Escola Secundária José Saramago RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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1 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO

2 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II METODOLOGIA... 3 III RESULTADOS ESCOLARES... 4 IV MODALIDADES DE APOIO ÀS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...27 V SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS E ESTRUTURAS DE APOIO...41 VI ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO...57 VII ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA...66 VIII SERVIÇOS DA ESCOLA...81 IX PROJETOS, ATIVIDADES E DESPORTO ESCOLAR...89 X CENTRO DE FORMAÇÃO XI CLIMA ORGANIZACIONAL XII CONCRETIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DO PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA XIII CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO Relatório de Autoavaliação Página 1

3 I Introdução A avaliação interna e externa é, atualmente, um tema preponderante na vida das escolas. Com a publicação da Lei n.º31/2002, de 20 de dezembro, institui-se um sistema de avaliação da educação e do ensino não superior, define-se a estrutura da avaliação com base na autoavaliação e na avaliação externa (artigo 5.º), determina-se o caráter obrigatório da autoavaliação (artigo 6.º) e o grau de abrangência e complementaridade da avaliação externa (artigo 8.º). A escola, enquanto organização, deve praticar a autoavaliação como atitude reflexiva e crítica sobre a adequação e o aperfeiçoamento dos processos implementados e dos seus resultados. A autoavaliação deverá ser entendida como uma ferramenta de diagnóstico do estado global da escola, servindo para identificar as suas áreas-problema, os seus pontos fortes, delinear planos de ação em conformidade com o Projeto Educativo de Escola e introduzir melhorias nas áreas identificadas. Só melhorando a organização, isto é, otimizando procedimentos, processos e recursos, a escola consegue cumprir a sua missão de promover o sucesso de todos os alunos, de contribuir para a participação e a satisfação da comunidade educativa e de promover o desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente. Tem sido preocupação da nossa escola promover uma reflexão interna sobre o grau de concretização do Projeto Educativo de Escola, os resultados escolares, o desempenho dos órgãos de administração e gestão e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, o nível de execução das atividades desenvolvidas e o grau de colaboração entre os membros da comunidade educativa. Na sequência do relatório de autoavaliação do ano letivo 2014/2015 foi definido um Plano de Ações de Melhoria para o triénio O Plano de Ações de Melhoria elaborado inseriu-se numa estratégia de ação de melhoria continuada, dando especial relevo à consolidação de práticas e à definição de estratégias suscetíveis de promover uma melhoria dos processos de desempenho dos elementos da comunidade escolar e dos resultados escolares. Com o objetivo de dar a conhecer à comunidade educativa o trabalho desenvolvido na consecução do plano de ações de melhoria, ao longo deste primeiro ano letivo de implementação, e apontar sugestões para os próximos anos letivos, a equipa de autoavaliação elaborou um relatório intermédio que foi entregue à Diretora. O presente relatório tem como principal objetivo proceder à apresentação do processo de autoavaliação que decorreu na escola, durante o ano letivo 2015/2016, e que envolveu pessoal docente e não docente, bem como alunos e pais/encarregados de educação. Relatório de Autoavaliação Página 2

4 II Metodologia O presente relatório tem por base a análise de documentos elaborados por diversos órgãos e estruturas educativas, de questionários de opinião aplicados aos elementos da comunidade educativa e de informações/esclarecimentos fornecidos pela Diretora, Subdiretora e Adjuntos. Os documentos analisados foram os seguintes: Resultados escolares exportados dos programas informáticos INOVAR, ENES e MISI; Relatórios do funcionamento da Sala de Estudo e do Gabinete do Aluno; Registos periódicos do Apoio às Turmas e grelhas-relatório do Apoio Pedagógico Acrescido; Balanço das diferentes modalidades de Apoio Educativo realizado pelos Departamentos Curriculares; Relatório do funcionamento da Biblioteca Escolar; Relatório do funcionamento do Serviço de Psicologia e Orientação; Relatórios da Coordenação de Departamentos Curriculares; Relatórios da Coordenação de Ano, dos Cursos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA); Relatório do Centro de Qualificação para o Ensino Profissional (CQEP); Relatórios dos Projetos, Atividades e Desporto Escolar; Balanço dos órgãos de administração e gestão; Dados estatísticos fornecidos pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Rómulo de Carvalho; Avaliação de execução do Projeto Educativo de Escola (PEE). No final do ano letivo, foram aplicados questionários com o objetivo de conhecer a opinião de alunos, pessoal docente, pessoal não docente e encarregados de educação acerca do funcionamento da escola. O modelo dos questionários utilizados resultou da adaptação dos questionários aplicados no último diagnóstico organizacional, ano letivo 2014/2015, e tendo por base o modelo adotado pela Inspeção-Geral de Educação e Ciência no processo de avaliação externa das escolas. Os questionários aplicados, em formato de papel, aos quatro grupos da comunidade educativa integraram um conjunto de indicadores comuns e um outro conjunto de indicadores específicos de cada um dos grupos. Os indicadores dos questionários referiam-se aos diferentes setores de atividade da escola. Em todos os questionários foi usada uma escala valorativa de cinco níveis. A escala de pontuação escolhida é simples e objetiva, o que a torna percetível e adequada à realidade da escola. NS Não sabe Opinião muito desfavorável Opinião muito favorável Relatório de Autoavaliação Página 3

5 A seleção dos alunos e pais/encarregados de educação para o preenchimento dos questionários foi feita por amostra aleatória (20%). Por serem universos menores o questionário foi aplicado a todos os elementos do pessoal docente e não docente. A aplicação dos questionários aos alunos e encarregados de educação foi conduzida pelos diretores de turma, de acordo com a orientação definida pela equipa de autoavaliação. A participação nos questionários foi boa ao nível de todos os elementos da comunidade educativa, como se pode ver no quadro a seguir apresentado. Quadro 1 Participação nos questionários Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Encarregados de Educação Universo Inquiridos Respondentes Níveis de participação 70,3% 83,0% 80,6% 69,0% O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade da equipa de autoavaliação, garantindo-se isenção e transparência na análise e tratamento dos mesmos. Os resultados dos questionários serão apresentados ao longo deste relatório, repartidos pelos seus diversos capítulos, de forma a facilitar a integração da sua análise na leitura do relatório. Para cada indicador dos questionários é apresentada a média da pontuação obtida, através de gráficos de barras. Na interpretação da média obtida para cada indicador é usada a seguinte correspondência: insatisfatório (0 a 2,49), satisfatório (2,50 a 3,49), bom (3,50 a 4,49) e muito bom (4,50 a 5). Em anexo, são apresentadas as frequências absolutas obtidas para os diferentes indicadores dos questionários. III Resultados Escolares 1. Cursos Científico-Humanísticos No presente ano letivo funcionaram na escola os seguintes Cursos Científico-Humanísticos: Ciências e Tecnologias (20 turmas); Ciências Socioeconómicas (6 turmas); Artes Visuais (3 turmas); Línguas e Humanidades (12 turmas). Relatório de Autoavaliação Página 4

6 Taxa de Sucesso por Disciplina (TSD) - Percentagem de alunos com classificação de frequência igual ou superior a 10 valores por disciplina. Nº de alunos comclass. 10 TSD= 100 av Média das classificações de frequência por disciplina (MCF) - Média das classificações de frequência, em cada disciplina. MCF= n av Em que av corresponde ao número de alunos avaliados. i 1 class. de frequência av Quadro 2 Resultados internos por disciplina do 10.º ano Cursos Científico-Humanísticos 10.º Ano Disciplinas N.º Alunos TSD (%) MCF (valores) Português ,3 12,5 Inglês ,0 13,1 Filosofia ,8 12,4 Educação Física ,3 14,4 Desenho A 24 95,8 13,2 Geometria Descritiva A 53 53,0 9,9 Matemática B 11 63,6 10,3 História da Cultura e das Artes 18 94,4 11,1 Matemática A ,4 10,7 Física e Química A ,0 10,9 Biologia e Geologia ,2 11,7 História A ,3 12,3 Geografia A ,7 12,1 Matemática Aplicada às Ciências Sociais 59 78,0 11,9 Espanhol ,0 13,6 Alemão ,0 14,1 Economia A 68 95,1 13,2 Literatura Portuguesa 9 100,0 12,7 História B 24 95,8 13,8 Média 85,9 12,3 No 10.º ano de escolaridade, as taxas de sucesso situam-se acima dos 53,0%. As médias das classificações de frequência das diferentes disciplinas são positivas, situando-se entre 9,9 e 14,4 valores. Relatório de Autoavaliação Página 5

7 Quadro 3 Resultados internos por disciplina do 11.º ano Cursos Científico-Humanísticos 11.º Ano Disciplinas N.º Alunos TSD (%) MCF (valores) Português ,6 12,8 Inglês ,7 14,6 Filosofia ,7 12,3 Educação Física ,0 14,4 Desenho A 18 88,9 13,3 Geometria Descritiva A 14 33,3 8,5 Matemática B 4 75,0 10,8 História da Cultura e das Artes 12 58,3 10,1 Matemática A ,1 12,0 Física e Química A ,3 12,7 Biologia e Geologia ,3 12,7 História A ,0 11,5 Geografia A ,0 12,0 Matemática Aplicada às Ciências Sociais 26 50,0 10,1 Espanhol LEIII 23 95,7 12,7 Espanhol LEII 26 92,3 14,2 Alemão 26 80,8 12,1 Economia A 53 89,0 13,4 História B ,0 15,1 Média 82,4 12,3 No 11.º ano de escolaridade, as taxas de sucesso situam-se acima dos 50,0%, com exceção da Geometria Descritiva A (33,3%). As médias das classificações de frequência das diferentes disciplinas são positivas e situamse entre 10,1 e 15,1 valores, com exceção de Geometria Descritiva A com uma média negativa de 8,5 valores. Relatório de Autoavaliação Página 6

8 Quadro 4 Resultados internos por disciplina do 12.º ano Cursos Científico-Humanísticos 12.º Ano Disciplinas N.º Alunos TSD (%) MCF (valores) Português ,3 12,0 Educação Física ,5 16,3 Desenho A ,0 13,5 Oficina de Artes 16 87,5 12,3 Oficina Multimédia B ,0 15,4 Matemática A ,9 11,6 Física 34 90,9 12,7 Aplicações Informáticas B ,0 16,0 Biologia ,0 16,1 Química ,0 16,4 Psicologia B ,0 14,5 História A 86 94,5 12,0 Inglês 62 96,8 15,1 Sociologia 74 98,4 15,1 Geografia C 16 93,8 14,5 Economia C ,0 17,2 Média 95,0 14,4 No 12.º ano de escolaridade, as taxas de sucesso situam-se acima dos 69,9%. As médias das classificações de frequência das diversas disciplinas são positivas, variando entre 11,6 e 17,2 valores. Os resultados internos por disciplina nos Cursos Científico-Humanísticos são, na globalidade, bons. A média das taxas de sucesso das diferentes disciplinas, nos três anos de escolaridade, é superior a 80,0% (85,9% no 10.º, 82,4% no 11.º e 95,0% no 12.º ano). A média das classificações de frequência é de 12,3 valores para os 10.º e 11.º anos e de 14,4 valores para o 12.º ano de escolaridade. Várias disciplinas apresentam uma taxa de sucesso de 100% - três disciplinas no 10.º ano, duas disciplinas no 11.º ano e sete no 12.º ano. Integraram o quadro de mérito da escola (alunos com média das classificações internas igual ou superior a 17,0 valores) 41 alunos 9 do 10.º ano, 16 do 11.º ano e 16 do 12.º ano de escolaridade. Foram, ainda, nomeados 6 alunos para o quadro de mérito pelo desempenho exemplar das funções de delegado/subdelegado (2 alunos), pela atitude exemplar na superação de dificuldades (3 alunos) e pelo comportamento exemplar e de ajuda a um colega em ultrapassar as suas dificuldades (1 aluno). Destes 6 alunos nomeados para o quadro de mérito pelo seu comportamento, 3 alunos apresentavam também uma média das classificações internas igual ou superior a 17,0 valores. A figura 1 apresenta a distribuição dos alunos de mérito (com classificação interna igual ou superior a 17,0 valores) pelas respetivas turmas e ano. Relatório de Autoavaliação Página 7

9 N.º de alunos Figura 1 Distribuição dos alunos de mérito por ano e turma Disciplinas Quadro 5 Resultados dos exames nacionais 1.ª Fase N.º de provas Escola (alunos internos) Média CIF Média CE Taxa Reprov. N.º de provas Nacional (alunos internos) Média CIF Média CE Taxa Reprov. Alemão 15 13,7 10,1 13,3% ,3 11,6 4% Biologia e Geologia ,4 9,7 11,1% ,0 10,1 8% Desenho A 18 13,4 10,4 5,6% ,2 12,8 0% Geometria Descritiva A 5 12,4 16,3 0,0% ,9 11,5 14% Economia A 53 13,7 10,4 5,7% ,2 11,0 7% Espanhol 22 13,6 11,0 0,0% ,0 12,1 1% Filosofia 57 13,3 8,9 10,5% ,9 10,7 7% Física e Química A ,4 10,3 15,9% ,9 11,1 11% Geografia A ,5 11,3 2,9% ,3 11,3 4% História A 84 12,6 10,4 11,9% ,0 9,5 14% História B 9 14,9 10,4 0,0% ,4 11,5 4% História da Cultura e Artes 8 12,3 10,8 25,0% ,3 10,0 12% Matemática A ,9 11,8 12,4% ,8 11,2 15% Matemática B 3 12,7 11,9 33,3% ,4 12,3 9% MACS 23 12,3 11,2 4,3% ,6 11,4 8% Português ,9 11,0 6,1% ,4 10,8 7% Relatório de Autoavaliação Página 8

10 Os resultados dos exames nacionais da 1.ª fase são, na globalidade, satisfatórios. Em cinco dos dezasseis exames nacionais realizados, a média de classificações de exame (CE) da escola é superior à média nacional. Quinze disciplinas apresentam uma média de classificação interna final (CIF) inferior à média nacional. Uma disciplina Filosofia apresenta uma média de classificações de exame (CE) negativa e inferior à média nacional. A taxa de reprovação da escola é inferior à taxa de reprovação nacional em nove disciplinas e em três disciplinas a taxa de reprovação é nula. Disciplinas Quadro 6 Resultados dos exames nacionais 2.ª Fase N.º de provas Escola (alunos internos) Média CIF Média CE Taxa Reprov. N.º de provas Nacional (alunos internos) Média CIF Média CE Taxa Reprov. Alemão 1 11,0 8,6 0% 85 13,8 11,1 18% Biologia e Geologia 74 13,5 10,5 4,1% ,1 11,0 8% Desenho A 8 12,8 9,7 12,5% ,6 13,6 0% Geometria Descritiva A 1 10,0 16,8 0% ,9 11,4 17% Economia A 19 13,3 11,1 5,3% ,8 11,9 5% Espanhol 1 15,0 11,5 0% ,1 11,9 4% Filosofia 10 12,9 7,2 40% ,5 9,5 20% Física e Química A 67 12,9 7,5 28,4% ,6 8,9 23% Geografia A 14 13,1 9,8 7,1% ,5 9,3 16% História A 16 11,9 9,5 25% ,2 9,0 28% História B 2 13,0 3,0 0% ,5 11,7 5% História da Cultura e Artes 2 10,0 8,0 100% ,6 8,7 29% Matemática A 48 11,7 10,3 6,3% ,9 9,9 23% Matemática B 1 10,0 7,2 100% ,5 10,0 22% MACS 1 10,0 13,5 0% ,8 7,9 29% Português 45 12,3 10,3 2,2% ,9 10,4 12% Os resultados dos exames nacionais da 2.ª fase são, na globalidade, satisfatórios. Em cinco dos dezasseis exames nacionais realizados, a média de classificações de exame (CE) da escola é superior à média nacional. Relatório de Autoavaliação Página 9

11 As seis disciplinas com médias de classificações de exame (CE) negativas e inferiores às médias nacionais são Alemão, Filosofia, Física e Química A, História B, História da Cultura e das Artes e Matemática B. Nas disciplinas de Filosofia e de Física e Química A, as médias das classificações internas de frequência (CIF) da escola foram inferiores às médias nacionais sendo, por isso, expectável, médias também inferiores nos exames. Nas restantes disciplinas, como o número de alunos internos é muito baixo, os resultados não são representativos. A taxa de reprovação da escola é igual ou inferior à taxa de reprovação nacional em dez disciplinas e em cinco disciplinas a taxa de reprovação é nula. 2. Cursos Profissionais No presente ano letivo funcionaram na escola os seguintes Cursos Profissionais: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva (AGD) (3 turmas); Técnico Auxiliar de Saúde (AS) (2 turmas); Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (GPSI) (3 turmas); Técnico de Multimédia (M) (3 turmas); Técnico de Organização de Eventos (OE) (1 turma); Técnico de Turismo (T) (4 turmas). Os resultados das dezasseis turmas, dos três anos de escolaridade, dos seis Cursos Profissionais em funcionamento neste ano letivo são satisfatórios, apesar de se verificar um número significativo de módulos por capitalizar. O quadro 7 indica os módulos por capitalizar durante o ano letivo e as razões de isso ter sucedido. Da análise do quadro verifica-se que a não capitalização dos módulos deve-se na sua maioria à não obtenção de classificação igual ou superior a 10 valores (675 módulos por capitalizar no total). O quadro apresenta o número total de módulos lecionados e o número de avaliados em cada uma das turmas, dos diferentes cursos, como referência para uma melhor interpretação dos dados apresentados. As turmas com maior insucesso são as turmas do Curso Profissional Técnico de Multimédia PM1 e PM3, respetivamente, com 120 e 136 módulos por capitalizar. Destacam-se positivamente as turmas PI2 e PI3, do Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, com 2 e 7 módulos por capitalizar, respetivamente, e ainda a turma PAS3 do Curso Profissional de Auxiliar de Saúde com apenas 9 módulos por capitalizar. O número de módulos por capitalizar devido a exclusão por faltas apesar de menos expressivo (total de 355 módulos) é preocupante, uma vez que a recuperação desta situação implica a impossibilidade de o aluno concluir o curso nos três anos previstos. No caso de cursos que deixam de fazer parte da oferta da escola, a conclusão de disciplinas da formação técnica e algumas da formação científica ficará comprometida, e, consequentemente, a conclusão do curso. Pela Relatório de Autoavaliação Página 10

12 leitura do quadro 7 destaca-se negativamente a turma PT1, do Curso Profissional Técnico de Turismo, com 123 módulos por capitalizar devido a exclusão por faltas. Os quatro alunos que contribuíram maioritariamente para este elevado número de módulos não capitalizados optaram por reorientar o seu percurso escolar. Acresce referir que a maior parte dos módulos foi sendo capitalizada ao longo do ano letivo, fora da época oficial de Provas de Progressão Modular, o que constitui um resultado bastante positivo. Quadro 7 Balanço dos módulos por capitalizar N.º de N.º de N.º de módulos por capitalizar Curso Turma alunos módulos de todos os alunos avaliados 1 lecionados Classificação Exclusão por inferior a 10 faltas 2 PGD AGD PGD1A PGD1B AS PAS PAS PI GPSI PI PI PM M PM PM OE POE PT T PT2A PT2B PT Totais Não se consideraram os alunos que anularam a matrícula ou excluíram por faltas a todos os módulos. 2 Referente aos alunos avaliados. A organização da Formação em Contexto de Trabalho, no presente ano letivo, seguiu duas modalidades, de acordo com o curso: - Os Cursos Profissionais Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos e Técnico de Multimédia realizaram a formação ao longo do ano letivo; - Os Cursos Profissionais Técnico Auxiliar de Saúde, Técnico de Organização de Eventos e Técnico de Turismo realizaram a formação após a lecionação dos módulos das disciplinas. Relatório de Autoavaliação Página 11

13 T OE M GPSI AS AGD Curso Turma Nº de alunos que iniciaram a FCT Concluíram Não concluíram Média das classificações anuais de FCT Nº de alunos que irão frequentar o 1.º ano de FCT Nº de alunos que irão frequentar o 2.º ano de FCT O quadro 8 apresenta os dados relativos à avaliação da Formação em Contexto de Trabalho no presente ano letivo. Quadro 8 Balanço da Formação em Contexto de Trabalho Situação final do aluno Observações PGD ,3 0 1 O aluno concluirá a FCT até outubro. PGD1A 20 PGD1B 10 PAS ,0 O aluno ainda está a concluir horas da FCT. PAS ,0 10 PI ,0 0 0 PI , Dois alunos ainda não reúnem condições para iniciar a FCT. Um aluno foi transferido de escola e outro foi excluído por faltas. PI1 12 PM ,8 0 1 PM ,3 2 9 PM1 15 POE ,0 0 0 PT ,0 0 0 PT2A PT2B , PT1 22 Dos alunos que não concluíram, 2 excluíram por faltas e 9 ainda estão em formação. Dos alunos que não concluíram, 2 excluíram por faltas e 19 ainda estão em formação. Totais As médias de classificações de Formação em Contexto de Trabalho, obtidas nos diversos cursos, refletem o bom nível de desempenho alcançado pelos alunos nas diversas entidades de acolhimento. A implementação da Formação em Contexto de Trabalho, dada a heterogeneidade das áreas de formação dos cursos e o número de alunos envolvidos, implica o estabelecimento de um grande número de protocolos com entidades públicas e privadas o que indicia uma efetiva ligação da escola com o meio envolvente. É de referir o esforço, efetuado pelos diretores de curso e orientadores da Formação em Contexto de Trabalho, na escolha de entidades que garantam o Relatório de Autoavaliação Página 12

14 respeito pelos planos de formação delineados para cada aluno e a qualidade da formação ministrada. O quadro 9 apresenta a avaliação das Provas de Aptidão Profissional (PAP) das seis turmas do 3.º ano. Curso Turma Quadro 9 Avaliação das Provas de Aptidão Profissional N.º de alunos que iniciaram o processo Alunos admitidos Concluíram Não concluíram Média de conclusão Razões da não conclusão AGD PGD ,7 Trabalho insuficiente AS PAS ,0 GPSI PI ,0 Um aluno foi transferido de escola e outro não apresentou projeto e relatório M PM ,0 Trabalho insuficiente OE POE ,0 T PT ,0 Total Um aluno com prática simulada e outro iniciou tardiamente a FCT 1 Para além dos 12 alunos da turma, uma aluna do ano anterior concluiu a Prova de Aptidão Profissional. Os resultados da Prova de Aptidão Profissional (PAP), comparando o número de alunos que concluiu relativamente ao número dos que iniciaram o processo, são bons, traduzindo-se numa taxa de sucesso de aproximadamente 86,8%. As médias de classificações são igualmente boas, situando-se entre 13,7 e 18,0 valores. As Provas de Aptidão Profissional foram apresentadas no calendário estabelecido para os diversos cursos, sendo necessário referir a disponibilidade e a colaboração demonstrada pelas entidades de acolhimento de estágio, para participarem de forma graciosa nesta atividade, integrando os diversos júris. As Provas de Aptidão Profissional assumem elevada complexidade, pois constituem um projeto demonstrativo de saberes e competências adquiridos pelo aluno ao longo do curso. De referir que o acompanhamento prestado pelo orientador é de grande importância neste processo e, por isso, considera-se essencial que esta tarefa seja partilhada por dois ou mais professores, independentemente do número de alunos/projetos existentes. Relatório de Autoavaliação Página 13

15 O quadro 10 apresenta as taxas de conclusão dos diferentes cursos. Quadro 10 Taxas de conclusão Cursos Profissionais AGD AS GPSI M OE T N.º Alunos inscritos º Ano AM 2º Ano º Ano º Ano Saídas EF 2º Ano º Ano º Ano Transferências 2º Ano º Ano Outras Entradas N.º de alunos que frequentaram o curso até final do 3.º Ano N.º de alunos que concluíram o curso no final do 3.º Ano Taxa de conclusão Tx 1 = n.º de alunos que concluíram/nº de alunos inscritos 13,33% 43,75% 54,17% 37,50% 5,88% 32,26% Tx 2 = n.º de alunos que concluíram/ nº de alunos que 20,00% 58,33% 86,67% 40,00% 25,00% 55,56% frequentaram até ao final do curso 1 Número de alunos que integravam a turma no início do ano letivo. 2 Número de alunos constante da pauta de avaliação do 3.º período do 3.º ano do curso. As taxas de conclusão apresentadas são provisórias uma vez que poderão melhorar de acordo com os resultados obtidos pelos alunos nas Provas de Progressão Modular e na Prova de Aptidão Profissional, a realizar na época de setembro/outubro. Verifica-se que ao longo dos três anos de formação diminui significativamente o número de alunos relativamente ao número de alunos que inicia o curso, seja por exclusões por excesso de Relatório de Autoavaliação Página 14

16 faltas, anulações de matrículas, transferências ou simplesmente porque não dão continuidade à matrícula no ano seguinte. Para estes resultados contribuirão muitos fatores como o perfil dos alunos, a desadequação do modelo de formação, a desadequação na escolha do curso, a saída da escolaridade obrigatória, o apelo do mercado de trabalho, a falta de objetivos pessoais e profissionais e/ou as dificuldades económicas. Considerada a limitação de recursos e a necessidade de definição de estratégias e planos de ação, dever-se-á atuar junto dos alunos que se revelam menos resilientes mas, preferencialmente, focar a intervenção no conjunto de alunos que se mantém no curso até ao final do ciclo de formação, promovendo a sua assiduidade e o sucesso na capitalização dos módulos. É fundamental a articulação dos diretores de curso com os diretores de turma, facilitando a concertação de atuações dos professores da turma e um acompanhamento mais próximo dos alunos das turmas que o diretor de curso não leciona. Integraram o quadro de mérito da escola (alunos com média das classificações internas igual ou superior a 17,0 valores) 2 alunos do 3.º ano do ciclo de estudos. A figura 2 apresenta a distribuição dos alunos de mérito pelas respetivas turmas e ano do curso. N.º de alunos PI3 12PT3 Figura 2 Distribuição dos alunos de mérito por ano e turma 3. Ensino de Adultos 3.1. Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA), de certificação escolar, estão organizados em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada. Durante o ano letivo, na nossa escola, funcionaram três grupos/turmas de nível básico (B2+3, B3B, B3C) e seis de nível secundário (S1, S2, S3, S4, S5, S6). De setembro de 2015 a fevereiro de 2016 funcionou ainda o grupo B3A, de nível básico, tendo alguns dos seus formandos dado continuidade à formação, no nível secundário, no grupo S7, que entretanto se iniciou. Relatório de Autoavaliação Página 15

17 Os cursos de nível básico compreendem uma formação de base que integra quatro áreas de competências-chave: linguagem e comunicação (LC); cidadania e empregabilidade (CE); matemática para a vida (MV); tecnologia da informação e comunicação (TIC). Foi ainda ministrada formação em língua estrangeira (LC-LE) devido à identificação dessa necessidade nos formandos inscritos. Os cursos de nível secundário compreendem uma formação de base que integra três áreas de competências-chave: cultura, língua e comunicação (CLC); sociedade, tecnologia e ciência (STC) e cidadania e profissionalidade (CP). Nos cursos de nível secundário, existem três percursos percurso A (formandos com o 9.º ano de escolaridade), percurso B (formandos com o 10.º ano de escolaridade) e percurso C (formandos com o 11.º ano de escolaridade). A organização curricular dos cursos de nível básico e de nível secundário compreende a frequência de unidades de formação de curta duração (UFCD). O quadro 11 apresenta as taxas de validação dos grupos dos Cursos de Educação e Formação de Adultos de nível básico e de nível secundário. Taxa 4. de validação (TV): percentagem de formandos que concluíram total ou parcialmente uma ou mais 5. áreas de competência-chave TV= 8. Nº formandos que concluíram total ou parcialmente 1 ou + áreas de competência-chave x Total formandos 10. Quadro inscritos I no Taxas início de do validação ano letivo Quadro 11 Taxas de validação Nível Básico Secundário Grupo N.º formandos inscritos N.º formandos que concluíram total ou parcialmente 1/+ área/s de competência-chave Taxa de validação (%) B ,3% B3A ,8% B3B ,0% B3C ,7% S ,9% S ,3% S ,7% S ,6% S ,7% S ,4% S ,7% Média 71,6 Relatório de Autoavaliação Página 16

18 Da análise do quadro 11 podemos concluir que as taxas de validação dos cursos de educação e formação de adultos são bastante satisfatórias, situando-se acima dos 50%. A taxa de validação mais elevada verifica-se no grupo S2, de nível secundário, em que 92,3% dos formandos concluíram total ou parcialmente uma ou mais áreas de competências-chave. A taxa de validação mais baixa registou-se no grupo B3A, com uma percentagem de 53,8%. Os quadros 12, 13 e 14 apresentam o número de alunos que concluiu cada unidade de formação de curta duração, de cada área de competências-chave, em cada grupo/turma dos cursos de educação e formação de adultos. Os quadros apresentam o número de formandos inicialmente inscritos e o número de formandos avaliados em cada unidade de formação de curta duração, de forma a facilitar a interpretação dos dados apresentados. Da análise do quadro 12, podemos constatar que os resultados globalmente são bons. Nos grupos B2+3 e B3A todos os formandos avaliados concluíram as unidades de formação de curta duração das áreas de competências-chave frequentadas. No grupo B3B das nove unidades de formação de curta duração lecionadas, três unidades foram concluídas por todos os formandos avaliados e as restantes seis unidades não foram concluídas apenas por um ou dois dos formandos avaliados. No grupo B3C das nove unidades de formação de curta duração lecionadas, duas unidades foram concluídas por todos os formandos avaliados e as restantes sete unidades não foram concluídas por um número razoável de formandos (2 a 6). Da análise dos quadros 13 e 14, podemos verificar que os resultados são globalmente bastante satisfatórios. Os grupos S1, S2, S3 e S6 apresentam algumas unidades de formação concluídas por todos os formandos avaliados e a maioria das restantes unidades de formação não foram concluídas por um baixo número de formandos. Nos grupos S4 e S5 nenhuma unidade de formação foi concluída por todos os formandos avaliados, mas várias unidades não foram concluídas apenas por um dos formandos avaliados o que é um resultado bastante satisfatório. Apenas o grupo S7 apresenta um número considerável de formandos que não concluíram as unidades de formação lecionadas, o que constitui um resultado insatisfatório. Pela análise dos quadros 12, 13 e 14 referentes aos cursos de educação e formação de adultos de nível básico e de nível secundário constata-se que um número considerável de formandos desistem da sua formação, tendo sido identificadas como causas mais frequentes a incompatibilidade de horários, as dificuldades em conciliar a vida escolar com as vidas familiar e profissional e a falta de apoios da ação social escolar. De referir, ainda, que é comum alguns formandos efetuarem a inscrição e não compareceram a nenhuma aula este ano letivo ocorreu com 28 formandos de nível secundário. Relatório de Autoavaliação Página 17

19 Quadro 12 Número de formandos com UFCD concluídas nos cursos EFA nível básico Grupo N.º formandos inscritos B B3A 13 B3B 20 B3C 28 Área de competência UFCD avaliadas N.º formandos avaliados N.º de formandos com UFCD concluída LC B3-A B3-B CE B3-A B3-B MV B3-A B3-B TIC B3-A B3-C LC-LE B3-A LC B3-B 7 7 CE B3-D 7 7 MV B3-D 7 7 TIC B3-D 7 7 LC B3-B B3-C CE B3-B B3-C MV B3-B B3-C TIC B3-B B3-C LC-LE B3-B LC B3-B B3-C CE B3-A B3-B MV B3-A B3-B TIC B3-A B3-C LC-LE B3-A Relatório de Autoavaliação Página 18

20 Quadro 13 Número de formandos com UFCD concluídas nos cursos EFA nível secundário (S1, S2, S3) Grupo S1 S2 S3 Área de competência UFCD avaliadas N.º formandos inscritos N.º formandos avaliados N.º de alunos com UFCD concluída UFCD CLC UFCD UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD UFCD CLC UFCD UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD UFCD CLC UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD LE Cont Relatório de Autoavaliação Página 19

21 Quadro 14 Número de formandos com UFCD concluídas nos cursos EFA nível secundário (S4, S5, S6, S7) Grupo S4 S5 S6 S7 Área de competência UFCD avaliadas N.º formandos inscritos N.º formandos avaliados N.º de alunos com UFCD concluída UFCD CLC UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD LE Cont UFCD CLC UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD LE Inic UFCD CLC UFCD UFCD UFCD STC UFCD UFCD UFCD CP UFCD UFCD UFCD LE Cont CLC UFCD STC UFCD CP UFCD Relatório de Autoavaliação Página 20

22 3.2. Conclusão do ensino secundário ao abrigo do Decreto-Lei n.º357/2007, de 29 de outubro Neste ano letivo, inscreveram-se treze formandos para concluírem o ensino secundário ao abrigo do Decreto-Lei n.º357/2007, de 29 de outubro, através da frequência de unidades de formação de curta duração. Dos treze formandos inscritos, doze concluíram o ensino secundário o que constitui um resultado muito bom. Inscreveram-se, este ano letivo, cinco alunos para concluírem o ensino secundário ao abrigo do Decreto-Lei n.º357/2007, de 29 de outubro, através da realização de exames. Dos cinco alunos inscritos, quatro concluíram o seu percurso escolar o que constitui um resultado muito bom Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis (Regime não presencial) Matricularam-se, neste ano letivo, 49 alunos no Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis, em regime não presencial. Os exames elaborados na escola decorreram em três épocas janeiro, abril e julho. O quadro 15 apresenta os resultados obtidos pelos alunos inscritos. Quadro 15 Resultados dos alunos do Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis Curso N.º alunos inscritos N.º alunos transferidos N.º de alunos que concluíram Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Artes Visuais Totais Acresce referir que mais dois alunos concluíram o curso através da realização de exames nacionais. Da análise destes dados, podemos constatar que a taxa de conclusão dos alunos foi muito baixa 22,4%. 4. Abandono escolar e acesso ao ensino superior Considerou-se em situação de abandono escolar o aluno que, durante o presente ano letivo, tendo idade inferior a 18 anos, foi excluído por faltas e não cumpriu as atividades de frequência previstas no artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, definidas no artigo 70.º do Regulamento Interno da escola. A escola, neste ano letivo 2015/2016, apresentou uma baixa taxa de abandono escolar (0,35%), de acordo com os dados fornecidos pela Diretora e equipa. Os seis Relatório de Autoavaliação Página 21

23 alunos em situação de abandono escolar pertenciam aos seguintes anos de escolaridade e cursos: 1.º ano dos Cursos Profissionais (4 alunos), Curso de Ciências Socioeconómicas do 10.º ano (1 aluno) e Curso de Línguas e Humanidades do 11.º ano (1 aluno). A situação destes alunos em risco de abandono escolar foi reportada para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Mafra, após as inúmeras diligências implementadas ao longo do ano pelos respetivos diretores de turma se terem mostrado infrutíferas. De acordo com os resultados do concurso nacional de acesso 2016 da 1.ª fase, a seguir apresentados, a escola apresentou um número de 189 alunos que dará continuidade aos seus estudos no ensino superior público. Os valores apresentados referem-se a alunos externos e internos provenientes de diferentes modalidades de ensino. A escola não dispõe de dados relativamente aos alunos que entraram em instituições de ensino privado. Quadro 16 Resultados do concurso nacional de acesso na escola Situação N.º de alunos Inscritos para exame 882 Tencionavam candidatar-se 409 Apresentaram candidatura 229 Colocados na 1.ª fase 189 Pela leitura do quadro verifica-se que 83% dos alunos que apresentaram candidatura ao ensino superior público foram colocados na 1.ª fase, o que pode ser considerado muito bom. Analisando a colocação dos 189 alunos por opção, constata-se que o valor da opção média de colocação é 1,99. O quadro seguinte apresenta a distribuição do número de alunos pelas seis opções possíveis. Quadro 17 Colocação de alunos segundo a opção de candidatura Opção de candidatura N.º de alunos Valor percentual 1.ª opção 99 52% 2.ª opção 45 24% 3.ª opção 18 10% 4.ª opção 10 5% 5.ª opção 9 5% 6.ª opção 8 4% Relatório de Autoavaliação Página 22

24 No concurso nacional de acesso 2016 da 2.ª fase, a escola apresentou um número de 46 alunos que foram colocados. À semelhança da 1.ª fase, os valores apresentados referem-se a alunos externos e internos provenientes de diferentes modalidades de ensino. A escola não dispõe de dados relativamente aos alunos que entraram em instituições de ensino privado. Quadro 18 Resultados do concurso nacional de acesso na escola Situação N.º de alunos Inscritos para exame 407 Tencionavam candidatar-se 186 Apresentaram candidatura 89 Colocados na 2.ª fase 46 Pela leitura do quadro verifica-se que 51,7% dos alunos que apresentaram candidatura ao ensino superior público foram colocados na 2.ª fase, o que pode ser considerado satisfatório. Analisando a colocação dos 46 alunos por opção, constata-se que o valor da opção média de colocação é 2,74. O quadro seguinte apresenta a distribuição do número de alunos pelas seis opções possíveis. Quadro 19 Colocação de alunos segundo a opção de candidatura Opção de candidatura N.º de alunos Valor percentual 1.ª opção 17 37% 2.ª opção 9 20% 3.ª opção 5 11% 4.ª opção 1 2% 5.ª opção 12 26% 6.ª opção 2 4% Nos questionários aplicados aos alunos, encarregados de educação, pessoal docente e não docente, constavam onze indicadores relacionados com o processo de ensino e aprendizagem. Os gráficos das figuras 3 a 8 apresentam as médias obtidas nesses indicadores. Relatório de Autoavaliação Página 23

25 A escola proporciona um ambiente de aprendizagem de qualidade. A escola proporciona um ensino de qualidade. Encarregados de Educação 4,04 Alunos 4,06 Pessoal Não Docente 4,18 Pessoal Docente 4,30 Figura 3 Médias obtidas nos indicadores sobre o ensino e ambiente de aprendizagem A escola atua para diminuir o abandono escolar e a desistência dos alunos. Encarregados de Educação 3,87 Alunos 3,70 Pessoal Não Docente 4,03 Pessoal Docente 4,16 Figura 4 Médias obtidas no indicador sobre o abandono escolar e a desistência dos alunos Relatório de Autoavaliação Página 24

26 A escola desenvolve nos alunos o gosto pela aprendizagem. A escola incentiva os alunos na busca autónoma do conhecimento. A escola desenvolve nos alunos a autonomia e a busca ativa do conhecimento. Encarregados de Educação 3,67 3,93 Alunos 3,42 3,77 Pessoal Não Docente 4,08 Pessoal Docente 3,81 3,85 Figura 5 Médias obtidas nos indicadores relacionados com a aprendizagem e o conhecimento Os resultados escolares dos alunos são bons. Encarregados de Educação 3,55 Alunos 3,42 Pessoal Não Docente 3,71 Pessoal Docente 3,66 Figura 6 Médias obtidas no indicador sobre os resultados escolares dos alunos Relatório de Autoavaliação Página 25

27 A escola divulga de forma eficaz as situações de sucesso dos seus alunos. A escola reconhece o mérito dos alunos. Encarregados de Educação 3,74 4,00 Alunos 3,64 3,78 Pessoal Não Docente 4,34 Pessoal Docente 4,22 Figura 7 Médias obtidas nos indicadores sobre o mérito dos alunos e a sua divulgação A escola desenvolve metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens. O tempo de aprendizagem em sala de aula é bem aproveitado. Encarregados de Educação Alunos 3,49 3,60 Pessoal Não Docente Pessoal Docente 3,64 3,67 Figura 8 Médias obtidas nos indicadores sobre metodologias e aprendizagem em sala de aula Nos questionários de satisfação foram apresentadas as seguintes opiniões/sugestões de melhoria: repensar a duração das aulas de forma a evitar o desinteresse e distrações dos alunos (4 alunos); exigir mais trabalho e empenho aos alunos na realização das tarefas (1 professor); premiar os bons alunos mesmo que não beneficiem de escalão do apoio social (1 encarregado de educação). Relatório de Autoavaliação Página 26

28 IV Modalidades de apoio às aprendizagens dos alunos O Apoio Educativo, nas suas diferentes modalidades, visa contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da aquisição de conhecimentos e competências e do desenvolvimento de capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor e, ainda, minimizar as consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente às atividades letivas. Pretende também promover a igualdade de oportunidades para todos os alunos com dificuldades de aprendizagem, motivadas quer por necessidades educativas especiais quer pela proveniência de países estrangeiros com sistemas educativos diferentes. O desenvolvimento deste Apoio Educativo (aulas suplementares, reforço da carga horária, apoio pedagógico acrescido, apoio às turmas e desdobramento da turma em turnos) foi integrado no horário de trabalho dos docentes de acordo com a legislação em vigor, ou seja, na componente letiva destinada a atividades de apoio e na componente não letiva ao nível do trabalho de estabelecimento. Os dados sobre as modalidades de apoio às aprendizagens, a seguir apresentados, foram obtidos a partir dos seguintes documentos: - grelha-registo da frequência dos alunos nas aulas de apoio às turmas das diferentes disciplinas em cada período letivo; - grelhas-relatório do funcionamento das aulas de apoio pedagógico acrescido, elaboradas pelos docentes em cada período letivo, e anexadas às atas dos conselhos de turma de avaliação; - balanço do funcionamento do apoio educativo efetuado pelos membros dos vários departamentos curriculares. 1. Aulas Suplementares As aulas suplementares ou extraordinárias realizaram-se quando se registou um atraso na lecionação dos conteúdos programáticos previstos, devido a colocação tardia do docente ou à sua ausência prolongada por doença. Este apoio suplementar foi de frequência obrigatória para os alunos. A seguir apresentam-se os dados recolhidos no balanço efetuado pelos departamentos curriculares. Quadro 20 Dados sobre as disciplinas com aulas suplementares Disciplinas Português 10.º, 11.º anos Grupo disciplinar 300, 320 e 350 N.º de turmas envolvidas Período de funcionamento das aulas suplementares Cumprimento do programa curricular (Sim / Não) 7 Ano letivo Sim Geografia A 10.º ano Ano letivo Sim Matemática A 12.º ano Biologia e Geologia 10.º ano setembro 2015 a janeiro 2016 Relatório de Autoavaliação Página 27 Sim Ano letivo Sim

29 Quadro 21 Avaliação das aulas suplementares Disciplinas Português 10.º, 11.º anos Geografia A 10.º ano Matemática A 12.º ano Biologia e Geologia 10.º ano Avaliação - Permitiram a conclusão dos programas. - Possibilitaram o reforço da prática de exercícios de produção escrita e o treino de funcionamento da língua. - Nas turmas com o apoio ao último tempo letivo da tarde, a concentração dos alunos foi mais difícil. - Permitiram a conclusão do programa. - As aulas decorreram positivamente. - Permitiram a conclusão do programa. - Representaram uma sobrecarga horária para os alunos. 2. Reforço da carga horária O reforço da carga horária funcionou em disciplinas com exame nacional e com programas muito extensos, mediante solicitação fundamentada dos departamentos curriculares no final do ano letivo anterior. O tempo letivo de 45 minutos, por disciplina, acrescentado ao horário das turmas foi de frequência obrigatória para os alunos. A seguir apresentam-se os dados recolhidos na avaliação efetuada pelos departamentos curriculares. Disciplinas Quadro 22 Dados sobre as disciplinas com reforço da carga horária Grupo disciplinar N.º de turmas envolvidas Cumprimento do programa curricular (Sim / Não) Matemática A 10.º e 12.º anos Sim Física e Química A 11.º ano Sim Quadro 23 Avaliação do reforço da carga horária Disciplinas Matemática A 10.º e 12.º anos Física e Química A 11.º ano Avaliação - Permitiu o cumprimento dos programas. - Permitiu uma gestão dos conteúdos programáticos mais adequada às necessidades dos alunos. - Possibilitou a consolidação dos conteúdos programáticos. - Permitiu a diversificação da tipologia dos exercícios realizados. - Permitiu a revisão de conteúdos do 10.º ano para uma melhor preparação dos alunos para o exame nacional. Relatório de Autoavaliação Página 28

30 3. Apoio pedagógico acrescido As aulas de apoio pedagógico acrescido funcionaram para alunos com dificuldades de aprendizagem, diagnosticadas pelos docentes no final de cada período letivo. O recurso a esta medida foi ponderado pelo conselho de turma e, após autorização do encarregado de educação, foi de frequência obrigatória. Esta modalidade de apoio foi desenvolvida sob a forma de aula, com a duração de 45 minutos semanais e, sempre que possível, lecionada pelo professor da turma. A seguir apresentam-se os dados recolhidos nas grelhas-relatório anexas às atas dos conselhos de turma de avaliação. No primeiro período foram apresentadas 63 propostas para aulas de apoio pedagógico acrescido e funcionaram até ao final do período letivo 61 apoios; no segundo período 59 novas propostas foram apresentadas e funcionaram até ao final do período letivo 104 apoios; no terceiro período foram apresentadas 12 propostas e funcionaram até ao final do ano letivo 92 apoios. Um total de 41 alunos não beneficiou das aulas de apoio até ao final do ano letivo (correspondendo a 42 apoios) por motivo de anulação da matrícula na disciplina, mudança de turma, não comparência, exclusão por faltas ou não aceitação do apoio pelo encarregado de educação. Os 92 apoios que funcionaram até ao final do ano letivo (de um total de 134 propostas) dizem respeito a 85 alunos, uma vez que 7 alunos frequentaram aulas de apoio no contexto de duas disciplinas diferentes. No 10.º ano de escolaridade, foram lecionados até ao final do ano letivo 41 apoios referentes a 39 alunos de 9 turmas. O gráfico da figura 9 apresenta o número de apoios por disciplina e o número de apoios que contribuíram para que os alunos atingissem uma classificação superior a 10 valores no final do ano letivo. Da análise do gráfico verifica-se que 16 apoios contribuíram para que os alunos atingissem uma classificação superior a dez valores na disciplina no final do terceiro período resultado que poderá considerar-se bom (65,6%). 18 N.º de apoios 19 N.º classificações positivas Matemática A Português Inglês Figura 9 Número de apoios por disciplina e número de apoios com classificação positiva no 10.º ano Relatório de Autoavaliação Página 29

31 No 11.º ano de escolaridade, foram lecionados até ao final do ano letivo 47 apoios referentes a 43 alunos de 12 turmas. Da análise do gráfico verifica-se que 28 apoios contribuíram para uma classificação superior a dez valores na disciplina no final do terceiro período resultado que poderá considerar-se satisfatório (59,6%). N.º de apoios N.º classificações positivas Matemática A Filosofia Física e Química A Inglês Português Figura 10 Número de apoios por disciplina e número de apoios com classificação positiva no 11.º ano No 12.º ano de escolaridade, foram lecionados até ao final do ano letivo 4 apoios referentes a 3 alunos de 1 turma. Da análise do gráfico verifica-se que 1 apoio contribuiu para uma classificação superior a dez valores na disciplina no final do terceiro período resultado que poderá considerar-se insatisfatório (25,0%). N.º de apoios N.º classificações positivas Português Matemática A Figura 11 Número de apoios por disciplina e número de apoios com classificação positiva no 12.º ano Relatório de Autoavaliação Página 30

32 A seguir apresentam-se os dados recolhidos na avaliação efetuada pelos departamentos curriculares. Quadro 24 Dados sobre as aulas de apoio pedagógico acrescido Disciplinas Grupo disciplinar N.º de turmas envolvidas Português 10.º, 11.º, 12.º anos 300, 320 e Inglês 10.º e 11.º anos Filosofia 11.º ano Matemática A 10.º, 11.º, 12.º anos Física e Química A 11.º ano Quadro 25 Avaliação das aulas de apoio pedagógico acrescido Disciplinas Português 10.º, 11.º, 12.º anos Inglês 10.º e 11.º anos Filosofia 11.º ano Matemática A Física e Química A 11.º ano Avaliação - Alguns alunos propostos nunca compareceram e outros tiveram uma assiduidade irregular o que condicionou a sua evolução. - Alguns frequentaram regularmente e o balanço foi positivo. - O apoio foi considerado positivo, à exceção de uma turma (1 aluno). - Positivo, mas insuficiente (aluna estrangeira). - De uma maneira geral, os alunos não rentabilizam suficientemente as APA uma vez que não as valorizam adequadamente. Em alguns casos, os alunos de facto melhoraram o seu desempenho. - A maior parte dos alunos excluiu por faltas. 4. Apoios às turmas Os apoios às turmas constituíram uma modalidade de apoio pedagógico que teve como objetivo principal auxiliar os alunos no seu processo de aprendizagem. Esta modalidade de apoio foi desenvolvida sob a forma de aula, com a duração de 45 ou 90 minutos semanais e, sempre que possível, lecionada pelo professor da turma. Este apoio foi de frequência voluntária por parte dos alunos. De acordo com os dados recolhidos na grelha-registo da frequência dos alunos nos apoios às turmas, preenchidos mensalmente pelos professores das diferentes disciplinas, foram atribuídos 113 apoios a um total de 45 turmas e lecionados por 55 professores. Os apoios foram distribuídos da seguinte forma: 42 apoios a 17 turmas do 10.º ano, 48 apoios a 16 turmas do 11.º ano e 23 Relatório de Autoavaliação Página 31

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