DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*)

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1 DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO), Marisa de Cássia Piccolo (Cena USP), Wilson Mozena Leandro (UFG). RESUMO: O experimento foi instalado na Fazenda Redenção, município de Rio Verde com os seguintes objetivos de avaliar: i) a resposta do algodoeiro a doses de nitrogênio; e ii) a eficiência da antecipação de parte da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro cultivado em sistema plantio direto. O experimento foi arranjado num esquema fatorial (4x3) + 1, sendo quatro doses de nitrogênio (8, 12, 16 e 2 kg ha -1 ) combinadas com três épocas de aplicação (3% em pré-semeadura + 35% na primeira cobertura + 35% na segunda cobertura; 7% na primeira cobertura + 3% na segunda cobertura; e 5% na primeira cobertura + 5% na segunda cobertura), além de um tratamento testemunha. O algodoeiro não respondeu à adubação nitrogenada em cobertura, produzindo, em média, 3.5 kg ha -1 de algodão em caroço e kg ha -1 de pluma com a aplicação de apenas 2 kg ha -1 de N no sulco de semeadura. A taxa líquida de mineralização do nitrogênio do solo foi positiva e a disponibilidade de nitrogênio inorgânico, medida até os 55 dias após a emergência, foi relativamente alta, sugerindo que o nitrogênio fornecido pela mineralização da matéria orgânica do solo foi suficiente para suprir a quantidade requerida pela cultura. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, nitrogênio, sistema plantio direto. DOSES AND TIMING OF NITROGEN TOP DRESSING APPLICATION FOR COTTON CULTIVATED IN NO-TILL SYSTEM ABSTRACT - The experiment was installed on Redenção Farm, in Rio Verde-GO, in Brazil, aiming to evaluate: i) the cotton response to nitrogen doses; and (ii) the efficiency of the anticipation of part of the nitrogen top dressing fertilization for cotton cultivated in no-till system. The experiment was arranged in a factorial scheme (4x3) + 1, with four doses of nitrogen (8, 12, 16 and 2 kg ha -1 ) combined with three application times (3% pre-seeding + 35% in the first top dressing + 35% in the second top dressing; 7% in the first top dressing + 3% in the second top dressing; and 5% in the first top dressing + 5% in the second top dressing), and one control. The cotton crop did not respond to nitrogen top dressing fertilization, resulting in an average yield of 3,5 kg ha -1 of cottonseed and 1,422 kg ha -1 of lint with the application of just 2 kg ha -1 of N in the seed row. The net rate of nitrogen mineralization in the soil was positive and the inorganic nitrogen availability, measured until 55 days after emergence, was relatively high, suggesting that the nitrogen supplied by the mineralization of the soil organic matter was enough to supply the quantity required by the crop. Key words: Gossypium hirsutum, nitrogen, no-till system.

2 INTRODUÇÃO O nitrogênio (N) é o nutriente mineral absorvido em maior quantidade pelo algodoeiro, sendo essencial para o crescimento vegetativo da planta. Resultados apresentados por Ferreira et al. (24) indicaram que o algodoeiro acumula entre 59 a 83 kg de nitrogênio para cada mil quilogramas de algodão em caroço produzidos. A disponibilidade de N em quantidades e épocas adequadas estimula o crescimento e o florescimento, aumenta a produtividade e a qualidade de fibra. Porém, doses acima do necessário promovem o excessivo crescimento vegetativo em detrimento do crescimento reprodutivo. A época de adubação nitrogenada é também um importante fator para a produtividade e sanidade do algodoeiro, pois aplicações tardias além de não resultarem em acréscimo de produtividade podem alongar o ciclo da cultura, tornando a planta mais susceptível a pragas e doenças. Devido à sua dinâmica, a disponibilidade de N no solo é de difícil estimativa, fato que inviabiliza a recomendação de adubação nitrogenada com base na análise de solo. As plantas absorvem nitrogênio na forma inorgânica (N-NH 4 + e N-NO 3- ), porém o nitrogênio do solo encontra-se quase totalmente na forma orgânica, não disponível para as plantas. Os processos de transformação do N do solo são mediados por microrganismos que utilizam os resíduos de plantas como fonte de energia e também nutrientes. Os resíduos que possuem relação carbono/nitrogênio (C/N) maior do que 3 favorecem a imobilização temporária do nitrogênio presente no solo, ou aplicada via fertilizante, na biomassa microbiana do solo. O nitrogênio imobilizado fica temporariamente indisponível às plantas, fato que justifica a maior demanda de nitrogênio e a antecipação das adubações de cobertura do algodoeiro cultivado em sistemas com palhada de gramíneas em superfície. Por outro lado, os resíduos com relação C/N menor que 3, como os resíduos da cultura da cultura de soja, por exemplo, favorecem a mineralização do nitrogênio, aumentando a sua disponibilidade para as plantas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar: (i) a resposta do algodoeiro a doses de nitrogênio; e (ii) a eficiência da antecipação de parte da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro, cultivado em sistema plantio direto. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na Fazenda Redenção, município de Rio Verde, numa área de Latossolo vermelho de textura argilosa cultivada há três anos no sistema plantio direto. Na safra 22/23 a área foi cultivada com soja no verão, seguida do plantio de sorgo como cultura de cobertura. O experimento foi arranjado num esquema fatorial (4x3) + 1, sendo quatro doses de nitrogênio (8, 12, 16 e 2 kg ha -1 ) e três épocas de aplicação (3 % em pré-semeadura + 35% na primeira cobertura + 35% na segunda cobertura; 7% na primeira cobertura + 3% na segunda cobertura; e 5% na primeira + 5% na segunda cobertura), além de um tratamento testemunha (sem adubação de pré-semeadura ou cobertura). A primeira cobertura foi realizada no surgimento dos primeiros botões florais, e a segunda no início do florescimento. Os treze tratamentos foram dispostos no campo em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas experimentais foram formadas por 8 linhas de 7, m de comprimento. A adubação de pré-semeadura foi feita no dia 5/12/23 com sulfato de amônio, cinco dias antes da semeadura. O plantio foi realizado no dia 1/12/23 com sementes da variedade Delta Opal no espaçamento,9 cm. A adubação de plantio foi com 4 kg ha - 1 da formulação , portanto todas as parcelas receberam 2 kg ha -1 de N no plantio. Foram feitas

3 duas adubações de cobertura com nitrogênio, de acordo com os tratamentos, 5 kg ha -1 kg ha de K 2 O e 1, kg ha -1 de boro. Antes das adubações de cobertura foram feitas amostragens de solo para análise de nitrogênio inorgânico (N-NH 4 + e N-NO 3- ). Aos 87 dias após a emergência, no florescimento, foram coletadas amostras de folhas para análise química. A colheita foi realizada em 14/6/24. Antes da colheita, vinte capulhos do terço médio da planta (amostras padrão) foram coletados para avaliação do rendimento de pluma e análise das características tecnológicas de fibra. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a análise de variância dos resultados, não houve diferença significativa na produtividade de algodão em caroço (Tab. 1) e de algodão em pluma (Tab. 2) para doses ou épocas de aplicação de nitrogênio. Também não houve interação entre esses fatores. Porém, as produtividades tenderam a ser mais elevadas quando 3 % da dose de cobertura foram antecipados para a présemeadura. É provável que a falta de resposta à adubação nitrogenada tenha sido devido à elevada precipitação pluviométrica durante todo o ciclo da cultura, que possibilitou a constante decomposição da matéria orgânica e da resteva de soja cultivada na safra anterior. É fato conhecido que mais de 9% do nitrogênio do solo encontram-se na forma orgânica. Assim, é provável que todo o nitrogênio requerido durante o ciclo da cultura tenha sido fornecido pela decomposição da matéria orgânica do solo. Os resultados de nitrogênio inorgânico medido no solo (Figs. 1 e 2) parecem confirmar esta hipótese, pois indicam alta disponibilidade de nitrogênio para as plantas, mesmo no tratamento testemunha (Fig. 1). Além disso, a taxa de líquida de mineralização do nitrogênio medida aos 35 dias após a emergência foi positiva (Fig. 2), indicando estar ocorrendo liberação de nitrogênio imobilizado. Como resultado disso, os teores de N na folha (Tabela 3) encontram-se dentro da faixa considerada adequada para o algodoeiro, mesmo no tratamento testemunha, que recebeu apenas 2 kg ha -1 de N no sulco de plantio. Ainda assim, os teores de N na folha aumentaram linearmente com as doses de N, embora em pequena magnitude. Tabela 1. Produtividade de algodão em caroço (kg ha -1 ) em função de doses e épocas de aplicação de nitrogênio. Rio Verde, safra 23/24. Dose de N (kg ha -1 ) Épocas de aplicação Média Testemunha a 3% PS + 35% 1 a cob + 35% 2 a cob a 7% 1 a cob + 3% 2 a cob a 5% 1 a cob + 5% 2 a cob a Média a a 3.65 a a 3.72 a CV (%) = 7,31 PS = présemeadura Cob = cobertura

4 Tabela 2. Produtividade de algodão em pluma (kg ha -1 ) em função de doses e épocas de aplicação de nitrogênio. Rio Verde, safra 23/24. Épocas de aplicação Dose de N (kg ha -1 ) Média Testemunha a 3% PS + 35% 1 a cob + 35% 2 a cob a 7% 1 a cob + 3% 2 a cob a 5% 1 a cob + 5% 2 a cob a Média a a a a 1.54 a CV (%) = 7,31 PS = pré-semeadura Cob = cobertura Tabela 3. Teor de nitrogênio na folha do algodoeiro (g kg -1 de matéria seca) em função de doses e épocas de aplicação de nitrogênio. Rio Verde, safra 23/24. Épocas de aplicação Dose de N (kg ha -1 ) Média Testemunha 46, ,5 3% PS + 35% 1 a cob + 35% 2 a cob - 48,2 49,7 48,3 49,1 48,8 7% 1 a cob + 3% 2 a cob - 46,6 49,6 51,1 49,9 49,3 5% 1 a cob + 5% 2 a cob - 48,3 46,8 49,9 5,3 48,8 Média 46,5 47,7 48,7 49,8 49,8 49, CV (%) = 7,31 PS = pré-semeadura Cob = cobertura

5 Teor de N (mg kg -1 solo) cm N-NH4 N-NO3 N-(NH4+NO3) T1 T5 T1 T5 T7 35 DAE 55 DAE Teor de N (mg kg -1 solo) cm T1 T5 T1 T5 T7 35 DAE 55 DAE Teor de N (mg kg -1 solo) cm T1 T5 T1 T5 T7 35 DAE 55 DAE Figura 1. Disponibilidade de nitrogênio inorgânico (N-NH 4 + e NO 3- ) aos 35 e 55 dias após a emergência das plantas (DAE), antes das adubações de cobertura (cob), na dose de 12 kg ha -1 de N. T1=testemunha; T5=3 % em pré-semeadura + 35% 1 a cob + 35% 2ª cob; T7= 7% 1ª cob +3% 2ª cob. Rio Verde, safra 23/24. Observando-se a Figura 1, nota-se que, aos 35 dias após a emergência das plantas (antes da primeira adubação de cobertura), o teor de nitrogênio inorgânico (N-NH N-NO 3- ) foi maior no tratamento que recebeu 36 kg ha -1 de N em pré-semeadura do que no tratamento testemunha, sugerindo maior disponibilidade de nitrogênio para as plantas nos primeiros 35 dias após a emergência

6 com a antecipação de 3% da adubação de cobertura para a pré-semeadura do algodão. Contudo, aos 55 dias após a emergência, ocorreu o oposto. Considerando a camada -4 cm, o teor de nitrogênio inorgânico no tratamento testemunha (135 mg kg -1 ) foi três vezes maior do que no tratamento que recebeu 36 kg ha -1 de N em pré-semeadura (45 mg kg -1 ) e 1,3 vez maior do que o tratamento em que foram aplicados 84 kg ha -1 de N na primeira cobertura (aos 35 dias após a emergência). É provável que essa elevada disponibilidade de nitrogênio no tratamento testemunha aos 55 dias após a emergência tenha sido devido à decomposição da palhada que pode ter ocorrido mais tarde, em comparação aos tratamentos que receberam nitrogênio até os 55 dias após a emergência. N-NO3 e N-NH4 (mg kg -1 solo) Taxas (mg kg -1 dia -1 ) ,5 3,68 2,38 3,8 36 kg/ha N em pré-semeadura Testemunha 1,24 -,57,66,2 N-NO3 N-NH4 Taxa nitr Taxa min Figura 2. Teores de nitrogênio inorgânico (N-NO 3 - e N-NH 4+ ) e taxas líquidas de mineralização (Taxa min) e de nitrificaçaão (Taxa nitr) do nitrogênio na camada -1 cm, aos 35 dias após a emergência das plantas, antes das adubações de cobertura. Rio Verde, safra 23/24. CONCLUSÕES 1. Nas condições descritas no experimento, o algodoeiro não respondeu à adubação nitrogenada em cobertura, produzindo, em média, 3.5 kg ha -1 de algodão em caroço kg ha -1 de pluma com a aplicação de apenas 2 k ha -1 de N no sulco de semeadura; 2. A taxa líquida de mineralização do nitrogênio do solo foi positiva e a disponibilidade de nitrogênio inorgânico medido até os 55 dias após a emergência foi relativamente alta, sugerindo que o nitrogênio fornecido pela mineralização da matéria orgânica do solo foi suficiente para suprir a quantidade requerida pela cultura; 3. Esses resultados confirmam que, devido aos diversos processos de transformação do nitrogênio no solo, o cálculo da necessidade de adubação nitrogenada é de difícil estimativa. (*) Parte do projeto financiado pelo FIALGO, parceria entre Embrapa Algodão, Fundação GO e UFG.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, G. B.; SEVERINO, L. S.; SILVA FILHO, J. L.; PEDROSA, M. B. et al. Manejo e Fertilidade de Solo. In: SILVA FILHO, J. L.; PEDROSA, M. B. (Eds.) Resultados de pesquisa com a cultura do algodão no Oeste e Sudoeste da Bahia, Safra 23/24. Campina Grande: Embrapa CNPA, 24. p (Documentos, 133).

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