Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target
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- Juan Guimarães Castro
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1 Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target Alexandre Uchôa Lourenço da Costa PCE Projetos e Consultorias de Engenharia Felipe Rodrigues Franklin Descrição da Classe (usar a mesma informação descrita no site AU Brasil) [Arial 10] Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Conhecer a função e os procedimentos para a aplicação do SubAssembly Conditional Target Horizontal Avaliar a aplicação deste SubAssembly para as modelagens mais complexas de corredor Encontrar outras aplicações para este SubAssembly Sobre o Palestrante Técnico em Estradas CEFET-2000 Projetista de Estradas e Obras de Infraestrutura Desenvolvimento e apoio a diversos projetos de Rodovias e Infraestrutura Urbana em geral aplicando os softwares Land Development (até 2009) e Civil 3D (a partir de 2009). Experiência com trabalhos no Brasil e outros países como Peru, Colômbia, Equador e República Dominicana. Conhecimento de Normas de Projetos Viários DNIT, AASHTO, bem como normas colombianas, peruanas e equatorianas. contato: auchoa@terra.com.br
2 Função do Subassembly O Subassembly Conditional Horizontal Target é um Subassembly condicional (ou seja, só é aplicado se atende condições pré-estabelecidas) cujo parâmetro de condição consiste no Subassembly identificar ou não um target horizontal. Esse target horizontal consiste em uma Polyline, FeatureLine ou Alignment. Na figura 1, mostra-se um esquema de um Assembly com os subassemblies ConditionalHorizontalTarget onde poderão ser utilizado o Subassembly 1 ou o Subassembly 2 na modelagem do corredor. Figura 1 Na Figura 2 é apresentado esquematicamente em planta o Alignment junto com o target onde pode-se verificar os trechos do corredor que serão modelados com o Subassembly 1 e os que serão modelados com o Subassembly 2. Figura 2 2
3 Parâmetros do Subassembly Esse subassembly está localizado na guia Conditional do Subassembly Palletes. Figura 3 Os parametros do Subassembly são os seguintes: Side: Left ou Right (depende do lado em relação ao Ponto de Referencia do Assembly) Layout Width: Largura Horizontal a ser mostrada no esquema de construção do Assembly. Esse valor serve apenas para o usuario montar o layout esquematico do assembly de forma mais organizada, esse valor não interfere no resultado da modelagem do corredor. Layout Grade: Inclinação a ser mostradas no esquema de construção do Assembly. Igual ao Layout Width, tem apenas a finalidade de posicionar o subassembly no esquema grafico do Assembly e seu valor não interfere na modelagem do corredor. Type: Classifica o Subassembly em 2 tipos Target Found: Aplica a sequencia de subassemblies caso o alvo (target) seja localizado Target Not Found: Aplica a sequencia de subassemblies caso o alvo (target) NAO seja localizado. Maximum Distance: corresponde a distancia máxima a partir do Alignment (baseline do corredor) que o subassembly irá pesquisar o alvo (target) Na figura 2 pode-se ver alguns desses parametros indicados esquematicamente. 3
4 Figura 4 Obs: O target a ser solicitado para esse subassembly (Conditional Horizontal Target) deverá ser uma Polyline, FeatureLine ou Alignment. Ele deverá ser informado nos parametros de modelagem do Corredor, na Coluna Target. Configuração do Corredor Processado o corredor deve-se adicionar os elementos gráficos de planta usados como target horizontal à lista de targets do Subassembly ConditionalHorizontalTarget correspondente. Nas figura 5 e 6 são mostrados os respectivos quadros onde isso deve ser feito. 4
5 Figura 5 Figura 6 5
6 Esse tipo de subassembly pode ser aplicado em variados tipos de casos, alguns dos quais: Incluir muros no corredor e nas seções Variar o tipo de dispositivo de drenagem ao longo do corredor Variar o tipo e inclinação de taludes ao longo do corredor Alternar entre acostamento e 3ª faixa (quando o pavimento do acostamento é diferente do pavimento da pista/3ª faixa) Inclusão de Pontos de ônibus (pavimento diferentes) ou Acessos secundários. Modelagem de Corredores em Interseções Caso 1: Muro de Contenção ou Variação de Taludes O Muro de Contenção é o caso mais simples e mais comum na modelagem de corredores no Civil 3D. Neste caso, o corredor é modelado alternando entre os Subassemblies de taludes (Subassembly Daylight Bench) e de Muro (Link Width and Slope). Figura 7 Neste caso, deverá estar desenhado em planta, com Polyline ou FeatureLine, a localização do muro pra que o Subassembly Conditional possa identificar ou não o alvo. Nas figuras 8 e 9 está desenhada uma Polyline em vermelho indicando o alvo de referência para a identificação do Subassembly. Na figura 8 o Subassembly não havia sido adicionado à lista de target do Subassembly ConditionalHorizontalTarget e na figura 9 isso foi feito. 6
7 Figura 8 Figura 9 A Figura 10 mostra como está configurado o Assembly no Civil 3D 7
8 Figura 10 Caso 2: Alternância entre Acostamento e 3ª Faixa Este também é um caso relativamente comum, onde o projeto geométrico da estrada prevê o uso de Acostamento ou 3ª faixa sendo que, os trechos de 3ª faixa não tem acostamento e, as camadas de pavimento usadas no acostamento são diferentes das usadas para a 3ª faixa. A figura seguinte ilustra o ConditionalHorizontalTarget para o caso de 3ª faixa (Target not Found) e para o caso de Acostamento (target Found). No caso o acostamento possui declividade e espessura de pavimento diferentes da 3ª faixa. 8
9 Figura 11 Caso 3: Variação de Tipos de Dispositivos de Drenagem ao longo do Corredor É um caso relativamente comum nos projetos de estradas. Se opta por trabalhar com variados tipos de sarjetas e eventualmente prever a colocação de drenos longitudinais. Neste caso se trabalha com vários tipos de Polylines, preferencialmente separadas por layers em função do tipo de sarjeta empregada. Figura 12 9
10 Caso 4: Modelagem de Corredor em Interseções Em casos de Interseções, normalmente se trabalha com vários tipos de Assemblies e a modelagem do corredor acaba ficando complexa. Na figura 13 mostra uma bifurcação em planta (onde a linha verde é uma featureline do canteiro central) e a figura 12 mostra como seriam as seções nos pontos indicados na figura 13. Figura 13 Figura 14 10
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