CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO

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2 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO SÃO PAULO SEMINÁRIO PROTESTE 2

3 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 3 1. Meio de pagamento e instrumento de crédito muito popular 2. Diferentes tipos, problemas diferentes 3. Emitente de cartões como instituição de crédito 4. Enquadramento legal favorável ao consumidor se aplicado 5. Abuso nas Cláusulas Contratuais Gerais 3

4 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 1. Meio de pagamento e instrumento de crédito muito popular 4 4

5 Número de cartões de débito emitidos Fonte: Banco de Portugal 5

6 Número de transacções com cartão de débito (milhões) ,24 728,31 643,89 666,00 600, Fonte: Banco de Portugal 6

7 Montante transaccionado através de cartão de débito (mil milhões de euros) ,25 23,39 20,99 19,26 17, Fonte: Banco de Portugal 7

8 Número de cartões de crédito emitidos Fonte: Banco de Portugal 8

9 Número de transacções com cartão de crédito (milhões) ,49 343, ,89 266,03 286, Fonte: Banco de Portugal 9

10 Montante transaccionado através de cartão de crédito (mil milhões de euros) ,15 15, ,36 11,09 11, Fonte: Banco de Portugal 10

11 2. Diferentes tipos, problemas diferentes Cartões de Débito Permitem efectuar movimentos que originam um débito imediato na conta à ordem associada ao cartão, diminuindo o seu saldo (anuidade por volta dos 10 euros) Cartões de Crédito Permitem efectuar movimentos que originam um registo numa conta cartão; o extracto dessa conta é pago posteriormente, sendo que se tal acontecer passados mais de 20 dias após a sua emissão, o titular do cartão incorre no pagamento de juros (Classic 15 euros, mas tende para 0 se movimentação e relacionamento com o banco; Gold 50 a 60 euros, mas pode 0) 11 Cartões Dual (ou Mistos) Cartões que acumulam ambas as características (débito e crédito), sendo que a sua utilização a débito ou a crédito está dependente das funções associadas ao próprio cartão (que constam das condições gerais) e das operações permitidas pelas ATMs e TPAs onde o cartão for inserido

12 12 Caso vivido

13 2. Diferentes tipos, problemas diferentes Taxa de juro do credit revolving rotativo ainda relativamente elevada, a média ronda dos 22% Taxa dos melhores cartões Classic é de 14% ao ano (TAE CET no Brasil) Caso do cartão para os associados da DECO Taxa dos melhores cartões Gold é de 7% (ao nível do melhor dos créditos pessoais) A evolução da taxa do crédito acompanhou a descida das taxas de juro (o que não parece ter sido o caso no Brasil) 13

14 3. Emitente de cartões como instituição de crédito De quem é a propriedade do cartão? O cartão é propriedade do emitente, que cede o direito de uso ao titular, mediante um conjunto de condições e regras. 14 Existe obrigação de renovar o cartão por parte do emitente? Como em qualquer contrato, ambas as partes podem recusar a sua renovação.

15 3. Quem pode emitir cartões de crédito? As sociedades emitentes ou gestoras de cartões de crédito Consultar 15

16 16 3. Quem pode emitir cartões de crédito?

17 17 3. Quem pode emitir cartões de crédito?

18 4. Enquadramento legal favorável ao consumidor 4.1 Recomendação da Comissão relativa a um Código Europeu de Boa Conduta em Matéria de Pagamento Electrónico (87/598/CEE de 8 de Dezembro de 1987) 4.2 Recomendação da Comissão relativa aos sistemas de pagamento e, em especial, às relações entre o titular e o emissor dos cartões (88/590/CEE de 17 de Novembro de 1988) Aviso do Banco de Portugal n.º11/2001

19 4.1 Recomendação da Comissão relativa a um Código Europeu de Boa Conduta em Matéria de Pagamento Electrónico (87/598/CEE de 8 de Dezembro de 1987) Contratos deverão ser reduzidos a escrito, definindo com precisão as condições gerais e especiais convencionadas Custos devem ser definidos de forma transparente, correspondendo a encargos e riscos reais e nunca impedindo a livre concorrência Todas as condições, deverão ser livremente acordadas entre as partes em conformidade com a lei, devendo sempre constar do contrato 19

20 4.1 Recomendação da Comissão relativa a um Código Europeu de Boa Conduta em Matéria de Pagamento Electrónico (87/598/CEE de 8 de Dezembro de 1987) 20 Os pagamentos electrónicos são irreversíveis, tornando inadmissível qualquer tipo de oposição Contratos celebrados entre emissores e prestadores de serviços devem promover a abertura entre sistemas de cartões diferentes Os prestadores de serviços deverão afixar de forma visível todos cartões ou siglas de cartões a que é aderente Os consumidores deverão adoptar todas as medidas adequadas para evitar o extravio ou o furto dos cartões

21 4.2 Recomendação da Comissão relativa aos sistemas de pagamento e, em especial, às relações entre o titular e o emissor dos cartões (88/590/CEE de 17 de Novembro de 1988) Emissores devem estipular por escrito e de forma facilmente compreensível todas as condições contratuais que regem a emissão e utilização de cartões, incluindo: Todas as despesas (incluindo juros) Se as operações de débito ou crédito são efectuadas de imediato ou de forma diferida Quando é que aquelas operações serão facturadas As condições contratuais só poderão ser alteradas por acordo entre as partes. Contudo, assume se a existência de acordo se o emissor propuser uma alteração e o titular, após conhecimento da mesma, continuar a utilizar o cartão 21

22 4.2 Recomendação da Comissão relativa aos sistemas de pagamento e, em especial, ás relações entre o titular e o emissor dos cartões (88/590/CEE de 17 de Novembro de 1988) As cláusulas contratuais deverão vincular o titular a: Tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos cartões Comunicar ao emissor a ocorrência de perda ou furto ou de registo de transacção não autorizada por si Não revogar ordens de pagamento dadas por si Nas condições contratuais deverá ainda constar que, não existindo extrema negligência: Após comunicação de irregularidade ao emissor, cessa a responsabilidade do titular sobre eventuais transacções Antes dessa comunicação, a responsabilidade apenas recai sobre os primeiros 150 euros do montante global das transacções 22

23 4.2 Recomendação da Comissão relativa aos sistemas de pagamento e, em especial, às relações entre o titular e o emitente dos cartões (88/590/CEE de 17 de Novembro de 1988) Havendo diferendo em relação a uma operação irregular detectada, o ónus da prova impenderá sobre o emitente O emitente deverá facultar um meio de contacto permanente para que o titular possa comunicar qualquer situação irregular Cartões apenas devem ser concedidos após pedido do futuro titular 23

24 Aviso do Banco de Portugal n.º11/2001

25 Aviso do Banco de Portugal n.º11/2001: OBRIGAÇÕES MUITO DETALHADAS PARA EMITENTES

26 4.3 Aviso do Banco de Portugal n.º11/2001: No n.º 7 mera remissão para preçário não serve 26

27 27 Nota: O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº 2/2006/DPG de , veio explicitar o conteúdo de cada um dos pontos dos Artigos 6º e 8º deste Decreto Lei.

28 28 Caso vivido

29 Principais diferenças entre Recomendações CE e Aviso 11/2001 do BdP Não limitação do montante da responsabilidade do titular por transacções realizadas antes da comunicação ao emitente do furto ou extravio Abertura para situações em que o ónus da prova relativo a situações irregulares impende sobre o titular do cartão 29

30 5. Cláusulas Contratuais Gerais O Dec Lei 446/85 de 25 Outubro alterado e republicado pelo Dec Lei 220/95 de 31 de Janeiro rege as cláusulas contratuais gerais elaboradas sem prévia negociação individual Aplicável aos contratos de adesão aos cartões de débito e crédito 30

31 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Extravio, perda ou deterioração do cartão a responsabilidade do titular por todas as transacções efectuadas com o cartão cessa no momento em que o titular avisa o banco ao responsabilizar o titular do cartão por todas as transacções efectuadas, sem lhe possibilitar a prova da ausência de culpa, o banco está a subverter o regime respeitante à distribuição do risco, vertido no art. 796.º CC violação da alínea f) do artigo 21.º do DL 446/ Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

32 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Alterações contratuais o Banco reserva se o direito de alterar as condições do contrato com aviso prévio de 15 dias ao titular. O banco considera toda e qualquer alteração aceite pelo titular desde que este não a conteste no prazo de 15 dias a contar da data do respectivo aviso o silêncio do titular do cartão nunca poderá valer como manifestação tácita de aceitação. O simples envio do aviso é irrelevante, sendo indispensável a prova da sua recepção pelo titular do cartão. Sem estar demonstrada a recepção do aviso, nunca poderiam considerar se aceites pelo titular do cartão, em face do seu silêncio, as alterações ao clausulado introduzidas pelo banco. Existe aqui uma verdadeira ficção de recepção e de aceitação violação da alínea d) do artigo 19.º do DL 446/ Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

33 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Foro para todas as questões emergentes do presente contrato, fica designado o foro da comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro a escolha do foro da comarca de Lisboa é proibida. O banco tem o seu staff jurídico, não lhe sendo difícil pleitear em qualquer comarca. O mesmo não pode afirmar se em relação aos clientes, residentes em qualquer parte do país. Para eles, representaria sacrifício inadmissível aceitar a validade desta cláusula violação da cláusula g) do artigo 19.º do DL 446/ Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

34 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Resolução qualquer das partes pode, a todo o momento, sem justificação ou aviso prévio, denunciar o presente contrato ao permitir se ao emitente a livre denúncia do contrato, está se a lesar altamente os interesses do titular do cartão, que veria unilateralmente e sem qualquer fundamento frustrados os fins que o levaram a contratar. 34 Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

35 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Ficção de recepção o extracto enviado mensalmente pelo banco considerar se á exacto se não for recebida qualquer comunicação por escrito, em contrário, antes da data limite de pagamento a cláusula modifica as regras legais de repartição do ónus da prova. Por outro lado, atribuir ao silêncio do titular do cartão, perante o envio do banco do extracto da conta cartão, os efeitos consignados na cláusula seria impor uma ficção de recepção do extracto e de aceitação do seu teor violação da alínea d) do artigo 19.º do DL 446/ Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

36 Exemplos de cláusulas que, no passado, foram consideradas abusivas pelos tribunais Depósitos em ATMs: divergência entre montantes em caso de divergência entre o montante indicado pelo titular e o apurado pelo banco, prevalecerá este último o documento emitido pelo terminal, resultante da digitação efectuada pelo utilizador e o documento do apuramento elaborado pelos funcionários são ambos documentos particulares, cuja força probatória é livremente apreciada pelo tribunal. As cláusulas que restrinjam a utilização de meios probatórios legalmente admitidos são absolutamente proibidas violação da alínea g) do artigo 21.º do DL 446/ Decisão do Supremo Tribunal de Justiça

37 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO A DECO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DEFENDE QUE O SECTOR DOS CARTÕES DE CRÉDITO NECESSITA DE UM REGULADOR ACTIVO, ATENTO E BEM PRESENTE. 37 O BANCO CENTRAL É A ENTIDADE MAIS COMPETENTE PARA LEVAR A BOM PORTO ESTA TAREFA VITAL PARA OS CONSUMIDORES E PARA AS ECONOMIAS EM GERAL. A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DOS MERCADOS A ISSO OBRIGA.

38 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO OBRIGADO PELA V. ATENÇÃO (preparado com a equipa Dinheiro & Direitos/DECO PROTESTE) ABRIL

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