Sistema de Informação Abrasca às Companhias Abertas

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1 Sistema de Informação Abrasca às Companhias Abertas NESTA EDIÇÃO Revisão dos segmentos especiais da BM&FBovespa, por Antonio Castro, pág. 2 Segunda fase da Audiência Pública do processo de evolução dos Segmentos Especiais, pág. 3 Bradesco e CTEEP são vencedores do 18º Prêmio Abrasca de Relatório Anual, pág. 3 Matrículas abertas para o curso da EPC Abrasca de IFRS 9 avançado: 20 pontos de educação profissional continuada do CFC, pág. 3 Estudo mostra que o lucro das empresas da Bovespa teve crescimento puxado pelos setores de Siderurgia, Papel e Transportes, pág. 4 Abrasca ratifica interesse em seguir compondo o Conselho de Regulação e Melhores Práticas do Mercado de Capitais da Anbima e indica representantes, pág. 4 CODIM divulga Audiência Pública do Pronunciamento de Orientação Atuação nas mídias sociais, pág. 4 Risco ao ambiente de negócios e à segurança jurídica Debate na Firjan dia 2 de dezembro sobre Código Comercial, pág. 6 Resposta da Abrasca à Audiência Pública sobre a EPC Educação Profissional Continuada, pág. 7 Reunião do Conselho Técnico Consultivo do CDP, pág. 8 Calendário do CD (Conselho Diretor) 2016/2017, pág. 8 Acesse o Expediente Sistema de Informação Abrasca às Companhias Abertas - SIA & CIA é editado pela Associação Brasileira das Companhias Abertas, São Paulo: Av. Brig. Luis Antônio, Conj CEP tel e fax (11) ; Rio de Janeiro: Rua da Conceição, Salas 1304 e CEP tel (21) Abrasca@Abrasca.org.br Antonio D. C. Castro - Presidente; Frederico Carlos Gerdau Johannpeter - 1º Vice-Presidente; Alfried Plöger, José Salim Mattar Junior, Luiz Serafim Spínola Santos, Paulo Setubal Neto - Vice-Presidentes; Flávio Donattelli, Henry Sztutman, Maria Isabel Bocater, Maurício Perez Botelho, Morvan Figueiredo Paula e Silva, Paulo Cezar Aragão - Diretores Eduardo Lucano da Ponte - Superintendente Geral; Ivanildi Lustosa de Sousa Augusto - Supervisora Financeira É permitida a transcrição das matérias, desde que citada a fonte. Solicita-se a remessa de um exemplar da publicação. Edição semanal 8 páginas Número /11/2016

2 Revisão dos segmentos especiais da BM&FBovespa, por Antonio Castro No ano 2000, a BM&FBOVESPA criou o Novo Mercado, um segmento diferenciado de listagem destinado à negociação de ações emitidas por companhias que se comprometem com a adoção de práticas de governança corporativa mais rigorosas que as exigidas pela legislação em vigor. Ao longo desses 15 anos os regulamentos foram revistos duas vezes, em 2006 e 2011, e agora, cinco anos depois, passa por nova revisão. Para fazer a atualização, a Bolsa colocou, no início do ano, em audiência pública, as alterações propostas, uma iniciativa relevante para discutir um assunto que envolve as várias empresas que fazem parte desses segmentos. No caso específico da Abrasca, houve participação ativa das companhias associadas sugerindo alterações e ponderações, principalmente quanto às propostas que geram custos sem contrapartida de criação de valor. Entretanto, é importante destacar que a BM&FBOVESPA vem conduzindo este processo com total transparência. Em março iniciou uma ampla discussão do processo de evolução dos Segmentos Especiais para identificar as melhores práticas de governança corporativa adotadas em códigos de governança corporativa internacionais e em regras de listagem de outras bolsas. Posteriormente dividiu o programa em três etapas: Consulta Pública, Audiência Pública e Audiência Restrita. Ao término da segunda etapa já se percebe com clareza os contornos do novo programa. A proposta apresentada, além de incluir e alterar disposições com o objetivo de alinhamento às práticas internacionais traz também importantes simplificações, a partir da eliminação de regras e procedimentos que se mostraram pouco eficazes, além de eliminar sobreposições com outras disposições regulatórias. Cabe destacar, por exemplo, a flexibilização na regra atual de percentual de ações em circulação. Pelo Edital, a ideia é manter o percentual mínimo de dispersão acionária em 25% do capital social, inovando, porém, ao criar a possibilidade de percentual mínimo de dispersão de 20% no caso das ações da companhia atingir valor diário médio de negociação (ADTV) nos últimos 12 meses correspondente a R$ 25 milhões. A flexibilização introduzida, além de tecnicamente consistente, pode propiciar o ingresso de um número maior de companhias no Novo Mercado. Houve também simplificação nas regras de divulgação de informações periódicas e eventuais, que passaram a considerar o conhecimento adquirido com a rotina de enforcement da Diretoria de Regulação de Emissores, as melhores práticas adotadas internacionalmente e, principalmente, um esforço de simplificação de regras. Assim, a divulgação de informações em inglês passa a focar em fatos relevantes e comunicação de resultados. A reunião pública com analistas pode ser substituída por apresentação pública, não necessariamente presencial, objetivando tratar de informações divulgadas recentemente. Em relação à divulgação do calendário anual, o procedimento passa a ser mais simples, havendo lista taxativa dos eventos que devem ser divulgados e a necessidade de atualização assim que seja decidida a alteração de alguma data. DESTAQUES Dos 15 itens que compõem o Edital, vale destacar alguns que geraram mais discussões entre as associados que se dedicaram a debater as propostas formuladas pela BM&FBovespa. Por exemplo, foi objeto de questionamentos a criação obrigatória de comitês estatutários adicionais: auditoria, indicação de administradores e remuneração. O ponto principal está relacionado ao aumento de custo em um momento em que as empresas estão cortando despesas e reduzindo a máquina administrativa. Outro foca a necessidade de considerar que diferentes empresas com diferentes propósitos e portes devem ter suficiente grau de liberdade para criar suas próprias estruturas, sem que isso signifique não observância de compromissos regulamentares dos segmentos diferenciados de listagem. Outra ponderação foi sobre a inclusão de regra para avaliação dos conselheiros de administração, da diretoria e do funcionamento dos comitês de assessoramento com periodicidade máxima anual. As companhias concordam com a avaliação periódica do conselho de administração, mas consideram importante mantê-la vinculada ao cumprimento do mandato previsto no estatuto social da companhia. FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Outro tópico muito discutido pelas companhias é a proposta de criação de uma área funcional exclusiva e independente de verificação de cumprimento e conformidade de normas (compliance) bem como da área funcional responsável pela auditoria interna. Deve-se lembrar que é onerosa para companhias de menor porte a exigência de exclusividade e segregação total das referidas áreas, além de poder interferir na liberdade de organização interna das companhias, que muitas vezes precisam de agilidade para adaptar sua estrutura a novos tempos, riscos, demandas e oportunidades. Porém, as companhias consideram relevante que todas as sociedades listadas nos segmentos especiais sejam obrigadas a criar as funções de cumprimento e conformidade e de auditoria interna, que poderão ser atribuídas a área que desempenhe funções correlatas (por exemplo, área de gerenciamento de riscos, área jurídica, área de governança corporativa ou outra a critério de cada companhia). AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE A proposta de adoção de regra impondo a realização de oferta pública de aquisição de ações quando algum acionista atingir participação correspondente a 30% do capital social consiste, na visão das companhias associadas, em variação de um dispositivo de poison pill, exatamente em um momento no qual companhias analisam modificar ou até excluir as regras estatutárias sobre o assunto. Além disso, a regra de adoção do preço máximo dos últimos doze meses foi objeto de forte questionamento dada a excessiva volatilidade de preços no mercado brasileiro quando comparada com o mercado britânico, de onde a regra se origina. Inclusive, tal diretiva foi flexibilizada por alguns países de referência no mercado europeu. Destaca-se que o percentual definido como gatilho pode ser muito elevado para companhias com grande dispersão, ou muito baixo para companhias com tendência a maior concentração acionária, e não deveria valer uniformemente para todas as companhias. Como se tratam de um tema tão controverso seria prudente não incluir a 2 28 de novembro de 2016

3 chamada OPA 30 no regulamento de listagem do Novo Mercado. MUDANÇA NO MOMENTO ATUAL É louvável a postura da BM&FBO- VESPA de discutir alterações nas regras de listagem dos segmentos especiais. Governança é uma questão de natureza dinâmica, devendo, portanto, evoluir ao longo do tempo. Porém, cabe destacar que os administradores das companhias tem por missão principal entregar resultados aos acionistas. Nesse sentido, e particularmente no momento atual que o Brasil atravessa, não é adequada a criação de novas práticas que possam gerar consequências diretas sobre a estrutura de custos das companhias. A cada novo item de despesa, a missão de entregar resultados fica certamente mais árdua. O País vive uma crise sem precedentes. Como reflexo, a grande maioria das companhias brasileiras está passando por uma fase particularmente difícil com níveis crescentes de endividamento. Algumas enfrentam desafios em relação à própria sobrevivência. Os cortes de custos se tornam cada vez mais severos, com eliminação de empregos e redução de investimentos. Os principais escritórios de advocacia registram significativo volume de consultas sobre fechamento de capital. As companhias são receptivas à criação de novas funções que possam melhorar sua governança, mas gostariam de ter flexibilidade para fazê-lo considerando e otimizando suas estruturas atuais, sem necessariamente incrementar seus quadros e, consequentemente, aumentar seus custos fixos. (Publicado na Revista RI de Outubro de 2016) Segunda fase da Audiência Pública do processo de evolução dos Segmentos Especiais No dia 31 de novembro às 15h, na sede da associada BMA Advogados na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, / 10º andar Itaim Bibi, São Paulo, haverá painel de discussão sobre a segunda fase da Audiência Pública do processo de evolução dos Segmentos Especiais. Na ocasião, acontecerão palestras de Flavia Mouta, Diretora de Regulação de Emissores da BM&FBOVESPA e Paulo Cezar Aragão, Sócio do BMA e Diretor da Associação Brasileira das Companhias Abertas Abrasca. O evento está sendo realizado pelo BMA Advogados e é voltado para membros da COMEC/COJUR representantes das empresas listadas no Novo Mercado e Nível 2. Mais informações e RSVP pelo bma@bmalaw.com.br. Bradesco e CTEEP são vencedores do 18º Prêmio Abrasca de Relatório Anual No dia 24 de novembro aconteceu a entrega do 18º Prêmio Abrasca de Relatório Anual, destinado aos melhores relatórios anuais do ano-base O evento foi realizado no auditório da BMF&Bovespa, em São Paulo. O Banco Bradesco venceu na Categoria Cia. Aberta, Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões); e a CTEEP no Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões). Já a Categoria Cias. Fechadas teve a Brasilprev no Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão) e a Concer, no Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão). Já como Organização Não-Empresarial venceu a inpev. A Comissão Julgadora ainda premiou com Menções Honrosas as seguintes companhias e categorias: Análise Econômico Financeira, Itaú Unibanco; Aspectos Sócio Ambientais, Elektro; Estratégia, EDP Energias do Brasil; Gestão de Riscos, AES Tietê; Governança Corporativa, Fibria. Houve ainda palestras de Lélio Lauretti, ex-presidente da comissão julgadora do Prêmio Abrasca e especialista na área,sobre A Relevância em Primeiro Lugar, e de Rogério Hernandez Garcia, diretor técnico do Ibracon, explicando O Novo Relatório do Auditor. Matrículas abertas para o curso da EPC Abrasca de IFRS 9 avançado: 20 pontos de educação profissional continuada do CFC Estão abertas as matrículas para o curso da EPC Abrasca de IFRS 9, sobre Instrumentos Financeiros, que será realizado nos dias 5, 6, 12 e 13 de dezembro, entre 8h e 13h, no Spazio JK, localizado na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, Spazio JK Itaim Bibi, São Paulo. Através de sua robusta rede de relacionamentos e um corpo acadêmico altamente capacitado, com experiência prática no dia a dia das companhias abertas, a EPC garante a qualidade Abrasca de conteúdo, além do benefício da redução do custo por empresa. As aulas contarão com a participação do professor Fernando Galdi, um dos maiores especialistas no Brasil sobre o normativo contábil que trata de instrumentos financeiros. Em duas manhãs debaterá com os alunos os impactos práticos da nova norma nas companhias abertas. Em seguida, o professor Edison Fernandes, advogado tributarista, na manhã do dia 12, abordará os aspectos fiscais do IFRS 9. Por fim, no dia 13, o professor Artur Gigueiro, Superintendente de Controladoria do Banco Santander, apresentará os impactos e exemplos de implementação do Pronunciamento Contábil nos bancos. Pontuação do Conselho Federal de Contabilidade Os cursos e seminários da EPC Abrasca atendem a pontuação do Conselho Federal de Contabilidade, no curso de IFRS 9 equivale a no máximo 20 pontos por profissional. Maiores informações: Augusto Castro ou Nilson Junior epc@abrasca.org.br (21) / (11) de novembro de

4 Estudo mostra que o lucro das empresas da Bovespa teve crescimento puxado pelos setores de Siderurgia, Papel e Transportes Um recente estudo realizado pela consultoria Economatica revela que o lucro das empresas da Bovespa teve crescimento puxado pelos setores de Siderurgia, Papel e Transportes. Os números utilizados foram os publicados pelas empresas no plano padrão de contas entregue à CVM. Foram consideradas as empresas com dados disponíveis no terceiro trimestre de 2016 e Empresas holdings não foram consideradas. A Metalúrgica Gerdau, por exemplo, não está na amostra por ser controladora da Gerdau S.A.. Todos os dados são nominais, sem ajuste pela inflação. O lucro de 313 empresas de capital aberto no terceiro trimestre de 2015 foi de R$ 21,7 bilhões contra R$ 24,9 bilhões do terceiro trimestre de 2016, crescimento de R$ 3,2 bilhões ou 14,19% no período. O setor de Siderurgia e Metalurgia foi o setor com maior crescimento nominal de lucro entre os anos de 2015 e As 20 empresas do setor diminuíram o prejuízo entre 2015 e No terceiro trimestre de 2015 registraram prejuízo de R$ -3,6 bilhões contra prejuízo de R$ -315,1 milhões no terceiro trimestre de 2016, o que representa um crescimento de R$ 3,33 bilhões entre 2015 e O setor de Transportes e Serviços foi o segundo setor com melhor desempenho, com crescimento de R$ 3,31 bilhões. As 12 empresas do setor saíram de prejuízo de R$ -2,04 bilhões no terceiro trimestre de 2015 contra lucro de R$ 1,26 bilhões no terceiro trimestre de O destaque no setor é a Gol, que saiu de prejuízo de R$ -2,178 bilhões em 2015 contra R$ -885,0 mil de prejuízo em 2016, crescimento de R$ 2,177 bilhões. Papel e Celulose foi o terceiro setor com maior recuperação entre os anos de 2015 e As cinco empresas do setor apresentaram crescimento de R$ 3,0 bilhões entre o terceiro trimestre de 2015 e O prejuízo consolidado no ano de 2015 foi de R$ -2,94 bilhões contra lucro R$ 108,64 milhões no terceiro trimestre de Dos 25 setores monitorados, quatorze setores têm crescimento de lucratividade no terceiro trimestre de 2015 contra o terceiro trimestre de O setor que concentra o maior volume de lucros é o bancário, que com as suas 24 instituições tem lucro de R$ 13,44 bilhões no terceiro trimestre de O segundo setor mais lucrativo é o de Alimentos e Bebidas com R$ 4,52 bilhões. As mais lucrativas no terceiro trimestre de 2016 Entre os 10 maiores lucros no terceiro trimestre de 2016 temos 6 empresas do setor de finanças sendo quatro bancos, uma seguradora e uma empresa ligada a cartões de crédito. O ItauUnibanco detém o maior lucro do trimestre com R$ 5,39 bilhões, seguido pelo Bradesco com R$ 3,23 bilhões. (Fonte: Economática) Abrasca ratifica interesse em seguir compondo o Conselho de Regulação e Melhores Práticas do Mercado de Capitais da Anbima e indica representantes A Abrasca enviou carta ao Superintendente Executivo de Supervisão de Mercado da ANBIMA, Guilherme Benaderet, em resposta ao CT-224/16 de 20 de setembro e ratificou o interesse em seguir compondo o Conselho de Regulação e Melhores Práticas do Mercado de Capitais da Anbima. Os representantes da Abrasca indicados para o Conselho no biênio 2016/2018 foram: Luiz Serafim Spínola dos Santos; e Ana Paula Tarossi CODIM divulga Audiência Pública do Pronunciamento de Orientação Atuação nas mídias sociais O CODIM Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado divulgou no dia 16 de novembro a abertura de Audiência Pública com o objetivo de definir os procedimentos a serem observados pelas companhias, relativamente à ATUAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS As sugestões, com justificativa, devem ser remetidas até o dia 23 de dezembro, para o endereço codim@codim.org.br, com o assunto: CODIM Audiência Pública nº 03/2016 O tema esteve em Audiência Restrita de 25 de agosto de 2016 a 26 de setembro de 2016 no âmbito das entidades participantes do CODIM e da CVM, observadora do Comitê. Segue abaixo a íntegra do documento divulgado no último dia 16: CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº [ ], de [ ] de [ ] de MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚLICA DE 16/11/2016 A 23/12/2016 EMENTA ATUAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS: TRATA DA NECESSIDADE DE ESTABELECER ORIENTAÇÕES PARA A COMPANHIA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA O ADEQUADO USO DESSES CANAIS DE INTERAÇÃO. O Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado CODIM, com base em sua competência, torna público que, após submeter a matéria em audiência pública, aprovou, por decisão de seus membros em reunião realizada no dia [ ] de [ ] de 2016, o presente Pronunciamento de Orientação, o que faz mediante os seguintes termos: 4 28 de novembro de 2016

5 Conceituação As Mídias Sociais são canais de comunicação online, que permitem compartilhar informações, ideias, mensagens e outros conteúdos entre partes, ampliando a capacidade de comunicação da sociedade, mesmo que remotamente. As Mídias Sociais formam o conjunto mais forte de ferramentas de comunicação pautado pela interatividade. O conceito emissor e receptor, apenas, não se aplica. Para que de fato exista comunicação em Mídias Sociais, é mandatório o mecanismo de interação em tempo real entre as partes. Objetivo 1. O propósito deste Pronunciamento de Orientação é o de identificar as melhores práticas e procedimentos a fim de apoiar a Companhia no gerenciamento das suas atividades dentro das Mídias Sociais, reforçando sua primordial função na orientação sobre o adequado uso desses canais de interação, já que as Mídias Sociais são parte integrante do dia a dia das pessoas, da mesma forma que a Internet. São ferramentas cada vez mais populares, muitas delas já consolidadas e em constante aprimoramento, merecendo atenção especial por parte das Companhias. Importância da Boa Utilização das Mídias Sociais 2. As Mídias Sociais possuem hoje papel fundamental no cumprimento dos objetivos de transparência das atividades da Companhia, ajudando a atrair, envolver e informar todos os públicos estratégicos, incluindo investidores e acionistas, sobre assuntos importantes, além de zelar pela proteção da reputação corporativa e dos negócios da Companhia. Oportunidades e Riscos 3. Para desempenhar uma governança efetiva, a Companhia precisa entender os riscos e as oportunidades que as Mídias Sociais oferecem para sua organização. Além de certificar-se que elas estão sendo geridas de forma competente. 4. A proliferação destes fóruns públicos abriu a porta para oportunidades sem precedentes em marketing, atendimento aos clientes, recrutamento e construção de relacionamentos. No entanto, apesar das recompensas potenciais, a Companhia deve estar preparada para se proteger de riscos de segurança associados à imagem, à reputação, à legislação e de informação inerentes à sua atividade. A inclusão dessas questões no processo/sistema de gerenciamento de riscos da companhia é fundamental. 5. A integração das Mídias Sociais no mundo corporativo traz desafios. Politicas e procedimentos preestabelecidos devem ser definidos pela Companhia com o objetivo de monitorar o fluxo de informações publicadas nas Mídias Sociais, agindo correta e tempestivamente diante de potenciais crises, a fim de mitigar riscos para a Companhia e/ou sua reputação. 6. Políticas específicas devem ser concebidas pela Companhia para definir as expectativas de comportamento apropriado dos colaboradores, garantindo que suas mensagens não exponham a Companhia a problemas legais ou a constrangimento público. Essas políticas devem definir desde como um colaborador deve posicionar-se nas Mídias Sociais como representante da Companhia, até regras restritivas de quais tipos de informações podem ser compartilhadas. 7. O expressivo e veloz poder de disseminação de informações sobre a Companhia nas Mídias Sociais demanda atenção especial e seu acompanhamento contínuo pela administração, buscando identificar oportunidades de dialogar e ouvir seus públicos estratégicos, influenciadores do mercado financeiro e investidores, sempre cuidando para garantir a simetria na divulgação das informações. Evitar divulgação de previsões indevidas e prevenir o vazamento de informações privilegiadas. 8. A boa utilização das Mídias Sociais impulsiona o posicionamento do site da Companhia em sistemas de busca que priorizam conteúdos por relevância, além de evitar que fique perdido na Internet. As Mídias Sociais direcionam maior tráfego para suas páginas, ajudando a posicioná-las no topo das páginas de resultados dos motores de busca. 9. Uma correta atuação da Companhia frente às Mídias Sociais permite a interação em tempo real com seus públicos estratégicos. Este intercâmbio permite, ainda, obter informações para a construção de estratégias de negócios e de marketing, tais como: produtos preferidos, qualidade dos serviços prestados, hábitos de fim de semana, tipos de mensagens usualmente compartilhadas e outras informações relevantes. 10. As Mídias Sociais propiciam importante ferramenta de relacionamento com Companhias não concorrentes, fornecedores, líderes e formadores de opinião do setor. Também estreita o relacionamento com jornalistas que cobrem seu respectivo segmento. 11. As Mídias Sociais ajudam no aumento da exposição da marca da Companhia e ampliam as oportunidades junto aos seus clientes. Compartilhar conteúdos suficientemente atraentes para seus usuários é fundamental para alcançar este objetivo. 12. Sob a perspectiva dos clientes, a exposição da Companhia nas Mídias Sociais torna mais fácil o contato para expressar seus sentimentos através de elogios, comentários, manifestações ou críticas. Sob o ponto de vista dos negócios da Companhia o benefício é de entender rapidamente o feedback, seja positivo ou negativo, possibilitando respostas imediatas ao cliente, mantendo ou reconstruindo sua confiança. Práticas 13. Antes de iniciar sua incursão pelas Mídias Sociais, a Companhia deve fazer uma imersão para reconhecer dentro da gama de ferramentas de relacionamento disponíveis no mercado brasileiro quais as mais afeitas aos seus públicos estratégicos. Encontramos ferramentas mais voltadas para consumidores, outras mais voltadas para atividades B2B ou de serviços. Ainda, identificar onde seus principais concorrentes têm presença, é fundamental. 14. A escolha dos canais sociais de atuação é ponto nevrálgico para a Companhia. Embora seja tentador preencher todas as oportunidades, a Companhia deve considerar como guia ser melhor ter presença marcante em um ou dois canais, do que presença menos efetiva em muitos. 15. Ao construir seu primeiro perfil em uma Mídia Social, a Companhia deve certificar-se de estar seguindo não só os melhores usos da ferramenta, mas também os princípios fundamentais de transparência e simultaneidade das informações. Cada rede social fornece guias úteis e sugestões. Para sua implantação, a Companhia deve contar com profissionais qualificados em inovação e/ou tecnologia e recorrer sempre que necessário ao apoio de consultores externos especializados no tema. 16. Um bom desempenho em qualquer uma das Mídias Sociais passa por disponibilizar conteúdos atraentes. O conteúdo é a engrenagem principal que move as Mídias Sociais. A Companhia 28 de novembro de

6 deve dedicar o tempo de pesquisa necessário para determinar qual o tipo de conteúdo que melhor contribuirá para seu crescimento no meio, proporcionando maior engajamento dos seus públicos estratégicos. 17. Os conteúdos da Companhia nas Mídias Sociais voltadas para o mercado de capitais e especializados no Relacionamento com Investidores devem ser avaliados pelo seu Comitê de Divulgação, contando com profissionais de Relações com Investidores como gestores das informações. 18. Após determinar qual o tipo de conteúdo que melhor se adequa aos seus seguidores, a Companhia deve atentar para sua frequência de distribuição. Importante reconhecer que diferentes Mídias Sociais exigem diferentes níveis de frequência. Cada uma dessas ferramentas de relacionamento disponibiliza orientações neste aspecto por meio de guias próprios. No entanto, nem todos os setores respondem da mesma maneira. A Companhia deve utilizar ferramentas de análise disponíveis no mercado para determinar a frequência que melhor funciona para ela e sua indústria. 19. A Companhia atentar para o que os demais participantes postam nas Mídias Sociais é também muito importante, assim como perceber conteúdos relevantes de outras fontes e compartilhá-los significa que a Companhia de fato atua com o espírito de comunidade na rede. Além disso, incentivar a participação e a interação das páginas e/ou de perfis de seus públicos estratégicos, levando-se em consideração as responsabilidades legais assumidas pelo compartilhamento de informações, conforme mencionado nos parágrafos 25 e O aumento da base de seguidores nas Mídias Sociais deve sempre estar no radar da Companhia. Este objetivo deve priorizar a qualidade frente a quantidade. 21. A utilização do recurso de campanhas segmentadas, dirigidas aos diferentes públicos estratégicos da Companhia, é uma boa iniciativa para a construção de uma comunidade social de qualidade. A utilização de filtros, comparação e pesquisa nas campanhas revela uma base consistente de usuários interessados no que a Companhia tem a informar. 22. A Companhia deve estar preparada para responder, posicionar-se e defender-se via Mídias Sociais. Para tal, é necessário monitorar, medir e analisar sua presença nas comunidades. Certificar-se de usar relatórios especializados com dados confiáveis, acompanhar o seu progresso e mostrar de forma clara como ela é percebida pelas Mídias Sociais. O emprego regular deste procedimento proporciona a oportunidade, se necessário, de buscar novas formas de atuação ou de posicionamento no mercado. 23. O monitoramento das Mídias Sociais deve também ser efetuado para captar informações úteis para conselheiros, executivos e área de Relações com Investidores, contribuindo no desenvolvimento de ações táticas e estratégicas. Ainda, para a detecção de eventuais vazamentos de informações relevantes, permitindo à Companhia atuar imediatamente para esclarecer o mercado na forma em que determinam a Lei das Sociedades por Ações e as normas da Comissão de Valores Mobiliários CVM. 24. A Companhia deve incluir na sua Política de Divulgação práticas que possam orientar sobre a necessidade de identificar e diferenciar ruídos sem importância de problemas estruturais, desconsiderando manifestações sem relevância. Alerta Legislação e Regulação 25. Não é permitido divulgar informações relevantes pelas Mídias Sociais sem antes utilizar os canais obrigatórios de divulgação especificados em norma emitida pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. 26. A Companhia deve estar atenta e acompanhar a evolução das leis e regulamentos sobre o tema. A atualização na regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários CVM, permitindo à Companhia aberta a divulgação de comunicados e de atos e fatos relevantes por meio de portais de notícias presentes na Internet, mostra a preocupação do Agente Regulador do mercado de capitais com estas novas formas de comunicação. São Paulo, [ ] de [ ] de Daniela Zolko Hélio Garcia Relatores Haroldo Reginaldo Levy Neto Helmut Bossert Coordenadores GLOSSÁRIO: Comitê de Divulgação: Deve ser formado por profissionais de diversas áreas responsáveis por gerar e divulgar informações. De acordo com a estrutura da Companhia, o Comitê de Divulgação pode incluir representantes de Relações com Investidores, de Contabilidade, Finanças, Gestão de Riscos, Compliance, Jurídico, Planejamento e Comunicação. LEITURA RECOMENDADA: Lei 6.404/76 (Lei das S.A. e alterações posteriores); Instrução CVM 358/ 2002; Instrução CVM 480/2009. Risco ao ambiente de negócios e à segurança jurídica Debate na Firjan dia 2 de dezembro sobre Código Comercial A exemplo da FIESP, a FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro promoverá debate sobre o PL 1.572/11, que institui novo Código Comercial no Brasil no próximo dia 02 de dezembro, sexta-feira, às 15h em sua sede no Rio de Janeiro à Av. Graça Aranha, 1 Centro, Rio de Janeiro, 13º andar, auditório Copacabana. Estão confirmadas as presenças do Presidente da FIRJAN, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, dos Deputados Laércio Oliveira e Paes Landim, respectivamente presidente e relator da comissão especial da Câmara que trata do projeto, além do seu autor, prof. Fábio Ulhoa Coelho e do presidente da Comissão de Direito Empresarial do IAB (Instituto dos Advogados do Brasil), José Gabriel Assis de Almeida. A Abrasca avalia que o Código pode trazer custos e incertezas para o ambiente de negócios. Análises da Cojur e dos mais importantes juristas do direito societário indicam que o projeto é adverso para as companhias. Por essa razão, a Abrasca está fazendo um esforço de mobilização de todos que tem preocupações com esse novo Código para que participem do debate e apresentem suas opiniões. Os defensores do projeto tem usado o argumento de que só a FIESP é contrária a ele. Assim, é de grande importância contar com um comparecimento significativo de novembro de 2016

7 Resposta da Abrasca à Audiência Pública sobre a EPC Educação Profissional Continuada Abrasca enviou carta ao CFC com comentários e sugestões de aprimoramento do texto em audiência pública sobre a EPC que foram elaborados e redigidos pela CANC Comissão de Auditoria e Normas Contábeis da Abrasca. Veja abaixo o conteúdo da carta: Ilmo. Sr. José Martonio Alves Coelho Presidente do CFC Conselho Federal de Contabilidade Prezado Senhor, Fazemos referência à Audiência Pública sobre EPC Educação Profissional Continuada, instituída pelo CFC Conselho Federal de Contabilidade, que visa receber comentários e sugestões dos entes do mercado sobre a minuta de norma NBC PG 12 (R1). Congratulamos o Conselho Federal de Contabilidade pela iniciativa de revisar a norma e estender as regras de pontuação obrigatória para os profissionais das empresas sujeitas à contratação de auditoria independente pela Previc e pelas agências reguladoras federais. Isso certamente contribuirá para o aperfeiçoamento desses contadores, com efeitos positivos para as empresas. Apresentamos a seguir, os comentários e sugestões de aprimoramento do texto em audiência que foram elaborados e redigidos pela CANC Comissão de Auditoria e Normas Contábeis da Abrasca: 1. ITEM 39 Letra a Sugerimos incluir o nome da Abrasca entre as entidades mencionadas, como se segue: 39. Atuação como participante em atividades relacionadas ao Programa de Educação Profissional Continuada, como: (a) participante em comissões técnicas do CFC, dos CRCs, da FBC, da Abracicon, do Ibracon, da Abrasca e outros órgãos reguladores técnicos ou profissionais, no Brasil ou no exterior; (Alterada pela NBC PG 12 (R1). 2. ITEM 43 Substituição da palavra Cadastro por Registro, como se segue: 43. O trânsito em julgado dos processos elencados no item 42, em que ocorreram a não comprovação da pontuação mínima exigida anualmente nos termos desta norma pelos profissionais referidos no item 4, alíneas (a) a (g), acarreta na baixa do(s) respectivo(s) REGISTROS(s) do CFC. 3. TABELA III Sugerimos incluir o nome da Abrasca entre as entidades mencionadas, como se segue: Comissões Técnicas e Profissionais no Brasil ou no exterior. Temas relacionados à Contabilidade, à Auditoria e às normas da profissão contábil: a) Comissões Técnicas e de Pesquisa do CFC, dos CRCs, do Ibracon, da Abrasca, da FBC, da Abracicon e outros órgãos reguladores. b) Comissões Técnicas e de Pesquisa de instituições de reconhecido prestígio. c) Comissões, órgãos e comitês de orientações ao mercado de companhias abertas. Certa de que esse Conselho Federal de Contabilidade dará a devida consideração às sugestões contidas nesta correspondência, a Abrasca se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais, que forem julgados necessários. Atenciosamente, Antonio D.C. Castro Presidente da Abrasca Associação Brasileira das Companhias Abertas Reunião do Conselho Técnico Consultivo do CDP O Conselho Técnico Consultivo do CDP Carbon Disclosure Project se reuniu dia 10 de novembro para tratar de diversos temas: Encaminhamento das solicitações dos conselheiros; Apresentação do conceito do Evento Anual de Divulgação dos Resultados do CDP; Apresentação do programa da 3ª. Conferência Abrasca & CDP e a composição do novo conselho Na abertura, o vice-presidente deu início à reunião perguntando se algum Conselheiro desejava manifestar conflito de interesses nos temas da pauta enviada por e tendo recebido a negativa por todos, prosseguiu com a pauta. Sugeriu-se que Juliana Lopes fizesse parte da comissão de Sustentabilidade do IBGC, tendo em vista que no passado o convite foi dirigido ao Sr. Fernando Figueiredo, então diretor do CDP. Com anuência dos demais conselheiros, Roberto formalizará a sugestão. Encaminhamento das solicitações dos Conselheiros Reunião Forest realizada em 26/10/2016 Reuniões com Abrasca e BM&FBOVESPA (incluídos também ABRAPP, Banco do Brasil e APIMEC) com intuito de levar o CDP para as empresas: CDP elaborará roteiro de perguntas para compartilhar com as instituições citadas para que questões relacionadas ao reporte ao CDP como precificação de carbono por exemplo, metas de redução etc sejam abordadas nas reuniões de apresentação de resultados. Sugeriu-se que Apimec informe ao CDP empresas que não responderem questões satisfatoriamente para que a equipe do CDP agende uma reunião com a empresa. Ele também sugeriu que se defina um indicador para monitorar o progresso em relação a este trabalho. Elaboração de carta assinada por todos conselheiros com a agenda de 2017 e mensagens chave a ser enviadas para empresas convidadas a reportar. Operacionalização de reunião com superintendente da CVM. Definição das reuniões do conselho para o próximo ano: três reuniões anuais sendo: maio, agosto e novembro. Uma reunião extraordinária em fevereiro. Apresentação do conceito do evento anual Todos de acordo. Foi sugerido que para o evento do próximo ano, no momento de definição da data, seja divulgada previamente entre os conselheiros para que todos possam participar. Apresentação 3ª. Conferência Abrasca & CDP Houve ressalvas em relação à palavra conectividade no tema do 28 de novembro de

8 evento, por estar muito associada à área de tecnologia. Nota pós-reunião: Diante desse feedback, Abrasca e CDP reavaliaram, mudando o tema da conferência para Construindo conexões para um futuro sustentável. A data do evento também foi alterada para 04/ 05. Save the date será enviado aos conselheiros. Outra ressalva à menção aos casos Samarco e Volkswagen no título por alguns conselheiros. Mas a maioria opinou por manter após discussão Composição do novo conselho Atualmente há um total de 17 conselheiros. O ideal seriam 19. Refazer convite à PREVI e Infraprev para que indiquem novos representantes, e caso não indiquem dentro do prazo estipulado, direcionar o convite a alguma gestora de ativos não vinculada a grandes bancos. Ação CDP: encaminhar lista de atuais gestoras de ativos que são signatárias do CDP. Convite pendente de aceitação do Sr. Olavo Carvalho (enviar a agenda de reuniões assim que tiver as datas definidas Votou-se a favor de trazer um representante do governo federal e também dirigir convite à integrante da ANAMMA Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente para representar governos locais. Não havendo nada mais a comentar, houve agradecimentos aos participantes e deu-se por encerrada a reunião. Estavam presentes Mariana Nicolletti (FGV representante de Mario Manzoni), Eduardo Werneck (APIMEC), Marco Fujihara (Key Associados), Tatiana Assali (PRI), Sonia Favaretto (BM&FBOVESPA), Celso Funcia Lemme (COPPEAD- UFRJ), Wagner de Siqueira Pinto (Banco do Brasil), Caio Luiz Carneiro Magri (Ethos), Luiz Paulo Brasizza (ABRAPP) e Valéria Coelho (ANBIMA representante José Carlos H. Doherty). O presidente da mesa foi Roberto Sousa Gonzalez. A Abrasca é representada no CDP pelo Gerente de RI da Duratex, Guilherme Souza e Silva, que não pode comparecer à reunião. Calendário do CD (Conselho Diretor) 2016/2017 Evento Data Local Reunião Ordinária 01/12/2016 São Paulo Reunião Ordinária 19/01/2017 Rio de Janeiro Reunião Ordinária 16/03/2017 São Paulo Reunião Ordinária 27/04/2017 São Paulo 8 28 de novembro de 2016

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