A IMAGINAÇÃO EM VYGOTSKY: princípio para novas construções, para a expansão de conhecimentos e para o desenvolvimento *

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1 A IMAGINAÇÃO EM VYGOTSKY: princípio para novas construções, para a expansão de conhecimentos e para o desenvolvimento * Flávia Diniz Roldão Balmant Resumo: O trabalho apresenta a concepção de Imaginação de Lev Semyonovitch Vygotsky, conforme expressa na obra La imaginación y el arte en la infancia. Explicita a concepção positiva e construtiva da imaginação dentro desta perspectiva, destacando-a como a base para novas construções, para a expansão do conhecimento, e para o desenvolvimento humano. Discute a relação entre imaginação e realidade no entendimento deste autor, destacando as quatro maneiras pelas quais ele considera que ambas estão diretamente ligadas, a saber: mediante a acumulação e riqueza de experiência de uma pessoa; mediante sua relação com o tempo num processo de incubação e maturação; mediante a relação emocional presente no processo imaginativo, e mediante a fantasia cristalizada momento máximo e final de um processo imaginativo. Destaca sua percepção da imaginação como uma atividade cotidiana presente de modo premente na sociedade, apesar de passar muitas vezes de modo desapercebido pelas pessoas. Trata sobre a importância destacada por esse autor, do processo imaginativo ser considerado e trabalhado pela Pedagogia e a Psicologia da Infância. Aborda-se a sua idéia de que o processo de imaginação na criança é mais pobre do que a imaginação no adulto, devido ao repertório dela ser menos amplo. Encerra explicitando o papel fundamental do exercício da imaginação como possibilidade para o desenvolvimento pessoal e social, traçando considerações acerca da concepção Vygotskyana de que a imaginação longe de ser um divertimento caprichoso do cérebro, é função vitalmente necessária, e que por meio da fantasia cristalizada vem tornar-se concretamente presente na sociedade. PALAVRAS-CHAVE: Vygotsky, imaginação, Psicologia Histórico-Cultural, desenvolvimento....ver a imaginación no un divertimiento caprichoso del cerebro, (...) sino como una función vitalmente necesaria (Vygotsky) Introdução: O Russo Lev Semyonovitch Vygotsky é atualmente um dos teóricos mais influentes na área da Educação e da Psicologia, sendo reconhecido como um clássico da Psicologia e das Ciências Humanas em geral (PAEZ & ÁDRIAN, 1993, p.13-16).

2 262 Considerado o pai da Psicologia Histórico-Cultural, influenciou muitos outros teóricos e pesquisadores que continuaram a desenvolver estudos a partir das idéias que foram lançadas por ele, mas que devido a sua morte prematura, aos 38 anos de idade, não foram totalmente desenvolvidas (GOZÁLEZ REY, 2001). Ele teve passagem por várias áreas do conhecimento, tais como o direito, a medicina, a educação, a arte especialmente a literatura e o teatro. Atuou como professor, filólogo, crítico literário e pesquisador, dentre outras atividades por ele desenvolvidas (COLE & SCRIBNER, 1989; LURIA, 1989; BRUNER, 1991). Escreveu sobre muitos assuntos referentes ao ser humano. Este trabalho abordará um dos temas por ele tratados, a saber a imaginação. Para tal, será adotado o recorte do estudo especifico desta temática em uma de suas obras La imaginación y el arte en la infancia. I - O aspecto positivo e construtivo da imaginação em Vygotsky A imaginação em Vygotsky tem um aspecto positivo e construtivo. Tendo por base uma inadapatação da pessoa, que gera necessidades, sonhos e desejos, ela é o princípio para a criação de todo o novo em toda a vida cultural, e para a expansão dos conhecimentos. Ele escreve: (...) La imaginación, como base de toda actividad creadora, se manifiesta por igual en todos los aspectos de la vida cultural posibilitando la creación artística, científica y técnica. En este sentido, absolutamente todo lo que nos rodea y ha sido creado por la mano del hombre, todo el mundo de la cultura, a diferencia del mundo de la naturaleza, todo ello es producto de la imaginación. (1990, p. 10) Nesta obra de Vygotsky (1990), é possível perceber sua valorização da imaginação como sendo uma atividade importantíssima da mente humana. Diferente de outras concepções de imaginação que a colocam como algo sem importância ou como um divertimento caprichoso do cérebro (p.15), ele se refere a ela como sendo uma função vitalmente necessária (idem) e de enorme complexidade. Ele explica que há duas concepções distintas da imaginação. Uma concepção vulgar (do senso comum?) que entende por imaginação - o irreal, aquilo que não se

3 263 ajusta à realidade e que portanto, necessita de um valor prático (p.9). A outra, é a concepção científica que a psicologia faz da imaginação como uma atividade criadora e construtiva do cérebro humano. No entender da psicologia histórico-cultural, nosso cérebro é dotado de duas atividades: uma atividade conservadora a memória; e uma atividade combinatória, criativa, construtiva a imaginação. Essa última [a imaginação] utiliza-se da primeira [a memória] para suas construções, e toda atividade humana que não se limita a reproduzir acontecimentos e impressões vividas, pertence a essa segunda função criadora ou combinatória (p.9 tradução minha). Desse modo, é possível perceber que é essa atividade do cérebro que leva o homem a estar voltado para o futuro, sendo capaz de novas criações, construções e descobertas, proporcionando o seu desenvolvimento e o da sociedade. II A imaginação é a base para a criação de todo o novo e para a expansão dos conhecimentos. Citando Ribeau, VYGOTSKY (1991, p.10) afirma: Todo descubrimiento grande o pequeño, antes de realizarse en la practica y consolidarse, estuvo unido en la imaginación como una estructura erigida en la mente mediante nuevas combinaciones o correlaciones. Para ele, nem o novo, nem a criação, não são produtos de algum talento humano inato especial, mas são frutos de um longo trabalho de combinação e de re-ordenação de dados formando uma nova configuração. O produto da atividade criativa é sempre fruto de seu próprio tempo, do contexto social em que a pessoa que cria está inserida, e das influências deste tempo e da cultura sobre a pessoa. Por isso, na sua concepção, a criatividade e a imaginação devem ser estimuladas desde a mais tenra idade, e quanto maior o número de experiências de uma pessoa, de mais dados ela vai dispor para seu processo criativo. Sendo um processo extremamente complexo, o processo criativo evolui assim das formas mais simples para as mais complexas.

4 264 Para Vygotsky, toda nova descoberta é uma imaginação cristalizada. A imaginação não é algo totalmente alheio à realidade nem separado dela, mas, toma dela própria os dados dos quais se utilizará. Ele escreve: Todos los objetos de la vida diaria, sin excluir los más simples y habituales, viene a ser algo así como fantasía cristalizada. (1991, p.10) No início do processo imaginativo temos a experiência [a acumulação de dados armazenados na memória]. Esses dados sofrem uma re-elaboração; re-combinação, formando uma nova configuração. Essa se objetiva cristalizando-se em novas formas de realidade. Explicitando seu pensamento em forma de diagrama temos: Realidade Materializa uma nova realidade Sofre completa re-elaboração por meio da imaginação III. A imaginação e a realidade. Muitas pessoas sem fazer uma reflexão mais detalhada acerca do processo da imaginação, tendem a concebe-la como algo completamente alheio à realidade. A partir de uma perspectiva científica e materialista, Vygotsky irá se contrapor a este tipo de pensamento, explicitando no seu texto que a imaginação está relacionada com a realidade, pois, extrai dela os elementos para a sua criação. Ele escreve: Sería un milagro que la imaginación pudiese crear algo de la nada (...) Para ele a imaginação vincula-se à realidade de quatro maneiras: a. Ela encontra-se em relação direta com a riqueza da experiência de uma pessoa. A acumulação da experiência é o primeiro momento de um processo imaginativocriativo. b. O segundo momento é um momento de maturação, decantação ou incubação. Ele ocupa um tempo, e está diretamente relacionado com a função

5 265 conservadora do cérebro. Através desse processo, temos um segundo modo da imaginação ligar-se à realidade. c. A terceira forma de vinculação entre imaginação e realidade é pela relação emocional. Isso se dá de dois modos, no entender de Vygotsky: toda emoção ou sentimento tende a manifestar-se em determinadas imagens concordantes com ela, do mesmo modo, as emoções podem eleger determinadas imagens, idéias, impressões, que sejam congruentes com o estado de ânimo que nos domina (1990, p.21) - é o que os psicólogos denominam de lei do signo emocional comum (1990, p.22). Também os psicólogos têm alertado que todo sentimento possui além de uma manifestação externa, corpórea, uma expressão interna que se dá pela seleção de pensamentos, imagens e impressões. A este fato eles chamam de lei da dupla expressão dos sentimentos. (1990, p.21) d. Um último modo de ligação entre imaginação e realidade ocorre por meio da fantasia cristalizada, onde a imaginação adquire realidade plena e concreta. IV. A imaginação e a atividade criativa como atividade cotidiana Para o autor que estamos abordando, longe de ser uma capacidade especial de alguns poucos gênios, a imaginação e a atividade criadora são processos completamente presentes no cotidiano das pessoas, e a sociedade está repleta de inventores anônimos que ela desconhece, mas que nem por isso eles deixam de fato de ser uma realidade. Vygotsky chama a atenção para o fato de que:...existe creación no sólo allí donde da origen a los acontecimientos históricos, sino también donde el ser humano imagina, combina, modifica y crea algo nuevo, por insignificante que esta novedad parezca al compararse con las realizaciones de los grandes genios. Si agregamos a esto la existencia de la creación colectiva que agrupa todas esas aportaciones insignificantes de por si de la creación individual, comprenderemos cuán inmensa es la parte que de todo lo creado por el género humano corresponde precisamente a la creación anónima colectiva de inventores anónimos. Se desconoce el nombre de los autores de la gran mayoría de los descubrimientos, como justamente ha advertido Ribaud, y la comprensión científica de esta cuestión nos hace ver en la función creadora más bien una regla que una excepción (...) en la vida que nos rodea cada día existen todas las premisas necesarias para crear y todo lo que excede

6 266 del marco de la rutina encerrando siquiera una mínima partícula de novedad tiene su origen en el proceso creador del ser humano. (1990, p.11) Nesta concepção a imaginação é um processo muito presente na sociedade, mas, parece ocorrer uma carência de sensibilidade para perceber e reconhecer a presença desse processo no cotidiano pessoal, e da sociedade como um todo. V. A imaginação e a atividade criativa na pedagogia e psicologia infantil. Do ponto de vista deste autor, a imaginação e a atividade criativa são processos que devem ser levados a sério, e considerados fundamentais tanto pela pedagogia, quanto pela psicologia da infância (p.11-12). Ele entende que quanto maior for o repertório do qual a pessoa dispõe, mais ampla será a sua possibilidade de criação. Então ele recomenda que se possa ampliar ao máximo o repertório de experiências da criança, a fim de possibilitar-lhe bases sólidas para a sua atividade criativa (p.18). Diferentemente do que se costuma apregoar no senso comum, ele acredita que a capacidade imaginativa da criança seja menor do que a do adulto. Isso por que o adulto possui um repertório maior para suas combinações, devido a sua maior experiência pelos anos vividos, se comparada à da criança. Ele escreve: Podría formularse así: la actividad creadora de la imaginación se encuentra en relación directa con la riqueza y la variedad de la experiencia acumulada por el hombre, porque esta experiencia es el material con el que se erige sus edificios la fantasía. Cuanto más rica sea la experiencia humana, tanto mayor será el material del que dispone esa imaginación. Por eso la imaginación del niño es más pobre que la del adulto, por ser menor su experiencia. (1990, p.17) VI. O exercício da imaginação como possibilidade para o desenvolvimento humano e social. Como a imaginação possibilita o desenvolvimento? Deixemos que o próprio Vygotsky responda essa questão se fazendo ouvir através do seu escrito:

7 267 (...) La imaginación adquiere una función de suma importancia un la conducta y en el desarrollo humano, convirtiéndose en medio de ampliar la experiencia del hombre que, al ser capaz de imaginar lo que no ha visto, al poder concebir basándose en relatos y descripciones ajenas lo que no experimentó personal y directamente, no está encerrado en el estrecho circulo de su propia experiencia, sino que puede alejarse mucho de sus limites asimilando, con ayuda de la imaginación, experiencias históricas o sociales ajenas. (1990, p.20) Mediante esse processo criativo por meio da imaginação o ser humano se supera. Novas construções e novos conhecimentos são tornados possíveis. Dessa forma podemos dizer que a imaginação possibilita a expansão humana e social, sendo uma atividade essencial à sobrevivência e ao desenvolvimento humano. Nesta perspectiva considera-se que, uma sociedade que possibilita às pessoas participarem de um maior número possível de experiências, e que estimule a criatividade e imaginação, será com certeza uma sociedade em constante desenvolvimento. O exercício da imaginação a nível social possibilitará a expansão social. O exercício da imaginação voltado para a questão de resolução dos problemas pessoais, possibilitará a expansão pessoal por meio da re-elaboração de dados que formarão uma nova configuração. A partir da idéia da positividade da imaginação para o desenvolvimento humano, percebe-se a necessidade de que as sociedades possam criar espaços para que essa atividade venha a ser estimulada e desenvolvida visando uma melhoria da qualidade de vida pessoal, e o desenvolvimento e expansão social. Afinal, concorda-se com VYGOTSKY que afirma:... la actividad creadora Del hombre hace de él un ser proyectado hacia el futuro, un ser que contribuye a crear y que modifica su presente. (1990, p.9) Conclusão Para Vygotsky, a atividade imaginativa do cérebro é uma atividade vitalmente necessária (1990, p.15). Diante da atual concepção do senso comum da imaginação como uma atividade trivial e dispensável, como uma atividade à qual se entregam as pessoas que não tem algo mais importante a fazer, resta-nos perguntar, a quem

8 268 interessa que se menospreze essa função essencial da imaginação na sociedade? A que interesses estaria servindo um tipo de concepção negativa da imaginação que a considera apenas como algo supérfluo, como perda de tempo, ou como fuga da realidade? Podemos inferir a partir dessa obra de Vygotsky que a imaginação tem uma função positiva, construtiva, desenvolvimental, e libertadora da pessoa humana e da sociedade. Ela possibilita a re-construção e a construção de novas realidades pessoais e sociais, ao tornar-se uma imaginação cristalizada. Algumas pessoas acreditam que não devemos ser sonhadores, e que isso é uma perda de tempo dos artistas e poetas, mas, para a psicologia sócio-histórica, exercitar a atividade imaginativa do cérebro é fundamental para uma pedagogia e psicologia do desenvolvimento e da mudança. Como disse Rubem Alves A imaginação dá a luz ao seu filho... devido à imaginação, a vida sempre pode recomeçar (1993, p.170 e 172). Referências: ALVES, R. A Gestação do Futuro. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, BRUNER, J. S. Introdução. In: VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 3º ed. São Paulo: Martins Fontes, COLE, M. & SCRIBNER, S. Introdução. In: VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, GONZÁLEZ REY, F. Vygotsky: presencia y continuidad de su pensamiento. In: Ideasapiens, Disponível em: Acessado em 26/05/02. LURIA, A. R. Nota Biográfica sobre L. S. Vygotsky. In: VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, PÁEZ, D. & ÁDRIAN, A. Vigotski, un clásico. El problema de la relevancia de los clásicos en las Ciencias Humanas. In:. Arte, Lenguaje y Emoción: la función de la experiencia estética desde una perspectiva vigotskiana. Madrid: Editorial Fundamentos, 1993.

9 269 VYGOTSKY, L. S. La imaginación y el arte en la infancia. 2 ª ed. Madrid: Ediciones AKAL S. A, *Este trabalho é um recorte da revisão teórica realizada na pesquisa do Curso de Mestrado em Psicologia, intitulada Vivências em Atividades Artístico-Expressivas e a Construção da Identidade (UFPR, 2004), sob a orientação da professora Drª Yára Lúcia Mazziotti Bulgacov.

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