AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
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- Ana Lívia Neiva Palha
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1 AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
2 RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa Zona lisa ou de crescimento Zona pilífera ou de ramificação Funções da raiz Fixação Absorção Reserva Condução
3 RAIZ RAIZ Micorrizas = associações entre raízes e fungos Fungos = absorção e conversão de nutrientes Plantas = produção de CHO, aa, outros Bactérias Rhizobium São formados nódulos radiculares para fixação de nitrogênio
4 RAIZ RAIZ MAR = extremidade inferior do hipocótilo Ápice = recoberto por uma coifa Coifa possui células mucilaginosas que lubrificam as raízes, facilitando a penetração da raiz no solo Percepção de gravidade = grãos de amido em amiloplastos Organização geral Cilindro vascular Córtex Coifa Região meristemática - alto potencial de crescimento Endoderme presença de estrias de Caspary
5 RAIZ RAIZ Estrutura primária da raiz Epiderme Geralmente unisseriada Células com expansão pelos Córtex Região entre a epiderme e o cilindro vascular Várias camadas parenquimáticas sem cloroplastos, mas com amido Pode haver exoderme camada mais externa do córtex células suberificadas e/ou lignificadas Estrias de Caspary fita com suberina ou lignina filtro biológico Cilindro vascular Periciclo» Parênquima ou esclerênquima» Origina raízes laterais, câmbio e, às vezes, felogênio Tecidos vasculares
6 RAIZ RAIZ Raízes laterais Endógenas a partir do periciclo Estrutura secundária Dicotiledôneas Câmbio e felogênio Raízes adventíceas São originadas nas partes aéreas Raízes gemíferas Formação de gemas caulinares em raízes Podem ser: Adicionais são endógenas Reparativas são formadas em resposta à senescência
7 Figuras 10.1 e Meristema apical e regiões derivadas da raiz Mandevilla velutina possui três fileiras de iniciais (setas). Protoderme (Pt) e coifa (Cf) têm origem comum na primeira fileira de iniciais. A futura exoderme (Ex) tem origem na segunda fileira de iniciais e o restante do meristema fundamental (Mf) e o procâmbio (Pc) têm origem comum na terceira fileira de iniciais Em Allium cepa, todas as regiões da raiz originam-se de um grupo de iniciais (seta).
8 Figuras 10.1 e Meristema apical e regiões derivadas da raiz Mandevilla velutina possui três fileiras de iniciais (setas). Protoderme (Pt) e coifa (Cf) têm origem comum na primeira fileira de iniciais. A futura exoderme (Ex) tem origem na segunda fileira de iniciais e o restante do meristema fundamental (Mf) e o procâmbio (Pc) têm origem comum na terceira fileira de iniciais Em Allium cepa, todas as regiões da raiz originam-se de um grupo de iniciais (seta).
9 Figura 10.3 _ Corte transversal da raiz hexarca de Mandevilla velutina. As setas indicam as estrias de Caspary. Ep = epiderme; Pr = pêlo radicular; Ex = exoderme; Pc = parênquima cortical; En = endoderme; P = periciclo; Xp = xilema primário; Fp = floema primário.
10 Figura Corte transversal da raiz adventícia de Montrichardia linifera mostrando estrias de Caspary nas paredes anticlinais (radiais e transversais) das células da endoderme (setas). (Fotografia gentilmente cedida por Lins e Oliveira, 1994).
11 Figura Corte transversal da raiz de milho (Zea mays) evidenciando a endoderme com espessamento em "U". Pc = parênquima cortical; En = endoderme; P = periciclo; Px = protoxilema; Mx = metaxilema; Fl = floema; M = medula.
12 Figuras 10.6 e Cortes transversais do cilindro vascular da raiz de amora (Morus alba) mostrando a maturação do xilema primário Fase inicial da maturação
13 Figuras 10.6 e Cortes transversais do cilindro vascular da raiz de amora (Morus alba) mostrando a maturação do xilema primário Fase final da maturação.
14 Figura Corte transversal da raiz de milho (Zea mays) mostrando uma raiz lateral originada de divisões do periciclo. A raiz lateral já atravessou o córtex e a epiderme, alcançando o meio externo. Também são evidenciados a organização da coifa e do meristema apical e o início da conexão vascular com a raiz de origem (seta). M = medula.
15 Figuras 10.9 a Cortes transversais da raiz de feijão (Phaseolus vulgaris) em diferentes estádios de desenvolvimento Estrutura primária. Fe = felogênio; Rp = raios parenquimáticos mais largos; C = câmbio vascular.
16 Figuras 10.9 a Cortes transversais da raiz de feijão (Phaseolus vulgaris) em diferentes estádios de desenvolvimento Passagem da estrutura primária para a secundária. Fe = felogênio; Rp = raios parenquimáticos mais largos; C = câmbio vascular.
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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