Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
|
|
- Lorenzo de Almada Borja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio do Exmo. Sr. Conselheiro Dr. Pinto Hespanhol, a amabilidade que teve de convidar, mais uma vez, o Tribunal da Relação de Lisboa, mais propriamente a sua Secção Social, para participar nestes colóquios anuais de debate de temas ligados ao Direito do Trabalho. Quero também cumprimentar os ilustres intervenientes bem como todos os ilustres presentes neste colóquio. Após breve estudo sobre o tema proposto para esta mesa redonda e na sequência das brilhantes intervenções que precederam, gostaria de suscitar algumas questões, que reputo de importantes, na análise e ponderação que o juiz é chamado a efectuar no âmbito do controlo jurisdicional do despedimento colectivo ou, então, por extinção de postos de trabalho, levado a cabo pelo empregador por razões objectivas, sejam elas de mercado, estruturais ou tecnológicas, num quadro de reestruturação de empresa de que seja titular, controlo que deve ser exercido sempre que esse despedimento não é aceite pelos trabalhadores por ele abrangidos e os mesmos optem pela respectiva impugnação judicial. Antes, porém, importa reter que esse controlo deve incidir, quer sobre os fundamentos invocados pelo empregador como justificativos do despedimento podendo o juiz socorrer-se, se necessário, de assessoria técnica, como decorre do disposto no art. 157º do Cod. Proc. Trabalho quer sobre o procedimento desenvolvido pelo empregador na concretização de dessa forma de cessação do contrato de trabalho. 1
2 Por outro lado, importa ter presente que a justificação para a existência de um tal controlo jurisdicional, reside, sobretudo, na tutela dos trabalhadores abrangidos pelo despedimento e que reclamem a intervenção dos tribunais. Na verdade, através desse controlo, procura garantir-se a esses trabalhadores, não só a legalidade dos fundamentos invocados pelo empregador como motivadores do despedimento que sobre eles recaiu, mas, sobretudo, que esses fundamentos correspondam a verdadeiras razões objectivas capazes de justificar o sacrifício de interesses fundamentais dos trabalhadores visados, como seja o respectivo emprego e, consequentemente, o correspondente estatuto socioprofissional no meio em que vivem e laboram. Para além disso, procura garantir-se aos trabalhadores alvo de despedimento colectivo ou, então, por extinção de postos de trabalho, a legalidade do procedimento desenvolvido pelo empregador na respectiva concretização. Decorre, pois, do que acabamos de referir, que esse controlo jurisdicional deverá exercer-se de forma a serem levados em consideração e a serem objecto de ponderação todos os interesses em presença. De um lado, os interesses do empregador quando, no âmbito do princípio constitucional da liberdade de iniciativa económica privada e no quadro de gestão da sua empresa, decide optar pela reestruturação desta através da concretização do despedimento de trabalhadores baseado em qualquer das mencionadas razões objectivas. De outro lado, os interesses dos trabalhadores envolvidos no despedimento, mormente aqueles a que fizemos referência, sendo certo que, dessa maneira, se estará a observar e a acautelar, de algum modo, o princípio constitucional de segurança no emprego. Ora, é, precisamente, no campo da ponderação destes interesses, que suscito à consideração de V. Ex.ªs as seguintes questões: - Com excepção de critérios de pura gestão empresarial querendo, com isto, significar os que se consubstanciam, designadamente, na decisão de avançar ou não para uma reestruturação da empresa e em que moldes a mesma se deva operar, já que, a meu ver, constituem critérios inseridos no 2
3 âmbito do mencionado princípio constitucional de liberdade de iniciativa económica privada e, nessa medida reservados ao empregador e, portanto, insindicáveis pelos tribunais e com excepção de critérios discriminatórios que são legalmente proibidos, será que no despedimento colectivo que pretenda concretizar ao invés do que sucede em relação ao despedimento por extinção de postos de trabalho em que se verifica uma consagração legal de critérios de escolha dos trabalhadores a despedir o empregador é, plenamente, livre quanto à fixação dos critérios de selecção dos trabalhadores alvo desse tipo de despedimento? - Por outro lado, deve o tribunal atender aos interesses dos trabalhadores abrangidos pelo despedimento, designadamente o interesse maior que é o da manutenção dos respectivos empregos, sobretudo quando esses interesses, porventura submetidos a apreciação na fase processual de informações e negociação, não foram, depois, levados em devida conta pelo empregador nessa fase processual nem na decisão de despedimento? - Será que, nestas circunstâncias, o tribunal poderá fundar o reconhecimento de ilicitude de despedimento com base nos aludidos critérios de escolha ou na falta de uma ponderação séria destes interesses pelo empregador no âmbito do procedimento levado a cabo para alcançar aquele objectivo? A colocação destas questões, surge, por um lado, na sequência de uma posição doutrinal observada aquando do breve estudo a que procedemos como preparação para esta curta intervenção, referindo-se nela que, embora devendo proceder de boa fé, no despedimento colectivo o empregador é livre na fixação dos critérios que vai seguir para selecção dos trabalhadores a despedir, embora tenha que indicar tais critérios na comunicação enviada à comissão de trabalhadores ou outra estrutura representativa dos trabalhadores 1 e, por outro lado, na sequência de algumas criticas doutrinais que vimos serem feitas a jurisprudência que vem sendo produzida pelos nossos tribunais e que vão no sentido de se não compreender que a ponderação jurisdicional dos fundamentos invocados pelo empregador como justificativos do despedimento colectivo de 1 Prof. Júlio Gomes em Direito do Trabalho Vol. I Relações Individuais de Trabalho, pagª 983 3
4 trabalhadores, seja efectuada numa perspectiva meramente economicista, encarando esses fundamentos e, consequentemente os despedimentos que eles suportam, como actos de gestão do empregador a exigir, quando muito, um controlo mínimo pelos tribunais, a que acresce a circunstância destes, por via de regra, não atenderem a que, a par dos interesses do empregador concorrem direitos fundamentais dos trabalhadores, desde logo o direito ao emprego, impondo-se-lhes um juízo de proporcionalidade necessário em ordem a serem conciliados, em concreto, esses interesses. Ora, quanto a tais aspectos e se me é permitido emitir uma opinião, afigura-se-me ser de difícil admissibilidade que o empregador, em processo de despedimento colectivo e ressalvados quaisquer critérios discriminatórios, de si, legalmente inadmissíveis, possa usar de plena liberdade quanto aos critérios de selecção de trabalhadores a despedir. Na verdade, não se compreende muito bem que possam constituir critérios de selecção de trabalhadores alvo de despedimento colectivo, designadamente e a título de meros exemplos, o maior ou menor absentismo tout court, sem se olhar, portanto, às razões que, porventura, possam estar na base e justificar, de alguma forma, esse o maior ou menor absentismo, ou, então, o perfil mais ou menos adequado dos trabalhadores ao exercício da função, ou, ainda, a maior ou menor polivalência dos trabalhadores em causa, com toda a subjectividade que critérios deste tipo, sobretudo destes últimos, podem encerrar. Impõe-se, portanto e a meu ver, ao empregador, para além da observância de alguns limites, em termos de razoabilidade, quanto aos fundamentos invocados como susceptíveis de justificar a opção pelo despedimento enquanto via de reestruturação da sua empresa, a exigência quanto à adopção de critérios congruentes em termos de selecção dos trabalhadores a despedir. Com efeito, afigura-se-nos que os critérios avançados pelo empregador com esta finalidade e dados a conhecer aquando das comunicações que deve efectuar no âmbito do procedimento para despedimento colectivo, devem, pelo menos, ter a virtualidade de afastar qualquer ideia de arbitrariedade, sob pena de, em posterior controlo jurisdicional, poderem ser 4
5 considerados como constituindo violação do princípio constitucional de segurança no emprego ou, porventura, como expressão de eventual exercício abusivo de um direito por parte do empregador e, nessa medida, não lograrem ultrapassar o crivo de apreciação em termos de licitude. Por outro lado, considerando a existência de uma fase de informações e negociação no âmbito do procedimento para despedimento colectivo e considerando o manifesto propósito do legislador numa crescente participação dos trabalhadores no âmbito da gestão das empresas e nos respectivos processos de reestruturação como decorre do disposto nos artigos 426º a 429º do actual Código do Trabalho afigura-se-me que naquela fase processual devem ser colocados e discutidos, franca e honestamente, ou seja, segundo princípios de boa fé, os interesses de parte a parte entre o empregador e os representantes dos trabalhadores a despedir, sem esquecer a participação moderadora mas, essencialmente, conciliadora do representante do ministério responsável pela área laboral em causa, cabendo, depois, ao juiz, numa ulterior fase de impugnação de despedimento ponderar os diversos interesses em presença, descortinando, se necessário com assessoria técnica, da viabilidade ou não das medidas alternativas ao despedimento que, porventura, tenham sido propostas e discutidas, concluindo pela licitude ou ilicitude do despedimento decidido pela entidade empregadora. Estamos em crer, porém, que, grande parte das vezes, na prática, não é isto que sucede. Com efeito, não raro, verificamos que os empregadores, naquela fase procedimental de informações e negociação, se limitam a tomar nota das propostas apresentadas pelos representantes dos trabalhadores em termos da adopção de medidas alternativas ao despedimento e, depois, numa postura de afirmação como donos das empresas, pouco entusiasmados com qualquer perspectiva negocial, se limitam a comunicar que persistem na intenção de despedimento. Ora, perante isto, será legítimo ao tribunal, numa fase de impugnação de despedimento, decidir pela ilicitude deste com fundamento em não terem sido 5
6 devidamente ponderados os interesses de parte a parte naquela fase de informações e negociação? Afigura-se-me que sim, já que, nessas circunstâncias, nem sequer se poderá concluir que o empregador haja promovido a negociação a que se alude no n.º 1 do art. 361º do actual Código do Trabalho, sendo certo que é a ele que cabe essa missão, a qual passa, normalmente, por um contraponto de propostas e subsequente discussão dos correspondentes fundamentos, ou, no mínimo, que a proposta apresentada pelo mesmo se estribe em fundamentos de algum modo convincentes quanto as opções por ele tomadas. Termino, pois, deixando aqui estas questões, bem como as considerações que as mesmas, modestamente, me suscitaram, na esperança de que contribuam, de algum modo, para o debate destas matérias. José António Santos Feteira 14 de Outubro de
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisAudição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016
Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em
Leia maisTratamento jornalístico das candidaturas
Tratamento jornalístico das candidaturas Disposições aplicáveis: - Artigo 113º nº 3 alínea b) da Constituição da República Portuguesa; - Artigos 59º, 67º, 71º e 74º da Lei Orgânica n.º 1/2006, de 13 de
Leia maisPARECER N.º 26/CITE/2006
PARECER N.º 26/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2006
PARECER N.º 40/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea c) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 44 DG-E/2006
Leia maisNo âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisEncontro Nacional de Instaladores
Encontro Nacional de Instaladores 8 de Julho de 2010 Exposalão Batalha 2 - não querer fechar (contratar) a todo o custo; - não aceitar toda e qualquer cláusula contratual; - procurar obter garantias de
Leia maisEntidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho.
Entidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho. 1. A F... solicitou a intervenção do Provedor de Justiça, por
Leia maisF O R M A Ç Ã O. Código dos Contratos Públicos
F O R M A Ç Ã O Código dos Contratos Públicos Noel Gomes Código dos Contratos Públicos 1. Âmbito (artigo 1.º) O Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29.01, estabelece
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisPartido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisRecomendação n.º 8 /B/2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 8/B/2004 Data: 17-06-2004 Entidade visada: Ministra da Justiça Assunto: Código das Custas Judiciais Prazo de validade dos cheques. Decreto n.º 12 487, de 14 de Outubro de 1926 Prazo de reclamação
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 27/2011. Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar
1 PARECER N.º 27/2011 Referência: SM/53/2011.LS.0808 (CJ) Médico(a): Local de Trabalho: Assunto: Legislação: Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar Lei
Leia maisPROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:
Leia maisPARECER N.º 104/CITE/2014
PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,
Leia maisACORDÃO Nº 73 /03 3 JUNHO/1ªS/SS
Transitado em julgado em 23/06/03 ACORDÃO Nº 73 /03 3 JUNHO/1ªS/SS Processo nº 367/03 1. A Câmara Municipal da Azambuja remeteu para fiscalização prévia um contrato de abertura de crédito celebrado com
Leia maisProcriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal
Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado
Leia maisPARECER N.º 37/CITE/2007
PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisA FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades
A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série
Leia maisApresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante.
Recomendação n.º 9/2010-PE Processo n.º: 39.2010-PE Assunto: Marcação de avaliações práticas no curso de Eng. Informática pós-laboral Data: 07-02-2011 Exmo. Senhor Doutor Luís Távora Director da Escola
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872
DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisPARECER N.º 1/CITE/2003
PARECER N.º 1/CITE/2003 Assunto: Direito ao gozo da licença por maternidade, no caso de nascimento de nado-morto e morte de nado-vivo Processo n.º 56/2002 I - OBJECTO 1.1. Em 22 de Novembro de 2002, a
Leia maisPorto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)
Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 3.405, DE 1997 (apensados os de nºs 2.204/1999, 3.503/2008 e 5.
Autor: Dep. Celso Russomanno Relator: Dep. Ricardo Tripoli COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO EM SEPARADO Li, com bastante atenção, o bem elaborado voto do Relator, Dep. RICARDO TRÍPOLI, que buscou dar ao tema tratado
Leia maisTelecomunicações. Introdução
Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisPARECER N.º 170/CITE/2013
PARECER N.º 170/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 346.º e na alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado
Leia maisRealizado por: Joana Fernandes nº 9 10º S
Realizado por: Joana Fernandes nº 9 10º S Índice Introdução..3 O que é um banco e a importância da actividade bancária no desenvolvimento de outras actividades. 4 Operações de credito 5 Tipos de contas
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisACÓRDÃO Nº 20/2002-MAR.12-1ªS/SS
Mantido pelo acórdão nº 21/02, de 07/05/02, proferido no recurso nº 15/02 ACÓRDÃO Nº 20/2002-MAR.12-1ªS/SS Processo nº 3620/01 A Câmara Municipal de Ovar celebrou com a empresa Construções Carlos Pinho,
Leia maisPARECER N.º 103/CITE/2010
PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisCOMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE
CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisGrupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 163/X PROÍBE AS DISCRIMINAÇÕES NO EXERCÍCIO DE DIREITOS POR MOTIVOS BASEADOS NA DEFICIÊNCIA.
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 163/X PROÍBE AS DISCRIMINAÇÕES NO EXERCÍCIO DE DIREITOS POR MOTIVOS BASEADOS NA DEFICIÊNCIA Fundamentação No plano legislativo o combate à discriminação dos cidadãos
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisPEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE
PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-638/00 (A6) DATA: 2000-04-06 Assunto: Motorista
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão
Leia maisSenhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo,
Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra por altura da visita de uma Delegação do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Supremo
Leia maisSUSPENSÃO DO PROCESSO NO DIREITO PENAL TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS
SUSPENSÃO DO PROCESSO NO DIREITO PENAL TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS No Processo Penal Português está plasmado o princípio da suficiência daquele, o qual, nos termos do disposto no artigo 7.º, n.º 1, CPP, prevê
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 3718/12.1TBBCL.G1 I - RELATÓRIO Visam os presentes autos a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes do 2º e 3º Juízos Cíveis do Tribunal Judicial de Barcelos que, por despachos
Leia maisExmº Sr. Director das Relações Internacionais da Associación de la Magistratura
Exmº Sr. Presidente da ASJP, Conselheiro Mouraz Lopes Exmº Sr. Director das Relações Internacionais da Associación de la Magistratura de Espanha, Dr. Francisco Silla Sanchis Exm.ºs Conferencistas Exm.ºs
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS
Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS VOL. I Universidade Católica Editora Lisboa, 2013 PREFÁCIO Este livro deveria
Leia maisPARECER N.º 190/CITE/2011
PARECER N.º 190/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS DESTAQUE. Agosto 2012 REVISÃO DA DIRECTIVA DO PROSPECTO E EFEITO DIRECTO EM PORTUGAL 1. INTRODUÇÃO
DESTAQUE Agosto 2012 MERCADO DE CAPITAIS REVISÃO DA DIRECTIVA DO PROSPECTO E EFEITO DIRECTO EM PORTUGAL 1. INTRODUÇÃO Em 24 de Novembro de 2010, no âmbito da iniciativa Better Regulation e com o intuito
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisAvaliação do Pessoal docente
Avaliação do Pessoal docente Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série Página 1 de 9 Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série A revisão do sistema de
Leia mais28 de Março 2012 Contencioso de Cobrança
Entra em vigor amanhã, dia 29 de Março de 2012, a Lei n.º 7/2012, de 13 de Fevereiro, que procede à alteração e republicação do Regulamento das Custas Processuais. Desde a entrada em vigor do actual Regulamento
Leia maisP.º R. P. 22/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo
Leia maisPOPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisPARECER N.º 256/CITE/2014
PARECER N.º 256/CITE/2014 Assunto: Parecer sobre queixa relativa a pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares nos termos do n.º 5 do
Leia maisMEDIDAS DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL ADICIONAIS (PENSÕES, AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE TRANSPORTE) Introdução
MEDIDAS DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL ADICIONAIS (PENSÕES, AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE TRANSPORTE) Introdução No âmbito da estratégia de consolidação orçamental adoptada pelo Governo, foi também publicado,
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisBTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO
BTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia (Director s Meeting) realizada em
Leia mais1 - A presente Convenção aplica-se a todas as pessoas empregadas, com excepção dos marítimos.
Convenção nº. 132/70 Organização Internacional do Trabalho relativa a Férias Remuneradas A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisLei dos Formulários dos Diplomas
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei dos Formulários dos Diplomas (1998) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto) Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,
Leia maisDistintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra
A PROIBIÇÃO DA DESPEDIDA ARBITRÁRIA NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS: UMA PERSPECTIVA DE DIREITO COMPARADO * Halton Cheadle ** Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra para mim estar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA fls.1 A C Ó R D Ã O (CSJT) CARP/cgr/ps 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. LICENÇA-ADOTANTE A SERVIDOR NA CONDIÇÃO DE PAI SOLTEIRO. INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 210 DA LEI Nº
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção
Leia maisMaternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores
Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,
Leia maisO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO
Alice Pereira de Campos O CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Uma forma de trabalho precário? LISBOA 2013 Notas de Leitura Quando nos referirmos a «termo», sem outra indicação, referimo-nos a termo resolutivo.
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisEdital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2
Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisProcesso de Bolonha. Regime de transição na FCTUC
Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,
Leia maisDecreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956
Decreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956 Usando da faculdade conferida pela 2.ª parte do n.º 2.º do artigo 109.º da Constituição,
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura
GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura e Senhores Membros do Governo Plano Intervenção sobre as Flores 2003/12/10 Paulo Valadão Estamos a analisar o último Plano desta
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005)
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005 (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) REPRESENTANTE: MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPRESENTADODEPUTADO: VADÃO GOMES RELATOR: DEPUTADO EDUARDO VALVERDE
Leia maisAs E.P.E. S do Sector da Saúde:
As E.P.E. S do Sector da Saúde: A) O que são. B) A função que desempenham. C) O Sector Público de que não fazem parte. D) Onde estão integradas. E) Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas. F) Síntese.
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisExcelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,
Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia
Leia mais