4: RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

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2 ÍNDICE 1: RELATÓRIO DE GESTÃO : MENSAGEM DO PRESIDENTE : GOVERNO DA SOCIEDADE : OUTRAS DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS : ATIVIDADE DESENVOLVIDA E PERSPETIVAS PARA : ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA : DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE NOS TERMOS DO ART O DO CVM : NOTA FINAL : DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS : DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA : DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO : DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE ALTERAÇÕES AO CAPITAL PRÓPRIO : DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE FLUXOS DE CAIXA : NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS : CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA : RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 01

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5 1.1: MENSAGEM DO PRESIDENTE O conselho de administração, nomeado para exercer funções no triénio 2011/2013, entrou em funções a 2 de novembro de 2011 com a missão de executar um plano de racionalização e alienação de ativos e participações financeiras do Grupo Parque EXPO, honrando os compromissos assumidos e minimizando o esforço financeiro do acionista Estado, tendo em vista a liquidação e extinção da Parque EXPO até 30 de junho de A concretização desta missão será executada num contexto de uma atividade económica recessiva e de fortes restrições de liquidez do mercado financeiro, colocando assim um desafio ao conselho de administração da Parque EXPO no ajustamento da liquidez dos ativos à exigibilidade dos passivos e na redução do esforço financeiro do Estado. OCEANÁRIO DE LISBOA O ano de 2011 será recordado como um ano de referência do Oceanário de Lisboa, no qual se concluiu com sucesso o mais ambicioso e exigente projeto em que esta empresa esteve envolvida desde a sua origem: A expansão do Oceanário de Lisboa, com um investimento de 4,8 milhões de euros, numa nova área de metros quadrados dedicada a exposições temporárias, um auditório e um restaurante - Edifício do Mar. O rigor e empenho dos colaboradores envolvidos neste projeto de expansão, realizado em simultaneo e sem interrupção da operação principal do Oceanário de Lisboa, permitiram cumprir o prazo e orçamento estipulados. A decisão de investimento para o projeto de expansão foi suportada na necessidade de reforçar a capacidade do Oceanário de Lisboa de cumprir a sua missão, assegurando a sustentabilidade económica e financeira da empresa a longo prazo. Estes objetivos foram confirmados pelos melhores resultados líquidos de sempre registados em 2011, no montante de 1,4 milhões de euros, e pela capacidade de atrair visitantes com um novo recorde diário registado de mais de 12 mil pessoas em dezembro de RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 05

6 No atual quadro de reestruturação do Grupo Parque EXPO, no qual o Oceanário de Lisboa se insere, constitui uma responsabilidade acrescida do Conselho de Administração, o qual assume com total compromisso e empenho, potenciar o contributo do Oceanário de Lisboa para a sustentabilidade e conservação dos oceanos, na sua vertente científica e pedagógica, e aumentar o contributo das ciências do mar para a prossecução e desenvolvimento da economia do mar em Portugal. ATLÂNTICO PAVILHÃO MULTIUSOS DE LISBOA A atual conjuntura económica adversa fez-se sentir com maior impacto na Atlântico, S.A. tendo-se verificado uma redução de 36% nos eventos realizados e 40% na taxa de ocupação em número de dias. Dos 80 eventos realizados em 2011, 24 foram espetáculos ao vivo e 56 foram eventos de natureza corporate. Neste contexto recessivo de atividade verificou-se uma redução do volume de negócios de cerca de 24% a qual foi acompanhada com uma redução de 20% nos gastos operacionais, o que permitiu que a empresa mantivesse um desempenho económico equilibrado traduzido, em termos de contas individuais, num resultado líquido positivo. Tanto a Atlântico como a Blueticket (participada a 100% pela Atlântico e responsável pelo negócio de bilhética) foram identificadas no âmbito do plano de alienação de ativos e participações financeiras, estando em curso o processo de venda do equipamento Pavilhão Atlântico conjuntamente com as duas sociedades. MARINA DO PARQUE DAS NAÇÕES Relativamente à Marina do Parque das Nações, S. A. a taxa de ocupação da marina atingiu em 2011 os 53%, uma subida de 20 p.p. quando comparada com a de Apesar de se ter verificado um aumento de cerca de 70% no volume de negócios em 2011, os resultados antes de depreciações e gastos de financiamento ainda não são positivos. O plano para 2012 prevê a continuação do crescimento da atividade da marina, quer em residentes quer em visitantes, estimando-se que a taxa de ocupação para embarcações a nado e a seco supere os 60%. As condições de comercialização do Edifício Nau terão de refletir a situação do setor imobiliário, nomeadamente com a flexibilização das condições contratuais da cessão dos espaços comerciais para que o edifício possa desempenhar um papel central na dinamização da marina. 06 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

7 GESTÃO URBANA DO PARQUE DAS NAÇÕES A Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A. continuou ao longo de 2011 a desenvolver a atividade de gestão urbana do Parque das Nações. Na sequência da decisão de extinção da Parque EXPO, foi comunicado aos Municípios de Lisboa e de Loures a decisão de proceder, até 30 de junho de 2012, ao encerramento de todas as atividades exercidas pela Parque Expo Gestão Urbana No exercício de 2011 o endividamento consolidado do Grupo Parque EXPO reduziu de 289 milhões de euros para 250 milhões de euros, o que se traduziu num decréscimo de 13%, sobretudo em resultado do encaixe de um aumento de capital social no montante de 50 milhões de euros, realizado no primeiro semestre de O Grupo Parque EXPO obteve em 2011 um resultado líquido consolidado negativo no valor de milhares de euros, o que representa uma variação negativa de milhares de euros face ao prejuízo de milhares de euros registado no exercício anterior. John Antunes RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 07

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9 1.2: GOVERNO DA SOCIEDADE No cumprimento do disposto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, de 28 de março, que estabelece a inclusão de um ponto relativo ao Governo das Sociedades, apresenta-se, no presente capítulo, breve descrição dos aspetos considerados fundamentais na prática dos Princípios de Bom Governo das Empresas do Setor Empresarial do Estado. MISSÃO, OBJETIVOS E POLÍTICAS DA EMPRESA A missão da empresa está descrita da seguinte forma: A Parque EXPO é um instrumento das políticas públicas de ambiente, ordenamento do território e desenvolvimento regional. Visa, através de operações integradas, a mutação do território na ótica da qualidade de vida, do equilíbrio ambiental e da competitividade. Enquanto empresa certificada nas áreas da prospeção, conceção e gestão de projetos de renovação urbana e ambiental, a Parque EXPO é um instrumento das políticas públicas do Governo. Assume um olhar sobre o território na ótica do interesse público, tem um domínio multidisciplinar do conhecimento e uma particular vocação e competência na articulação de interesses e agilização de processos com os vários níveis da administração e com entidades privadas. Esta capacidade de articulação, a capacidade de concretizar as operações desde a fase de conceção até à fase de execução, e a capacidade de integrar todo este conjunto de domínios do conhecimento nas diversas fases de trabalho, garantem a concretização e o êxito dos planos e operações concebidos pela Parque EXPO. Em agosto de 2011 foi anunciada, pelo Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT), a intenção do Governo em extinguir a Parque EXPO 98 S.A. RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 09

10 O Conselho de Administração, nomeado a 2 de novembro de 2011 para exercer funções no triénio 2011/2013 tem como missão executar um plano de racionalização e alienação de ativos da empresa, honrando os compromissos assumidos e minimizando o esforço financeiro do Estado tendo em vista a extinção da Parque EXPO até 30 de junho de O conselho de administração aprovou e submeteu à tutela, em 2 de dezembro de 2011, um Plano de Reestruturação do Grupo Parque Expo, com vista à liquidação e extinção da Parque EXPO, no qual definiu um conjunto de objetivos a atingir em cada um dos anos de 2011, 2012 e 2013, designadamente no que respeita à adequação de recursos humanos, à alienação de património e à alienação de participações financeiras. Nos últimos dois meses do ano de 2011, foi ainda possível executar no âmbito do referido Plano: : Quanto à alienação de participações financeiras, a extinção da sociedade Expobi2, o que efetivamente sucedeu a 31 de dezembro de 2011; : No que diz respeito à adequação de recursos humanos, procedeu-se à rescisão de 15 contratos de trabalho por mútuo acordo até ao final de 2011, em antecipação do objetivo traçado para o ano de REGULAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS Nos termos legais, a Parque EXPO está subordinada ao regime jurídico estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23 de agosto, e ao Código das Sociedades Comerciais. A sua gestão está submetida aos princípios de bom governo definidos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, publicada em 28 de março. Em termos de orientação estratégica a gestão da Parque EXPO segue as orientações globais para o setor empresarial do Estado aprovadas pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 70/2008, de 22 de abril. Os gestores da Parque EXPO estão abrangidos pelo Estatuto do Gestor Público aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 8/2012,de 18 de janeiro, objeto da Declaração de Retificação n.º 2/2012, de 25 de janeiro, e tendo ainda presentes as Resoluções do Conselho de Ministros n.º 16/2012, de 14 de fevereiro, e n.º 36/2012, de 26 de março. 010 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

11 Por ser emitente de valores transacionáveis em mercado regulamentado, a atividade da empresa está sujeita ao cumprimento das disposições aplicáveis do Código dos Valores Mobiliários e dos regulamentos específicos da Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM), em especial no que respeita a assuntos relacionados com divulgação de informação económica e financeira e transparência da gestão. Em matéria de aquisição de bens e serviços, a empresa rege-se pelo Código da Contratação Pública aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008. No plano interno, a atuação da empresa rege-se por um conjunto de ordens de serviço que regulam a organização e o funcionamento da empresa. Destacam-se ainda os seguintes documentos: : Manual da Qualidade e Ambiente, que tem por objetivo descrever os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiente (SGQA) em vigor na Parque EXPO. Descreve o âmbito de aplicação do SGQA, exclusões de requisitos, os seus processos e interações entre os mesmos. O SGQA da Parque EXPO aplica-se às atividades de "Prospeção, Conceção e Gestão de Projetos de Renovação Urbana e Requalificação Ambiental. : Código de Ética e de Conduta do Grupo Parque EXPO, que visa estabelecer os objetivos gerais de caráter ético que o Grupo Parque EXPO pretende alcançar e prosseguir, interna e externamente, atendendo às diversas partes interessadas, integrando um conjunto de princípios e regras de natureza ética que regem a sua atividade. : Plano de Emergência Interna, que tem por objetivo definir a estrutura organizativa dos meios humanos e materiais da Parque EXPO existentes no Edifício EXPO 98, sito no Parque das Nações, e estabelecer os procedimentos de atuação em caso de emergência por forma a garantir a salvaguarda das pessoas, do ambiente e das instalações, bem como do património da Empresa. INFORMAÇÃO SOBRE TRANSAÇÕES RELEVANTES COM ENTIDADES RELACIONADAS As transações mais relevantes com entidades relacionadas ocorridas em 2011 foram as seguintes: RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 011

12 EMPRESAS DO GRUPO : A Parque EXPO, na qualidade de proprietária dos equipamentos Oceanário e Pavilhão Atlântico, faturou às suas participadas Oceanário de Lisboa, S. A. e Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. rendas nos valores de 1,9 M e 1,1 M, respetivamente, ao abrigo de contratos de cessão de exploração celebrados. : A Parque EXPO faturou em 2011 à Climaespaço, relativa ao direito de exploração do sistema de produção e distribuição urbana de frio e calor e ao direito de utilização da galeria técnica no Parque das Nações, uma renda no valor de referente ao ano de : A Parque EXPO, no âmbito da gestão centralizada das compras do Grupo e dos contratos de prestação de serviços partilhados, faturou às suas participadas em 2011 um valor total de cerca de 1,1 M. : A Parque EXPO, no âmbito do consolidado fiscal, debitou em 2011, a título de IRC de 2010, às suas participadas Oceanário de Lisboa, S. A., Atlântico Pavilhão Multiusos, S. A., Blueticket, S. A. e Parque Expo Gestão Urbana, S. A. o montante total de relativo a reporte de prejuízos fiscais. : A Parque EXPO debitou à Parque Expo Desenvolvimento do Território o montante de relativos a gastos incorridos no âmbito da prestação de serviços à sociedade Frente Tejo relativa ao projeto de requalificação da Frente Ribeirinha de Lisboa. : A Parque EXPO realizou, em 2011, suprimentos nas seguintes sociedades: Sociedade Valor realizado Saldo a 31/12/2011 Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A GIL Gare Intermodal de Lisboa, S. A Marina do Parque das Nações, S. A : As sociedades participadas Oceanário, Atlântico e Blueticket efetuaram aplicações de tesouraria na Parque EXPO que ascenderam, em termos globais, a um valor médio de 4,0 M, fruto de excedentes sazonais de tesouraria. Os juros suportados pela Parque EXPO atingiram o valor global de 54 mil euros. 012 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

13 : A Parque EXPO recebeu, em 2011, dividendos das seguintes empresas do grupo: da Oceanário de Lisboa, S. A.; da Atlântico Pavilhão Multiusos, S. A.; da Pólo das Nações, S. A.. ACIONISTAS : Em 31 de dezembro de 2010, por deliberação social unânime por escrito, os acionistas deliberaram proceder a um aumento de capital, a subscrever integralmente pelo acionista Estado, no montante de 50 M, tendo a sua realização ocorrido nas seguintes datas: 27/01/2011 (15 M ); 29/04/2011 (20 M ); 20/06/2011 (15 M ). : A Parque EXPO debitou à Câmara Municipal de Lisboa juros no âmbito do aditamento ao acordo de dívida celebrado em 2005 no montante de euros, relativos ao período de 15 de setembro de 2010 a 15 de setembro de : A Parque EXPO debitou à Câmara Municipal de Lisboa juros de mora no montante de euros relativos a dívidas vencidas com antiguidade anterior a INFORMAÇÃO SOBRE OUTRAS TRANSAÇÕES Os procedimentos adotados pela Parque EXPO em matéria de aquisição de bens e serviços são os previstos no Código dos Contratos Públicos. A aprovação interna das despesas é efetuada de acordo com a delegação de competências estabelecida, e as regras internas determinam que a formalização da despesa seja sempre reduzida a escrito através de nota de encomenda. Em razão da sua plena submissão à lógica do mercado e da livre concorrência, as restantes empresas do grupo detidas maioritariamente, à exceção da Parque Expo Gestão Urbana e Parque Expo Desenvolvimento do Território, estão dispensadas de aplicar o regime de contratação pública aos contratos por si celebrados. Apesar disso, decidiram aplicar, a título de regime subsidiário, o Código dos Contratos Públicos aos contratos de adjudicação de empreitadas e de aquisição de bens e serviços não ligados à componente operacional ou à atividade corrente. RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 013

14 TRANSAÇÕES QUE NÃO OCORRERAM EM CONDIÇÕES DE MERCADO Todas as transações relativas a aquisições de bens e serviços ocorreram em condições de mercado no cumprimento das normas legais e internas, exceto as transações que se verificam entre empresas do grupo, nomeadamente: : Os serviços partilhados (administrativos, recursos humanos, financeiros, jurídicos, sistemas de informação e outros) prestados pela Parque EXPO às empresas do grupo; : Os serviços de gestão operacional prestados pela Parque Expo Gestão Urbana à Parque EXPO, nomeadamente na elaboração de procedimentos em matéria de contratação pública e no posteriormente acompanhamento das atividades, relativamente à infraestruturação do Parque das Nações. LISTA DE FORNECEDORES MAIS REPRESENTATIVOS De entre as contratações de fornecimentos de bens e serviços, prestados ao longo de 2011 a todas as empresas do Grupo Parque EXPO detidas maioritariamente, destacam-se os seguintes fornecedores: Fornecedor Valor (s/ IVA) Notas Sieocean - Siemens & Oceanário de Lisboa, ACE ) Arlindo Correia & Filhos, S. A ) Prestibel - Empresa de Segurança, Lda ) 1) Manutenção de instalações do Grupo Parque EXPO. 2) Empreitada de expansão do Oceanário de Lisboa 2.ª fase: super-estrutura, instalações especiais e acabamentos (valor global ,87 euros). 3) Serviços de vigilância prestados ao Grupo Parque EXPO. 014 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

15 MODELO DE GOVERNO E MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O modelo de governo da Sociedade tem a seguinte configuração de órgãos sociais: Assembleia Geral, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Sociedade de Revisores Oficiais de Contas. No decorrer de 2011 os órgãos sociais designados tiveram a seguinte composição: MANDATO I Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente José Clemente Gomes /2010 Secretário Teresa Isabel Carvalho Costa /2010 Conselho de Administração Presidente Rolando José Ribeiro Borges Martins /2010 Vogal (1) José Manuel Rosado Catarino /2010 Vogal (2) Rui Fernando Medeiro Palma /2010 Vogal (3) (não executivo) Emílio José Pereira Rosa /2010 Conselho Fiscal Presidente Cristina Maria Pereira Branco Mascarenhas Vieira Sampaio /2010 Vogal (1) Orlando Castro Borges /2010 Vogal (2) Rosa Maria Bento de Matos Sécio Raposeiro /2010 Suplente Maria Fernanda Martins /2010 Efetivo Suplente Revisor Oficial de Contas Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC representada por José Alves da Cunha JRP. Caiado & Associados SROC representada por Pedro João Reis de Matos Silva / /2010 Notas: O Dr. José Clemente Gomes cessou funções como presidente da Mesa da Assembleia Geral em O Eng. Rui Palma cessou funções como vogal do Conselho de Administração em O Dr. Rolando Borges Martins cessou funções como presidente do Conselho de Administração em O Dr. Emílio Rosa cessou funções como vogal não executivo do Conselho de Administração em RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 015

16 MANDATO II Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Maria João Dias Pessoa de Araújo /2013 Secretário Maria de Lurdes Pereira Moreira Correia de Castro /2013 Conselho de Administração Presidente John Michael Crachá do Souto Antunes /2013 Vogal (1) Carlos Orestes Lasbarrères Camelo /2013 Vogal (2) Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto /2013 Conselho Fiscal Presidente Cristina Maria Pereira Branco Mascarenhas Vieira Sampaio /2013 Vogal (1) Maria Fernanda Joanaz da Silva Martins /2013 Vogal (2) Teresa Isabel Carvalho Costa /2013 Suplente Rosa Maria Bento de Matos Sécio Raposeiro /2013 Efetivo Suplente Revisor Oficial de Contas Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC representada por José Alves da Cunha JRP. Caiado & Associados SROC representada por Pedro João Reis de Matos Silva / /2013 Nos termos dos estatutos da sociedade compete à Assembleia Geral: : deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício; : deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados; : proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; : eleger os titulares dos demais Órgãos Sociais; : deliberar sobre alterações dos estatutos; : deliberar sobre qualquer outro assunto para que tenha sido convocada. Além das competências acima enunciadas, cabe à Assembleia Geral autorizar previamente a constituição de outras sociedades e a realização de operações de aquisição ou alienação no capital de outras sociedades, sempre que tal envolva uma sociedade em relação à qual exista, ou passe a existir, uma relação de domínio. 016 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

17 Nos termos dos estatutos da Sociedade, o Conselho de Administração é composto por um presidente e dois a quatro vogais. Compete ao Conselho de Administração assegurar a gestão dos negócios da Sociedade, sendo-lhe atribuídos os mais amplos poderes e cabendo-lhe, designadamente: : aprovar o Plano de Atividades Anual e Plurianual; : aprovar o Orçamento e acompanhar a sua execução; : gerir os negócios sociais e praticar todos os atos relativos ao objeto social que não caibam na competência de outro órgão da sociedade; : adquirir, alienar ou onerar participações no capital de outras sociedades, precedendo autorização da Assembleia Geral e do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território nos termos legais; : representar a sociedade, em juízo e fora dele, ativa e passivamente, propor e acompanhar ações, confessar, desistir, transigir e aceitar compromissos arbitrais; : adquirir, alienar ou onerar bens imóveis; : deliberar sobre a emissão de empréstimos obrigacionistas e contrair outros empréstimos no mercado financeiro, ressalvados os limites legais; : estabelecer a organização técnico-administrativa da Sociedade; : decidir sobre a admissão de pessoal e sua remuneração; : constituir procuradores e mandatários da sociedade, nos termos que julgue convenientes; : exercer as demais competências que lhe caibam por lei, independentemente, e sem prejuízo, das que lhe sejam delegadas pela Assembleia Geral; : aprovar a mudança de sede e estabelecer delegações, filiais, sucursais ou outras formas de representação social, em território nacional ou estrangeiro; : aprovar a cooptação de Administradores; : aprovar a prestação de garantias pela Sociedade; : aprovar os projetos de fusão, cisão e transformação da Sociedade. O Conselho de Administração poderá delegar em algum ou alguns dos seus membros ou em comissões especiais algum ou alguns dos seus poderes, definindo em ata os limites e condições de tal delegação. RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 017

18 Incumbe especialmente ao Presidente do Conselho de Administração: : representar o conselho em juízo e fora dele; : coordenar a atividade do conselho de administração e convocar e dirigir as respetivas reuniões; : zelar pela correta execução das deliberações do Conselho de Administração; : exercer voto de qualidade. Sem prejuízo do exercício colegial das funções do Conselho de Administração, foi cometida, a cada um dos membros executivos, a responsabilidade pelo acompanhamento das seguintes áreas funcionais: John Michael Crachá do Souto Antunes : Gabinete de Apoio ao Conselho de Administração; : Gabinete de Recursos Humanos; : Núcleo de Planeamento e Controlo; : Núcleo de Comunicação; : Direção de Prospeção e Conceção. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo : Direção de Gestão de Projetos Norte; : Direção de Gestão de Projetos Sul; : Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiente. Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto : Direção Administrativa e Financeira; : Património; : Núcleo de Serviços Jurídicos e de Procura e Contratos; : Empresas Participadas. O vogal do Conselho de Administração Carlos Orestes Lasbarrères Camelo exerce funções de vogal executivo no Conselho de Administração da GIL Gare Intermodal de Lisboa, S.A. para o qual foi eleito em Assembleia Geral, de 3 de junho de 2009, mantendo-se no exercício daquele cargo até nova designação, nos termos do n.º 4 do artigo 391º do Código das Sociedades Comerciais. 018 : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

19 Considerando que é de todo o interesse manter o Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo no Conselho de Administração de ambas as sociedades o Acionista Estado deliberou, em 22 de março de 2012 com efeitos retroativos a 2 de novembro de 2011, que o exercício das funções do Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo na qualidade de vogal do Conselho de Administração da Parque EXPO será exercido a título de não executivo, não conferindo direito ao recebimento de remuneração. Refira-se que o Conselho de Administração da Parque EXPO teve conhecimento formal da Deliberação Social Unânime por Escrito, que alterou as funções exercidas pelo Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo, no dia 20 de abril de Os membros do Conselho de Administração da Parque EXPO exercem os seguintes cargos nas empresas do grupo ou participadas: John Michael Crachá do Souto Antunes : Presidente do Conselho de Administração da Oceanário de Lisboa, S. A. : Presidente do Conselho de Administração da Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. : Presidente do Conselho de Administração da Parque Expo Desenvolvimento do Território, S. A. : Presidente do Conselho de Administração da Marina Parque das Nações, S. A. : Presidente do Conselho de Administração da Blueticket Serviços de Bilhética, S. A. : Presidente do Conselho de Administração da Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A. : Administrador não Executivo da GIL Gare Intermodal de Lisboa, S.A. : Administrador não Executivo da Climaespaço Sociedade de Produção e Distribuição Urbana de Energia Térmica, S. A. : Administrador não Executivo da EXPOBI 2 - Promoção e Desenvolvimento de Investimentos Imobiliários, S. A. : Administrador não Executivo da Pólo das Nações - Construções e Empreendimentos Imobiliários, S. A. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo : Vogal do Conselho de Administração da G.I.L. Gare Intermodal de Lisboa, S. A. : Vogal do Conselho de Administração da Marina Parque das Nações, S. A. : Vogal do Conselho de Administração da Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A. RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 019

20 : Vogal do Conselho de Administração da Parque Expo - Desenvolvimento do Território, S. A. Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto : Vogal do Conselho de Administração da Oceanário de Lisboa, S. A. : Vogal do Conselho de Administração da Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. : Vogal do Conselho de Administração da Blueticket Serviços de Bilhética, S. A. : Vogal do Conselho de Administração da Parque Expo - Desenvolvimento do Território, S. A. A fiscalização da atividade da sociedade compete ao Conselho Fiscal, a quem cabe propor à Assembleia Geral o Revisor Oficial de Contas. Para além das competências estabelecidas na lei para o Conselho Fiscal e para o Revisor Oficial de Contas, compete especialmente ao Conselho Fiscal: : fiscalizar a administração da sociedade; : vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade; : chamar a atenção do Conselho de Administração para qualquer assunto que deva ser ponderado e pronunciar-se sobre qualquer matéria que lhe seja submetida por aquele órgão. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS MANDATO I As remunerações dos membros dos órgãos sociais foram fixadas por deliberação da Comissão de Fixação de Remunerações na reunião de 23 de fevereiro de 2010 com efeitos a 01 de janeiro de Nos termos do artigo n.º 12 da Lei 12-A/2010, de 30 de junho, as remunerações fixas mensais dos gestores públicos foram objeto de uma redução execional de 5%, com efeitos a partir de 01 de junho de Com a Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2011, as remunerações foram objeto de nova redução de 10%, nos termos do artigo 19º, a produzir efeitos em 01 de janeiro de : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

21 MESA ASSEMBLEIA GERAL Presidente: : Senha de presença no valor de 541,10 ; Secretário: : Senha de presença no valor de 270,54. CONSELHO ADMINISTRAÇÃO Presidente: : Remuneração fixa mensal no valor de 9 500,00, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 9.025,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 8.122,50 ; : Remuneração variável em função do grau de consecução dos objetivos estabelecidos no contrato de gestão, podendo atingir um máximo de 25% da remuneração fixa anual, situação que foi, para o ano de 2010, eliminada pelo despacho n.º 436/10-SETF, de 10 de março; : Utilização de viatura de serviço com aluguer mensal até ao limite de 1 000,00, incluindo-se neste limite as despesas com seguro automóvel e manutenção. Administradores Executivos: : Remuneração fixa mensal no valor de 8 400,00, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 7.980,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de ; : Remuneração variável em função do grau de consecução dos objetivos estabelecidos no contrato de gestão, podendo atingir um máximo de 20% da remuneração fixa anual, situação que foi, para o ano de 2010, eliminada pelo despacho n.º 436/10-SETF, de 10 de março; : Utilização de viatura de serviço com aluguer mensal até ao limite de 900,00, incluindo-se neste limite as despesas com seguro automóvel e manutenção. RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011 : 021

22 Administradores não Executivos: : Remuneração base mensal no valor de 3 166,67, correspondente a um terço da renumeração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 3.008,33 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 2.707,50 ; Presidente e Administradores Executivos: : Combustível gasto com a viatura de serviço, com limite de 1500 por trimestre, excluindo deslocações fora da área do distrito de Lisboa, devidamente justificadas; : Telemóvel para comunicações telefónicas de serviço, com limite de 500 por trimestre; : Utilização de cartão de crédito para fazer face a despesas documentadas inerentes ao exercício das funções; : Subsídio de refeição; : Seguro de vida, doença e acidentes de trabalho. CONSELHO FISCAL Presidente: : Remuneração fixa mensal de 1900, correspondente a 20% da remuneração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 1.805,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 1.624,50 ; Vogais: : Remuneração fixa mensal de 1 425,00, correspondente a 15% da remuneração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 1.353,75 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 1.218, : RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2011

1: RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 1.1: MENSAGEM DO PRESIDENTE... 5 1.2: GOVERNO DA SOCIEDADE... 9 1.3: CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS...

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