Adriana Moraes Lima Fisioterapeuta Kivia Ferreira da Silva Fisioterapeuta Roberta Marianne Ferreira Lapreuvote Fisioterapeuta

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1 Journal of Specialist Scientific Journal ISSN: Nº 3, volume 3, article nº 8 Jul/Set 2018 D.O.I: Accepted: 02/06/2018 Published: 06/02/2019 THE MODALITIES OF PHYSIOTHERAPEUTIC TREATMENT IN PATIENTS WITH PLANTAR FASCIITIS: AN INTEGRATING REVIEW OF THE LITERATURE AS MODALIDADES DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM FASCITE PLANTAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Adriana Moraes Lima Fisioterapeuta Kivia Ferreira da Silva Fisioterapeuta Roberta Marianne Ferreira Lapreuvote Fisioterapeuta ABSTRACT Plantar fasciitis is the most common problem of the posterior region of the foot in corridors because it causes pain in the plantar aspect of the heel and in the medial aspect of the foot. It is also the main cause of talalgia in adults, characterized by painful pain in the plantar region of the foot. The objective of this work is to identify in the literature in the last 5 years the modalities of physiotherapeutic treatment in patients with plantar fasciitis. The study has an integrative literature review approach. Four techniques described in the last 5 years were found: crocheting, shock waves, ultrasound and myofascial release, between medium and high treatment efficacy. It is concluded that various methods are used during the rehabilitation of plantar fasciitis, but there is no agreement in the literature regarding the best treatment option, since the levels of evidence and efficacy are distinct according to each technique. KEYWORDS: physiotherapy; plantar fascitis; treatment RESUMO A fascite plantar é o problema mais corriqueiro da região posterior do pé em corredores, pois causa dor na face plantar do calcanhar e na face medial do pé. Sendo também a principal causa de talalgia em indivíduos adultos, caracterizandose por quadro doloroso na região plantar do retropé. O objetivo deste trabalho é identificar na literatura dos últimos 5 anos as modalidades de tratamento fisioterapêutico em pacientes com fascite plantar. O estudo tem uma abordagem de revisão integrativa da literatura. Foram encontradas 4 técnicas descritas nos estudos nos últimos 5 anos que são: crochetagem, ondas de choque, ultrassom e liberação miofascial, entre média e alta eficácia de tratamento. Conclui-se que variados métodos são utilizados durante a reabilitação da fascite plantar, porém não há concordância na literatura em relação a melhor opção de tratamento, pois os níveis Journal of Specialist v.3, n.3, p.1-19, Jul-Set, 2018

2 Journal of Specialist 2 de 19 de evidência e eficácia são distintos de acordo com cada técnica. PALAVRAS-CHAVE: fisioterapia; fascite plantar; tratamento 1.INTRODUÇÃO A fascite plantar é o problema mais corriqueiro da região posterior do pé em corredores, pois causa dor na face plantar do calcanhar e na face medial do pé. Sendo também a principal causa de talalgia em indivíduos adultos, caracterizandose por quadro doloroso na região plantar do retropé. Constitui uma das mais habituais lesões por hipersolicitação, afetando aproximadamente 10% dos atletas de corrida, basquetebol, tênis, futebol, ginástica e outro esportes. É avaliada pelos profissionais da saúde como uma das lesões que mais acometem o pé, que representa um processo degenerativo da fáscia plantar que causa dor sob a tuberosidade medial do calcâneo assim que essa estrutura principia o suporte de peso. Essa incapacidade da fáscia de suportar cargas gera o mecanismo que leva ao desenvolvimento da fascite plantar (Metzker, 2012; Lopes, 2013; Castro, 2010). Conseguinte, indivíduos que comprimem a região metatarsiana dos pés ou que colocam repetitiva tensão sobre a fáscia plantar, tem como consequência a tração com força constante a ligação calcânea da fáscia plantar e ficam mais suscetíveis a desenvolver a fascite plantar em qualquer ponto ao longo da superfície plantar, local da inflamação e dor (Meyers, 2010). As fáscias plantares são aponeuroses fibrosas que proporcionam apoio importante às arcadas longitudinais do pé. As microrroturas das fáscias por traumatismos repetidos conduzem à degeneração do colágeno. Embora tido com frequência como um processo inflamatório, a degenerescência e necrose das fáscias encontradas na fascite plantar são mais semelhantes à tendinose do que à tendinite. Durante o repouso a fáscia plantar tende a retrair-se, motivo pelo qual a dor se intensifica após o sono ou depois de muito tempo sentado (Castro, 2010).O sintoma mais frequente dos pacientes que são afetados é a dor e/ou aumento da sensibilidade na área da região plantar do pé, próxima ao calcanhar, ao Journal of Specialist v.3, n.3, p.2-19, Jul-Set, 2018

3 Journal of Specialist 3 de 19 primeiro apoio matinal do pé no chão, que gradualmente fica mais intensa, e se irradia até a base dos dedos, comprometendo a marcha normal. Esta dor pode ter duração de meses e é acompanhada por períodos variáveis de remissão espontânea (Aguiar & Mejia, 2012). O tratamento fisioterapêutico da fascite plantar tem como objetivo suprimir a dor, restaurar a função mecânica da fáscia plantar e melhora da condição da marcha. Portanto, o objetivo deste trabalho é identificar na literatura nos últimos 5 anos as modalidades de tratamento fisioterapêutico em pacientes com fascite plantar (Ferreira et al., 2017). 2. METODOLOGIA DA PESQUISA O estudo tem uma abordagem de revisão integrativa da literatura. Uma revisão integrativa, assim como outros tipos de estudo de revisão, é uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema. Nesse tipo de investigação disponibiliza um resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação crítica e síntese da informação selecionada, são úteis para integrar as informações de um conjunto de estudos realizados separadamente sobre determinada terapêutica ou intervenção, que podem apresentar resultados conflitantes e/ou coincidentes, bem como identificar temas que necessitam de evidência, auxiliando na orientação para investigações futuras (Linde & Willich, 2003). De acordo com o Centro Cochrane do Brasil, a execução de uma revisão se baseia em métodos sistemáticos e pré-definidos. Assim, será executada em sete etapas, como descritas a seguir: 1º passo: Formulação da pergunta Condição para definir sobre o que será ou não incluído na revisão. O processo de elaboração da revisão integrativa se inicia com a definição de um problema e a formulação de uma hipótese ou questão de pesquisa que apresente relevância para a saúde (Polit & Beck, 2006). 2º passo: Localização e seleção dos estudos Esta etapa está fortemente vinculada Journal of Specialist v.3, n.3, p.3-19, Jul-Set, 2018

4 Journal of Specialist 4 de 19 à primeira etapa, uma vez que a abrangência do assunto a ser estudado determina o procedimento de amostragem, ou seja, quanto mais amplo for o objetivo da revisão mais seletivo deverá ser o revisor quanto à inclusão da literatura a ser considerada (Broome, 2000). Não deve existir apenas uma única fonte. Portanto para identificar todos os estudos relevantes sobre o tema em tema questão são utilizadas bases de dados eletrônicas (Scielo, Lilacs e Google acadêmico) onde verificou as referências bibliográficas dos mesmos. Foram incluídos nesse estudo artigos científicos em português, do período de 2013 a 2018, sendo utilizados os seguintes descritores: fisioterapia; fascite plantar; tratamento. 3º passo: Avaliação crítica dos estudos Esta etapa consiste na definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados, utilizando um instrumento para reunir e sintetizar as principais informações (Beyea & Nicoll, 1998). São critérios que foram utilizados para determinar a validade dos estudos selecionados. Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos escritos em Português, com disponibilidade de texto completo em suporte eletrônico e publicado em periódicos nacionais critérios de exclusão: teses, capítulos de teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências. Para o mapeamento das produções científicas, utilizou-se uma ficha documental constituída das variáveis: ano de publicação; região da produção e tipo de estudo. Com a avaliação crítica determinou quais foram os estudos válidos que serão utilizados na revisão em uma gama de 74 estudos, foram revisados os estudos e excluídos os que não atingiram o objetivo da pesquisa e não se enquadraram nos critérios de inclusão, dentre esses, 10 estudos preencheram os critérios de validade. 4º passo: Coleta dos dados Todas as variáveis estudadas serão observadas nos estudos e resumidas, além das características do método, dos participantes e dos desfechos da pesquisa, que irão permitir e determinar a possibilidade de comparar ou não os estudos selecionados. A análise deve ser realizada de forma crítica, procurando explicações para os resultados diferentes ou conflitantes nos diferentes estudos (Beyea & Nicoll, 1998; Ganong, 1987). 5º passo: Análise e apresentação dos dados Baseia-se na semelhança entre os estudos, eles serão agrupados para a metanálise. Cada um desses agrupamentos Journal of Specialist v.3, n.3, p.4-19, Jul-Set, 2018

5 Journal of Specialist 5 de 19 será pré-estabelecido, assim como a forma de apresentação gráfica e numérica, para facilitar a compreensão do leitor. Como pode ser observado a síntese dos estudos na tabela º passo: Interpretação dos resultados Irá dar a força da evidência encontrada, a aplicabilidade dos resultados, informações sobre custo e a prática corrente que sejam relevantes. 7º passo: Aperfeiçoamento e atualização Uma vez publicada, a revisão poderá sofrer críticas e sugestões que devem ser incorporadas às edições subsequentes, caracterizando uma publicação viva, e ainda deverá ser atualizada cada vez que surgir um novo estudo sobre o tema. Os estudos sobre revisão sistemática da literatura preconizam que os artigos devem ser selecionados mediante critérios de inclusão e exclusão préestabelecidos, os quais compõem um teste de relevância inicial, composto por uma lista de perguntas claras e definidas que tragam respostas tanto afirmativas quanto negativas. A pesquisa em bases de dados, bem como a aplicação dos testes de relevância e a seleção dos artigos serão realizadas por três pesquisadores, de forma independente, que trará um caráter fidedigno na pesquisa (Atallah & Castro, 1998). Journal of Specialist v.3, n.3, p.5-19, Jul-Set, 2018

6 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Journal of Specialist 6 de 19 Tabela 1.0: Artigos utilizados na pesquisa ID DO PLATAFORMA ANO TITULO AUTORES OBJETIVO METODOLOGIA ESTUDO A1 GOOGLE ACADEMICO 2013 A UTILIZAÇÃO DA CROCHETAGEM MIO- Neto, Luis Ferreira Monteiro. Verificar qual seria a importância da Estudo qualitativo bibliográfico APONEURÓTICA EM FASCITE PLANTAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA utilização da crochetagem mioaponeurótica no pósoperatório. A2 SCIELO 2014 ULTRASSOM NO TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR Revisão de literatura A3 GOOGLE ACADEMICO 2016 TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE EXTRACORPÓREA E LASER NA REDUÇÃO DA DOR DE INDIVÍDUOS Pinagé, Monik Azevedo; Mejia, Dayana Priscila Maia. Rodrigues, da Silva; Silva, D.; Da Cruz, Zang, G.; Francys, Vidmar, M.; Lopes, Pimentel, G. Avaliar a eficácia do ultrassom no tratamento da Fascite Plantar; estudar a Fascite Plantar, descrever a técnica do Ultrassom. Avaliar a efetividade da Terapia por Ondas de Choque Extracorpórea (ESWT) e do Revisão sistemática da literatura

7 COM FASCIÍTE PLANTAR: REVISÃO SISTEMÁTICA A4 SCIELO 2016 TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR UNILATERAL PELA TÉCNICA DA CROCHETAGEM: UM ESTUDO DE CASO. A5 LILACS 2017 FISIOTERAPIA NA FASCITE PLANTAR RELATO DE CASO A6 SCIELO 2018 EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DA TERAPIA DE Carrozzino, A. A. G.; DE França, D.; DO Amaral, C. S.; Cunha, F. G Ferreira, R. C.; Reis, C. L. V. D.; Rodrigues, T. D. S.; César, R. S. D. S. Raucau, Alix Diane Laure. Laser na redução da dor de indivíduos com fascite plantar. Verificar os Estudo de caso efeitos da técnica da Crochetagem no tratamento fisioterapêutico de uma paciente do sexo feminino, de 53 anos, portadora de fascite plantar unilateral há cerca de dois anos, que nunca havia sido submetido a nenhum outro tipo de tratamento - RELATO DE CASO Analisar os efeitos de diversos Revisão bibliográfica

8 ONDAS DE CHOQUES NA FASCITE PLANTAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A7 LILACS 2018 ONDAS DE CHOQUE EXTRACORPORAIS: UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA EFICAZ NO TRATAMENTO DA FASCIÍTE PLANTAR CRÓNICA A8 LILACS - BENEFÍCIO DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL NO TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR. A9 GOOGLE ACADEMICO - A LIBERAÇÃO MIOFASCIAL NO TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR A10 GOOGLE ACADEMICO - COMPARAÇÃO DOS EFEITOS ENTRE A BANDAGEM FUNCIONAL DE Cotter, Maria João Berkeley; Matias, Ana Catarina. VIEIRA, Anne Katlen Mota; DE SOUZA, Flaviano Gonçalves Lopes. DA SILVA, Danielle Aires; MEJIA, Dayana Priscila Maia Nakayama GK, Suguiura ITR, Albuquerque CE protocolos das ondas de choque em pacientes com fascite plantar. Avaliar os resultados do tratamento com ondas de choque extracorporais focais em doentes com fasciíte plantar crónica. Estudar os benefícios da liberação miofascial no tratamento da fascite plantar Estudar os benefícios da liberação miofascial no tratamento da fascite plantar. comparar os efeitos entre a bandagem funcional de imobilização e Estudo analítico de dados colhidos Revisão bibliográfica Revisão bibliográfica Estudo transversal randomizado

9 IMOBILIZAÇÃO E DE CONTENÇÃO NO TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR de contenção no tratamento da Fascite plantar Journal of Specialist v.3, n.3, p.9-19, Jul-Set, 2018

10 Journal of Specialist 10 de 19 Os estudos foram identificados com Ids para uma melhor identificação do leitor e compreensão do artigo. Pode-se constatar que a base de dados mais utilizada foi o google acadêmico com 40% de artigos utilizados. Os estudos selecionados foram classificados quanto a sua categoria de publicação e 100% dos artigos são pesquisas originais, o que mostra um caráter fidedigno da pesquisa. Todos os objetivos estão claros e bem definidos, o que possibilita um bom entendimento ao leitor. Para um melhor entendimento, sintetizamos a atuação da fisioterapia na fascite plantar dos artigos abaixo: A1: A crochetagem se distingue das demais técnicas por acelerar a reabilitação. Pois promove uma ação mecânica na área inflamada da fáscia, causando uma hiperemia profunda, que melhora a oxigenação do tecido. Os resultados práticos observados pela utilização da crochetagem estão de acordo com as ideias dos conceitos anatômicos, funcionais e fisiológicos A2: O método do ultrassom empregado para a fascite plantar ainda divide muitas opiniões e restam muitas incertezas em relação à sua efetividade. Para alguns autores possui resultados satisfatórios, já para outros não acrescentam ganhos funcionais relevantes. Contudo, o ultrassom possui bons resultados para a redução do quadro álgico. A3: A terapia por ondas de choque tem surgido como uma opção segura de tratamento e pode melhorar significativamente a dor em indivíduos portadores de fascite plantar. A4: Com a utilização da técnica crochetagem, na avaliação inicial antes da terapêutica, a paciente quantificou sua dor como grau 8 em posição ortostática e grau 9 à palpação em pé esquerdo. Após as dez sessões, quantificou em grau 4 em posição ortostática e grau 4 à palpação em pé esquerdo. Relatou também melhora considerável em suas atividades da vida diária, uma vez que as mesmas eram significativamente limitadas pela dor. A5: Após as sessões realizadas verificou-se melhora no quadro de dores da paciente no membro acometido pela fascite plantar, essa diminuição de dores Journal of Specialist v.3, n.3, p.10-14, Jul-Set, 2018

11 Journal of Specialist 11 de 14 parece ter sido auxiliada pelas técnicas de alongamento, alongamento específica da fáscia plantar e liberação miofascial. A6: As ondas de choque reduzem a dor e melhora a funcionalidade do paciente. No entanto, apenas dois estudos provaram que as ondas de choque têm uma taxa de eficácia relevante para tratar fascite plantar crónica. A7: Verificou-se melhoria da dor em 91,7%, ficando 74,3% dos casos sem dor em que o tratamento com ondas de choque extra corporais se apresenta como uma arma terapêutica eficaz, de baixo risco, no tratamento da fascite plantar crónica. A8: A liberação miofascial é uma técnica que atua com mobilizações manuais da fáscia, que são executadas para aumentar a amplitude de movimento, aliviar a dor e restaurar a quantidade e a qualidade normal dos movimentos. O uso da liberação miofascial como terapia tem objetivo aumentar amplitude de movimento, aliviar dor e relaxamento de tecidos tensos. A9: A liberação miofascial é uma técnica adequada para restaurar o movimento do sistema conjuntivo e é um método de tratamento da fascite plantar, que acomete as fáscias e estruturas ao seu redor, ou seja, o sistema global. O uso da liberação miofascial como terapêutica permite o retorno às funções normais e é a mais indicada. A10: Com uma amostra composta por 21 pessoas com fascite plantar que foram divididas em três grupos, grupo 1 (exercícios de alongamento), grupo 2 (exercícios de alongamento + bandagem de imobilização), e grupo 3 (exercícios de alongamento + bandagem de contensão). O estudo demonstrou não haver diferenças estatisticamente significativas entre os grupos estudados. Journal of Specialist v.3, n.3, p.10-14, Jul-Set, 2018

12 Journal of Specialist 11 de 14 Tabela 2.0: Técnicas encontradas em artigos e sua eficácia de acordo com a pesquisa. TÉCNICAS % EM EFICÁCIA ESTUDOS CROCHETAGEM 20 ALTA ULTRASSOM 10 MÉDIA ONDAS DE 30 ALTA CHOQUE LIBERAÇÃO MIOFÁSCIAL 30 ALTA A técnica de crochetagem utilizada em 20% dos estudos e com alta eficácia, foi criada na década de 1970, por Kurt Ekman, fisioterapeuta sueco. No Brasil, ela passou a ser divulgada a partir dos anos 2000 pelo professor Henrique Baumgarth, presidente da Associação Brasileira de Crochetagem, que por meio de exposições em congressos, conferências, revistas científicas, monografias enfatiza sobre a eficácia da mesma por meio de comprovações de seus resultados positivos e pelo fisioterapeuta francês Jean-Yves Vandewalle, que para divulgar a técnica escreveu o primeiro livro sobre a técnica e sua eficácia (Paula & Nogueira, 2017). A crochetagem é uma técnica terapêutica manual, externa e indolor, utilizada por fisioterapeutas e tem sido empregada atualmente no tratamento de problemas relacionados ao aparelho locomotor normalmente de origem inflamatória ou traumática em que tende a causar dores intensas. Trata-se de tratamento realizado por meio de ganchos colocados e mobilizados sobre a pele com o objetivo de liberar aderências ou fibroses. Usada normalmente para evitar que haja a perca de mobilidade do aparelho locomotor (Barbosa & Casa Junior 2012). A mesma é indicada em qualquer lesão osteomioarticular que ocasione uma fibrose ou formação de aderências, em que seu objetivo principal seja o de promover a quebra e liberação de pontos de fibrose, comumente causados pelo acúmulo de cristais de oxalato de cálcio e corpúsculos fibrosos constituídos de arranjos desorganizados de fibras de colágeno encontrados em locais de estagnação circulatórias próximos às articulações ou planos mioaponeuróticos. Importante destacar a relação existente entre a técnica da crochetagem e a fáscia que se trata de um tecido conjuntivo de sustentação, invólucro de órgãos e músculos. Os invólucros musculares acham-se de maneira contínua e internamente Journal of Specialist v.3, n.3, p.11-19, Jul-Set, 2018

13 Journal of Specialist 12 de 19 ligados, formando uma estrutura fibrosa apoiado sobre o esqueleto ósseo. Circula todos os órgãos de maneira tridimensional possibilitando a sua posição correta e seu pleno funcionamento (Freitas, 2012; Souza, 2017). Em 10% dos estudos, a ultrassom tem uma média eficácia no tratamento da fascite plantar, é provável que o ultrassom seja o recurso físico que mais caracteriza o tratamento fisioterapêutico. Graças ao conhecimento dos seus efeitos, esse recurso tem ultrapassado as indicações das lesões do tecido músculo esquelético, estando disponível para outras disfunções teciduais, como no sistema cutâneo (Agne, 2009). O ultrassom terapêutico tem a capacidade de influenciar positivamente o processo normal de reparo tecidual após uma lesão. Embora os efeitos pareçam ser mais fortes durante a frase inflamatória, são evidentes durante todas as outras fases do reparo, ainda que em pouca extensão. Os efeitos desta modalidade não visam mudar o processo de reparo, pelo contrário, visam melhorar a cascata de eventos que ocorre normalmente de modo a estimular ou melhorar os eventos, resultando em uma resolução mais eficiente do problema clínico. Os efeitos da modalidade, como de todas as outras, parecem ser dose dependentes. É importante, portanto, aplicar a energia no momento certo e na dose certa de forma a obter o máximo de benefícios (Watson, 2009). Logo, no campo da fisioterapia, é definido ultrassom (US) as oscilações cinéticas ou mecânicas produzidas por um transdutor vibratório que se aplica sobre a pele com fins terapêuticos, atravessando-a e penetrando no organismo em diferentes profundidades. Devido a sua alta frequência que extrapola um milhão de Hertz por segundo, essa energia sai do campo de percepção do ouvido humano. A onda ultrassônica é de natureza longitudinal, ou seja, a direção de propagação é a mesma que a direção de vibração. As ondas elásticas longitudinais causam compressão e expansão do meio à metade da distância de um comprimento de onda, conduzindo variações de pressão nesse meio. Por meio se entende a substancia de contato (gel ou água) e os tecidos do corpo os quais se propaga essa energia ultrassônica (Agne, 2009). Com 30% dos estudos, com alta eficácia, a terapia por ondas de choque Journal of Specialist v.3, n.3, p.12-19, Jul-Set, 2018

14 Journal of Specialist 13 de 19 radial extracorpórea é um tratamento eficaz para a fascite plantar crônica e pode ser administrado a pacientes ambulatoriais sem anestesia, por conseguinte melhora significativamente a dor, função e qualidade de vida em comparação com placebo em pacientes com fascite plantar recalcitrante (Gerdesmeyer, 2008). O estudo de Kudo et al. (2006) avaliou 114 pacientes com fascite plantar crônica (ou seja, tinham dor nos pés há mais de 6 meses), que não obtinham melhora com o tratamento conservador. Os pacientes foram divididos em dois grupos: um grupo recebeu o tratamento real por Terapia por Ondas de Choque, e o segundo grupo recebeu um tratamento placebo. Os participantes do grupo de tratamento real por Terapia por Ondas de Choque apresentaram uma melhora estatisticamente significativa (p = 0,0124) em suas dores. As dores foram avaliadas pela Escala Visual Analógica, que avalia a dor do paciente de 0 a 10 (0 = nada de dor, 10 = maior dor já sentida). As notas médias dos participantes que receberam o tratamento por Ondas de Choque caíram de 7.5 para 3.9, três meses após o tratamento, com uma melhora de mais de 49% em sua dor. Outro tratamento utilizado para fascite plantar, encontrado em 30% dos estudos é a liberação miofascial, com alta eficácia, que é realizada através da combinação de três movimentos, são eles: movimento tracional de deslizamento, fricção e amassamento. Estes têm como objetivo serem realizados de forma a alongar o músculo e as fáscias obtendo assim, como objetivo final o relaxamento de tecidos tensos (Souza, 2012). A fáscia sendo um tecido conjuntivo que envolve toda a musculatura, separando os músculos, o tamanho desta fáscia e sua espessura sempre vai variar de músculo para músculo, esta divisão estará diretamente correlacionada a que função esta fáscia vai realizar, pois as fáscias também têm a função de estabilizar o músculo. Pode ser mobilizada, manipulada (estirada) mecanicamente, este estiramento tende a causar um relaxamento desta fáscia quando retorna a posição inicial, através do aumento da temperatura e pela própria fricção exercida, este tecido conjuntivo ao ser manipulado promove um certo estiramento das fibras do tecido conjuntivo, o que faz com que aumente o seu tamanho e consequentemente a musculatura que se encontrava presa, retida junto a ele consegue expandir seu tamanho, ou seja, o músculo não havia conseguido o seu alongamento total porque Journal of Specialist v.3, n.3, p.13-19, Jul-Set, 2018

15 Journal of Specialist 14 de 19 a fáscia que se encontrava tensionada estava evitando este movimento, quando esta liberação ocorre, o músculo consegue em sua totalidade expandir, aumentando externamente o grau de amplitude de movimento para o exercício (movimento) executado (de Sousa & Mejia, 2012). Além de ser uma técnica muito utilizada, a mesma refere-se à ação de destravar e reequilibrar os músculos e seus envelopes de tecido conjuntivo (fáscias). Pelo fato de as fáscias formarem um tecido de continuidade isso possibilita que a atuação manual gere um efeito global e a reequilibração musculoesquelética geral, portanto essa técnica é uma ferramenta de extrema importância nos tratamentos do sistema musculoesquelético devolvendo maior liberdade, diminuição de dores e alinhamento postural. Ao realizar a liberação miofascial, regiões do corpo são liberadas de retrações, aumentando a flexibilidade em prol de uma reorganização estrutural e biomecânica favorável à postura e a realização das atividades funcionais (André, 2013; Rêgo, 2012). Portanto, a manipulação das fáscias é fundamental para os tratamentos do sistema musculoesquelético, restabelecendo uma maior liberdade e coordenação dos movimentos, diminuição de dores e alinhamento postural. É uma abordagem bastante eficaz no tratamento das fascites e tendinites. Assim, a atuação manual do fisioterapeuta em uma fáscia específica terá repercussão nas fáscias mais distantes possibilitando um efeito global como reequilíbrio musculoesquelético geral. Isso nos leva à noção de cadeias miofasciais, o que estabelece a interdependência de todos os músculos entre si. Logo, esse efeito global indica a potencialidade da liberação miofascial que no caso da fascite plantar é altamente indicada por atuar no principal mecanismo defasado que a patologia manifesta (André, 2013). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que variados métodos são utilizados durante a reabilitação da fascite plantar, porém não há concordância na literatura em relação a melhor opção de tratamento, pois os níveis de evidência e eficácia são distintos de acordo com cada técnica. Embora não ter um protocolo de tratamento bem definido de como proceder Journal of Specialist v.3, n.3, p.14-19, Jul-Set, 2018

16 Journal of Specialist 15 de 19 na fascite plantar, pela gama e heterogeneidade dos estudos, faz se há necessária a realização de estudos mais homogêneos para comparar os resultados e analisar a sua eficácia. Logo, a atuação do fisioterapeuta ainda é bastante fragilizada em relação a acervo cientifico que comprove a eficácia das técnicas de tratamento para um maior respaldo profissional, aprendizado acadêmico e atualização da comunidade em geral a respeito de fatores relacionados a própria patologia. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agne, J. E. (2009). Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti. André, M.L.A. (2013). Mobilização miofascial. América. São Paulo. Atallah, A. N., & Castro, A. A. (1998). Revisão sistemática da literatura e metanálise. Medicina baseada em evidências: fundamentos da pesquisa clínica. São Paulo: Lemos-Editorial, Barbosa, K. S., & Junior, A. J. C. (2012). Efetividade da Crochetagem Fisioterapêutica na flexibilidade Tóraco-lombar e do quadril. Estudos, 39(4), BEYEA, S.C.; NICOLL, L.H. Writing an integrative review. AORN J. Apr; 67(4):877-80, Broome, M. E. (2000). Integrative literature reviews for the development of concepts. Concept development in nursing: foundations, techniques and applications. Philadelphia: WB Saunders Company, Carrozzino, A. A. G., de França, D., do Amaral, C. S., & Cunha, F. G. (2016). Tratamento da fascite plantar unilateral pela técnica da crochetagem: um estudo de caso. Revista de trabalhos acadêmicos. Castro, A. P. (2010). Fasceíte Plantar. Revista de Medicina Desportiva in forma, 1(3), 7-8. Journal of Specialist v.3, n.3, p.16-19, Jul-Set, 2018

17 Journal of Specialist 17 de 19 Cotter, M. J. B., & Matias, A. C. Ondas de Choque Extracorporais: uma Abordagem Terapêutica Eficaz no Tratamento da Fasciíte Plantar Crónica. Da Silva, D. A., & Mejia, D. P. M. A Liberação miofascial no tratamento da fascite plantar. De Souza, M. S., & Mejia, D. P. M. (2012). Estudo comparativo entre as técnicas de alongamento ativo x liberação miofascial. Ferreira, R. C., Reis, C. L. V. D., Rodrigues, T. D. S., & César, R. S. D. S. (2017). Fisioterapia na fascite plantar relato de caso. Revista de trabalhos acadêmicos universo. Belo Horizonte, 1(2). Freitas, A.S. (2012). A Técnica de Crochetagem na Liberação Mioaponeurótica da Fáscia Toracolombar. Bahia. Gerdesmeyer, L., Frey, C., Vester, J., Maier, M., Lowell Jr, W., Weil Sr, L.,... & Diehl, P. (2008). Radial extracorporeal shock wave therapy is safe and effective in the treatment of chronic recalcitrant plantar fasciitis: results of a confirmatory randomized placebo-controlled multicenter study. The American journal of sports medicine, 36(11), Kudo, P., Dainty, K., Clarfield, M., Coughlin, L., Lavoie, P., & Lebrun, C. (2006). Randomized, placebo controlled, double blind clinical trial evaluating the treatment of plantar fasciitis with an extracoporeal shockwave therapy (ESWT) device: A North American confirmatory study. Journal of orthopaedic research, 24(2), Linde, K., & Willich, S. N. (2003). How objective are systematic reviews? Differences between reviews on complementary medicine. Journal of the Royal Society of Medicine, 96(1), Lopes, A. D., & Junior, L. C. H. (2013). Reabilitação das principais lesões relacionadas à corrida. CES Movimiento y Salud, 1(1), Journal of Specialist v.3, n.3, p.17-19, Jul-Set, 2018

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