AULA 3. Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 3. Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas"

Transcrição

1 AULA 3 Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas Katia Christina Zuffellato-Ribas

2 ESTAQUIA TIPOS DE ESTACAS: CAULINARES HERBÁCEAS SEMILENHOSAS LENHOSAS FOLIARES DE RAIZ

3 ESTACAS FOLIARES TIPOS DE ESTACAS

4 ESTACAS FOLIARES Saintpaulia ionantha (violeta africana)

5 ESTACAS FOLIARES

6 ESTACAS FOLIARES

7 ESTACAS FOLIARES

8 ESTACAS FOLIARES

9 Sansevieria sp. (Espada-de-São-Jorge)

10 ESTACAS FOLIARES Ficus benjamina ESTACA DE GEMA COM FOLHA

11 ESTACAS DE RAIZ TIPOS DE ESTACAS

12 ESTACAS DE RAIZ ESTACAS DE RAIZ Rubus idaeus

13 ESTACAS DE RAIZ Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri)

14 ESTACAS DE RAIZ Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri)

15 ESTACAS DE RAIZ Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri)

16 CLONAGEM NATURAL CAULES BULBOS: ALHO, CEBOLA, LÍRIO TUBÉRCULOS: BATATA INGLESA RIZOMAS: ESPADA DE SÃO JORGE ESTOLÃO: MORANGUINHO

17 CAULES TIPO BULBO CLONAGEM NATURAL

18 Hippeastrum hybridum (amarílis, açucena) BULBOS

19 BULBOS

20 BULBOS FATIAR O BULBO COLOCAR EM VERMICULITA ÚMIDA (15ºC) POR 30 DIAS (CRESCIMENTO) 3 MESES EM CÂMARA FRIA (5ºC)

21 BULBOS 3 MESES EM CÂMARA FRIA (5ºC) HASTE FLORAL PLANTIO EM VASO OU NO CAMPO FLORESCIMENTO APÓS 4 SEMANAS

22 CAULES TIPO TUBÉRCULO CLONAGEM NATURAL

23 TUBÉRCULOS FLOR CAULE AÉREO ESTOLÃO TUBÉRCULO Solanum tuberosum

24 TUBÉRCULOS Solanum tuberosum

25 TUBÉRCULOS ASPECTOS MORFOLÓGICOS DA BATATA INGLESA 3 TIPOS DISTINTOS DE CAULES: a) CAULE AÉREO b) RAMIFICAÇÕES SUBTERRÂNEAS (ESTOLÕES) c) TUBÉRCULOS Solanum tuberosum

26

27

28 DIVISÃO DA TUBERIZAÇÃO 1) Indução e iniciação dos estolões 2) Crescimento dos estolões (alongamento e ramificação) 3) Cessação do crescimento longitudinal do estolão 4) Indução e iniciação da tuberização (crescimento radial do estolão originando o tubérculo)

29 INICIAÇÃO DO ESTOLÃO DL [F Ve ] GA Ck tºc TUBERIZAÇÃO DC [F Ve ] GA Ck tºc N 2 Presença de: ABA Compostos Fenólicos Ác. Tuberônico Ác. Jasmônico Anti-Gas: CCC - Cycocel PIX Paclobutrazol Uniconazol QUEBRA DE DORMÊNCIA DO TUBÉRCULO GA (aplicação exógena) corte do tubérculo choque térmico ( tºc ) O 2 Aplicação de: Etileno Auxinas Tiouréia

30 CAULES TIPO RIZOMA CLONAGEM NATURAL

31 RIZOMAS RIZOMA Sansevieria sp. (Espada-de-São-Jorge)

32 RIZOMAS Espada-de-São-Jorge

33 CAULES TIPO ESTOLÃO CLONAGEM NATURAL

34 ESTOLÃO Barba-de-Serpente (Ophiopogon jaburan)

35 ESTOLÃO ESTOLÃO

36 Barba-de-Serpente

37

38 ESTAQUIA COLETA DE MATERIAL VEGETAL CONFECÇÃO DAS ESTACAS DESINFESTAÇÃO DO MATERIAL VEGETAL APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROMOTORAS DO ENRAIZAMENTO

39 COLETA DE MATERIAL VEGETAL ESTAQUIA

40 Tibouchina pulchra COLETA DE MATERIAL VEGETAL

41 COLETA DE MATERIAL VEGETAL

42 COLETA DE MATERIAL VEGETAL Ilha do Mel - PR

43 COLETA DE MATERIAL VEGETAL Psychotria nuda

44 COLETA DE MATERIAL VEGETAL Euphorbia pulcherrima

45 CONFECÇÃO DAS ESTACAS ESTAQUIA

46 CONFECÇÃO DAS ESTACAS CERCA DE 10 A 15 CM COMPRIMENTO FOLHA CORTADA PELA METADE CORTE RETO NO ÁPICE CORTE EM BISEL NA BASE

47 Ilex paraguariensis (erva-mate) CONFECÇÃO DAS ESTACAS

48 DESINFESTAÇÃO DO MATERIAL VEGETAL ESTAQUIA

49 DESINFESTAÇÃO DO MATERIAL VEGETAL HIPOCLORITO DE SÓDIO (AÇÃO BACTERICIDA) 0,5% por 10 minutos BENLATE (BENOMYL) (AÇÃO FUNGICIDA) 0,5g/L por 15 minutos

50 DESINFESTAÇÃO DO MATERIAL VEGETAL

51 ESTAQUIA APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROMOTORAS DO ENRAIZAMENTO

52 APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROMOTORAS DO ENRAIZAMENTO HORMÔNIOS VEGETAIS FITORREGULADORES (BIORREGULADORES) REGULADORES DO CRESCIMENTO VEGETAL REGULADORES VEGETAIS

53 Intervalo...

54 APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROMOTORAS DO ENRAIZAMENTO

55 REGULADORES VEGETAIS AUXINAS PRECURSOR: TRIPTOFANO (aminoácido) EFEITOS FISIOLÓGICOS DOMINÂNCIA APICAL ALONGAMENTO CELULAR DIVISÃO CELULAR (cariocinese) ABSCISÃO FOLIAR ( [ auxina ] < [ etileno ] ) PARTENOCARPIA ENRAIZAMENTO

56 REGULADORES VEGETAIS AUXINAS ACIDO INDOL ACÉTICO (IAA) ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (IBA) ÁCIDO NAFTALENO ACÉTICO (NAA)

57 SÍNTESE DE AUXINAS Triptofano NH CH 2 CH COOH NH 2 Desaminação NH CH 2 C COOH O Ácido indol pirúvico Descarboxilação Descarboxilação CH 2 CH 2 NH 2 Desaminação CH 2 CHO Triptamina NH NH Aldeído indol acético Oxidação CH 2 COOH NH Ácido indol acético

58 1- VIAS DEPENDENTES DE TRIPTOFANO Rota do ácido indol-3-pirúvico (IPA*) Rota da triptamina (TAM*) Rota do indol-3-acetonitrila (IAN) Brassicaceae, Poaceae, Musaceae Rota do indol-3-acetamida (IAM) Bactérias

59 SÍNTESE DE AUXINAS (IAN) (TAM) (AIP OU IPA) (IAM)

60 SÍNTESE DE AUXINAS 2- VIAS NÃO DEPENDENTES DE TRIPTOFANO Rota do indol Rota do indol-3-glicerol fosfato

61

62 AUXINAS SINTÉTICAS

63 CONTROLE DOS NÍVEIS DE AUXINAS BIOSSÍNTESE DEPENDENTE DE TRIPTOFANO BIOSSÍNTESE INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO IAA LIVRE CONJUGAÇÃO TRANSPORTE COMPARTIMENTALIZAÇÃO NO CLOROPLASTO OXIDAÇÃO DESCARBOXILAÇÃO

64 AUXINAS BIOSSÍNTESE DEPENDENTE DE TRIPTOFANO VIA DE BIOSSÍNTESE DEPENDENTE E INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO PODE LEVAR SOMENTE AO ACRÉSCIMO NA CONCENTRAÇÃO DE IAA LIVRE BIOSSÍNTESE INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO TRANSPORTE IAA LIVRE CONJUGAÇÃO OXIDAÇÃO DESCARBOXILAÇÃO COMPARTIMENTALIZAÇÃO NO CLOROPLASTO

65 AUXINAS BIOSSÍNTESE DEPENDENTE DE TRIPTOFANO VIA DE BIOSSÍNTESE DEPENDENTE E INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO PODE LEVAR SOMENTE AO ACRÉSCIMO NA CONCENTRAÇÃO DE IAA LIVRE BIOSSÍNTESE INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO TRANSPORTE IAA LIVRE OXIDAÇÃO DESCARBOXILAÇÃO CONJUGAÇÃO A CONJUGAÇÃO É REVERSÍVEL E PODE LEVAR TANTO AO ACRÉSCIMO COMO AO DECRÉSCIMO DE IAA LIVRE COMPARTIMENTALIZAÇÃO NO CLOROPLASTO

66 AUXINAS BIOSSÍNTESE DEPENDENTE DE TRIPTOFANO VIA DE BIOSSÍNTESE DEPENDENTE E INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO PODE LEVAR SOMENTE AO ACRÉSCIMO NA CONCENTRAÇÃO DE IAA LIVRE BIOSSÍNTESE INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO TRANSPORTE IAA LIVRE CONJUGAÇÃO A CONJUGAÇÃO É REVERSÍVEL E PODE LEVAR TANTO AO ACRÉSCIMO COMO AO DECRÉSCIMO DE IAA LIVRE COMPARTIMENTALIZAÇÃO NO CLOROPLASTO OXIDAÇÃO DESCARBOXILAÇÃO A DEGRADAÇÃO (PELA ROTA NÃO-DESCARBOXILATIVA OU PELA DESCARBOXILAÇÃO) LEVA SOMENTE AO DECRÉSCIMO DA CONCENTRAÇÃO DE IAA

67 AUXINAS BIOSSÍNTESE DEPENDENTE DE TRIPTOFANO VIA DE BIOSSÍNTESE DEPENDENTE E INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO PODE LEVAR SOMENTE AO ACRÉSCIMO NA CONCENTRAÇÃO DE IAA LIVRE BIOSSÍNTESE INDEPENDENTE DE TRIPTOFANO TRANSPORTE TRANSPORTE E COMPARTIMENTALIZAÇÃO PODEM CAUSAR TANTO ACRÉSCIMO COM DECRÉSCIMO NA CONCENTRAÇÃO DE IAA CITOSÓLICO, DEPENDENDO DA DIREÇÃO DO MOVIMENTO DO HORMÔNIO IAA LIVRE COMPARTIMENTALIZAÇÃO NO CLOROPLASTO OXIDAÇÃO DESCARBOXILAÇÃO CONJUGAÇÃO A CONJUGAÇÃO É REVERSÍVEL E PODE LEVAR TANTO AO ACRÉSCIMO COMO AO DECRÉSCIMO DE IAA LIVRE A DEGRADAÇÃO (PELA ROTA NÃO-DESCARBOXILATIVA OU PELA DESCARBOXILAÇÃO) LEVA SOMENTE AO DECRÉSCIMO DA CONCENTRAÇÃO DE IAA

68 (A) Descarboxilação: rota secundária BIODEGRADAÇÃO DE IAA Peroxidase Ácido indol-3-acético CO 2 (B) Rotas não descarboxilativas 3-Metilenoxindol Conjugação Aspartato Indol-3-acetilaspartato Aspartato Dioxindol-3-acetilaspartato Ácido oxindol-3-acético (OxIAA)

69 MODO DE AÇÃO DO IAA

70 COMPLEXO RIZOCALINA Fator específico (orto-dihidroxifenol) + Fator não específico (auxina) Enzima específica (polifenol-oxidase) Complexo Rizocalina (INICIAÇÃO RADICIAL)

71 IAA / CO-FATOR ABA (oposto ao GA) Co-fator 1 IAA-oxidase (destruição do IAA) GA (bloqueia a divisão celular, inibindo a formação de raízes) Co-fator 2 Co-fator 3 (ácido isoclorogênico) Co-fator 4 (terpenóides oxigenados) + auxina (IAA) polifenol-oxidase COMPLEXO IAA/Co-fator RNA INICIAÇÃO RADICIAL glicose, compostos nitrogenados, cálcio e outros nutrientes

72 IAA / CO-FATOR MONOFENÓIS (ATIVAM SÍNTESE DE IAA-Ox) POLIFENÓIS (DIMINUEM SÍNTESE DE IAA-Ox) ABA (oposto ao GA) Co-fator 1 IAA-Oxidase (destruição do IAA) GA (bloqueia a divisão celular, inibindo a formação de raízes) Co-fator 2 Co-fator 3 (ácido isoclorogênico) Co-fator 4 (terpenóides oxigenados) + auxina (IAA) polifenol-oxidase COMPLEXO IAA/Co-fator RNA INICIAÇÃO RADICIAL glicose, compostos nitrogenados, cálcio e outros nutrientes

73 IAA / CO-FATOR POLIFENÓIS (DIMINUEM SÍNTESE DE IAA-Ox) ANTI-GIBERELINAS (PBZ / UZ) ABA (oposto ao GA) Co-fator 1 IAA-Oxidase (destruição do IAA) GA (bloqueia a divisão celular, inibindo a formação de raízes) Co-fator 2 Co-fator 3 (ácido isoclorogênico) Co-fator 4 (terpenóides oxigenados) + auxina (IAA) polifenol-oxidase COMPLEXO IAA/Co-fator RNA INICIAÇÃO RADICIAL glicose, compostos nitrogenados, cálcio e outros nutrientes

74 SÍNTESE DE GIBERELINAS ÁCIDO MEVALÔNICO ISOPENTENIL PP GERANIL PP FARNESIL PP PHOSPHON D AMO 1618 CCC PHOSPHON D * PACLOBUTRAZOL * UNICONAZOL * ANCYMIDOL GERANIL GERANIL PP COPALIL PP CAURENO CAURENOL CAURENAL ÁCIDO CAURENÓICO GA 12 ALDEÍDO * ANTI-GIBERELINAS GA 9 OUTRAS GA

75 CO-FATORES PRINCIPAIS CO-FATORES UTILIZADOS NO ENRAIZAMENTO ÁCIDO BÓRICO: MICRONUTRIENTE ZINCO: MICRONUTRIENTE POLIFENÓIS: CATECOL, PIROGALOL ANTI-GIBEREINAS: UNICONAZOL, PACLOBUTRAZOL

76 AUXINAS PRINCIPAIS AUXINAS UTILIZADAS NO ENRAIZAMENTO IBA: AUXINA MAIS UTILIZADA IBA x IAA MAIOR ESTABILIDADE QUÍMICA COMPARADA AO IAA NAA: BASTANTE UTILIZADA NAA x IBA MAIS FITOTÓXICO QUE IBA

77 ENRAIZAMENTO PLANTAS FÁCEIS DE ENRAIZAR PLANTAS RELATIVAMENTE FÁCEIS DE ENRAIZAR PLANTAS DIFÍCEIS DE ENRAIZAR

78 ENRAIZAMENTO PLANTAS FÁCEIS DE ENRAIZAR TEM AUXINAS E CO-FATORES ENDÓGENOS Tibouchina moricandiana var. vinaceae

79 ENRAIZAMENTO PLANTAS RELATIVAMENTE FÁCEIS DE ENRAIZAR TEM CO-FATORES ENDÓGENOS FALTAM AUXINAS ENDÓGENAS COM AUXINAS EXÓGENAS RESPONDEM AO ENRAIZAMENTO PLANTAS DIFÍCEIS DE ENRAIZAR FALTAM CO-FATORES ENDÓGENOS

80 ETAPAS DO ENRAIZAMENTO FASE 1 INDUÇÃO FASE 2 INICIAÇÃO PRIMÁRIA FASE 3 INICIAÇÃO TARDIA FASE 4 CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO I N J Ú R I A AUXINAS E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS ACÚMULO DE AUXINA DIVISÃO CELULAR ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO ACÚMULO DE DIFENÓIS

81 ETAPAS DO ENRAIZAMENTO FASE 1 INDUÇÃO FASE 2 INICIAÇÃO PRIMÁRIA FASE 3 INICIAÇÃO TARDIA FASE 4 CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO I N J Ú R I A AUXINAS E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS ACÚMULO DE AUXINA DIVISÃO CELULAR ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO BAIXA ATIVIDADE DE IAA-Ox ACÚMULO DE DIFENÓIS DIFENÓIS + BORATO PROMOVIDO POR ALGUMAS NÃO-AUXINAS INIBIDO POR ETILENO

82 ETAPAS DO ENRAIZAMENTO FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 INDUÇÃO INICIAÇÃO PRIMÁRIA INICIAÇÃO TARDIA CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO I N J Ú R I A AUXINAS E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS ACÚMULO DE AUXINA BAIXA [CITOCININA] DIVISÃO CELULAR ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO BAIXA ATIVIDADE DE IAA-Ox ACÚMULO DE DIFENÓIS PROMOVIDO POR ALGUMAS NÃO-AUXINAS INIBIDO POR ETILENO INIBIDA POR ALTAS CONCENTRAÇÕES DE GIBERELINAS OU CITOCININAS PROMOVIDA POR ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE ABA DIFENÓIS + BORATO

83 ETAPAS DO ENRAIZAMENTO FASE 1 INDUÇÃO FASE 2 INICIAÇÃO PRIMÁRIA FASE 3 INICIAÇÃO TARDIA FASE 4 CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO I N J Ú R I A AUXINAS E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS ACÚMULO DE AUXINA BAIXA [CITOCININA] DIVISÃO CELULAR ETILENO ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO BAIXA ATIVIDADE DE IAA-Ox ACÚMULO DE DIFENÓIS PROMOVIDO POR ALGUMAS NÃO-AUXINAS INIBIDO POR ETILENO INIBIDA POR ALTAS CONCENTRAÇÕES DE GIBERELINAS OU CITOCININAS PROMOVIDA POR ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE ABA PROMOVIDA POR FORNECIMENTO DE ETILENO INIBIDA POR FALTA DE BORATO OU ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE AUXINA DIFENÓIS + BORATO

84 ETAPAS DO ENRAIZAMENTO FASE 1 INDUÇÃO FASE 2 INICIAÇÃO PRIMÁRIA FASE 3 INICIAÇÃO TARDIA FASE 4 CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO I N J Ú R I A AUXINAS E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS ACÚMULO DE AUXINA BAIXA [CITOCININA] DIVISÃO CELULAR ETILENO ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO BAIXA ATIVIDADE DE IAA-Ox AUMENTO DE IAA-Ox DIMINUIÇÃO DE IAA FORMAÇÃO DE COMPLEXO ACÚMULO DE DIFENÓIS PROMOVIDO POR ALGUMAS NÃO-AUXINAS INIBIDO POR ETILENO INIBIDA POR ALTAS CONCENTRAÇÕES DE GIBERELINAS OU CITOCININAS PROMOVIDA POR ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE ABA PROMOVIDA POR FORNECIMENTO DE ETILENO INIBIDA POR FALTA DE BORATO OU ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE AUXINA DIFENÓIS + BORATO

85 AUXINAS INICIAÇÃO RADICIAL: 1. Desdiferenciação celular 2. Iniciação da divisão celular Formação de grupos de células organizadas 3. Diferenciação do primórdio radicial 4. Alongamento celular e crescimento das raízes

86 AUXINAS AUXINA E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS DESDIFERENCIAÇÃO DIVISÃO CELULAR CALO DIFERENCIAÇÃO CELULAR ACÚMULO NA BASE DA ESTACA ORGANIZAÇÃO DO PRIMÓRDIO RADICIAL

87 FORMAÇÃO DE CALOS

88 AUXINAS ORIGEM DAS RAÍZES ADVENTÍCIAS parênquima do floema raio vascular câmbio córtex calo

89 TECIDOS ENVOLVIDOS NA FORMAÇÃO DE RAÍZES ADVENTÍCIAS CÓRTEX PRIMÓRDIO RADICIAL FIBRAS DO FLOEMA PRIMÁRIO FLOEMA RAIO CÂMBIO VASCULAR XILEMA

90 ENRAIZAMENTO ADVENTÍCIO DE Pinus sylvestris ENRAIZAMENTO DENTRO DA MEDULA DUCTO RESINÍFERO ENRAIZAMENTO A PARTIR DO TECIDO AO REDOR DO DUCTO RESINÍFERO C Ó R T E X MEDULA TECIDOS VASCULARES ENRAIZAMENTO A PARTIR DA ACÍCULA ENRAIZAMENTO A PARTIR DO CÓRTEX ENRAIZAMENTO A PARTIR DO TECIDO DE CICATRIZAÇÃO CENTRAL ENRAIZAMENTO A PARTIR DOS TECIDOS VASCULARES TECIDO DE CICATRIZAÇÃO CENTRAL CALO ENRAIZAMENTO A PARTIR DO CALO

91 Figuras 1 a 6- Secções transversais de estacas caulinares de Odontonema strictum. 1- Estaca antes do tratamento (T0), (escala = 50 μm); 2- Estaca após 16 dias de experimento (T5), evidenciando uma raiz adventícia em formação (escala = 200 μm); 3- Pormenor da epiderme e córtex (T0), (escala = 50μm); 4- Pormenor da região periférica do cilindro central (T5), (en) endoderme, (p) periciclo, (c) câmbio, (escala = 50μm); 5- Pormenor da endoderme (seta) estria de Caspary, (escala = 20μm); 6- Região de conexão de uma raiz adventícia com o caule (T6), (escala = 50μm).

92 A Xl B c C Fl D E fp F fp FIGURA Secções transversais da base da estaca caulinares de Psychotria nuda após 60 dias da instalação do experimento, coradas com Safrablau. (A) - Detalhe das primeiras divisões celulares a partir do câmbio; (B, C, D) - Inicio da organização do ápice radicial; (E) - Primórdio radicial superando o periciclo fibroso do cilindro vascular; (F) - Detalhe da organização celular do ápice radicial do tecido vascular. c - câmbio; fp - fibras perivasculares; Xl - xilema; Fl - floema; - ápice da raiz adventícia.

93 FIM!

AULA 3. Estaquia. Desinfestação. Propagação assexuada. Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material. Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas

AULA 3. Estaquia. Desinfestação. Propagação assexuada. Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material. Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas AULA 3 Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas Katia Christina Zuffellato-Ribas ESTAQUIA TIPOS DE ESTACAS:

Leia mais

AULA 3. Macropropagação: Conceitos Básicos de Estaquia. Katia Christina Zuffellato-Ribas

AULA 3. Macropropagação: Conceitos Básicos de Estaquia. Katia Christina Zuffellato-Ribas AULA 3 Macropropagação: Conceitos Básicos de Estaquia Katia Christina Zuffellato-Ribas MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA ESTAQUIA Tipos de estacas Coleta e Confecção

Leia mais

Propagação de frutíferas

Propagação de frutíferas Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Propagação de frutíferas Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo Herbert

Leia mais

GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3

GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3 Módulo 09 GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3 Quando ocorre o fechamento dos estômatos a condução de seiva bruta fica prejudicado bem como a entrada de gás carbônico para o processo fotossintético. 02. C O deslocamento

Leia mais

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS = AUXIEN = CRESCER, AUMENTAR PRIMEIRO HORMÔNIO VEGETAL FINAL DO SÉCULO XIX Charles Darwin 1881 The Power of Moviment in Plants HORMÔNIOS VEGETAIS GRUPO

Leia mais

Biologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fisiologia Vegetal... 1 Hormônios Vegetais... 1 Floração... 6 Exercícios... 7 Gabarito... 9 Fisiologia Vegetal Hormônios Vegetais Auxina Giberelina

Leia mais

SUMÁRIO. Raven Biologia Vegetal. Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright 2014 Editora Guanabara Koogan Ltda.

SUMÁRIO. Raven Biologia Vegetal. Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright 2014 Editora Guanabara Koogan Ltda. SUMÁRIO Introdução, 1 1 Botânica Introdução, 2 Evolução das plantas, 3 Evolução das comunidades, 8 Aparecimento dos seres humanos, 10 seção 1 Biologia da Célula Vegetal, 17 2 Composição Molecular das Células

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL

ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL Relatório de Trabalhos Práticos 2012 Grupo nº4 Cláudia Soares 201105240 Cláudia Mateus 201102720 Edmundo Martins 201101526 Joana Maria Santos 201102749 Jorge Miguel Ramos

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.

Leia mais

Exercícios de aprofundamento 2015 Bio Morfologia(Plantas)

Exercícios de aprofundamento 2015 Bio Morfologia(Plantas) 1. (Unesp 2015) Dona Patrícia comprou um frasco com 100 gramas de alho triturado desidratado, sem sal ou qualquer conservante. A embalagem informava que o produto correspondia a 1 quilograma de alho fresco.

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras

Leia mais

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS = AUXIEN = CRESCER, AUMENTAR PRIMEIRO HORMÔNIO VEGETAL FINAL DO SÉCULO XIX Charles Darwin 1881 The Power of Moviment in Plants 1926 Fritz Went HORMÔNIOS

Leia mais

TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA

TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA Histologia Vegetal Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? 1 Tecidos meristemáticos ou embrionários tecidos meristemáticos primários tecidos meristemáticos

Leia mais

É a parte da Botânica que estuda os tecidos

É a parte da Botânica que estuda os tecidos É a parte da Botânica que estuda os tecidos vegetais - Crescimento Tecidos vegetais -Adultos permanentes -Meristema primário -Meristema secundário -De revestimento -De sustentação -De condução -Parênquimas

Leia mais

28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS

28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas

Leia mais

Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.

Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:

Leia mais

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice

Leia mais

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS FOTOPERIODISMO

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS FOTOPERIODISMO BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS ORIENTAÇÕES FOTOPERIODISMO A lista 9 contém questões sobre hormônios e movimentos vegetais. Resolva os exercícios com foco

Leia mais

Fitohormônios na estrutura e no desenvolvimento vegetal

Fitohormônios na estrutura e no desenvolvimento vegetal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUC CENTR DE CIÊNCIAS BILÓGICAS DEPARTAMENT DE BTÂNICA DISCIPLINA DE ECFISILGIA Fitohormônios na estrutura e no desenvolvimento vegetal Ciclo de vida das plantas Mesmo fixas

Leia mais

FISIOLOGIA DA FLORAÇÃO

FISIOLOGIA DA FLORAÇÃO UNIDADE XX Controle do florescimento 1. INTRODUÇÃO 2. MERISTEMAS FLORAIS E DESENVOLVIMENTO DE ÓRGÃOS FLORAIS 3. EVOCAÇÃO FLORAL: SINAIS INTERNOS E EXTERNOS 4. O ÁPICE DO CAULE E AS MUDANÇAS DE FASE 5.

Leia mais

A Raiz, O Caule e A Folha. *Um cordel de Botânica*

A Raiz, O Caule e A Folha. *Um cordel de Botânica* A Raiz, O Caule e A Folha *Um cordel de Botânica* Autor: Rodrigo de Oliveira 2012 As folhas sabem procurar pelo sol Os caules conduzir e sustentar E as raízes procurar, procurar... (Modificado de Gilberto

Leia mais

Exercícios de Fisiologia Vegetal sobre Transporte de Seiva com Gabarito

Exercícios de Fisiologia Vegetal sobre Transporte de Seiva com Gabarito Exercícios de Fisiologia Vegetal sobre Transporte de Seiva com Gabarito 1) (Fuvest-2000) Entre as plantas vasculares, uma característica que pode ser usada para diferenciar grupos é: a) presença de xilema

Leia mais

26/6/2012. No Japão, essa doença era chamada de planta boba (bakanae);

26/6/2012. No Japão, essa doença era chamada de planta boba (bakanae); UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE II PRINCIPAIS CLASSES DE HORMÔNIOS: GIBERELINAS (REGULADORES DA ALTURA DAS PLANTAS) 1. DESCOBERTA 2. OCORRÊNCIA, METABOLISMO E TRANSPORTE 3. PAPEL

Leia mais

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo.

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Prova de Biologia 1 a Questão: (1,0 ponto) Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Identifique a estrutura que está indicada pela seta e cite três atividades celulares

Leia mais

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 1ª fase www.planetabio.com 1- O Índice de Massa Corporal (IMC) é o número obtido pela divisão da massa de um indivíduo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da altura, medida em metros. É uma referência adotada pela Organização

Leia mais

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração Folhas: são apêndices caulinares que se formam no meristema apical; muito variável tanto em estrutura quanto em função; a folha é o órgão para fotossíntese. Base foliar Limbo Pecíolo Principais funções:

Leia mais

Parte subterrânea da planta, funções:

Parte subterrânea da planta, funções: Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias

Leia mais

BIOLOGIA. Questão 2 a) Criptógamas. b) Fanerógamas. c) Espermatófitas. d) avasculares. e) vasculares ou traqueófitas. f) Monera.

BIOLOGIA. Questão 2 a) Criptógamas. b) Fanerógamas. c) Espermatófitas. d) avasculares. e) vasculares ou traqueófitas. f) Monera. BIOLOGIA Prof. Fred AULA 1 EVOLUÇÃO E REPRODUÇÃO DOS GRUPOS VEGETAIS SERIE AULA a) Final do Carbonífero: Final do Carbonífero: raízes, caules e folhas. Início do Cretáceo: Início do Cretáceo: raízes, caules,

Leia mais

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato.

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato. Tempo previsto: 1h30m Itens de resposta múltipla 1. Relativamente às características sãs superfícies respiratórias assinale a opção correcta: a) são superfícies secas, finas, não vascularizadas e possuem

Leia mais

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice

Leia mais

26/6/2012. STEWART (década de 1950) Confirmou os resultados de van Overbeek, ou seja, a água de coco continha várias cinetinas ;

26/6/2012. STEWART (década de 1950) Confirmou os resultados de van Overbeek, ou seja, a água de coco continha várias cinetinas ; UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE II PRINCIPAIS CLASSES DE HORMÔNIOS: CITOCININAS (REGULADORES DA DIVISÃO CELULAR) 1. DESCOBERTA, IDENTIFICAÇÃO E PROPRIEDADES 2. OCORRÊNCIA, METABOLISMO

Leia mais

Hormônios Vegetais. Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico. Conceito de Hormônio vegetal:

Hormônios Vegetais. Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico. Conceito de Hormônio vegetal: Hormônios Vegetais Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico Conceito de Hormônio vegetal: substância orgânica de ocorrência natural, que em baixas concentrações exercem influência

Leia mais

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO VEGETAL. Katia Christina Zuffellato-Ribas

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO VEGETAL. Katia Christina Zuffellato-Ribas FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO VEGETAL Katia Christina Zuffellato-Ribas Bióloga, Dra. Departamento de Botânica - Setor de Ciências Biológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ kazu@ufpr.br www.gepe.ufpr.br AULA

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS Licenciatura em Ciências Exatas. Introdução à Biologia Vegetal

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS Licenciatura em Ciências Exatas. Introdução à Biologia Vegetal UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS Licenciatura em Ciências Exatas Introdução à Biologia Vegetal São Carlos - 2002 SUMÁRIO 1. Células e tecidos vegetais 1 1.1 Sistema de Tecido

Leia mais

Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011. Profº Skiba all rights reserved

Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011. Profº Skiba all rights reserved Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011 Prokariotic Cell Model Prokariotic Cell Micrograph - MEV Eukariotic Cell Micrograph Eukariotic Cell Model Tipos de Cortes:

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas

Leia mais

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Disciplina: Fisiologia Vegetal Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Disciplina: Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA DA SEMENTE Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa Belém Pará 2012 GERMINAÇÃO Fonte:

Leia mais

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;

Leia mais

Fisiologia Vegetal 1) Introdução

Fisiologia Vegetal 1) Introdução 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.

Leia mais

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição

Leia mais

CITOCININAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

CITOCININAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas CITOCININAS Katia Christina Zuffellato-Ribas 1955 CINETINA (promoção da divisão celular na medula de caules de tabaco) 1964 - ZEATINA CITOCININA = HORMÔNIO DA JUVENILIDADE [0,01 A 1 µm] PRECURSOR: ISOPRENO

Leia mais

Hormônios vegetais Prof.: Eduardo

Hormônios vegetais Prof.: Eduardo Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica

Leia mais

TRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.

TRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO. Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam

Leia mais

A vermelho: não se percebe o que está na imagem. 5. inibição alongamento hipocótilo (caule) em resposta à luz é mediada:

A vermelho: não se percebe o que está na imagem. 5. inibição alongamento hipocótilo (caule) em resposta à luz é mediada: 5. inibição alongamento hipocótilo (caule) em resposta à luz é mediada: a) em plantas estioladas, pelo fitocromo A, em resposta luz vermelha distante b) simultaneamente (no mesmo período de tempo) pelo

Leia mais

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

Fisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto

Fisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto 0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona

Leia mais

Aula Programada Biologia

Aula Programada Biologia Aula Prgramada Bilgia Tema: Histlgia Vegetal 1) Intrduçã A histlgia vegetal estuda a frmaçã e a cnstituiçã ds tecids das plantas. Tecid: cnjunt de células especializadas, geralmente semelhantes, e adaptadas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - BIOLOGIA - GRUPOS A, B e M

PADRÃO DE RESPOSTA - BIOLOGIA - GRUPOS A, B e M PADRÃO DE RESPOSTA - BIOLOGIA - GRUPOS A, B e M 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Analise o esquema do ciclo do nitrogênio apresentado abaixo. a) Preencha as lacunas a, b, c e d com o número

Leia mais

Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Gabarito: Gabarito: a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules.

Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Gabarito: Gabarito: a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules. Questão 1 a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules. b) Não. Na caatinga os ciclos de chuvas são irregulares ao longo do ano, enquanto que no cerrado há um período

Leia mais

Células-guarda: decisão do dilema fome x sede

Células-guarda: decisão do dilema fome x sede UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE ECOFISIOLOGIA Transpiração: Necessária ou desperdício de água? O O poro estomático é flanqueado por

Leia mais

Experimentos. Fisiologia Vegetal x Anatomia

Experimentos. Fisiologia Vegetal x Anatomia AULA 5 Experimentos Fisiologia Vegetal x Anatomia Katia Christina Zuffellato-Ribas Tibouchina pulchra (quaresmeira) ÁRVORES NATIVAS DA FLORESTA ATLÂNTICA (SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR) Tibouchina pulchra

Leia mais

BIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006)

BIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006) BIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 01. A evolução das fases esporofítica (E) e gametofítica (G) em diferentes grupos de plantas está representada na figura ao lado. Assinale

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HELENA CRISTINA RICKLI. PROPAGAÇÃO DE GUARICICA (Vochysia bifalcata Warm.) POR SEMENTES E ESTAQUIA CAULINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HELENA CRISTINA RICKLI. PROPAGAÇÃO DE GUARICICA (Vochysia bifalcata Warm.) POR SEMENTES E ESTAQUIA CAULINAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HELENA CRISTINA RICKLI PROPAGAÇÃO DE GUARICICA (Vochysia bifalcata Warm.) POR SEMENTES E ESTAQUIA CAULINAR CURITIBA 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HELENA CRISTINA RICKLI

Leia mais

Conhecendo a planta de trigo

Conhecendo a planta de trigo Conhecendo a planta de trigo Erlei Melo Reis OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo - RS Roteiro: Classificação sistemática A morfologia do grão Germinação de sementes Morfologia da raiz Morfologia

Leia mais

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA

Leia mais

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

XILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema

XILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema TECIDO DE CONDUÇÃO E TECIDO DE SECREÇÃO Prof Marcelo Francisco Pompelli CCB - Botânica Xilema TECIDO DE CONDUÇÃO Xilema e Traqueídes Elementos de vaso Células Parenquimáticas Fibras Elementos crivados

Leia mais

O USO DE REGULADORES VEGETAIS EM GRAMADOS

O USO DE REGULADORES VEGETAIS EM GRAMADOS O USO DE REGULADORES VEGETAIS EM GRAMADOS Prof. Dr. João Domingos Rodrigues Departamento de Botânica Instituto de Biociências Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista - UNESP GRAMADOS E SUA IMPORTÂNCIA

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke

FISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento

Leia mais

Uma simples folha. Queila de Souza Garcia

Uma simples folha. Queila de Souza Garcia Uma simples folha Queila de Souza Garcia Plantas grande diversidade formas tamanhos habitats Lemna minor sequoia Folha Órgão laminar e verde das plantas, que constitui a estrutura assimiladora por excelência,

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE 2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,

Leia mais

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese

Leia mais

Hormônios Vegetais. Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico

Hormônios Vegetais. Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico Hormônios Vegetais Hormônios Vegetais Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico Hormônios Vegetais Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico Conceito de

Leia mais

Aula 13 Hormônios Vegetais

Aula 13 Hormônios Vegetais BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais

Leia mais

UNIDADE II UNIDADE III

UNIDADE II UNIDADE III MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 P R O G R A M A D E E N S I N O

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta Questão 1 Os esquemas representam cortes transversais de regiões jovens de uma raiz e de um caule de uma planta angiosperma. Alguns tecidos estão identificados por um número e pelo nome, enquanto outros

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ENRAIZAMENTO DE MICRO-ESTAQUIA DE IPÊ ROXO (TABEBUIA), COM AUXILIO DE ÁCIDO INDOL BUTIRICO (AIB) CRISTIANE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS 3 PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS BIOLOGIA 01 - Um experimento foi realizado para demonstrar a atividade da enzima catalase, também conhecida como peroxidase: em um recipiente foi colocado um

Leia mais

ÁCIDO ABSCÍSICO Hormônio sinalizador para a maturação de sementes e antiestresse (Taiz & Zeiger)

ÁCIDO ABSCÍSICO Hormônio sinalizador para a maturação de sementes e antiestresse (Taiz & Zeiger) ÁCIDO ABSCÍSICO Hormônio sinalizador para a maturação de sementes e antiestresse (Taiz & Zeiger) ÁCIDO ABSCÍSICO Hormônio sinalizador para a maturação de sementes e antiestresse (Taiz & Zeiger) Não induz

Leia mais

FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1

FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1 FARMACOGNOSIA Matéria-Prima Vegetal 2011.1 O que é farmacognosia? A palavra Farmacognosia vem de dois vocábulos gregos e quer dizer Pharmakon droga e fármaco gnosis conhecimento. Farmacognosia é uma ciência

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008

DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma

Leia mais

ARBORICULTURA I. Elementos sobre a anatomia e fisiologia da formação de raízes adventícias. Por: Augusto Peixe

ARBORICULTURA I. Elementos sobre a anatomia e fisiologia da formação de raízes adventícias. Por: Augusto Peixe ARBORICULTURA I Elementos sobre a anatomia e fisiologia da formação de raízes adventícias Por: Augusto Peixe Tipos de Estacas Estacas Caulinares Lenhosas Semi-lenhosas Herbáceas Evolução de meristemas

Leia mais

INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS

INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS Ana Paula Jacob INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS Reguladores de Crescimento AUXINAS Naturais IAA; IBA Síntese NAA; 2,4-D; Dicamba Inibidores oxidação Fluoroglucinol; ácido ferrúlico CITOCININAS

Leia mais

Reações bioquímicas nas células do hospedeiro produzem substâncias que são tóxicas ao patógeno. Produzidas antes ou após a infecção

Reações bioquímicas nas células do hospedeiro produzem substâncias que são tóxicas ao patógeno. Produzidas antes ou após a infecção Fatores bioquímicos Reações bioquímicas nas células do hospedeiro produzem substâncias que são tóxicas ao patógeno Produzidas antes ou após a infecção Contribuem significativamente para a R Podem ser divididos

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese

Leia mais

JARDINAGEM PRÁTICA TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO

JARDINAGEM PRÁTICA TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO 50 TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO Uma das atividades mais prazerosas da jardinagem é a duplicação das plantas. As plantas se reproduzdem de duas maneiras - sexuada com geração de sementes e assexuada ou vegetativa,

Leia mais

Informação Simples e Prática

Informação Simples e Prática Uso de Biorreguladores e Aminoácidos na Agricultura Nos últimos anos, biorreguladores e aminoácidos têm despertado o interesse dos profissionais envolvidos na agricultura, pelo potencial em promover aumentos

Leia mais

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

AUXINAS CITOCININAS. Ciclo de vida das plantas Classes Hormonais. Primeiros Experimentos

AUXINAS CITOCININAS. Ciclo de vida das plantas Classes Hormonais. Primeiros Experimentos UIVERSIDADE FEDERAL DE PERAMBUO ETRO DE IÊIAS BIOLÓGIAS DEPARTAMETO DE BOTÂIA DISIPLIA DE EOFISIOLOGIA AUXIAS e ITOIIAS iclo de vida das plantas lasses ormonais inco classes são atualmente reconhecidas

Leia mais

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 7 MORFOLOGIA VEGETAL

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 7 MORFOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 7 MORFOLOGIA VEGETAL ORIENTAÇÕES A lista 9 aborda a morfologia das plantas (raiz, caule e folha). Mantenha sempre o foco e a atenção ao resolver as questões

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Santo Inácio. Educação para toda a vida. Colégio. Jesuítas

HISTOLOGIA VEGETAL. Santo Inácio. Educação para toda a vida. Colégio. Jesuítas HISTOLOGIA VEGETAL I. Tecido Meristemático - Tecido embrionário - Divisão por mitose - Célula pequena - Núcleo grande Tipos de Tecidos Meristemáticos I- Meristema Primário - Derivadas do embrião - Localização:

Leia mais

CITOLOGIA organelas e núcleo

CITOLOGIA organelas e núcleo Biologia CITOLOGIA organelas e núcleo Professor: Fernando Stuchi Níveis de Organização do Corpo Humano Conceitos Fundamentais População - Conjunto formado pelos organismos de determinada espécie, que vivem

Leia mais

Nome: Nº Ano: 2º Turma: Disciplina: Biologia Professor: Wanessa Data: / / Lista de exercícios exame final 2ºano

Nome: Nº Ano: 2º Turma: Disciplina: Biologia Professor: Wanessa Data: / / Lista de exercícios exame final 2ºano Nome: Nº Ano: 2º Turma: Disciplina: Biologia Professor: Wanessa Data: / / Lista de exercícios exame final 2ºano Questão 01) O ser humano tem travado batalhas constantes contra os vírus. A mais recente

Leia mais

BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal)

BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal) BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal) Thiago Campos Monteiro UFMS / CPCS Créditos: Prof a Elisângela de Souza Loureiro Tamanho das células Existem células de vários tamanhos.

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO

DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas NITROGÊNIO 21/T DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas NITROGÊNIO 22/T DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas 23/T FÓSFORO P no solo + limitante

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes

Leia mais

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA 1 Parênquima - Características Parênquima: (grego parencheo) significa encher de lado Ontogênese : meristema fundamental Características Parede primária delgada celulose,

Leia mais

Aula 1 Introdução à biologia e morfo-anatomia vegetal

Aula 1 Introdução à biologia e morfo-anatomia vegetal Aula 1 Introdução à biologia e morfo-anatomia vegetal PLANO DE AULA Aula 1 1ª Série do EM Professor: Antonio Rogério Bernardo OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO - Introdução ao estudo da vida; -

Leia mais

Botânica Ecologia e suas interações.

Botânica Ecologia e suas interações. Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número

Leia mais