Floema Tipos celulares 1
|
|
- Maria Eduarda Cavalheiro Faria
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Características gerais Origem LÍBER OU TECIDO CRIVADO: Transporta os produtos da fotossíntese, açúcares e materiais elaborados através da planta, desde o seu sítio de produção até onde serão consumidos; Além disso, o floema auxilia também na redistribuição da água e vários compostos para todo o corpo da planta; Tecido complexo formado por: Elementos vasculares; Elementos não vasculares; Tecido vivo células possuem protoplasto na maturidade e paredes celulósicas; primário: Se origina a partir do procâmbio, durante o crescimento primário; Primeiro o protofloema e depois o metafloema; secundário: Se origina do câmbio vascular, durante o crescimento secundário; Elementos crivados (vasculares): Tipos celulares 1 Elementos de tubos crivados: curtos, nas paredes laterais dessas células são freqüentes área crivadas com poros relativamente pequenos, e nas paredes terminais ocorrem áreas mais especializadas, as placas crivadas (com diferentes graus de inclinação), portadoras de poros maiores angiospermas; funcional placa revestida por calose Grau mais avançado de especialização do que aquele visto nas células crivadas; Ausência de núcleo e desaparecimento de tonoplasto, na maturidade; Plastídeos, retículo endoplasmático e mitocôndrias estão presentes nos elementos do tubo crivado; Unem-se pela extremidade formando tubos crivados. Tipos celulares 1 Elementos crivados (vasculares)cont: Células crivadas: vivas, longas e estreitas, apresentam áreas crivadas em suas paredes laterais e terminais poros estreitos e uniformes em tamanho - pteridófitas e gimnospermas; Núcleo necrótico na maturidade; Envolvidos diretamente no processo de translocação; Parede celular dos elementos crivados são mais espessas que os do parênquima constituído por celulose e pectinas; Tipos celulares 1 Elementos não-vasculares: Células companheiras células parenquimáticas especializadas, acompanham os tubos crivados Angio.; Células albuminisosas associadas às células crivadas por numerosos plasmodesmos Gimno.; IMPORTANTE PAPEL NA DISTRIBUIÇÃO DE ASSIMILADOS (AMBAS) Parênquima liberiano axial e raio-medular, função: RESERVA; Fibras esclerenquimáticas liberianas - fibras floemáticas, função: MECÂNICA. Células secretoras em certas plantas (canais resiníferos). 1
2 Calose Polímero formado de b1,3 glicose; Durante a época de repouso da planta (inverno), as placas crivadas se tampam pela deposição dessas caloses, interrompendo-se a comunicação entre os tubos crivados e entre as células companheiras. O desenvolvimento da área crivada se dá da seguinte maneira: a) depósito de plaquetas de calose na região do poro; Formação da calose b) as plaquetas de calose se espessam e revestem toda a região do poro formando cilindros de calose; c) a seguir, os cilindros de calose se espessam mais e a calose se deposita também na parede da célula entre os cilindros. Formação da calose 1 ario e 2 ario - Diferenças Dicotiledôneas - a presença de uma substância proteinácea, a chamada proteína-p, Pode ter características semelhantes às proteínas contrácteis do tipo actomiosina, que favorece a aceleração e regulação dos assimilados, na oclusão das áreas crivadas e ainda no reconhecimento celular. Quando o elemento crivado está envelhecendo ou se preparando para a dormência, mais calose vai se acumulando e esta pode até mesmo obliterar o poro. Quando o floema é reativado, a calose torna-se reduzida, possibilitando o restabelecimento da continuidade protoplasmática entre as células contíguas. Pode ainda ocorrer um acúmulo de calose em resposta a ferimentos. primário: Se origina durante o crescimento primário da planta; Dois tipos: protofloema e metafloema; PROTOFLOEMA: Aparece primeiro em partes da planta em fase de crescimento; Contém tubos crivados típicos em angiospermas, no entanto, sem células companheiras; Em gimnosperma e criptógamas vasculares tem células crivadas; Deixa de ser funcional e é destruído a medida que o órgão vai crescendo; 2
3 1 ario e 2 ario - Diferenças 1 ario e 2 ario - Diferenças Tubos crivados METAFLOEMA: Se forma quando cessa o crescimento do órgão; Apresenta tubos crivados e células crivadas mais compridas e mais grossas que no protofloema; Os tubos crivados tem PLACAS CRIVADAS; As áreas crivadas estão mais desenvolvidas que no protofloema; Não tem fibras associadas; É funcional ao longo da vida em monocotiledôneas em crescimento secundário e em algumas dicotiledôneas herbáceas; É substituído pelo floema secundário quando há crescimento em diâmetro (dicotiledôneas); secundário: Apresenta um desenvolvimento completo das células crivadas e das células albuminíferas em gimnospermas, e dos tubos crivados e células companheiras em angiospermas; O parênquima associado adquire um desenvolvimento completo: Parênquima axial; Parênquima do raio - Os raios do floema se dispõe continuamente aos raios do xilema raios medulares; Em angiospermas o floema secundário pode ser estratificado ou não; Não forma anéis de crescimento. Características gerais: Formados por células vivas na maturidade; Constituídos por elementos celulares (elementos de tubos crivados) superpostos formando largos tubos, com eixe longitudinal paralelo ao órgão que se encontram; Nas paredes laterais se encontram zonas denominadas áreas crivadas, que são depressões da parede primária atravessadas por numerosos poros; Comunicam tubos crivados entre si; As comunicações são de diâmetros muito variáveis; As paredes terminais são inclinadas ou transversais. Nelas estão as placas crivadas: formadas por áreas crivadas com poros de diâmetro grande; 3
4 Células companheiras Células albuminíferas Célula parenquimáticas Placa crivada Elemento de tubo crivado Parede celular Células presentes somente em angiosperma; Possui elementos de tubos crivados; se originam da mesma célula-mãe; Mais estreitas e possui núcleos maiores do que os elementos de tubos crivados; Citoplasma rico em organelas (abundantes mitocôndrias e ribossomos). Não tem amido. Unidas aos tubos crivados por plasmodesmos, por onde passam açúcar, em uma ou várias direções; Acompanham as células crivadas Contêm proteínas, hidratos de carbono e outras substâncias de reservas diferentes do amido. Parênquima liberiano Fibras liberianas Células parenquimáticas Especializadas no armazenamento de substâncias (amido, taninos, graxa...) Ao deixar de ser funcional, o tubo crivado ou a célula crivada, com a qual se relaciona, morrem e lignificam; primário largas e verticais; secundário dois tipos: Células do parênquima axial fusiformes ou alargadas; Células do parênquima radio-medular isodiamétricas; Tecido esclerenquimático; No floema primário se origina do procâmbio; No floema secundário a partir do cambio vascular. Células crivadas Células albuminosas Parênquima radiomedular Fibras Fibras Células parenquimáticas Áreas crivosas Células crivosas Células albuminosas Parênquima radiomedular 4
5 Feixes vasculares O resto para a próxima aula Feixe crivado ou liberiano (floemático) forma o complexo de tubos crivados com células companheiras e parenquimáticas, e fibras liberianas; Feixe lenhosos ou xilemático formado por traquéias, traqueídes, células parenquimáticas e fibras lenhosas; Os feixes se encontram unidos formando uma rede de tubos que se estendem por toda a planta em todas as direções: feixes libero-lenhoso e crivovasal. Feixes vasculares Cada feixe ou cordão líbero-lenhoso reúne todos os tecidos. Estes podem apresentar disposições diferentes, recebendo nomes diferentes: Feixes radiais ou alternos; Feixes colaterais; Feixes bicolaterais; Feixes concêntricos perifloemático ou anficrival; Feixes concêntricos perixilemático ou anfibasal; 5
6 Feixes vasculares feixe radial ou alterno Próprio de raízes; Xilema está no centro e forma raios onde o metaxilema ocupa a posição mais central e o protoxilema mais na periferia; O floema se intercala entre os raios do xilema. Parênquima cortical Endoderme Protoxilema Metaxilema Feixes vasculares feixe colateral Xilema se encontra em posição interna (metaxilema mais periférico) e o floema se encontra externamente ao xilema; Se denomina ABERTO se houver câmbio vascular entre o Xilema e (ocorre em caules e raízes de dicotiledôneas e gimnospermas); Se denomina FECHADO se não tiver cambio vascular (em raízes e caules de monocotiledôneas) Fibras do esclerênquima Parênquima do Tubos crivados Células anexas Câmbio vascular Fibras lenhosas Traqueídes (metaxilema) Parênquima xilemático Traqueídes (protoxilema) Parênquima medular Feixe colateral aberto Xilema Feixe colateral aberto Feixe colateral fechado Feixe colateral fechado Parênquima cortical Fibras de esclerênquima Feixes vasculares feixe bicolateral Feixe bicolateral Xilema se encontra emparelhado entre duas filas de floema; É observado em cucurbitáceas e solanaceas, e em algumas folhas de dicotiledôneas; Metaxilema Protoxilema Fibras do esclerênquima Parênquima medular 6
7 Feixes vasculares feixes concêntricos Feixe concêntrico perifloemático ou anficrival: rodeia o xilema; É encontrado em samambaias; Feixe concêntrico perixilemático ou anfivasal; Xilema rodeia o floema; É encontrado em caules e raízes de algumas monocotiledôneas. Feixe concêntrico perifloemático ou anficrival Feixe concêntrico perifloemático ou anficrival Feixe concêntrico perixilemático ou anfivasal Feixe concêntrico perixilemático ou anfivasal 7
8 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular
Sistema Vascular Formado pelo e Floema: Ambos são tecidos complexos; Características de plantas superiores; Encarregados de transporte de água e outras substâncias: água e sais minerais; Floema água junto
Leia maisTecidos Vasculares. TECIDOS CONDUTORES - Introdução. Xilema primário. Procambio. Floema primário. Tecidos vasculares. Xilema.
Tecidos Vasculares TECIDOS CONDUTORES - Introdução Tecidos vasculares Procambio Cambio vascular Xilema primário Floema primário Xilema secundário Floema secundário 1 XILEMA Características Gerais Tecido
Leia maisAULA 6 CAPÍTULO 6 FLOEMA
AULA 6 CAPÍTULO 6 FLOEMA FLOEMA Origem = pleroma ou procâmbio (1º) / câmbio (2º) Função: tecido vascular de transporte de solutos orgânicos nas traqueófitas a longas distâncias Substâncias: aa, proteínas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos
Leia maisPericiclo, xilema e floema primários
promeristema protoderme Tecidos meristemáticos apicais ou primários procâmbio Meristema fundamental Sistema de revestimento Sistema fundamental ou de preenchimento Epiderme Sistema vascular Periciclo,
Leia maisRAIZ ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA A raiz apresenta uma organização interna relativamente mais simples que o do caule, devido a ausência de nós, entrenós e de órgãos semelhantes a folhas. Raiz lateral Raiz lateral Raiz
Leia maisAnatomia das plantas com sementes
Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima
Leia maisProfª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares
Leia maisEstrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Leia maisCÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Leia maisCAULE ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz
Leia maisSistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo
Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório Ceccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Sistema Vascular 1. Corpo Vegetal
Leia maisTECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO
HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO Em locais específicos Não fazem mitose Tecidos PERMANENTES Revestimento Sustentação Preenchimento Condução ESPECIALIZAÇÃO Tecidos MERISTEMÁTICOS (Indiferenciados) Taxa de Mitose
Leia maisSistema Vascular. Gregório C eccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo
Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório C eccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Corpo Vegetal Sistemas Sistema
Leia maisClassificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
Leia maisTECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária
Leia maisTecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Leia maisTECIDOS FUNDAMENTAIS
TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Morfogénese Acontecimentos estruturais e fisiológicos que participam no desenvolvimento de uma planta, desde a célula reprodutora ou vegetativa até ao indivíduo adulto. Diferenciação
Leia maisDistribuição de Matéria
Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015 Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria,
Leia maisTECIDOS VASCULARES. XILEMA ou LENHO. O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes.
2017/2018 Ana Monteiro TECIDOS VASCULARES ou LENHO O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes O xilema primário diferencia-se no PROCÂMBIO O xilema secundário
Leia maisXILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema
TECIDO DE CONDUÇÃO E TECIDO DE SECREÇÃO Prof Marcelo Francisco Pompelli CCB - Botânica Xilema TECIDO DE CONDUÇÃO Xilema e Traqueídes Elementos de vaso Células Parenquimáticas Fibras Elementos crivados
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa
Leia maisSUMÁRIO Tipos de feixes condutores. Anatomia da Raiz: Estrutura e função. Organização do meristema apical radicular. Funções do periciclo e da
SUMÁRIO Tipos de feixes condutores. Anatomia da Raiz: Estrutura e função. Organização do meristema apical radicular. Funções do periciclo e da endoderme. Ramificação da raiz. Formação e funcionamento do
Leia maisFigura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.
MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET,
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários)
HISTOLOGIA VEGETAL Dividido em 2 grandes grupos: Tecidos Meristemáticos (embrionários) Meristema Primário (crescimento em altura); Meristema Secundário (crescimento em espessura); Tecidos Pemanentes (adultos)
Leia maisProfa. Dra. Wânia Vianna
Profa. Dra. Wânia Vianna MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura
Leia mais2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas
Histologia Vegetal 2) Tecidos vegetais e) Epiderme(tecido vivo) Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas II) Estômatos:
Leia maisCampus Dom Pedrito Curso de Enologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Enologia Aula : SISTEMA VASCULAR OU DE CONDUÇÃO Morfologia e Fisiologia Vegetal Abril 2018 Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto TECIDOS
Leia maisQuais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas
Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha
Leia maisTRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno
TRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno Veronica Angyalossy & Marcos Buckeridge Cyperus papirus O floema O floema nos diferentes órgãos Composição tecido complexo - vivo
Leia maisMorfologia Vegetal de Angiospermas
http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente
Leia maisMERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS
TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais:
Histologia HISOLOGIA VEGEAL É o estudo dos tecidos vegetais. Comparação entre células vegetais jovens e adultas. Classificação dos tecidos vegetais: I. ecidos jovens ou embrionários ou meristemáticos ou
Leia maisAULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa
Leia maisSementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.
Histologia vegetal Sementes Cotilédone Coleóptilo Folhas embrionárias Caulículo Endosperma Radícula Tegumento Folhas embrionárias Radícula Caulículo Cotilédones ricos em endosperma Disponível em: .
Leia maisSistema vascular e câmbio vascular em raízes, caules e folhas Floema, xilema, câmbio vascular e sistema vascular.
Anhanguera Educacional - Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistema vascular e câmbio vascular em raízes, caules e folhas Floema, xilema, câmbio vascular
Leia maisAula 5 TECIDOS VASCULARES
TECIDOS VASCULARES META Apresentar os tecidos condutores xilema e floema, sua constituição, classificação de suas células e peculiaridades de organização nos grupos vegetais. OBJETIVOS Ao final desta aula,
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:
Leia maisEstrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,
Leia maisAula Multimídia. Prof. David Silveira
Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas
Leia maisCélulas vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola
Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola Ocorrem na zona pilífera da raiz e têm função de absorção de água e sais
Leia maisParede Celular. Dra. Maria Izabel Gallão
Parede Celular Confere proteção às células Constituição varia com o determinado tipo celular Algumas bactérias possuem parede celular com a seguinte constituição: Proteínas, lipídeos e polissacarídeos
Leia maisTransporte pelo floema
Transporte pelo floema ausência de sistema radicular floena sistema radicular extenso xilema Transporte pelo floema Experimento realizado no início do séc. XVII pelo italiano Marcello Malpighi casca materiais
Leia maisAULA 8 CAPÍTULO 8 CÂMBIO VASCULAR
AULA 8 CAPÍTULO 8 CÂMBIO VASCULAR Câmbio vascular CÂMBIO VASCULAR promove o crescimento do caule e raiz em espessura Crescimento secundário meristema secundário ou lateral Origina: Xilema secundário Floema
Leia maisBOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO
AULA TEÓRICA SUMÁRIO Histologia Vegetal: Organização interna da planta. Formação de tecidos e órgãos. Meristemas: Características histológicas, origem, localização, função. Organização do corpo da planta
Leia maisA CÉLULA EUCARIÓTICA
A CÉLULA EUCARIÓTICA ... A célula é a unidade básica, estrutural e funcional de todos os seres vivos... A maioria das células têm um tamanho de 10 a 100 micrómetros e formas variadas De acordo com a estrutura
Leia maisBiologia e Geologia 10º ano
Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia 10º ano Teste de Avaliação Tema 3 de Biologia (Distribuição de matéria) Leia com atenção as perguntas que se
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta
FISIOLOGIA VEGETAL Organização da célula vegetal e da planta cianobactéria Complexidade ipê Eucariotos: - aumento da complexidade genética - aumento da complexidade celular Woese (1987): baseado na filogenia
Leia maisProf. Dr. Willian Rodrigues Macedo
Translocação Orgânica: Transporte da Sacarose e Incorporação no Colmo Prof. Dr. Willian Rodrigues Macedo Universidade Federal de Viçosa UFV Campus de Rio Paranaíba CRP Sistemas vasculares: Floema VISÃO
Leia maisBio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri
Bio. Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Histologia vegetal: meristemas e revestimento 18 set RESUMO Os tecidos vegetais são agrupamentos de células vegetais similares, e formam
Leia maisQuais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?
Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13
Leia maisEscola Prof. Reynaldo dos Santos P á g i n a 1. Teste Tema 3 Biologia
Escola Prof. Reynaldo dos Santos P á g i n a 1 1. A figura ao lado mostra um esquema que representa o corte transversal de uma folha de angiospérmica 1.1. O que representam as setas? 1.2. Faça a legenda
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
BALANÇO HÍDRICO DAS PLANTAS FISIOLOGIA VEGETAL Relações hídricas Parte II Água no solo Absorção de água pelas raízes Transporte de água para a parte aérea Pressão radicular (gutação) Pombal PB Tensão no
Leia maisUNIDADE VI TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA
UNIDADE VI TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA 1 introdução 2 vias de translocação 3 padrões de translocação (fonte para o dreno) 4 material translocado pelo floema 5 carregamento do floema 6 - descarregamento
Leia maisOs Tecidos das Plantas
Os Tecidos das Plantas Tecido definição: Grupo de células de mesma origem embrionária, organizadas para uma mesma função. Nos vegetais os tecidos pode ser de dois tipos: Os meristemas e os adultos. 1-
Leia maisMERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)
TECIDOS VEGETAIS Meristemas Apicais ápice de raízes e caules. Crescimento em comprimento/ primário. Meristemas primários Protoderme Tecidos primários Epiderme (sistema dérmico ou de revestimento) MERISTEMA
Leia maisMERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS
FACULDADE ANHAGUERA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Meristemas Disc.: Anatomia Vegetal Profa. Zanderluce Gomes Luis MERISTEMAS Tecido não diferenciado, originado das células embriogênicas e responsável pela formação
Leia maisTransporte pelo floema
Transporte pelo floema floema ausência de sistema radicular sistema radicular extenso xilema Homohidrica O transporte a longa distância na planta se dá por transporte em massa. ausência de sistema radicular
Leia maisAula 12 - Grandes grupos de Angiospermas e suas relações filogenéticas
Nesta espécie observamos nervuras foliares paralelinérveas e base foliar alargada formando uma bainha (desenho). O perianto desta flor é trímero; as sépalas e pétalas são muito similares mas no botão é
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL Fixação 1) (UERJ) Experimentos envolvendo a clonagem de animais foram recentemente divulgados. No entanto, ainda há uma grande dificuldade de obtenção
Leia maisSílvia Maria Marinho Storti
Sílvia Maria Marinho Storti Introdução - Botânica Vegetais intermediários - Criptogramas Briófitas - musgos Pteridófitas - samambais Superiores Gimnospermas Plantas sem frutos Principal representante:
Leia maisFACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal
FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal Originados do meristema fundamental; Diversas funções: Preenchimento; Fotossíntese; Reserva; Acúmulo
Leia maisRAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA
RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ: ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO FUNÇÕES: - primárias: fixação e absorção, - associadas: armazenamento e condução. a) Sistemas radiculares: pivotante e fasciculado FONTE: RAVEN,
Leia maisAula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
Leia maisBiologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL
Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem
Leia maisTransporte nas Plantas
Prof. Ana Rita Rainho Transporte nas Plantas Transporte nas plantas Materiais transportados Seiva bruta: água e sais minerais Conduzida da raiz ate às folhas pelo xilema Seiva elaborada: produtos orgânicos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR
PAREDE CELULAR CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR - Diferencia plantas de animais; - Confere rigidez celular; - Delimita a célula; - Relação entre estrutura da parede e função da célula; - Na defesa
Leia mais25/08/2011. Tipos de Meristemas: b) Parênquima (tecido vivo) c) Colênquima(tecido vivo) 2) Tecidos vegetais
Aula Biologia Tema: Histologia Vegetal Marcos Vinícius Marcosviniciuspa@hotmail.com 1) Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido: conjunto de células
Leia maisParte subterrânea da planta, funções:
Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias
Leia maisCaracterísticas gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
Leia maisParede primária e secundária. Lomandraceae, Monocotiledônea
Parede primária e secundária Lomandraceae, Monocotiledônea Lamela média Cordia trichotoma Corte transversal caule Parede primária e secundária Parede primária Constituição 65% de água 25% celulose 25%
Leia maisLicenciatura em Biologia. Biologia Celular 2º P
Licenciatura em Biologia Biologia Celular 2º P Célula Eucariótica Vegetal Tipos de células Seres procarióticos (bactérias e cianobactérias): Células procarióticas. Seres eucarióticos (algas, protozoários,
Leia maisMorfologia Vegetal. Aula I
Morfologia Vegetal Aula I Morfologia da raiz Origem das raízes secundárias Transição entre a raiz e o caule ( colo ) Absorção de sais minerais e água Crescimento das raízes (alongamento) Crescimento das
Leia maisTipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses)
Tecidos Vegetais Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas
Leia maisINTRODUÇÃO CITOLOGIA IA VEGETAL
MORFOLOGIA VEGETAL INTRODUÇÃO As Fanerógamas são consideradas plantas superiores altamente evoluídas e capazes de produzir sementes, cuja especialização estrutural e funcional revela um corpo diferenciado
Leia maisALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células:
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento,
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido:
BIOLOGIA LISTA: Professor: Flávio Borges Aluno(a): 3 3.ª Série Ensino Médio Turma: A Segmento temático: HISTOLOGIA VEGETAL DIA: MÊS: 2018 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição
Leia maisCompreender a importância do transporte das plantas na distribuição de substâncias fundamentais para o seu metabolismo celular.
Compreender a importância do transporte das plantas na distribuição de substâncias fundamentais para o seu metabolismo celular. Reconhecer que a complexidade os sistemas de transporte resulta de processos
Leia maisA Célula Vegetal. Estrutura e Organelas Profº Marcos V. Dantas de Queiroz Universidade Federal do Rio Grande do Norte
A Célula Vegetal Estrutura e Organelas Profº Marcos V. Dantas de Queiroz Universidade Federal do Rio Grande do Norte Senta que lá vem a história... Robert Hooke (1635 1703) Célula = do latim cella, despensa
Leia maisAULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes
AULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes Recordando aula anterior: Briófitas embriófitas sem sistema vascular Adaptações das briófitas ao ambiente terrestre: Proteção da planta contra dissecação.
Leia maisBOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR
BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR HISTOLOGIA VEGETAL Estudo das características, organização, estrutura e funções dos tecidos vegetais. Os tecidos vegetais são divididos em: - Tecidos de formação
Leia maisBiologia. Tecidos Vegetais. Professor Enrico Blota.
Biologia Tecidos Vegetais Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDOS VEGETAIS PARTE 1 Desde as sementes, os vegetais apresentam tecidos embrionários e, à medida que crescem,
Leia maisCalyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
Leia maisPlantas vasculares sem sementes
Plantas vasculares sem sementes Recordando aula anterior: Briófitas embriófitas sem sistema vascular Adaptações das briófitas ao ambiente terrestre: Proteção da planta contra dissecação. Gametângios e
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Quais
Leia maisPlano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas
Plano de Aulas Biologia Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 10 CAPÍTULO 1 1 d A cutícula é uma substância impermeabilizante encontrada
Leia maisANGIOSPERMAS II. 2. (Unesp 2016) Considere o seguinte experimento:
1. (Fmp 2016) Há mais de 300 anos, o cientista italiano Marcello Malpighi realizou um experimento no qual ele retirou um anel de casca do tronco de uma árvore. Com o passar do tempo, a casca intumesceu
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ O Brasil possui uma
Leia maisANATOMIA DAS PLANTAS DE ESAU
3 ANATOMIA DAS PLANTAS DE ESAU Tradução da Terceira Edição Americana MERISTEMAS, CÉLULAS E TECIDOS DO CORPO DA PLANTA: SUA ESTRUTURA, FUNÇÃO E DESENVOLVIMENTO RAY F. EVERT Katherine Esau Professor Emérito
Leia maisINTRODUÇÃO A CÉLULA VEGETAL A CÉLULA VEGETAL DESENVOLVIMENTO II. MORFOGÊNESE I. CRESCIMENTO 14/01/2014. Anna Frida Hatsue Modro
A CÉLULA VEGETAL INTRODUÇÃO Anna Frida Hatsue Modro A CÉLULA VEGETAL Componentes protoplasmáticos (considerados vivos): citoplasma, núcleo, plastídios e mitocôndrios. Componentes não protoplasmáticos (destituídos
Leia maisCÉLULA VEGETAL VAI SER FORMADA PRINCIPALMENTE POR ORGANELAS COMO: Vacúolo Central Núcleo Ribossomos livres
CÉLULA VEGETAL VAI SER FORMADA PRINCIPALMENTE POR ORGANELAS COMO: Vacúolo Central Núcleo Ribossomos livres A MAIORIA DAS CÉLULAS É UNINUCLEADA (APENAS UM NÚCLEO), MAS EXISTEM CÉLULAS COM MAIS DE DOIS.
Leia maisAula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas.
CRESCIMENTO Aula 8 META Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. OBJETIVOS Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO - processo conhecido como de crescimento. ra, peso) e funções em geral de um organismo,
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia mais31. Com relação aos principais componentes orgânicos celulares, assinale a afirmativa INCORRETA.
PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO 2004-2006 1 o DIA GABARITO 1 19 BIOLOGIA QUESTÕES DE 31 A 40 31. Com relação aos principais componentes orgânicos celulares, assinale a afirmativa INCORRETA. a) Proteínas, quando
Leia maisMERISTEMAS
MERISTEMAS 2012 2006 02 - (UERJ/2012/2ª Fase) A clonagem de plantas já é um procedimento bastante comum. Para realizá-lo, é necessário apenas o cultivo, em condições apropriadas, de um determinado tipo
Leia maisAULA 3 Fisiologia estomática e Translocação pelo floema
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL Transpiração: Necessária ou desperdício de água? AULA 3 Fisiologia estomática e Translocação
Leia mais