1 o 90 ït A î A iilj õüsüí.v.-..- ZtÜ BASTOS p a r a, co m o r e g r a s «iix fc a n t«o i i o i u i u a F u iiü a ç a o ^ c i o n a l ú o X iiu iu - F lu i A I, a t u a r co..io t o «*» t o a o a o s 4 > -i coo j u d l c l a x a jb n v o 1 v a u ^ i l v i c o i a ^. A D iíb l \ k illu d - iï K Ü \ i i i \» jo x ijv A Pr.níiájnte ; g» K A. N *. - f h j -
11 N2: 25 7 /DGPC De: D i retor do DGPC Em; 26/maio/80 Para: Diretor do DGA Assunto; s o l i citação d e missão de servidor. Senhor Diretor, Informo-vos que o Senhor Presidente a t endeu a m i n h a s o l i c i t a ção de dispensar os serviços do A n t r o p o l o g o R A FAEL JOSÉ DE M E N E Z E S BASTOS, a p a rtir de 31 deste mês. Outrossim, s o licito-vos sejam cumpridas as f o rmalidades legais p a ra a e f e t i v a ç ã o da m e d i d a que não c o n f i g u r a afastamento por justa ' c a u s a. A t e n c i o s a m e n t e,
12 PORTARIA N s J. íil'? d e...iíl. d e...}. ±?...de 19?. D is p e n s a s o r v i d o r. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO N AC IO N AL DO ÍNDIO das atribuições que lhe conferem os Estatutos, OtGUUO OTOVista O1-iCi*>0. Il9 257/DGPC, d o 26/05/80, RESOLVE: D is p o n 3 a r R AFAEL JO SÉ DE MENEZES BASTO S, A n t r o p õ l o g o " ü ", d o q u a d r o d e p e s s o a l d e s t a F u n d a ç ã o. JOÃO CARLOS NOBRE DA^V E IG A P R E SID E N TE PUQLI
13 íç Antropólogo faz sua defesa das acusações da Funai''^ f O antropólogo Rafael José de ] M c n e7.es Bastos reiterou ontem, cm j Brasília. u m jilerfa^ ao G o verno, no sentido d g que a política indigenista j atualmente desenvolvida pela Funai. coloca e m riseo õ futuro da unidade nacional e rebateu b s acusações que lhe íõram feitas, pelo presidente do òrgão. e m entrevista publicada pelo Cõvrelo Braillien«*, segunda-feira última. U m dos três primeiros indigenistas. cujas demissões desencadearam u m a crise na Funai. ele foi acusado pelo roronrl Nohrr d a Veiga d e sf an tisocial. ter-se negado a ir para o cam po fazer u m trabalho, ter pretendido fazer um a tese sõbre música qus _ não interessava ao órgâo e aos índios, e finalmente. de ter feito u m contrato danoso aos indios. Alguns pontos de resposta, divulgada c m texto, são: " 1. O s títulos de Mestre (Universidade de Brasília. 1976) e de C a n didato a Doutor (Universidade de Sâo Paulo, 1980) e m Antropologia Social e. portanto, genericamente, de cientista social, por m im adqiiiridos e pela com unidade acadêmico-científica. a rv m atribuído*, não sio titules nodade, de ostentação adjetiva. São. isto sim - conforme quase absolutamente todos sabem -aquisições e atribuições substantivas e legais, d u r a m e n t e obtidas, elas. a.ravís da integral s u b missão do estudante, à ord em e à disciplina acadêm ico - científicas, nada havendo, assim, de lamentar quanto ao seu uso: assim c om o ao médico, o título de médico; assim com o ao engenheiro, o de engenheiro, etc.etc.tàmbem ao antropólogo ode *ntropólofo e. pois. genericamente, o de IcientUta tocial, escorreitamente. A Antropologia Social é u m a Ciência j Social! 2. Nos tempos e m que trabalhei na 'Funai. nunca me neguei -à nâo ser por motivos de força m aior, justificados-a ir para c am p o, ao contrário, os quase cinco anos de labor no órgâo. m e tendo levado a quase todas as macroárecs (Delegacias Regionais), indígenas d o Fats. Provem m in h a vivência, c om o atropólogo social e c o m o indigenista. exatam ente dessas ricas experiências de c am p o, q ue m i fizeram conhecer, entre muitos outros grupos, os Mund u r u k u. T e m b é. T e n e t e h a r a (G u a j a j a r a ), K a n e l a. K a i n g a n g, G u a r a n i. Xokleng. A tik u m. Pankariíru. K re n a k. Pataxó. Karajá. Kadiw éu. Terêna. etc. etc., Essas experiências se som aram a muitas outras, anteriores, que rem ontam a tudo isto. naturalmente q ue adicionado aos necessários períodos de gabinete, dedicados à séria e honesta reflexão científico-indigenista. sobre os dados einform ações de área. C onform e processo depositado nos arquivos da Funai, eip fui ençarregado pela Divisão de listudos e Pestp m a s ( Ü t P ), d o Departam ento Geral de Planejam ento Comunitário ( D G P C), do orgão de levar a cab o juma Ees- ^ u is a e m A n tropologia S o cial, no Harrttíígení d o XTngu. Esta pesquisa - base. ram B em. para m in h a tese de doutorado na U S P, r.ela prevista u m a perm anência e m c a m p o de m eses - recebeu acolhida d o Conselho Nacional de Desenvolvimento C ie n tifico e Tecnológico (C N P q ). que lhe atribuiu financiamento compatível, isto depois de solicitação m inha, individual. ao C N P q. institucional mente apoiada pela Funai dos tempos do general Ismarth de Oliveira. D e junho de! data de liberação dos recursos - até m in h a saída d a Funai (maio de 1980), figuei aguardando as providências administrativas da F u n dação tam b ém financiadora d o projeto - para poder ir para c am p o, o que. no entanto, n u n c a se concretizou, devido a problemas conjunturais d o P arque, que levaram ao seu fecham ento para pesquisadores. D u ran te todo esse período d e espera, note-se. realizei as tarefas normais de todo e qualquer m e m b r o d o D E P, inclusive viagens. E m 1 2 /0 3 /8 0, a referida pesquisa foi suspensa "sine d ie", pela presidência d a Funai -já o cel. V e ig a -, conforme ordem verbal ao diretor do D G PC, então o D r. Luís Antônio de Patrício R ib e ira Recentem ente, c o m a investidura d o cel. Ivan H a u s e n. na direção d õ L X J P (_,f o i investigação definitivamente suspensa enquanto e m - T prèendimentosdaf únãí A s razõesapresentadas parà a referida suspensão foram as de "falta de pnnridah»-" da pesquisa, isto apesar de pareceres i ciem íficondigenistas. e m contrário: d a D Í ' P ' D G P C. da U S P -oficialmente consultada -e de S. Senhoria, o memb r o d o egrégio Conselho Indigcnist? i*4 Funai, e professor d a Universidade Je Brasília. D r. R o q u e de Barros Laraia. Acredito, portanto, que a declaração de S. Senhoria, o presidente d a Funai. sobre m in h a falta de vivência e de vontade de trabalho de c a m p o é ab -i solutamente. no m ínim o, equivoca.! A norm alidade, isto siin. houve no fato da nulificação da pesquisa em referência -a meio cam in h o já an d a d o -. isto apesar de todos os parecere; c o n trários. de q u e m entende de índios ; de pesquisas. 3. Platão ensinou ao Ocidente - o Oriente sem pre disto soube - qu > q u e m n io gosta de música, n ã a merece confiança. O s indios brasileiros, felizmente. gostam de m úsica: muito, muito m esm o! N o Alto-Xingu, por exemplo, os xingúanos se com u n ic am, nào através d a língua falada -o que só ocorre no contato com os não-xin- güanos o u "civiüz-idos" *. rnss * i rmnn^a /í r\. ça de riiuiis. Adernais, seus sitemas médicos sãc grandem ente explicitados e m term o s m u s ic o t e r á p ic o s ; suã educação, relevantemente, levada a cabo. enquanto educação musical. E n fim. para o índio brasileiro -e o Alto- Xingu aqui foi apenas como exemplo - a música é sistema de primeirissihia importância, fundam ental, portanto sèu conhecimento pelo cientista socútf que almeje o indigenismo solidàrió^
14 PJJ.si MINISTÉRIO DO IN TERIO R FUNDAÇÃONACIONAL DOÍNDIO-FUNAI < 3 abln*t«d o P r*«ld *n t L 1; I' AUTOfíJZAÇXO P A R A P C S O U T S A C l t t t T T n C A tjm flr C A T U ffft C fva JJ j t c r n s m a r r v a t u w a ç X ú u a c j c m a l v o J u P t o ( n r i r A i > # «.ti c o w o d U f C A l o no at t, 1Q, - ííf lm VIJ, da Ltl n f 5*971, d u C>,1S,ó7, no a M, it, I t t m VJI, d o & & p \ o v a d o * p i t o VtúJtt i lo * , d t 11*0 5, 7 1 c na T o k I a a I a n<l / V, d t 11 d t 4 t U m b t o d t 1977 t o u v i d o o V l \ t t o \ do PtpailAineiito G c n a t dt r i ã n t j a m t n t o C o m u í U í n.le da f U UAí a u l O K l t A o lug/it**o do Anlitopvlopo tf A F A C t J C S t P. J Í í r,sjt l É fta S T? 5 * p M ã, \ t a L I x a k pi4<iu.i*a «te a c u í f r i f t «;«<,» ^ «C c a c Í h X c â c lntta.t*l fc< x/* no A U o X i n g u, F Q X I N, no pttizodo de. 14 «c i e * «p A K l l n d a d a l * d t A é ê l n a t u K A d t ê l a» " - ; i í : ' C p t i q u l t A d o l c íftv c A í? cwnjitla l c 4 dt v i i á o d a pittàtnlt a.iuox.lxaçãe, i BAtitllÁd, nf» d t j a n e i r o» A u - O m - C u * «do A e is ttc A G fu e * P a t At ( r n o c «* ««r u U A J / B $ B / 1 t t t / S 0 í p u r c / a m c. *
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