ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL
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- Daniela Jardim Gama
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1 ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL Relatório de Trabalhos Práticos 2012 Grupo nº4 Cláudia Soares Cláudia Mateus Edmundo Martins Joana Maria Santos Jorge Miguel Ramos
2 Introdução Geral Fito-hormonas Eficazes em concentrações baixas; Sintetizadas em determinadas células e transportadas para outros tecidos. Principais fito-hormonas: Auxinas; Giberelinas; Citocininas; Etileno; Ácido abscísico; Brassinosteróides. Anatomia e Fisiologia Vegetal
3 Auxina Etileno Anatomia e Fisiologia Vegetal
4 Introdução Estimulação de etileno pela auxina Auxina Plants in Action 1st edition A auxina aumenta a atividade e transcrição da ACC sintase. Anatomia e Fisiologia Vegetal
5 AUXINAS E RIZOGÉNESE Trabalho prático nº4
6 Introdução Biossíntese de auxinas está associada a tecidos de rápida divisão e/ou em crescimento. Indutoras da rizogénese. IAA (ácido indolacético) IBA (ácido indolbutírico) NAA (ácido naftalenoacético) Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012/2013 6
7 Introdução Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012/2013 7
8 Introdução Anatomia e Fisiologia Vegetal
9 Objectivo Estudar o envolvimento das auxinas na rizogénese; Anatomia e Fisiologia Vegetal
10 Material utilizado Material biológico Plantas de Phaseolus vulgaris. Soluções necessárias Soluções de IBA; Pasta de lanolina (gordura inerte); Pasta de lanolina com NAA; Pasta de lanolina com TIBA; Anatomia e Fisiologia Vegetal
11 Execução laboratorial Soluções IBA: Solução IBA (mg/l) Volume da solução stock (ml) Volume de H 2 O destilada (ml) Volume Final (ml) ,5 2,5 197,5 200 Anatomia e Fisiologia Vegetal
12 Execução laboratorial 8 plantas 20 dias de desenvolvimento Anatomia e Fisiologia Vegetal
13 Execução laboratorial 8 plantas Anatomia e Fisiologia Vegetal
14 Execução laboratorial 8 plantas Anatomia e Fisiologia Vegetal
15 Execução laboratorial 1 Anatomia e Fisiologia Vegetal
16 Execução laboratorial O 1 Anatomia e Fisiologia Vegetal
17 Execução laboratorial O 1 Anatomia e Fisiologia Vegetal
18 Execução laboratorial O 1 Anatomia e Fisiologia Vegetal
19 Execução laboratorial Anatomia e Fisiologia Vegetal
20 Execução laboratorial 2,5 mg/l 2 5 mg/l 3 Anatomia e Fisiologia Vegetal mg/l 4 20
21 Execução laboratorial 2,5 mg/l 2 5 mg/l 20 mg/l 3 4 Anatomia e Fisiologia Vegetal
22 Execução laboratorial 24 h 2,5 mg/l 2 5 mg/l 20 mg/l 3 4 Anatomia e Fisiologia Vegetal
23 Execução laboratorial O O 2 3 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 4 23
24 Execução laboratorial 5 Anatomia e Fisiologia Vegetal
25 Execução laboratorial 5mg/L 5 Anatomia e Fisiologia Vegetal
26 Execução laboratorial 5mg/L 5 Anatomia e Fisiologia Vegetal
27 Execução laboratorial 1 semana 5mg/L 5 Anatomia e Fisiologia Vegetal
28 Execução laboratorial Anatomia e Fisiologia Vegetal
29 Execução laboratorial O 6 O 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 8 29
30 Execução laboratorial O 6 O 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 8 30
31 Execução laboratorial O 6 O 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 8 31
32 Execução laboratorial O 6 O 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 8 32
33 Execução laboratorial lanolina NAA 10 mg/g em lanolina TIBA 1% em lanolina O 6 O 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal 2012 O 8 33
34 Resultados Tratamento Nº de raízes (+) Comprimento e distribuição das raízes + (-) + (-) Anatomia e Fisiologia Vegetal
35 Discussão Controlo Crescimento de raízes e expansão do caule 1 Anatomia e Fisiologia Vegetal
36 Discussão Aumento do número de raízes com a concentração de IBA; Menor alongamento na base devido à maior concentração de etileno. Anatomia e Fisiologia Vegetal
37 Discussão 1 4 Inibição homogénea provocada pelo etileno, ao longo do caule. Anatomia e Fisiologia Vegetal
38 Discussão Tempo de exposição muito elevado, levando a um efeito herbicida. Anatomia e Fisiologia Vegetal
39 Discussão 1 6 Controlo dos ensaios 7; Crescimento quase nulo devido à remoção do ápice.. Anatomia e Fisiologia Vegetal
40 Discussão 6 Crescimento devido à auxina sintética. 7 Anatomia e Fisiologia Vegetal
41 Discussão 1 TIBA inibe acção das auxinas; Pouco crescimento (quase nulo). 8 Anatomia e Fisiologia Vegetal
42 Conclusão *Auxina induz a rizogénese; *Produção maioritária no ápice caulinar; *O aumento elevado na concentração de auxinas induz a produção de etileno que, a partir de determinados valores, inibe o alongamento radicular. Anatomia e Fisiologia Vegetal
43 Efeito do etileno no crescimento de plântulas estioladas Trabalho prático nº7
44 Introdução Etileno: Produção estimulada por: Outras fito-hormonas (auxinas) Stress timblindim.wordpress.com Anatomia e Fisiologia Vegetal
45 Introdução Zonas mais ativas - tecidos senescentes e frutos amadurecidos mas todos os órgão das plantas produzem etileno. Frutos climatéricos - tratamento com etileno induz a produção adicional de etileno quimicaparatodosuevora.blogspot.com Anatomia e Fisiologia Vegetal
46 Inibidores do etileno Aniões de prata (Ag + ). Tiossulfato de prata (Ag(S 2 O 3 ) 2 3- ) Anatomia e Fisiologia Vegetal
47 Introdução Plântulas estioladas: Crescem na ausência de luz; Crescimento vertical. Caule comprido esbranquiçado e fino; Anatomia e Fisiologia Vegetal
48 Resposta tripla Introdução - Caule curto e grosso - Crescimento horizontal Anatomia e Fisiologia Vegetal
49 Introdução Alteração da orientação dos microtúbulos Expansão lateral das células Anatomia e Fisiologia Vegetal
50 Introdução O crescimento horizontal tem um papel importante na germinação Anatomia e Fisiologia Vegetal
51 Objectivo Verificar se a indução da resposta tripla em plântulas estioladas de ervilheira se dá por acção do etileno *Inibição do alongamento *Inibição do gravitropismo negativo *Promoção do crescimento radial Anatomia e Fisiologia Vegetal
52 Material Material biológico: Sementes de Pisum sativum Reagentes: Ethrel (ácido 2-cloroetil-fosfónico) 100 mg/l Tampão fosfato 0,05 M, ph 7,5 Tiossulfato de prata Anatomia e Fisiologia Vegetal
53 Execução laboratorial 5 dias Anatomia e Fisiologia Vegetal
54 Execução laboratorial Trabalhar em condições de fraca intensidade luminosa Controlo (sem tratamento) A Anatomia e Fisiologia Vegetal
55 Execução laboratorial B Anatomia e Fisiologia Vegetal
56 Execução laboratorial Papel de filtro C D Anatomia e Fisiologia Vegetal
57 Execução laboratorial 3 Fechar o frasco para não haver perdas de etileno ml Tampão fosfato 0,05 M ph=7, ml de Ethrel 100 mg/l C Anatomia e Fisiologia Vegetal
58 Execução laboratorial Tiossulfato de prata [ ]= 4 mm D Anatomia e Fisiologia Vegetal
59 Execução laboratorial 30 min. D Anatomia e Fisiologia Vegetal
60 Execução laboratorial 3 Fechar o frasco para evitar perdas de etileno ml Tampão fosfato 0,05 M ph=7, ml de Ethrel 100 mg/l D Anatomia e Fisiologia Vegetal
61 Execução laboratorial A B C D Vedam-se os frascos com parafilme Anatomia e Fisiologia Vegetal
62 Execução laboratorial A B C 72 h D Anatomia e Fisiologia Vegetal
63 Resultados A B C D Anatomia e Fisiologia Vegetal
64 Discussão Controlo Crescimento estiolado na obscuridade Anatomia e Fisiologia Vegetal
65 Discussão Maça liberta etileno; Crescimento não estiolado. Anatomia e Fisiologia Vegetal
66 Discussão Ethrel etileno; Crescimento não estiolado. Anatomia e Fisiologia Vegetal
67 Discussão Prata anula o efeito do etileno; Crescimento estiolado. Anatomia e Fisiologia Vegetal
68 Conclusão *O etileno é responsável pela resposta tripla uma vez que se verifica que o crescimento estiolado *é contrariado quando a plântula cresce em contacto com uma maçã que sofreu stress mecânico induzindo a libertação de etileno *é contrariado quando a plântula cresce em contacto com etileno (resultante do desdobramento do ethrel em ph > 4.2) *dá-se independente do etileno quando na presença de um inibidor da sua ação, o tiossulfato de prata. Anatomia e Fisiologia Vegetal
69 Bibliografia Taiz, L. & Zeiger, E. (2010). Plant Physiology, 5th Ed. Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, EUA. Fidalgo, F., Melo, P., Teixeira J. e Oliveira, M. J. (2012). Anatomia e fisiologia vegetal Guia dos trabalhos práticos. Faculdade de ciências da Universidade do Porto, Porto. Beça, M. F. (2012, Novembro). Auxina. Apresentação realizada na aula de anatomia e fisiologia vegetal da Faculdade de ciências da Universidade do Porto, Porto. Beça, M. F. (2012, Dezembro). Etileno. Apresentação realizada na aula de anatomia e fisiologia vegetal da Faculdade de ciências da Universidade do Porto, Porto. Anatomia e Fisiologia Vegetal
70 Anatomia e Fisiologia Vegetal
A vermelho: não se percebe o que está na imagem. 5. inibição alongamento hipocótilo (caule) em resposta à luz é mediada:
5. inibição alongamento hipocótilo (caule) em resposta à luz é mediada: a) em plantas estioladas, pelo fitocromo A, em resposta luz vermelha distante b) simultaneamente (no mesmo período de tempo) pelo
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