EFEITO DO ZINCO QUELATADO, APLICADO ÀS SEMENTES, SOBRE O ENRAIZAMENTO E NUTRIÇÃO DO ALGODOEIRO, SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO
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1 EFEITO DO ZINCO QUELATADO, APLICADO ÀS SEMENTES, SOBRE O ENRAIZAMENTO E NUTRIÇÃO DO ALGODOEIRO, SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO (*) Alexsandra Angela Welter (Unemat - Tangará da Serra), Roberto Giolo de Almeida (Unemat Tangará da Serra / robertogiolo@unemat.br), Francisco Figueiredo Maia Neto (BMS Micro Nutrientes do Brasil Ltda.), Marco Antônio de Oliveira (Unemat Tangará da Serra) RESUMO - O trabalho foi desenvolvido na Unemat/CUTS, com o objetivo de avaliar o efeito do zinco quelatado, aplicado às sementes, no enraizamento e nutrição do algodoeiro, sob diferentes níveis de saturação por bases do solo, até os 42 dias após emergência. Empregou-se delineamento em blocos casualizados, com tratamentos em esquema fatorial 4x4, sendo quatro níveis de saturação por bases (40; 50; 60 e 70%), e quatro níveis de zinco quelatado aplicado às sementes (0; 125; 250 e 375mL/ha), com 3 repetições. Para as variáveis altura de planta e número de folhas/vaso, foram feitas amostragens à cada sete dias, adotando-se esquema de parcelas subdivididas no tempo. As variáveis altura de planta e número de folhas/vaso mostraram resposta (P<0,05) linear, em função das amostragens no tempo, e quadrática, em função da saturação por bases, com maiores valores para saturações de 51,64 e 52,02%, respectivamente. Para teor de N no tecido foliar, houve efeito (P<0,05) linear decrescente da saturação por bases. Para teor de B no tecido foliar e massa seca de raiz, houve efeito do nível de zinco quelatado. A massa seca de raiz apresentou resposta quadrática (P<0,10), estimando-se menor valor, de 1,51g/vaso, para o nível estimado de zinco quelatado de 207,47mL/ha. Palavras-chave: massa seca de raiz, nutrientes, tecido foliar. EFFECT OF THE CHELATED ZINC, APPLIED TO THE SEEDS, IN THE GROWTH OF ROOTS AND NUTRITION OF THE COTTON, UNDER DIFFERENT LEVELS OF BASE SATURATION OF THE SOIL ABSTRACT - This work was developed in Unemat/CUTS, with the objective of evaluating the effect of the chelated zinc, applied to the seeds, in the development of roots and nutrition of cotton plants, under different levels of base saturation of the soil, until the 42 days after emergency. A randomized block design, with the treatments in 4x4 factorial, being four levels of base saturation of the cation exchange capacity (40, 50, 60 and 70%), and four levels of chelated zinc applied to the seeds (0, 125, 250 and 375 ml/ha) with three replicates was used. For the variables plant height and number of leaves for vase, it was made samplings to every seven days, being adopted the split-plot in time design. The variables plant height and number of leaves for vase showed linear response (P<0.05), in function of the samplings in the time, and quadratic response (P<0.05), in function of the base saturation, with larger values for base saturation of and 52.02%, respectively. For content of N in the leaves, there was decreasing linear effect (P<0.05) of the base saturation. For content of B in the leaves and dry matter of root, there was effect of the level of chelated zinc. The dry matter of root it presented quadratic response (P<0.10), being considered smaller value, of 1.51g/vase, for the estimated level of chelated zinc of mL/ha. Key words: dry matter of root, leaves, nutrients.
2 INTRODUÇÃO De maneira geral, os solos do cerrado são considerados velhos, profundos, bem drenados, com alta capacidade de infiltração de água e baixa retenção de umidade, têm uma boa estrutura, mas são ácidos, com altos valores de saturação por alumínio e de baixa fertilidade, o que limita o desenvolvimento da maioria das culturas (NEUMANN, 2001). Portanto, para se obter resultados satisfatórios na agricultura da região, é de fundamental importância a prática da correção do solo, com o uso da calagem, para diminuir a acidez e elevar a disponibilidade da maioria dos nutrientes para as plantas, potencializando a adubação. Entretanto, com relação ao elemento zinco, que se apresenta em baixos teores nestes solos, entre 0,5 e 0,8 mg/dm 3, o efeito da calagem é inverso, pois aumenta o ph do solo, causando diminuição da disponibilidade deste micronutriente, podendo comprometer a produtividade das culturas. Em estudo realizado por Rosolem et al. (2000), com o intuito de avaliar o crescimento radicular e nutrição de cultivares de algodoeiro em resposta à calagem, observou-se que as maiores produções de matéria seca de raízes ocorreram em solos com saturação por bases de 50%, entretanto, os teores de zinco e molibdênio nas raízes diminuíram. Almeida et al. (2003), em estudos na microrregião do Parecis, em Mato Grosso, obtiveram produtividades de algodão em caroço de à kg/ha, em solos com saturação por bases em torno de 40% e observaram que o teor de zinco nas folhas do algodoeiro estava abaixo do limite mínimo, indicando que este elemento limitou a produção. Neste sentido, a utilização do tratamento de sementes com produtos à base de zinco quelatado tem sido vista como uma alternativa, vindo ao encontro das necessidades atuais dos produtores, de fornecer este micronutriente com maior eficiência agronômica e econômica, para o início do desenvolvimento e enraizamento de plântulas de algodoeiro, permitindo uma melhoria no processo de nutrição e de produção das plantas, e contribuindo para uma maior produtividade da cultura. Com base nestas informações, foi proposto o presente estudo, com o objetivo de avaliar o efeito do zinco quelatado, aplicado às sementes, no enraizamento e nutrição do algodoeiro, sob diferentes níveis de saturação por bases do solo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido na Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT, localizada na Rodovia MT 358, km 07, no município de Tangará da Serra, durante os meses de janeiro e fevereiro de Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, com os tratamentos em esquema fatorial 4x4, sendo quatro níveis de saturação por bases do solo (40; 50; 60 e 70%) e quatro níveis de zinco quelatado aplicado às sementes (0; 125; 250 e 375 ml/ha), com 3 repetições. Para as variáveis altura de planta e número de folhas/vaso, foram feitas amostragens à cada sete dias, adotando-se esquema de parcelas subdivididas no tempo. O solo utilizado apresentava as seguintes características físico-químicas: ph (CaCl 2 ) 4,6; 26,2 g/dm 3 de matéria orgânica; 0,6 mg/dm 3 de P; 26 mg/dm 3 de K; 1,3 cmol c /dm 3 de Ca; 0,5 cmol c /dm 3 de Mg; 4,7 cmol c /dm 3 de H; 0,4 cmol c /dm 3 de Al; 6,9 cmol c /dm 3 de CTC, saturação por bases de 26,9%; 6,0 mg/dm 3 de S; 0,6 mg/dm 3 de Zn; 1,1 mg/dm 3 de Cu; 75,0 mg/dm 3 de Fe; 72,3 mg/dm 3 de Mn; 0,22 mg/dm 3 de B; 340 g/kg de areia; 83 g/kg de silte e 577 g/kg de argila.
3 O solo foi coletado da camada de 0-20cm de profundidade, destorroado, peneirado em malha de 5,5mm e homogeneizado. Posteriormente, os vasos de plástico rígido, com capacidade para 10 L, foram preenchidos com 7 kg de solo, previamente tratado com cal virgem, nas quantidades de 2,53; 4,46; 6,39 e 8,32 g/vaso, recomendadas para se atingir as saturações por bases de 40; 50; 60 e 70%, respectivamente. Em seguida, os vasos foram submetidos à capacidade de campo, permanecendo sob condições de casa de vegetação por 64 dias. Após este período, foi realizada adubação, de acordo com análise de solo e exigência da cultura. Os adubos foram misturados ao solo dos vasos, nas quantidades de: 0,44 g/vaso (125 kg/ha) de sulfato de amônio, 5,38 g/vaso (1.538,46 kg/ha) de termofosfato, 0,55 g/vaso (156,86 kg/ha) de sulfato de potássio e 0,06 g/vaso (18,18 kg/ha) de bórax. As sementes de algodão, cultivar Delta Penta, da MDM, previamente tratadas com fungicida, foram submetidas à aplicação de produto à base de zinco quelatado à 26% (365 g/l de Zn), nas proporções de 0; 125; 250 e 375 ml para cada 10 kg de semente. Logo após a adubação, foi realizada a semeadura. Foram semeadas oito sementes por vaso. Uma semana após, foi avaliado o número de plântulas por vaso, a altura de plântulas e o número de folhas emitidas por vaso. Aos sete dias após a emergência, foi realizado o desbaste, deixando-se quatro plantas por vaso, que foram cultivadas até os 42 dias após emergência. As avaliações de altura de planta e de número de folhas emitidas por vaso, foram feitas semanalmente. Aos 11 dias após a semeadura foi aplicada calda bordalesa à 0,5%, como preventivo contra mancha de alternária. Uma semana depois foi feita aplicação com calda à 1,0%, repetindo-se a aplicação após 10 dias. As precipitações pluviométricas ocorridas durante o experimento foram registradas através de um pluviômetro colocado dentro da casa de vegetação. Nos meses de janeiro e fevereiro registrou-se, 279,24 e 170,22 mm, respectivamente. No dia da colheita (42 dias após emergência), foram feitas as últimas avaliações de altura de planta e de número de folhas por vaso. Em seguida, as raízes foram separadas do solo por lavagem em água corrente sobre malha de 1,0mm. As plantas lavadas foram encaminhadas para laboratório, onde foi realizada a limpeza e a separação do material em parte aérea e raízes. Após, procedeu-se a secagem da parte aérea e das raízes, com papel toalha, por dez minutos. Logo após, a parte aérea e as raízes foram pesadas separadamente. As raízes foram imersas em água, em uma proveta graduada, para determinação do seu volume e, a partir dos resultados obtidos da massa fresca e do volume das raízes, determinou-se a densidade. As amostras dos tecidos foliares permaneceram à temperatura de -10ºC e foram encaminhadas para laboratório de análises químicas, para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Zn, Cu e B, de acordo com Embrapa (1999). Da mesma forma, o sistema radicular ficou sob temperatura de -10ºC até o término da determinação do comprimento total das raízes, que foi realizado de acordo com metodologia adaptada de Tennant (1975), onde se utilizou uma bandeja de 25x35cm, com papel milimetrado (1,1cm) devidamente plastificado e colado no fundo da bandeja. Determinou-se o comprimento total das raízes contando-se as interceptações das raízes em cada linha do quadriculado. O número de interceptações foi multiplicado pelo fator de correção 0,8642, obtendo-se o comprimento total das raízes. Após estas medições, as raízes foram submetidas à secagem em estufa com circulação forçada de ar, a 65ºC, por 72 horas.
4 Para as variáveis, massa fresca, massa seca, volume, densidade e comprimento total de raiz, massa fresca e massa seca de parte aérea e teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Zn, Cu, Fe, Mn e B do tecido foliar, adotou-se o delineamento principal; para as variáveis, altura de planta e número de folhas por vaso, foi adotado o esquema de parcelas subdivididas no tempo, considerando-se as datas de amostragem na subparcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão, sendo escolhida a melhor equação ajustada de acordo com o coeficiente de determinação, nível de significância dos coeficientes de regressão e compatibilidade biológica. Considerou-se o nível de probabilidade de 5%, exceto para as variáveis altura de planta e massa seca de raiz, onde foi considerado o nível de probabilidade de 10%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito (P>0,05) da saturação por bases do solo (V), dos níveis de zinco (Zn) quelatado aplicados às sementes e da interação V x Zn, sobre as seguintes variáveis, com seus respectivos valores médios: massa fresca de parte aérea (21,99 g) massa fresca de raiz (16,50 g), massa seca de parte aérea (6,18 g), volume de raiz (17,37 ml), densidade de raiz (0,95 g/ml), comprimento total de raiz (96,92 m) e teores de P (1,90 g/kg), K (16,07 g/kg), Ca (11,22 g/kg), Mg (3,66 g/kg ), S (2,21 g/kg), Zn (21,94 mg/kg), Mn (37,83 mg/kg) e Fe (133,12 mg/kg), no tecido foliar. Entretanto, Rosolem et al. (2000) observaram, em experimento realizado com algodão em condições semelhantes, aumento nos teores de Ca e de Mg na parte aérea, em resposta ao aumento na saturação por bases do solo. Na Tabela 1, são apresentadas as equações de regressão ajustadas para as variáveis em estudo, em função das fontes de variação, nível de zinco quelatado aplicado às sementes (Zn), saturação por bases do solo (V) e dias após semeadura (DAS). Tabela 1. Equações de regressão ajustadas das variáveis em estudo, em função das fontes de variação Variável Equação ajustada r 2 / R 2 Altura de planta (cm) Ŷ = 8, ,400058**DAS 0,97 Altura de planta (cm) Ŷ = 7, ,477217***V - 0, ***V 2 0,96 Folha por vaso Ŷ = 2, ,426552**DAS 0,95 Folha por vaso Ŷ = 8, ,253929*V - 0, *V 2 0,99 Teor de N na folha (g/kg) Ŷ = 17,2275-0,0675**V 0,96 Teor de B na folha (mg/kg) Ŷ = 33,9625-0,0208*Zn + 0, *Zn 2 0,98 Massa seca de raiz (g) Ŷ = 1, , ***Zn + 0, ***Zn 2 0,92 * (p<0,05); ** (p<0,01); ***(p<0,10). Para as variáveis, altura de planta e número de folhas por vaso, houve resposta linear crescente (p<0,05), em função das datas de amostragem, indicando um aumento na altura de planta de 0,40 cm e, no número de folhas por vaso, de 0,42, para cada dia após semeadura. O comportamento da altura de planta, em função da saturação por bases do solo, foi quadrático, estimando-se valor máximo de altura, de 20,28 cm, na saturação por bases estimada de 51,64%. O número de folhas por vaso também apresentou resposta quadrática, em função da
5 saturação por bases, tendo como ponto máximo estimado, de 15,15 folhas/vaso, para o valor estimado de 52,02% de saturação por bases. Os resultados obtidos, para estas variáveis, estão de acordo com a recomendação de saturação por bases do solo para a cultura do algodão, no cerrado, de 50%, de acordo com Sousa e Lobato (2004). O teor de N do tecido foliar apresentou resposta linear decrescente (p<0,05), em função da saturação por bases. Porém, o teor de N mais elevado obtido neste trabalho não corresponde ao recomendado para a região do cerrado, segundo Sousa e Lobato (2004), cujos valores devem variar de 35 a 40 g/kg. No entanto, as amostras de tecido foliar do experimento foram coletadas com 42 dias após emergência (DAE), sendo recomendado que a amostragem seja feita no início do florescimento. Este fato pode ter influenciado a baixa concentração de N nas folhas, que ainda estavam muito jovens, pois, segundo Sousa e Lobato (2004), nas folhas mais novas ocorre a diluição dos nutrientes, pelo fato de estarem em fase de crescimento. Neste sentido, segundo Rosolem (2001), o algodoeiro começa a absorção de N, em média, a partir de 20 DAE, e a velocidade de absorção aumenta drasticamente a partir dos 40 DAE, explicando assim, o menor acúmulo desse nutriente no presente estudo. O teor de B no tecido foliar apresentou resposta quadrática (p<0,05), em função do nível de zinco quelatado, com valor mínimo estimado de B, de 32,06 mg/kg, para o valor estimado de zinco quelatado aplicado à semente, de 182,24 ml/ha. A massa seca de raiz teve comportamento quadrático em função dos níveis de zinco aplicados às sementes, tendo-se como menor valor estimado para massa seca, de 1,51 g/vaso, para o nível de zinco estimado de 207,47 ml/ha. Apesar do comprimento total de raiz não ter sido afetado pelos níveis de zinco ou pela saturação por bases, o ponto de menor massa seca de raiz (1,51 g/vaso), em função do nível de zinco quelatado aplicado à semente, pode indicar uma maior quantidade de raízes finas, o que representa maior capacidade de absorção de água e de nutrientes pelas plantas. CONCLUSÕES 1. As variáveis, altura de planta e número de folhas por vaso, mostraram resposta linear crescente, em função das datas de amostragem, e quadrática, em função da saturação por bases, com maiores valores para saturações estimadas de 51,64 e 52,02%, respectivamente; 2. Para o teor de N no tecido foliar, houve efeito linear decrescente da saturação por bases; 3. Para o teor de B no tecido foliar, houve efeito do nível de zinco aplicado à semente. O teor de B apresentou resposta quadrática, com menor valor estimado, de 32,06 mg/kg, para o nível de zinco estimado de 182,24 ml/ha; 4. Para massa seca de raiz houve efeito do nível de zinco quelatado aplicado à semente, estimando-se menor valor, de 1,51 g/vaso, para o nível de zinco estimado de 207,47 ml/ha; 5.Tendo em vista que o comprimento total de raiz não foi afetado, o menor valor estimado para massa seca de raiz, em função do nível de zinco quelatado aplicado à semente, indica uma maior quantidade de raízes finas, que apresentam maior capacidade de absorção de água e de nutrientes; (*) Financiamento de BMS Micro Nutrientes do Brasil Ltda.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, R. G.; SCHIEDECK, G.; TOLEDO, A. J.; SANTOS, L. N. Z. Avaliação agroecológica de cultivares de algodoeiro em Campo Novo do Parecis, MT: ensaio de saturação por bases do solo, safra 2002/2003. Tangará da Serra: UNEMAT / IPA Parecis, (dados não publicados). EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, p. NEUMANN, R. I. Anuário brasileiro do algodão Cuiabá: Gazeta, Fundação MT, p. ROSOLEM, C. A. Ecofisiologia e manejo da cultura do algodoeiro. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO, 2000, Cuiabá. Anais... Cuiabá: Fundação MT, p ROSOLEM, C. A.; GIOMMO, G. S.; LAURENTI, R. L. B. Crescimento radicular e nutrição de cultivares de algodoeiro em resposta à calagem. Pesq. agropec. bras., v. 35, n. 4, p , SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2.ed. Brasilia: Embrapa Cerrados, p. TENNANT, D. A test of a modified line intersect method of estimating root lenght. Journal of Ecology, v. 63, p , 1975.
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