RESPOSTA A DOSES CRESCENTES DE POTÁSSIO PARA OS CULTIVARES DE ALGODOEIRO IAC 24 E DELTAOPAL NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS

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1 RESPOSTA A DOSES CRESCENTES DE POTÁSSIO PARA OS CULTIVARES DE ALGODOEIRO IAC 24 E DELTAOPAL NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Aldo Rezende Fernandes (Unesp Ilha Solteira / aldo_agro@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp Ilha Solteira), Samuel Ferrari (Unesp Ilha Solteira), João Vitor Ferrari (Unesp Ilha Solteira), Marcio Lutosa Santos (Unesp Ilha Solteira). RESUMO - No presente trabalho buscou-se respostas de diferentes cultivares de algodão anual submetidos a doses crescentes de potássio, no plantio e em cobertura para as cultivares IAC24 e DELTAOPAL. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da Unesp/Câmpus de Ilha Solteira-SP, com solo classificado como Latossolo Vermelho. O delineamento experimental empregado foi o em blocos ao acaso com quatro repetições no esquema fatorial 4x2, perfazendo um total de oito tratamentos. A cultivar IAC 24 apresenta teores foliares de magnésio maiores quando comparada à Deltaopal. A cultivar Deltaopal apresenta teores foliares de nitrogênio e fósforo maiores quando comparada à IAC 24. Com o aumento das doses de potássio, ocorreu um incremento dos teores foliares de potássio e uma redução dos teores foliares de magnésio e enxofre. À medida que se aumenta a dose de K, diminui-se a massa dos capulhos e de sementes e aumenta-se a porcentagem de fibra. O cultivar IAC 24 produz uma maior quantidade de massa de capulho e de sementes, em relação ao Deltaopal. Palavras-chave: algodão, adubação potássica POTASH LEVELS APPLIED IN THE COTTON CULTIVARS IAC 24 AND DELTAOPAL ABSTRACT This work was developed aiming to study potash levels applied in the cotton Cultivars IAC 24 and Deltaopal. The experiment was developed out at the experimental farm of the São Paulo State University-Ilha Solteira Campus at Selvíria-MS, in a dark red latosol. The experimental design was the completely blocks disposed in the factorial system 4x2 (four levels of potash: 40, 80, 120 and 160 kg/ha) and two Cultivars (IAC 24 and Deltaopal). The cultivar IAC 24 have presented Mg levels higher than the Deltaopal Cultivar. The cultivar Deltaopal have presented N and P levels higher than the IAC 24. Increasing the potash levels, the weight of bolls and seeds were reduced and increase the lint percentage. The IAC 24 had the highest values of boll weight and seeds when compare to the Deltaopal. Key words: Cotton, potash appication. INTRODUÇÃO A introdução de novos cultivares e novas técnicas de plantio tem gerado alguns problemas de ordem nutricional, que têm sido verificados em áreas de produção de algodão, e que se constituem em indagações do meio científico, bem como uma preocupação da área produtiva. Estimativas efetuadas por Christides e Harrison (1955) indicavam que a extração de Potássio do solo, para uma produtividade de 1780 kg/ha de algodão em caroço era da ordem de 80 kg de K 2 O/ha. Silva (1988) relatou que no Estado de São Paulo, em uma condição experimental, estimou-se que para uma produtividade de 1320 kg/ha de algodão em caroço, houve uma extração de 79 kg de K 2 O/ha, observando-se que esse nutriente foi extraído em uma quantidade superior àquela verificada

2 para o Fósforo, além de ocorrer uma permanência do mesmo no solo, devido à ciclagem promovida pela queda de folhas, ramos e casca dos frutos. Os estudos desenvolvidos por Mendes (1965) permitem inferir que o algodoeiro apresenta máxima absorção de Potássio no período de 30 a 70 dias após a emergência, abrangendo as fases de aparecimento dos botões florais, intenso florescimento e início da frutificação. Silva (1988) relatou que a produção final e a qualidade da fibra, especialmente o índice Micronaire (finura + maturidade), podem ser bastante afetados em condições de deficiência de Potássio no algodoeiro, constatada com freqüência após a calagem de solos ácidos, pobres no elemento. O mesmo autor relata que a `fome de Potássio inicia-se no florescimento, com clorose internerval das folhas do baixeiro que evolui para bronzeamento, podendo abranger toda a planta quando a deficiência é severa, podendo provocar seca e queda prematura das folhas. Furlani Junior et al. (2001) relatam que o algodoeiro extrai cerca de 150 kg/ha de K 2 O, sendo o segundo nutriente mais exigido pela planta. Os autores destacam que existem dois picos característicos de necessidade, os quais ocorrem até 58 dias após a emergência e de 78 a 98 dias após a emergência (50 % do Potássio extraído), que corresponde a um período de máximo desenvolvimento de ramos, folhas, frutos e flores. Os mesmos autores concluíram que o Potássio tem o seu teor em frutos aumentado com o desenvolvimento da planta, o que não ocorre com os outros macronutrientes. O presente trabalho tem por objetivo a avaliação da resposta de diferentes cultivares de algodão submetidos a doses crescentes de Potássio, no plantio e em cobertura. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram desenvolvidos em SELVÍRIA-SP, com solo de textura argilosa, no qual foi utilizada doses crescentes de potássio (40, 80, 120, 160 kg de K/ha) nas cultivares de algodão IAC 24 e DELTAOPAL, utilizando o delineamento experimental em blocos ao acaso com quatro repetições no esquema fatorial 4x2, perfazendo um total de oito tratamentos, quatro para IAC 24 e quatro para DELTAOPAL. As áreas experimentais começaram a ser preparadas no mês de setembro de 2003, através de aração e gradagens. Os experimentos foram semeados em 21/11 e com emergência em 25/11 de A adubação básica de plantio foi efetuada de acordo com os tratamentos definidos para cada experimento, sendo: 15 kg/ha de N, 120 kg/ha de P 2 O 5, 1,5 kg/ha de B, 3 kg/ha de Zn, na forma de Sulfato de Amônio, Superfosfato simples e Cloreto de Potássio (conforme tratamento), Bórax e Sulfato de Zinco, respectivamente. Na cobertura com N kg/ha: 80, na 1 a (Uréia e Nitrocálcio) + 40, na 2 a.(sulfato de Amônio), aos d.a.e.. Na semeadura foram fornecidos 120 g de sementes por parcela experimental. Aos 30 dias após a emergência, procedeu-se o desbaste do excesso de plantas, deixando oito plantas por metro de linha. Nessa ocasião, efetuou-se a primeira cobertura com as dosagens estabelecidas para cada experimento. Procedeu-se a coleta de 20 folhas por parcela experimental (limbo da 5 a folha da haste principal), aos oitenta dias após a emergência, de acordo com as recomendações de Silva (1999), no sentido de verificar o efeito dos tratamentos estudados na concentração de nutrientes. Após a coleta, as folhas foram lavadas em água destilada, submetidas à secagem em estufa com circulação e renovação de ar, moídas e encaminhadas ao laboratório de análise foliar e submetidas às digestões sulfúrica (determinação de nitrogênio) e nítrico-perclórica (determinação de fósforo e enxofre por colorimetria, K por fotometria de chama e Ca, Mg, Fe, Cu, Zn e Mn por

3 Espectrofotometria de absorção atômica, seguindo a metodologia relatada pôr Bataglia et al (1983) e Embrapa (1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pode-se verificar que os valores da produtividade de algodão em caroço (Tab. 1) não foram afetados pelas doses crescentes de potássio nas cultivares IAC 24 e Deltaopal, na localidade de Selvíria-MS. Por outro lado, verificou-se que o cultivar Deltaopal apresentou uma produtividade significativamente superior àquela obtida pelo IAC 24. O estudo de doses crescentes de K em Selvíria-MS (Tab. 2) evidencia que a cultivar Deltaopal apresentou teores foliares de N e P superiores àqueles observados na IAC 24, enquanto que no caso do teor foliar de Mg, o maior teor foi observado na IAC 24. As regressões significativas foram obtidas para K, Mg, e S, respectivamente com coeficientes de determinação de 0,99; 0,93 e 0,83, sendo que o Magnésio teve os seus teores foliares diminuídos com o aumento das doses de K 2 O. Para o enxofre houve um aumento dos teores foliares até 80 Kg de K 2 O/ha e uma redução após essa dose. O potássio aumentou a medida que aplicou quantidades maiores de K 2 O. Tabela 1. Valores de p>f e teste de comparação de médias para a produtividade de algodão em caroço (kg/ha) no ano agrícola 2003/04 em SELVÍRIA-MS. Doses de K * Cultivar Fatores p>f Cultivares (c) 0,002 Doses (d) 0,832 c*d 0,245 Teste de Tukey IAC ,93b Deltaopal 2748,37a D.M.S. 316,03 Regressão polinomial , , , ,75 Linear (p>f) 0,591 Quadrática (p>f) 0,763 r 2 0,85 R 2 0,96 C.V. 17,27 Valores seguidos de letras iguais na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

4 Tabela 2. Valores de p>f e concentração de nutrientes (g/kg) obtidos para o estudo de doses crescentes de potássio (kg/ha) na localidade de Selvíria-MS. N P K Ca Mg S Cultivares 0, ,02 0,19 0,91 0, ,25 Doses 0,18 0,25 0,10 0,21 0,06 0,0007 Cult x doses 0,69 0,50 0,27 0,58 0,58 0,08 IAC 24 33,41b 2,28b 19,76 a 28,43 a 4,22ª 16,38 a Deltaopal 36,67ª 2,54a 18,93 a 28,34 a 3,08b 15,51 a DMS 1,02 0,22 1,28 2,03 0,34 1,54 REG p>f-lin 0,65 0,06 0,01 0,66 0,006 0,0006 p>f-quad 0,056 0,15 0,27 0,93 0,50 0,01 R2 0,13 0,62 0,85 0,15 0,88 0,57 R2 0,71 0,99 0,99 0,15 0,93 0, ,79 2,36 17,75 29,12 4,07 16, ,50 2,29 18,96 28,70 3,79 17, ,63 2,32 19,76 28,34 3,58 17, ,16 2,44 20,15 28,02 3,44 15,50 CV 4,52 14,09 10,22 11,02 14,28 14,88 Valores seguidos de letras iguais na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. CONCLUSÕES 1. A cultivar IAC 24 apresenta teores foliares de magnésio maiores quando comparada à Deltaopal; 2. A cultivar Deltaopal apresenta teores foliares de nitrogênio e fósforo maiores quando comparada à IAC 24; 3. Com o aumento das doses de potássio, ocorreu um incremento dos teores foliares de potássio e uma redução dos teores foliares de magnésio e enxofre;

5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CHRISTIDIS, B. G.; HARRISON, G. J. Cotton growing problems. New York: Mcgraw-Hill, v p. FURLANI JUNIOR, E.; SILVA, N. M.; BUZETTI, S.; SÁ, M. E.; ROSOLEM, C. A.; CARVALHO, M. A. C. Extração de macronutrientes e crescimento da cultivar de algodão IAC 22. Cultura Agronômica, v. 1., p MENDES, H. C. Nutrição do Algodoeiro: II - Absorção mineral pôr plantas cultivadas em soluções nutritivas. Bragantia, v. 19, n. 28, p SILVA, N. M. Nutrição e adubação do algodoeiro. Informações agronômicas, n. 43, 12 p

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