ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS João Leles
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2 SUMÁRIO 1. PLANO PLURIANUAL NA CF/ Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES PARA TREINAR
3 JOÃO LELES Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério Público da União, aprovado no concurso de 2013, é pós-graduado em Contabilidade Pública e Lei de Responsabilidade Fiscal. É professor em cursos de graduação em Direito, cursos promovidos pelo Ministério Público, e de preparatórios para concursos, também é palestrante sobre técnicas de escrita e de aprendizado. Já foi Técnico de Orçamento do Ministério Público da União (aprovado em 16º lugar) e Analista Jurídico da Agência Nacional de Transporte Terrestres (aprovado em 13º lugar), com lotação na Superintendência de Gestão e atuação na gerência de Licitações e Contratos. Olá, futuros servidores públicos! Sou o professor. Sejam bem-vindos ao nosso curso. Vamos começar hoje com a aula de Orçamento Público na CF/88. Antes de entrarmos efetivamente no conteúdo do nosso curso, gostaria de dizer a vocês sobre o processo de estudo para concursos públicos. Ele é geralmente dividido em três etapas: APRENDIZADO do conteúdo; APLICAÇÃO do conhecimento por meio da resolução de exercícios; e REVISÃO da matéria, por meio de esquemas, resumos, releitura e repetição de exercícios já resolvidos. Esse ciclo é necessário e traz resultados efetivos para quem o aplica. É o que se costuma chamar de time vencedor, ou seja (repetindo), APRENDIZADO APLICAÇÃO REVISÃO. O nosso curso se dedica a esses três requisitos: Exposição teórica de forma completa, simples e objetiva, com uma linguagem mais acessível. Exercícios resolvidos e comentados. 4
4 Não há a exigência de conhecimentos prévios. O curso é voltado tanto para pessoas que nunca estudaram o assunto quanto para o aluno mais avançado. O objetivo do nosso curso é que ele seja (e será) suficiente para sua aprovação no concurso. DICA: Antes de iniciarmos nosso conteúdo, gostaria de dar uma sugestão acerca da matéria. Sugiro que, após estudarem todos os PDFs deste curso, vocês leiam vá- rias vezes e grifem os artigos 165 a 169 da Constituição Federal. Tais artigos tra- tam do Orçamento Público e têm alta incidência em questões de concursos. No decorrer dos PDFs esses artigos estarão presentes para corroborar a expla- nação, mas a leitura integral e consolidada desses dispositivos é indispensável. Vamos começar compreendendo alguns conceitos iniciais sobre nossa disciplina e qual o seu objetivo: O estudo de AFO/Orçamento Público abarca a receita pública (obtenção de re- cursos), o crédito público (criação de recursos), o orçamento público (gestão de recur- sos) e a despesa pública (dispêndio de recursos). Isso tudo é necessário para que o Estado custeie, de forma planejada e estruturada, a sua manutenção, programas governamentais, saúde, educação, segurança, e políticas públicas em geral. Além disso, gerenciar adequadamente aquilo que perten- ce ao povo, tudo em conformidade com as normas e legislações respectivas. Segundo Aliomar Baleeiro, o orçamento público é o ato pelo qual o Poder Exe- cutivo prevê e o Poder Legislativo autoriza, por certo período de tempo, a execução das despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adota- dos pela política econômica ou geral do País, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei. 5
5 O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) são as leis que regulam o planejamento e o orçamento dos entes públicos federais, estaduais e municipais. Segundo o art. 165 da CF/1988: Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I o plano plurianual; II as diretrizes orçamentárias; III os orçamentos anuais. A Constituição Federal de 1988 recuperou a figura do planejamento na Administração Pública brasileira, por meio do PPA e da LDO. Assim, tanto o PPA quanto a LDO são uma inovação da CF/1988. De acordo com o art. 166 da CF/1988, os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados (analisados e votados) pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 6
6 1. PLANO PLURIANUAL (PPA) NA CF/88 O Plano Plurianual PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Reproduz as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas. Segundo o art. 165 da CF/1988: 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Entendendo o Artigo! Forma regionalizada: oportunidades de investimentos que sejam definidas a partir das realidades regionais e locais, levando a um desenvolvimento mais equilibrado entre as diversas regiões do País. As diretrizes: são normas gerais e estratégicas que mostram a direção a ser se- guida na gestão dos recursos pelos próximos quatro anos. Os objetivos: correspondem ao que será perseguido com maior ênfase pelo Go- verno Federal no período do Plano. As metas: são medidas, podendo ser de natureza quantitativa ou qualitativa, a depender das especificidades de cada caso. As despesas de capital: são aquelas que contribuem, diretamente, para a for- mação ou aquisição de um bem de capital, como, por exemplo, a construção de uma ponte ou rodovia. O termo e outras delas decorrentes se relaciona às despesas cor- rentes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização. Despesas 7
7 correntes são as destinadas à manutenção da máquina pública (pagamento de pes- soal, encargos sociais, custeio etc.). Nesse mesmo exemplo, todo gasto corrente rela- cionado à respectiva obra, como o custeio com sua manutenção, deverá estar previsto no referido Plano. Programas de duração continuada: são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes. Se o programa é de duração continuada, deve cons- tar do PPA. Logo, as ações cuja execução esteja restrita a um único exercício financeiro estão dispensadas de serem discriminadas no PPA do Governo Federal, porque não se caracterizam como de duração continuada. Quanto aos investimentos, determina o art. 167 da CF/1988: 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício fi- nanceiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. O PPA é elaborado no primeiro ano de mandato do Presidente da República e entra em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos programas. ATENÇÃO! Sempre cai em prova! Revise! PPA Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. É inovação da CF/1988, assim como a LDO. O projeto de PPA é encaminhado pelo Executivo ao Congresso até 31 de agosto. 8
8 1.1 Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais O PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal. Eles têm, muitas vezes, duração superior ao PPA, porque são de longo prazo, como o Plano Nacional de Educação (Lei nº /2014 PNE ), cuja duração é de 10 anos. ATENÇÃO! Os planos e programas serão elaborados em consonância com o PPA, ainda que tenham duração superior! 2. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA CF/88 A LDO também surgiu com o advento da Constituição Federal de 1988, alme- jando ser o elo entre o planejamento estratégico (Plano Plurianual PPA) e o plane- jamento operacional (Lei Orçamentária Anual LOA). Sua relevância reside no fato de ter conseguido diminuir a distância entre o plano estratégico e as LOAs, as quais dificilmente conseguiam incorporar as diretrizes dos planejamentos estratégicos existentes antes da CF/1988. Segundo o art. 165 da CF/1988: 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Entendendo o Artigo! Definição das metas e prioridades da Administração Pública Federal: as disposições que constarão da LOA devem ser comparadas ao disposto na LOA, 9
9 verificando se as metas e prioridades podem ser concretizadas a partir da alocação de recursos. Orientação à elaboração da lei orçamentária anual: reforça a ideia que a LDO é um plano prévio à LOA, assim como o PPA é um plano prévio à LDO. Disposição sobre as alterações na legislação tributária: os tributos têm, entre outros, a função fiscal voltada para arrecadação. Assim, verifica-se a importância das alterações na legislação tributária e sua presença na LDO, pois permite a elaboração da LOA com as estimativas mais precisas dos recursos. NÃO SE ESQUEÇAM que a CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Estabelecimento da política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento: objetiva o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Exemplos: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal (CEF) etc. ATENÇÃO! Sempre cai em prova! Revise! LDO (inovação da CF) Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal. Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Orientará a elaboração da LOA. Disporá sobre as alterações na legislação tributária. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A vigência da LDO extrapola o exercício financeiro, uma vez que ela é aprovada até o encerramento do primeiro período legislativo (mês de julho) e orienta a ela- 10
10 boração da LOA no segundo semestre. Por exemplo, a LDO elaborada em 2017 terá vigência já em 2017 para que oriente a elaboração da LOA e também durante todo o ano de 2018, quando ocorrerá a execução orçamentária. O prazo para encaminhamento da LDO ao Legislativo é de até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro (15 de abril) e a devolução ao Executivo deve ser realizada até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa (17 de julho). A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação da LDO. Artigo 169, 1º da CF/88 A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas: I se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; II se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. ATENÇÃO! Conforme decisão do STF, a lei que concede aumento (ou qualquer hipótese do 1º do art. 169 da CF/1988) subordinado à existência de dotação orçamentária suficiente e de autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias não está sujeita ao controle abstrato de constitucionalidade, pois a inobservância de tais requisitos não induziria à inconstitucionalidade da lei, impedindo apenas a sua execução no exercício financeiro respectivo. 11
11 3. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL NA CF/88 A Lei Orçamentária Anual é o instrumento pelo qual o Poder Público prevê a ar- recadação de receitas e fixa a realização de despesas para o período de um ano. A LOA é o orçamento propriamente dito. A LOA deve conter apenas matérias atinentes à previsão das receitas e à fixação das despesas, sendo liberadas, em caráter de exceção, as autorizações para créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamen- tária. Trata-se do princípio orçamentário constitucional da exclusividade. Não se preocupem ainda com esses princípios e conceitos relacionados aos cré- ditos, pois serão aprofundados em aula específica. A finalidade da LOA é a concretização dos objetivos e metas estabelecidas no PPA, conforme as metas e prioridades definidas na LDO. Quanto aos prazos, o Projeto de Lei Orçamentária Anual deverá ser encaminhado ao Legislativo quatro meses antes do término do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido ao executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício de sua elaboração. A LOA conterá o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orça- mento de investimento das empresas (ou investimentos das estatais): 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive funda- ções instituídas e mantidas pelo Poder Público; Grosso modo, o Orçamento fiscal possui caráter residual, ou seja, o que não for especificadamente relacionado aos outros dois, são previstos no Fiscal, que deve contemplar as receitas e despesas do Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos Tribunais de Contas, incluindo seus fundos, órgãos e entidades 12
12 da administração direta e indireta (a qual já inclui as fundações públicas), excetuando as receitas e despesas que estiverem no orçamento da seguridade social e de investi- mento das estatais; II o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; Importante notar que o dispositivo não trata de todas as despesas e sim apenas dos investimentos. Além disso, tal dispositivo não se refere a todas as estatais, mas apenas aquelas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capi- tal social com direito a voto, ou seja, refere-se apenas às empresas controladas pela União. Ressalte-se, inclusive, que as empresas estatais dependentes, ou seja, aquelas que recebem recursos da União para pagamento de despesas com pessoal ou de cus- teio, estão contempladas no orçamento fiscal e da seguridade social. JAMAIS SE ESQUEÇAM! SEMPRE CAI EM PROVA! A CF/1988 determina que os orçamentos fiscais e de investimentos das esta- tais, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. O Orçamento da Seguridade Social NÃO tem a função de reduzir desigualda- des inter-regionais, segundo critério populacional. III o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 13
13 Essa tripartição orçamentária (fiscal, seguridade social e investimento das esta- tais) ocorre apenas para uma melhor organização da LOA. E, para fechar essa aula, é importante destacar que a CF/1988 veda a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos do orçamento fiscal e da segurida- de social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive daqueles que compõem os próprios orçamentos previstos na LOA. Aqui terminamos nossa aula demonstrativa. Não se esqueçam de revisar os principais pontos da aula ao menos 1 vez por semana. Isso não leva muito tempo e faz toda diferença! Referências Bibliográficas: MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2017 MTO/2017. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 13ª ed. Rio de Janeiro: Forense, GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14ª ed. rev. São Paulo: Editora Atlas, GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Duarte. ALEM. Finanças Públicas teoria e prática no Brasil. 4ª Ed. rev. e atualizada- Rio de Janeiro, Elsevier, ª reimpressão. MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária Teoria e Questões 4ª Ed. Editora Método,
14 QUESTÕES COMENTADAS Julgue os itens a seguir 1. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) As diretrizes orçamentárias são estabelecidas por leis de iniciativa do Poder Executivo. Gabarito: Certo Comentário: Segundo o art. 165 da CF/1988: Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III os orçamentos anuais. 2. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) O PPA e a LDO devem ser aprovados pelo Poder Legislativo. Gabarito: Certo Comentário: De acordo com o art. 166 da CF/1988, os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. Ou seja, devem ser analisados e votados pelo Poder Legislativo. 3. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) A LOA, ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte, torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio prazo do governo. Gabarito: Errado Comentário: A LDO, ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte, torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio prazo do governo. 15
15 4. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) Sob pena de ser considerado inválido, o decreto que estabelece o PPA não pode deixar de especificar, de forma regionalizada, as metas e as prioridades do governo para os quatro anos seguintes à sua aprovação, relativamente às despesas de capital e outras delas decorrentes, e também as despesas de duração continuada. Gabarito: Errado Comentário: A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regio- nalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, 1º, da CF/1988). Assim, o PPA deve ser instituído por lei e não pode ser estabelecido por decreto. 5. (FCC/Sefaz-PI/Analista do Tesouro Estadual/2015) Os orçamentos fiscal, da segu- ridade social e de investimento nas empresas estatais, no âmbito municipal, são de iniciativa da Câmara Municipal. Gabarito: Errado Comentário: A iniciativa da LOA (composta pelos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento nas empresas estatais) no âmbito de qualquer ente é do Poder Executivo. 6. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) Cabe à LDO estabelecer as dire- trizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Gabarito: Errado Comentário: Cabe ao PPA estabelecer as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. 16
16 7. (Cespe/Enap/Técnico de Nível Superior/2015) Conforme determinação da CF, o plano plurianual deve ser elaborado em consonância com os planos e programas nacionais, regionais e setoriais. A explicação para essa vinculação reside no fato de que tais planos e programas apresentam maior duração e são mais específicos. Gabarito: Errado Comentário: Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, 4º, da CF/1988). 8. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) De acordo com a CF, altera- ções na legislação tributária da União devem ser processadas em conformidade com princípios e determinações contidos na LOA. Gabarito: Errado Comentário: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, 2º, da CF/1988). 9. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) As propostas orçamentárias que visem a criação de cargos, empregos e funções devem constar na LDO. Gabarito: Certo Comentário: A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos 17
17 e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas (art. 169, 1º, II, da CF/1988): (...) II se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 10. (FCC/Sefaz-PI/Analista do Tesouro Estadual/2015) A Lei de Diretrizes Orçamentárias, entre outros, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agên- cias financeiras oficiais de fomento. Gabarito: Certo Comentário: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, 2º, da CF/1988). 11. (Cetro/Fundação Cultural Palmares/Administração e Planejamento/2014) A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública federal, porém não incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Gabarito: Errado Comentário: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, 2º, da CF/1988). 18
18 12. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) O projeto de LOA da União para o exercício seguinte deve ser enviado ao Congresso Nacional até o final do exercício corrente. Gabarito: Errado Comentário: O projeto da LOA deverá ser encaminhado ao Legislativo quatro meses antes do término do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido ao executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício de sua elaboração. 13. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) A LDO compreende o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimentos das empresas com capital inicial pertencente à União. Gabarito: Errado Comentário: A LOA (não é a LDO) compreende o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimentos das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. 14. (Cespe/Enap/Técnico de Nível Superior/2015) Ações e serviços públicos de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são financiados pelas três esferas da administração e integram uma rede regionalizada e hierarquizada, razões pelas quais seus recursos e aplicações estão englobados no orçamento da seguridade social, no âmbito da União. Gabarito: Errado Comentário: Segundo o art. 195 da CF/1988, a proposta de orçamento da segu- ridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela 19
19 saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos. No entanto, as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União. 15. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) A LDO tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a programação das despesas para o exercício financeiro. Gabarito: Errado Comentário: A LOA tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a pro- gramação das despesas para o exercício financeiro. 16. (Vunesp/Desenvolve-SP/Auditor/2014) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) compreenderá o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Gabarito: Errado Comentário: A Lei Orçamentária Anual (LOA) compreenderá o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. 20
20 QUESTÕES PARA TREINAR Julgue os itens a seguir. 1. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) As diretrizes orçamentárias são estabe- lecidas por leis de iniciativa do Poder Executivo. 2. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) O PPA e a LDO devem ser aprovados pelo Poder Legislativo. 3. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) A LOA, ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte, torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio prazo do governo. 4. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) Sob pena de ser considerado inválido, o decreto que estabelece o PPA não pode deixar de especificar, de forma regionalizada, as metas e as prioridades do governo para os quatro anos seguintes à sua aprovação, relativamente às despesas de capital e outras delas decorrentes, e também as despesas de duração continuada. 5. (FCC/Sefaz-PI/Analista do Tesouro Estadual/2015) Os orçamentos fiscal, da segu- ridade social e de investimento nas empresas estatais, no âmbito municipal, são de iniciativa da Câmara Municipal. 6. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) Cabe à LDO estabelecer as dire- trizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. 7. (Cespe/ENAP/Técnico de Nível Superior/2015) Conforme determinação da CF, o plano plurianual deve ser elaborado em consonância com os planos e programas 21
21 nacionais, regionais e setoriais. A explicação para essa vinculação reside no fato de que tais planos e programas apresentam maior duração e são mais específicos. 8. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) De acordo com a CF, altera- ções na legislação tributária da União devem ser processadas em conformidade com princípios e determinações contidos na LOA. 9. (Cespe/TCE-PR/Auditor/Conselheiro Substituto/2016) As propostas orçamentárias que visem a criação de cargos, empregos e funções devem constar na LDO. 10. (FCC/Sefaz-PI/Analista do Tesouro Estadual/2015) A Lei de Diretrizes Orçamentárias, entre outros, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agên- cias financeiras oficiais de fomento. 11. (Cetro/Administração e Planejamento/Fundação Cultural Palmares/2014) A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública federal, porém não incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. 12. (Cespe/TCE-PR /Auditor/Conselheiro Substituto/2016) O projeto de LOA da União para o exercício seguinte deve ser enviado ao Congresso Nacional até o final do exercício corrente. 13. (Cespe/DPU/Agente Administrativo/2016) A LDO compreende o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimentos das empresas com capital inicial pertencente à União. 14. (Cespe/ENAP/Técnico de Nível Superior/2015) Ações e serviços públicos de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são financiados pelas três esferas da 22
22 administração e integram uma rede regionalizada e hierarquizada, razões pelas quais seus recursos e aplicações estão englobados no orçamento da seguridade social, no âmbito da União. 15. (Esaf/EPPGG/Ministério do Planejamento/2013) A LDO tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a programação das despesas para o exercício financeiro. 16. (Vunesp/Desenvolve-SP/Auditor/2014) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) compreenderá o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. 23
23 GABARITO 1. Certo 2. Certo 3. Errado 4. Errado 5. Errado 6. Errado 7. Errado 8. Errado 9. Certo 10. Certo 11. Errado 12. Errado 13. Errado 14. Errado 15. Errado 16. Errado 24
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