ÉPOCAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NA CULTURA DO ALGODÃO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (*)

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1 ÉPOCAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NA CULTURA DO ALGODÃO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (*) Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO / kezia@fundacaogo.com.br), Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão), Marisa de Cássia Piccolo (Cena USP), Wilson Mozena Leandro (UFG). RESUMO - O experimento foi conduzido na Fazenda Vargem Grande, em Montividiu, Goiás, com o objetivo de identificar a melhor proporção e a(as) melhor(es) época(s) para parcelamento da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro, cultivado em sistema plantio direto. O experimento foi constituído de um arranjo fatorial (2 x 6) + 1, sendo duas proporções do total de 12 kg ha -1 de nitrogênio em cobertura (7% na primeira + 3% na segunda; e 5% na primeira + 5% na segunda); seis combinações de épocas de parcelamento da dose total de cobertura (15-35, 15-45, 15-55, 25-45, e dias após a emergência); e um tratamento testemunha. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Nas condições experimentais descritas, concluiu-se que: (1) a aplicação de 7% ou 5% de nitrogênio na primeira cobertura e o restante na segunda cobertura não influenciou a produtividade; (2) a antecipação da primeira adubação nitrogenada de cobertura para 15 dias após a emergência das plantas foi menos eficiente do que a época convencional (surgimento do primeiro botão floral); e (3) as maiores produtividades foram obtidas quando as duas coberturas foram realizadas aos e aos dias após a emergência das plantas, coincidindo com o período de maior requerimento pelo algodoeiro. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, adubação nitrogenada, sistema plantio direto. TIMING OF NITROGEN TOP DRESSING APPLICATION IN COTTON CULTIVATED IN NO-TILL SYSTEM WITH CROP-PASTURE INTEGRATION ABSTRACT - This experiment was conducted on Vargem Grande Farm, in Montividiu-GO, Brazil, aiming to identify the best proportion and the best timing to split top dressing nitrogen fertilization for cotton in no-tillage system. The experiment was constituted of a factorial arrangement (2 x 6) + 1, with two proportions of the total of 12 kg ha -1 of nitrogen in top dressing (7% in the first + 3% in the second; and 5% in the first + 5% in the second); six combinations of time of splitting the total top dressing dose (15-35, 15-45, 15-55, 25-45, and days after emergence); and one control. The randomized block experimental design with four replications was adopted. Under the experimental conditions described, it can be concluded that: (1) the application of 7% or 5% of nitrogen in the first top dressing and the rest in the second one did not influence the yield; (2) the anticipation of the first nitrogen top dressing fertilization for 15 days after the emergence was less efficient than the conventional timing (at the first squares); and (3) the highest yields were obtained when two top dressings were carried out, at and days after emergence of the plants, coinciding with the peak of cotton requirement. Key words: Gossypium hirsutum, nitrogen fertilization, no-till system

2 INTRODUÇÃO No sistema de plantio direto com integração lavoura-pecuária, é comum a adubação nitrogenada e potássica da gramínea usada como pastagem (normalmente Brachiaria spp.) no início da estação chuvosa. Essa adubação visa promover o crescimento rápido e vigoroso do capim, de modo que o gado possa pastejá-lo e ainda sobrar palhada para cobertura do solo na época de plantio da cultura de verão. Além da palhada na superfície, as braquiárias possuem um sistema radicular abundante e agressivo e, assim, adicionam uma grande quantidade de resíduo orgânico abaixo da superfície do solo. Esses resíduos, sobretudo os derivados de raízes, possuem elevada relação carbono (C)/nitrogênio(N) (>3), associada com valores relativamente altos de lignina e índice lignina:n (CARVALHO et al., 21), características que levam à imobilização temporária do nitrogênio presente no solo ou aplicado via fertilizante pela biomassa microbiana do solo. A eficiência agronômica da adubação nitrogenada compreende a eficiência de absorção do nitrogênio em função da quantidade aplicada e a eficiência de utilização do N absorvido pela planta. Tanto a taxa de absorção (que é função da concentração do nitrogênio na superfície da raiz) como a eficiência de utilização são características da planta. No entanto, práticas de manejo de solo e de adubação, incluindo época e modo de aplicação do fertilizante nitrogenado, podem afetar a fração do nitrogênio aplicado que atinge a superfície da raiz (ANGHINONI, 1985). O objetivo desse trabalho foi iidentificar a melhor proporção e a(as) melhor(es) época(s) para parcelamento da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro, cultivado em sistema plantio direto com integração lavoura-pecuária. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na safra 23/24 na Fazenda Vargem Grande, município de Montividiu, Goiás, em solo de textura argilosa (45 g kg -1 de argila) com 48 g kg -1 de matéria orgânica na camada -2 cm de profundidade. A área vem sendo cultivada há treze anos no sistema plantio direto. Na safra 21/21 foram cultivados milho (safra) e feijão (safrinha). Em 22/23 foram cultivadas as culturas de soja (safra) e milho (sistema Santa Fé) na safrinha. Na safra 23/24 foi cultivado algodão em área com palhada de milho e braquiária. Seguindo o manejo da fazenda, em agosto de 23 foi feita calagem, aplicando-se 1.5 kg ha -1 de calcário dolomítico a lanço sem incorporação. Foram feitas duas adubações em pré-semeadura: uma em 1/9/23 com 17 kg ha -1 de cloreto de potássio; e outra em 3/12/23, um dia antes do plantio, com 2 kg ha -1 de sulfato de amônio. As chuvas no período de agosto de 23 a junho de 24 totalizaram mm, das quais 8% ocorreram entre o plantio e a colheita do experimento. O experimento foi constituído de um arranjo fatorial (2 x 6) + 1, sendo 2 proporções do total de 12 kg ha -1 de nitrogênio em cobertura (7 % na primeira + 3% na segunda; e 5% na primeira + 5% na segunda), seis combinações de épocas de parcelamento da dose total de cobertura (15-35, 15-45, 15-55, 25-45, e dias após a emergência), além de um tratamento testemunha, sem adubação nitrogenada de cobertura. Os treze tratamentos foram distribuídos no campo em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. As parcelas foram formadas por seis linhas de sete metros, no espaçamento,9 cm, sendo consideradas quatro linhas centrais como área útil. O plantio foi efetuado no dia 4/12/23 com a variedade BRS Ipê. A adubação de plantio foi com 5 kg

3 ha -1 de Fosrmag 526 (3-2-1), correspondendo a 15 kg ha -1 de N, 1 kg ha -1 de P 2 O 5, e 5 kg ha -1 de K 2 O. A adubação nitrogenada de cobertura foi feita com uréia, em função dos tratamentos. Antes de cada cobertura foi feita amostragem do solo nas camadas -1 cm, 1-2 cm e 2-4 cm de profundidade para determinação de nitrogênio mineral. Aos 83 dias após a emergência, no florescimento, foram coletadas amostras da 5 a folha a partir do ápice da haste principal para análise química. A colheita foi realizada em 25/6/24. Os resultados foram submetidos à análise de variância (teste F, p<,5) e as médias das variáveis foram comparadas pelo teste de Duncan (p<,5). RESULTADOS E DISCUSSÃO A produtividade do algodoeiro foi afetada significativamente pela adubação nitrogenada de cobertura (Tab. 1). No tratamento testemunha a produtividade média de algodão em caroço foi de kg ha -1, enquanto os tratamentos com adubação nitrogenada em cobertura proporcionaram uma produtividade média de kg ha -1, ocorrendo um aumento de 553 kg ha -1 ou 16%. Para produtividade de pluma, o acréscimo médio foi de 244 kg ha -1, correspondendo a 19,5%. Não houve efeito da proporção de nitrogênio aplicado nas duas coberturas, ou seja, a produtividade não foi afetada aplicando-se 7% ou 5% do nitrogênio na primeira cobertura e o restante na segunda. A justificativa para adicionar maior quantidade de nitrogênio na primeira cobertura é que os resíduos de gramíneas normalmente possuem relação carbono(c)/nitrogênio(n) acima de 3, o que favorece a imobilização temporária do nitrogênio inorgânico do solo na biomassa microbiana, reduzindo a sua disponibilidade para as plantas. A palhada de milho deixada sobre o solo, após a colheita dos grãos, possui relação C/N maior que 5 (BERTOL et al., 24). No presente trabalho, como foi feita uma aplicação de 2 kg ha -1 de sulfato de amônio um dia antes do plantio do algodão, é possível que os microrganismos tenham imobilizado parte desse nitrogênio, de modo que os 5% do N adicionado na primeira cobertura foi suficiente para o requerimento do algodoeiro. Partindo dessa hipótese este experimento será repetido, desta vez sem aplicação de nitrogênio em pré-plantio. Com relação às épocas de aplicação, as menores produtividades de algodão em caroço foram obtidas quando o nitrogênio foi aplicado aos 15 e 35 ou aos 15 e 45 dias após a emergência (Tab. 1), independentemente da proporção aplicada na primeira cobertura. Por outro lado, as maiores produtividades foram obtidas quando a primeira cobertura foi realizada a partir dos 25 dias de emergência das plantas, coincidindo com o período de maior requerimento pelo algodoeiro, isto é aparecimento dos primeiros botões florais até o início do florescimento. Em média, a aplicação de nitrogênio aos 25 e 45 DAE proporcionou a produção de 334 kg (9%) a mais do que quando as coberturas foram feitas aos 15 e 45 DAE, indicando que a antecipação da primeira cobertura foi menos eficiente. É provável que esse resultado também tenha sido influenciado pela aplicação do sulfato de amônio pouco antes da semeadura. É possível que não havendo adubação nitrogenada em présemeadura a antecipação da primeira cobertura seja mais eficiente do que a época de aplicação convencional (surgimento dos primeiros botões florais). Os resultados de produtividade de pluma seguiram a mesma tendência da produtividade de algodão em caroço (Tab. 1). O teor de N na folha não foi influenciado pelos tratamentos e variou de 48 (testemunha) a 51 g kg -1.

4 Tabela 1. Produtividade de algodão em caroço e de algodão em pluma em função de épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura, parcelado em duas aplicações nas proporções de 7% + 3% ou 5% + 5% na primeira e segunda aplicação, respectivamente. Dose única de nitrogênio em cobertura = 12 kg ha -1. Montividiu, Goiás. Safra 23/24. Épocas Algodão em caroço (kg ha -1 ) Algodão em pluma (kg ha -1 ) (DAE) Test. 7%+ 3% 5%+ 5% Média Test. 7%+ 3% 5%+ 5% Média Test d δ c 15 e c b 15 e c b 15 e bc ab 25 e a a 25 e ab ab 35 e ab b C.V. (%) 6,71 7,55 δ Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan (P<,5); DAE = dias após a emergência Test. = tratamento testemunha; C.V. = coeficiente de variação Na Figura 1 são apresentados os resultados de nitrogênio inorgânico no solo, medido aos 25, 35, 45 e 55 dias após a emergência das plantas. Nota-se que, independentemente dos tratamentos, houve redução no teor de N inorgânico (NH NO 3- ) do solo com o passar do tempo (camada -4 cm de profundidade), provavelmente devido à maior demanda das plantas. Contudo, pode-se observar que os teores estavam relativamente altos já aos 15 dias após a emergência, inclusive no tratamento testemunha, sugerindo que o nitrogênio aplicado em pré-semeadura foi disponibilizado logo nos primeiros dias do ciclo da cultura. Essa alta disponibilidade de nitrogênio logo nos primeiros 15 a 25 dias após a emergência explica, em parte, porque a adubação de cobertura aos 25 e 45 dias de emergência resultou em maior produtividade, em comparação com a primeira cobertura feita aos 15 dias após a emergência (Tab. 1). A aplicação de 84 kg ha -1 de nitrogênio (7% da dose total) logo aos 15 dias após a emergência provocou aumento significativo do nitrogênio inorgânico do solo, medido aos 25 dias após a emergência, ou seja 1 dias após a adubação (Fig. 1). Considerando a camada - 4 cm, o total de N inorgânico disponível no solo aos 25 dias após a emergência foi 112mg kg -1, equivalente a 224 kg ha -1 de N, ou seja, muito acima do requerido nesse período de desenvolvimento da cultura. Isto significa que o nitrogênio que não foi absorvido pelas plantas pode ter sido perdido por lixiviação, sobretudo porque cerca de 3 a 59% do N inorgânico se encontrava na forma de nitrato. Mesmo no tratamento testemunha, o total de nitrogênio inorgânico disponível nesta camada de solo foi 59 mg kg -1, ou 118 kg ha -1 de N, o suficiente para o suprimento da cultura neste período.

5 dias após a em ergência 35 dias após a em ergência A B T1 T2 T1 T2 T1 T2-1 cm 1-2 cm 2-4 cm T1 T3 T1 T3 T1 T3-1 cm 1-2 cm 2-4 cm dias após a em ergência C 55 dias após a em ergência D T1 T3 T5 T1 T3 T5 T1 T3 T5-1 cm 1-2 cm 2-4 cm T1 T4 T6 T7 T1 T4 T6 T7 T1 T4 T6 T7-1 cm 1-2 cm 2-4 cm Figura 1. Disponibilidade de N-H 4+, N-NO 3 - e N-(N-H N-NO 3- ) no solo medida aos 25 (A), 35 (B), 45 (C) e 55 (D) dias após a emergência (DAE) das plantas, nas camadas -1, 1-2 e 2-4 cm de profundidade, em função das épocas de adubação, considerando a aplicação de 7% do total de 12 kg ha -1 de N na primeira cobertura. Épocas de adubação (DAE): T1=testemunha; T2=15-25; T3=15-45; T4=15-55; T5=25-45; T6=25-55; T7= Montividiu, safra 23/24. CONCLUSÕES 1. Nas condições descritas neste experimento, aplicação de 7 ou 5% de nitrogênio na primeira cobertura e o restante na segunda cobertura não influenciou a produtividade; 2. A antecipação da primeira adubação nitrogenada de cobertura para 15 dias após a emergência das plantas foi menos eficiente do que a época convencional (surgimento do primeiro botão floral); 3. As maiores produtividades foram obtidas quando as duas coberturas foram realizadas aos e aos dias após a emergência das plantas, coincidindo com o período de maior requerimento pelo algodoeiro, isto é, aparecimento dos primeiros botões florais até o florescimento; 4. A antecipação da adubação nitrogenada de cobertura do algodoeiro em sistema de plantio direto ainda precisa ser mais estudada, visando evitar perdas por lixiviação e aumentar a eficiência da adubação.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANGHINONI, I. Adubação nitrogenada nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. In: SANTANA, M. B. (Ed.). Adubação Nitrogenada no Brasil. Ilhéus: CEPLAC/SBCS, p BERTOL, I.; LEITE, D.; ZOLDAN JUNIOR. Decomposição do resíduo de milho e variáveis relacionadas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, p , 24. CARVALHO, M. C. S.; MELFI, A. J.; CERRI, C. C.; FERNANDES, S. A. P. Qualidade de resíduos vegetais e seqüestro de carbono numa cronossequência de floresta-pastagens na Amazônia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 28, Londrina, 21. Resumos... Londrina: SBCS/EMBRAPA/ IAPAR/UEL/UEM, 21. p. 288.

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