Proposta de avaliação - 2º ciclo
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- Norma Aquino
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1 Proposta de avaliação - 2º ciclo Introdução As Escolas, no desenvolvimento do seu Projecto Educativo, devem proporcionar aos alunos actividades de enriquecimento do currículo, de carácter facultativo e de natureza eminentemente lúdica e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da Escola com o Meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação. (Decreto Lei nº 6/2001, art. 9º). De acordo com as orientações do Currículo Nacional elaborar-se-á o Projecto Educativo, o Projecto Curricular e o Projecto Curricular de Turma, devendo estes adequar-se à especificidade dos alunos, e pretende proporcionar a todos as condições necessárias que permitam atingir o sucesso, incorporando no currículo as culturas locais e as necessidades dos discentes. Os departamentos devem definir as Competências/Conteúdos para cada um dos Períodos, devem ter em linha de conta a aquisição de pré-requisitos em falta, evidenciados pela Avaliação Diagnóstica, feita no início do ano lectivo, pelos respectivos professores do conselho de turma. Como tal, os Conteúdos devem estar explícitos nos Projectos Curriculares de Turma, emergindo a partir dos mesmos, uma efectiva aprendizagem contextualizada, inclusiva, diversificada, coerente, motivadora, para que a aquisição das Competências se processe com sucesso educativo para cada um dos Alunos. Como é do conhecimento de todos, o jovem, hoje, por ter permanentemente contacto com várias tecnologias (telemóveis, computadores, estações de jogos, entre muitas outras), tem uma grande facilidade em adquirir certas competências. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), como disciplina curricular e como oferta da Escola, têm como objectivo orientar o jovem na aquisição dessas competências e disciplinar a sua utilização. 15 de Fevereiro de
2 Educação para a cidadania Formação Pessoal e social As áreas não disciplinares devem ser desenvolvidas entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e comunicação e constar explicitamente do projecto curricular de turma. Desenho curricular/carga horário referente ao 2º ciclo Componentes Áreas Curriculares do Currículo Disciplinares: Carga horária semanal 5º Ano 6º Ano Línguas e Estudos Sociais Língua Portuguesa Língua Estrangeira Inglês História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências Matemática Ciências da Natureza Educação Artística e Tecnológica Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física Educação Moral e Religiosa Áreas Curriculares Não Disciplinares Área de Projecto - leccionada por dois professores de áreas diferentes (preferencialmente Estudo Acompanhado de EVT - leccionada e Língua por 2 professores de áreas diferentes (preferencialmente de Formação Cívica - Atribuída ao Director de Turma. Canto Coral 2 (Oferta de Escola) Educação Sexual 6 horas anuais (distribuídas de forma equilibrada pelos três períodos), de acordo com a lei nº60/ de Fevereiro de
3 Apoio Pedagógico De acordo com o despacho nº 50/2005 de 9 de Novembro, é da responsabilidade da escola proporcionar aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem ou problemas comportamentais, através da implementação das modalidades de apoio abaixo mencionadas. Estas modalidades de acompanhamento são planeadas, realizadas e avaliadas pela escola, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos. Plano de recuperação: Sempre que no 1º período o aluno obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o conselho de turma elaborar um plano de recuperação para o aluno. Posteriormente, este deve ser dirigido à direcção executiva do agrupamento ou escola, para efeitos previstos no artº 6. Na 1ª semana do 2º período, o plano é dado a conhecer ao aluno e ao encarregado de educação, procedendo-se de imediato à sua implementação. Os alunos que no decurso do 2º período, até à interrupção das aulas no carnaval, revelarem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar, são igualmente submetidos a um plano de recuperação. Plano de acompanhamento: Este plano consiste num conjunto de actividades, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos, elaboradas pelo conselho de turma e aprovado pelo conselho pedagógico, que incidam nas áreas disciplinares 15 de Fevereiro de
4 curriculares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida. Plano de desenvolvimento: É aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem. Decorrente de avaliação sumativa do 1º período, o conselho de turma elabora o plano de desenvolvimento e submete-o à direcção executiva do agrupamento ou escola para efeitos previsto no artigo 6º (despacho normativo nº50/2005). Ensino da Língua Portuguesa como língua não materna (artigo 1º (despacho normativo nº7/2006). No contexto da legislação ordinária portuguesa merece especial destaque o Decreto-Lei nº6/2001, de 18 de Janeiro, diploma que indica que compete às escolas e agrupamentos de escolas, a responsabilidade de proporcionar actividades curriculares específicas para a aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua aos alunos do ensino básico cuja língua materna não é o Português. No que concerne aos princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação das actividades curriculares e extracurriculares específicas a desenvolver, estes são da competência das escolas e agrupamentos de escolas no domínio do ensino da Língua Portuguesa como língua não materna. A avaliação está contemplada no artigo 6º (despacho normativo nº7/2006). 15 de Fevereiro de
5 Situações especiais: Alunos com Necessidades Educativas Especiais Quando se fala em alunos com Necessidades Educativas Especiais é obrigatório fazer referência ao princípio da inclusão. Sem dúvida que a Declaração de Salamanca (1994) sobre os Princípios, a Política e as Práticas na área das Necessidades Educativas Especiais se inspirou no reconhecimento da necessidade de conseguir uma escola para todos, isto é, que as escolas incluam todos os alunos, aceitem as diferenças, apoiem a aprendizagem e respondam às necessidades individuais. Neste contexto, os Apoios Educativos surgem como uma aposta na escola inclusiva, visando promover a igualdade de oportunidades que permita o sucesso de todos os alunos, independentemente das suas diferenças individuais. Mas, para esta melhoria efectiva da escola, é necessária uma articulação com os recursos disponíveis na comunidade local, de forma a conseguir uma melhor qualidade educativa para todos os alunos. Com base na legislação que regula a integração dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, os alunos identificados deverão ter um plano educativo individual (PEI), onde constem as medidas a serem implementadas, para além de outros elementos de caracterização e de diagnóstico. Na elaboração do programa educativo, da responsabilidade do professor de educação especial, participam os técnicos responsáveis pela sua execução. Os Encarregados de Educação devem participar na elaboração e na revisão do Plano Educativo Individual e do programa educativo. 15 de Fevereiro de
6 Avaliação das aprendizagens A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º6/2001, artigo 12.º, ponto 1). Como parte integrante do processo ensino/aprendizagem, a avaliação deverá ter em conta as: -competências gerais do ensino básico; - competências transversais; - competências essenciais de cada disciplina; - competências adaptadas para alunos com necessidades educativas especiais. Critérios de avaliação As propostas para os critérios de avaliação são propostos em departamentos para serem aprovados em conselho pedagógico. Divulgação dos critérios de avaliação Os critérios referidos serão divulgados aos encarregados de educação e aos alunos após a aprovação pelo conselho pedagógico. Os critérios de avaliação das diversas disciplinas serão disponibilizados a todos os interessados através do DT. 15 de Fevereiro de
7 AVALIAÇÕES DAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de forma quantitativa (1 a 5). AVALIAÇÕES DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES As áreas curriculares não disciplinares devem, no final de cada período, atribuir apenas uma das três classificações qualitativas: NS Não Satisfaz, S Satisfaz e SB - Satisfaz Bem Modalidades da Avaliação Avaliação Diagnóstica Deve ser feita no início do ano lectivo e posteriormente, deverão ser elaboradas as respectivas planificações. Avaliação Formativa Esta modalidade tem carácter contínuo e sistemático, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação (fichas de avaliação, trabalhos escritos, portefólios, cadernos diários, etc.), adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções principais, a regulação do ensino e da aprendizagem. Avaliação sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências desenvolvidas pelos alunos. 15 de Fevereiro de
8 Avaliação sumativa interna A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período lectivo, utiliza a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional. O conselho de turma só poderá alterar, por consenso ou maioria, os níveis propostos pelos professores quando se verifique que os níveis em questão, não correspondem a uma avaliação rigorosa dos alunos. Neste caso, terá o conselho de turma que explicitar os motivos que justificam tal alteração, discriminando sempre os critérios de avaliação das disciplinas em questão e os desvios na aplicação dos mesmos. O professor deve atribuir os níveis aos alunos, respeitando rigorosamente os critérios de avaliação previamente estabelecidos. A uniformização dos procedimentos é, pois, fundamental para que os níveis finais sejam atribuídos com segurança. Assim, para obter o nível final do ano a qualquer disciplina, deve o docente utilizar os critérios de avaliação, ponderando os itens respectivos, tendo, no entanto, em conta que o nível atribuído a cada item deve espelhar o percurso global do aluno ao longo do ano. Critérios de progressão e retenção A proposta de progressão ou retenção do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico. (artigo 4º - despacho normativo nº50/2005). Aspectos gerais 15 de Fevereiro de
9 A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão/retenção dos alunos. Também não o são, as áreas curriculares não disciplinares de Estudo Acompanhado e Formação Cívica. Em situações de retenção, compete ao conselho de turma, proceder em conformidade com o disposto no Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de Novembro tendo em conta a elaboração do projecto curricular da turma em que o aluno venha a ser integrado. Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção deve ser envolvido o conselho pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno. A auscultação do encarregado de educação será realizada pelo director de turma antes de ocorrer a reunião de avaliação de final de ano. O director de turma terá de registar a opinião do encarregado de educação acerca de uma possível retenção do aluno e os argumentos por ele avançados para sustentar a sua posição. Esta informação deverá ser transmitida ao conselho de turma respectivo. No caso de o conselho de turma se decidir pela segunda retenção de um aluno no mesmo ciclo, deverá elaborar um relatório analítico onde especifica: As competências não adquiridas pelo aluno; Os dados relativos a todos os instrumentos de avaliação aplicados ao aluno nas disciplinas/área de Projecto em que obteve nível inferior a 3 ou Não satisfaz (resultados das fichas de avaliação, trabalhos efectuados, etc.) e a aplicação dos critérios de avaliação específicos dessas disciplinas; As medidas tomadas ao longo do ano, no âmbito do PCT, para superar as dificuldades do aluno; Se foram devidamente aplicadas pelos professores do conselho de turma; Se houve colaboração do aluno, ou seja, se o aluno aplicou as medidas que lhe foram propostas; Por que razão a aplicação das medidas não surtiu o efeito desejado. 15 de Fevereiro de
10 Quanto aos alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas, a sua situação corresponde a uma das duas possibilidades seguintes: Alunos dentro da escolaridade obrigatória: retenção, salvo decisão em contrário do conselho pedagógico, precedendo parecer do conselho de turma; serão analisados em CP apenas os alunos com condições de aproveitamento que lhes permita transitar; Alunos fora da escolaridade obrigatória: exclusão. O aluno fica impossibilitado de frequentar o ensino até final do ano lectivo em curso. Os alunos na primeira circunstância serão submetidos aos mesmos critérios de avaliação dos restantes alunos, tendo também que preencher obrigatoriamente os seguintes requisitos: Não podem ter qualquer falta injustificada às actividades lectivas das disciplinas/áreas curriculares não disciplinares em que ultrapassaram o limite de faltas a partir do momento da notificação dos EE de que se encontram retidos por faltas; Não podem ultrapassar o limite de faltas injustificadas a qualquer outra disciplina/área curricular não disciplinar a partir do momento da notificação do EE de que se encontram retidos por faltas. Caso não preencham qualquer destes requisitos, ficarão retidos no mesmo ano de escolaridade, independentemente do seu aproveitamento escolar, tanto em anos terminais de ciclo, como em anos não terminais de ciclo. Independentemente do número de faltas injustificadas, os alunos em situação de segunda retenção no mesmo ciclo terão de ser sempre avaliados em CP. Final do 5º Ano Progridem os alunos que demonstraram ter adquirido as competências que lhes vão permitir o desenvolvimento das competências essenciais até ao final do respectivo ciclo, de acordo com os seguintes critérios: 15 de Fevereiro de
11 Nível inferior a 3 ou menção de Não Satisfaz A uma disciplina qualquer A duas disciplinas (pode incluir LP e Mat.) Transita A três disciplinas, podendo incluir a LP ou a Mat., (mas não as duas em simultâneo) A três disciplinas, incluindo simultaneamente a LP e Mat. A quatro ou mais disciplinas Não transita Nota: Neste quadro, onde aparece disciplina(s) inclui-se também Área de Projecto. Embora neste caso tenha de se ter em conta que as competências são equacionadas em termos de ciclo e não de ano lectivo, pelo que, se houver condições para o aluno realizar, no ano lectivo subsequente, as aprendizagens não realizadas, o aluno deverá transitar. Os alunos com segunda retenção, na situação em que é exigida a maioria de dois terços ou a unanimidade, só deverão ficar retidos numa das seguintes situações: Tendo havido propostas específicas, no âmbito do PCT, conducentes à superação das suas dificuldades, houve recusa, por parte do aluno, em aplicá-las; Elevado absentismo que pôs em causa o desenvolvimento das competências necessárias às disciplinas em que apresenta níveis inferiores a 3 ou a Área de Projecto, se tiver obtido a menção de Não Satisfaz. 15 de Fevereiro de
12 Final do 6º ano São aprovados os alunos que desenvolveram as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, de acordo com os quadros seguintes: Nível inferior a 3 ou menção de Não Satisfaz A qualquer disciplina A duas disciplinas (pode incluir LP ou Mat., mas não as duas em simultâneo) A Língua Portuguesa e Matemática A três disciplinas (pode incluir a LP ou a Mat., mas não as duas em simultâneo) A três disciplinas, incluindo LP e Mat. A quatro ou mais disciplinas Aprovado Exigida a unanimidade do CT para a aprovação. Se não houver unanimidade deverá haver nova reunião do CT na qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços dos professores que integram o conselho de turma. Não aprovado Nota: Neste quadro, onde aparece disciplina(s) inclui-se também Área de Projecto. No quadro abaixo apresentado, especificam-se os critérios para a tomada de posição sobre a progressão ou retenção de um aluno na situação em que é exigida a unanimidade ou maioria de dois terços do CT. De uma forma geral, exceptuando os casos que se assinalam no final deste quadro, todos os itens devem ser considerados pelo conselho de turma na tomada de decisão quanto à retenção ou progressão. 15 de Fevereiro de
13 Critérios de ponderação Progressão Utiliza satisfatoriamente a língua portuguesa, no plano escrito e oral, no contexto das várias disciplinas e áreas não disciplinares Realizou regularmente os TPC à maioria das disciplinas em que obteve níveis inferiores a 3 (1) Realizou regularmente os trabalhos na aula às disciplinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as disciplinas) Aplicou as medidas de recuperação propostas pelos professores às disciplinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as disciplinas) (2) Retenção Não utiliza satisfatoriamente a língua portuguesa, no plano escrito e oral, no contexto das várias disciplinas e áreas não disciplinares Não realizou regularmente os TPC à maioria das disciplinas em que obteve níveis inferiores a 3 (1) Não realizou regularmente os trabalhos na aula às disciplinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as disciplinas) Não aplicou as medidas de recuperação propostas pelos professores às disciplinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as disciplinas) (2) Não lhe foi aplicada nenhuma medida disciplinar Foram-lhe aplicadas _ (nº) medidas disciplinares, (nº) vezes, referentes a (nº) disciplinas. Não ultrapassou o limite de faltas injustificadas a nenhuma disciplina Há desfasamento da idade em relação ao ano de escolaridade em que o aluno se encontra Ultrapassou o limite de faltas injustificadas a (discriminar as disciplinas) Não há desfasamento da idade em relação ao ano de escolaridade em que o aluno se encontra 15 de Fevereiro de
14 (1) Só deve ser assinalado este item se tiver sido observado pelo(s) professor(es). (2) Só se preenche este item se tiverem sido propostas medidas concretas, no âmbito do projecto curricular de turma. Condições Finais: Tendo como referência o Projecto Educativo, o PCT é o documento que, emergindo da avaliação diagnóstica, procura contextualizar as práticas didácticas e pedagógicas no respeito pela diversidade e individualidade de cada aluno. A análise destes critérios pelo Conselho de Turma terá de ter em conta não apenas o número de itens assinalados mas, sobretudo, a sua importância para a progressão. A retenção de um aluno traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno ficou retido. Os alunos que atingiram a idade limite da escolaridade obrigatória, até ao momento da reunião de avaliação sumativa, sem completarem o 6º ano de escolaridade, podem candidatar-se à realização de exames nacionais na qualidade de auto-propostos. 15 de Fevereiro de
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