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1 III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA ACOMPANHAMENTO DO USO DE SULFATO FERROSO DISPENSADOS AOS USUÁRIOS DA USF DA 603 NORTE EM PALMAS/TO VIDAL GONZALEZ MATEOS JÚNIOR

2 INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Informações Tóxico- farmacológicas (SINITOX) de 1993 a 1996 registrou casos de intoxicação humana, com um total de óbitos. De um conjunto de 13 agentes tóxicos, os medicamentos corresponderam por 62% das tentativas de suicídio registradas no período. A participação nas intoxicações de medicamentos do sexo feminino nesses casos foi expressiva, dos casos, 63% eram mulheres. E do total de casos de intoxicação, por todos os agentes, ocorridos com o sexo feminino, 36% foram causados por medicamentos (BORTOLETTO & BOCHNER, 1999).

3 INTRODUÇÃO No mercado farmacêutico brasileiro existem inúmeras apresentações contendo ferro sejam monofármacos ou associados em suplementos vitamínicos. É um dos medicamentos amplamente usados e de fácil acesso, seja na rede pública ou no comércio em geral.

4 ANEMIA FERROPRIVA Anemia ferropriva desenvolve-se por ingestão insuficiente de ferro na dieta. Na qual se instala de modo lento e progressivo, desde que as perdas não sejam agudas e abundantes. Num primeiro estágio de depleção de ferro, os depósitos tendem a se esvaziar. Isso pode ser observado pela diminuição do ferro contido nos macrófagos medulares, como também pela redução da ferritina no plasma. Na tentativa de aumentar o ferro circulante, há o aumento de absorção deste pela mucosa intestinal. Então, pode ser observada a discreta elevação da concentração de transferrina plasmática.

5 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (BRASIL, 2004).

6 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA As farmácias públicas devem estar preparadas para realizar o acolhimento e orientação aos usuários do SUS contribuindo para melhorar sua qualidade de vida e gerar dados importantes para avaliação dos medicamentos.

7 FARMACOVIGILÂNCIA De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), farmacovigilância é a ciência e as atividades relacionadas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou qualquer outro possível problema relacionado a medicamentos (WHO, 2002).

8 OBJETIVOS Detectar reações adversas (RAMs) ao sulfato ferroso em usuários acompanhados pela USF 603 Norte. Orientar aos usuários sobre o correto uso do sulfato ferroso e conscientizá-los em informar qualquer incômodo com o uso do mesmo à farmácia.

9 MATERIAL E MÉTODOS O estudo é do tipo longitudinal, na qual serão acompanhados os usuários que fazem uso do sulfato ferroso e a forma farmacêutica dispensada. Sendo registrado idade, estado gestacional e entrevistado sobre possíveis RAMs. O acompanhamento está sendo realizado desde fevereiro de Destaca-sese que os usuários são acompanhados pela USF 603 N (médicos e enfermeiros) e muitos mensalmente recebem a medicação em questão na Farmácia. Desta forma, não havendo interferência na conduta clínica pelo farmacêutico.

10 RESULTADOS No período de 19 de fevereiro a 18 de abril de 2008, foram acompanhados 116 usuários. Verificou- se que 84,48% dos usuários eram do sexo feminino, destas 64,28% estavam gestantes. Dos usuários avaliados, 63,79 79% já faziam uso de sulfato ferroso. Dentre os quais 14,65% informaram a presença de alguma reação adversa. As principais reações adversas foram azia (64,70%), dor abdominal (5,88%), mau estar leve (11,76%), gosto de ferro e azia (5,88%), fezes escuras e azia (5,88%) e mau estar e azia (5,88%).

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS COM RECOMENDAÇÃO O estudo faz parte da Atenção Farmacêutica na área de farmacovigilância com busca ativa de RAMs ao sulfato ferroso. Não esquecendo de estar atentos à busca inativa. As farmácias públicas devem estar preparadas para realizar farmacovigilância, contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos usuários e gerando dados importantes para avaliação dos medicamentos pós-industrialização.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções para sua organização. 2º Ed. Brasília: Ministério da Saúde, ARRAIS, Paulo Sérgio Dourado et al. Farmacovigilância Hospitalar: como Implantar. Pharmacia Brasileira, p Brasília, maio/junho BORTOLETTO, Maria Elide; BOCHNER, Rosany. Impacto dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil. Caderno de saúde pública,15(4): Rio de Janeiro, 1999.

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