ERA PRECISA UMA RESPOSTA, MAS UMA RESPOSTA CERTA

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1 COMUNICADO Nº. 50/12 ERA PRECISA UMA RESPOSTA, MAS UMA RESPOSTA CERTA Durante quase uma semana, a Comissão de Trabalhadores absteve-se de tomar posição pública sobre aquilo que alguma imprensa já vai chamando o Caso Brutosgate. Mas insistiu sempre em obter esclarecimentos sobre uma história que estava obviamente mal contada. Quando o diretor de Informação se demitiu e o CA anunciou a abertura de um inquérito para apurar responsabilidades, a CT emitiu finalmente um comunicado sublinhando que é necessário esclarecer responsabilidades políticas. Não nos satisfaz, de todo, que se eleja alguém para o papel de bode expiatório e se deixe intocados os mandantes e os verdadeiros executores. Entre os responsáveis políticos a investigar, apontávamos, aí sim, o dedo ao ministro que tutela a polícia, por ação, e ao ministro que nos tutela a nós, pelo menos por omissão. O comunicado suscitou reações polarizadas - muitas de apoio enérgico, entre as quais nos apraz registar as vindas do Porto; e algumas outras de violenta detração. Diziam estas últimas que estávamos a politizar um caso que não tinha contornos políticos. Como se fosse de propósito, poucas horas depois o Ministério da Administração Interna emitia um comunicado assumindo o visionamento de imagens por agentes da polícia dentro das instalações da RTP. Parece, portanto, que o caso sempre tinha contornos políticos. Ao insistir internamente para obter uma resposta, a CT não pretendia obter uma resposta qualquer e muito menos favorecer a imolação de vítimas sacrificais, que deixassem impunes os verdadeiros responsáveis por este descrédito a abater-se agora sobre o jornalismo em geral e sobre a RTP em particular.

2 Encaramos por isso com a necessária expectativa, mas desde já com muita reserva, um inquérito que poderia favorecer uma dança de cadeiras saldando-se, no fim, em maior influência do Governo sobre a Informação da RTP. Para já, sabe-se que está anunciado um prazo exíguo para completar o inquérito, em flagrante contraste com a morosidade de um outro que há um mês nos foi prometido. Durante quase uma semana, a CT soube manter o silêncio público que a situação impunha. Mas considera necessário lançar aqui uma advertência: calámo-nos em atenção ao interesse dos trabalhadores, mas ninguém nos calará contra esse interesse e contra a nossa vontade. Quando, em 15 de Novembro, o CA nos enviou uma carta considerando abusiva a divulgação de qualquer informação sobre o teor das reuniões da CT com este órgão de gestão que não respeite o conteúdo das atas previamente aprovadas e assinadas, só podemos responder que é abusivo querer proibir-nos de comunicar aos nossos colegas o que se passa, ficando à espera de atas que têm demorado meses inteiros. Num momento em que o CA dispara em várias direções contraditórias, para dentro e para fora, mas o Governo tem na manga um pacote legislativo de dezasseis diplomas sobre a comunicação social, compreendemos que se queira amordaçar esta CT. Estamos dispostos a ir até às últimas consequências, legais e pessoais, para impedir mais esse atentado contra a democracia e contra os direitos dos trabalhadores da RTP. O Secretariado da Comissão de Trabalhadores da RTP comissao.trabalhadores@rtp.pt Lisboa, 24 de novembro 2012 Em anexo: Pedido de esclarecimento enviado ao MAI

3 Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna Assunto: Pedido de Esclarecimento A Comissão de Trabalhadores da RTP entende que o Comunicado do MAI de 23/11/2012 «acerca da questão das imagens televisivas da RTP relativas aos incidentes de 14 de Novembro e depois de obtido o relatório que havia solicitado à PSP», não esclarece minimamente quem, como, quando, onde, porquê e para que fim específico a PSP solicitou as imagens em causa à RTP. Assim, na sequência deste comunicado do MAI, impõe-se colocar ao senhor Ministro da Administração Interna diversas questões, nomeadamente as seguintes: a) Quanto ao ponto 1 - quem deu a ordem para ser efetuado o pedido de acesso às imagens em causa à RTP? - quando foi feito pela primeira vez esse pedido à RTP (no dia 14 ou no dia 15 de Novembro)? - quem o efetuou e como foi realizado esse primeiro pedido (por ofício/mail/telefone/presencialmente, etc.)? - a quem foi dirigido esse pedido na RTP? - quando o pedido foi efetuado pela primeira vez à RTP já estava instaurado algum inquérito quanto aos factos associados aos incidentes do dia 14 de Novembro de 2012, após a manifestação da CGTP em frente à Assembleia da República? - se estava instaurado esse inquérito qual o seu número e por que motivo não foi identificado o processo em causa no primeiro pedido das imagens efetuado à RTP? - quem tinha a direção desse processo no momento em que foi efetuado esse primeiro pedido - quando foi comunicada ao Ministério Público a instauração desse processo e o primeiro pedido de imagens à RTP - isso só aconteceu depois de ter sido feito o primeiro pedido de imagens à RTP? Porquê?

4 b) Quanto ao ponto 2 - quais e quantos elementos da PSP fizeram o visionamento das imagens em causa no dia 15 de Novembro nas instalações da RTP? - a que horas entraram nas instalações da RTP e por quem foram recebidos esses elementos da PSP no dia 15 de Novembro - quem os acompanhou no interior das instalações da RTP nesse dia?- quem lhes facultou o acesso às imagens televisivas em causa nas instalações da RTP no mesmo dia 15? - a RTP facultou o visionamento àqueles elementos da PSP de imagens de tais incidentes que não tinham sido ainda emitidas e difundidas publicamente por esta estação de televisão? - todas as imagens alvo desse visionamento estavam identificadas com o logotipo da RTP no momento desse visionamento - os elementos da PSP em causa efetuaram o visionamento de imagens daqueles incidentes que não ostentavam o logotipo da RTP - após tal visionamento, no mesmo dia 15 de Novembro, a quem foi solicitada pela PSP, no mesmo dia 15, a gravação para DVD dos fragmentos das imagens das cassetes SX que foi realizada pela RTP de acordo com a marcação que foi efetuada para o efeito nesse visionamento? - por que motivo a PSP pediu expressamente à RTP a identificação de todas as imagens marcadas em concreto para a gravação solicitada com a inserção do logotipo da RTP? c) Quanto ao ponto 3: - quantos DVD das imagens televisivas em causa foram entregues pela RTP à PSP? - a que horas, em que dia, onde, a quem e por quem foi feita pela primeira vez pela RTP a entrega de qualquer um desses DVD à PSP? - a PSP não possuía, no dia e hora do primeiro pedido que efetuou à RTP, gravação das imagens difundidas publicamente por esta estação de televisão quanto aos aludidos incidentes? Porquê? No dia 16 de Novembro a PSP solicitou à RTP o acesso às imagens televisivas relativas àqueles incidentes ou gravações dessas imagens? - quem deu a ordem essa ordem na PSP? - a que horas do dia 16 de Novembro foi feito esse pedido à RTP? - quem efetuou e como foi realizado esse pedido (por ofício/mail/telefone/presencialmente, etc.)? - a quem foi dirigido esse pedido na RTP?

5 - quando o pedido foi efetuado à RTP no dia 16 de Novembro já estava instaurado algum inquérito quanto aos factos associados aos incidentes do dia 14 de Novembro de 2012, após a manifestação da CGTP em frente à Assembleia da República? - foi identificado o processo em causa no pedido das imagens efetuado à RTP no dia 16 de Novembro - quem tinha a direção desse processo no momento em que foi efetuado esse pedido? - quando foi comunicada ao Ministério Público a instauração desse processo e o pedido de imagens à RTP no dia 16 de Novembro? - onde, a que horas, por quem e a quem foram entregues os 2 DVD que estão na possa da PSP e são referidos no ponto 3 do comunicado? d) Quanto ao ponto 4: - a PSP pediu expressamente à RTP, no dia 16 de Novembro, o acesso, o visionamento e a cedência de imagens com inserção do logotipo da RTP? e) Quanto ao ponto 5: - a PSP teve acesso a quaisquer outras imagens, através da RTP, nomeadamente imagens não editadas ou difundidas publicamente para além das que constam dos dois DVD mencionados no ponto 3 do comunicado do MAI, apesar de não as ter em seu poder? Finalmente a CT pretende que seja publicamente esclarecido se o comunicado de 23 de Novembro do MAI coincidiu, ou não, com o encerramento do procedimento interno instaurado para determinação de eventuais ilícitos disciplinares e/ou criminais relativos à atuação dos elementos da PSP envolvidos no pedido de acesso ilegítimo às imagens de televisão não editadas ou não transmitidas publicamente protegidas pelo sigilo profissional dos jornalistas da RTP, bem como o resultado final desse procedimento, ou o atual estado do mesmo. Com os melhores cumprimentos, O Secretariado da Comissão de Trabalhadores da RTP comissao.trabalhadores@rtp.pt Lisboa, 24 de novembro 2012

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