Diversidade e Diferenciação MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano Lectivo 2013/2014
|
|
- João Gama
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diversidade e Diferenciação MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano Lectivo 2013/2014 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Informação geral RESUMO DESCRITIVO A presente UC (UC) é um seminário de carácter transdisciplinar do Curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar. HORÁRIO Horário Integra-se na área científica de Psicologia (311), tem tipologia Semestral (S), comporta um total de 84 horas sendo 23,5 horas de contacto, conferindo 3 créditos. A presente proposta formativa procura dar resposta aos desafios que actualmente se colocam às instituições educativas e aos educadores e professores em geral através da sensibilização para a necessidade de desenvolverem práticas que respeitem a complexidade ecológica dos indivíduos com necessidades educativas especiais. o Sexta-feira: 09:30H/13:00H EQUIPA PEDAGÓGICA Responsável UC: Doutora Maria Leonor Borges Professora Adjunta Departamento de Ciências Sociais e da Educação, Área Disciplinar de Sociologia Gabinete 88, Ext mlborges@ualg.pt Docente: Mestre José Farinha Professor Adjunto Departamento de Ciências Sociais e da Educação, Área Disciplinar de Psicologia Gabinete 24 B, Ext Website: ORIENTAÇÃO TUTORIAL jfarinha@ualg.pt A orientação tutorial (OT) concretiza-se a partir de duas formas diferenciadas, OT pontual presencial e OT continuada à distância. OT Presencial A OT presencial operacionaliza-se a partir de duas formas possíveis: - formal/programada e informal/ocasional. OT presencial programada A OT programada insere-se na totalidade das horas de contacto previstas para esta UC. Acontece segundo um horário e num local definido no início do semestre. De acordo com o número de horas de previstas para esta UC, cada aluno deverá assumir um máximo de quatro horas de OT programada. Mestrado em Educação Pré-Escolar 1
2 OT presencial ocasional A OT presencial ocasional depende da iniciativa de cada aluno(a) em particular. Assim a equipa pedagógica estará disponível no seu gabinete para atender os alunos no seguinte horário: Profª. Leonor Borges: - Quinta-feira, 9:30/11.30 Prof. José Farinha: - Segunda-feira,14:30/19:30 Apresentação da Unidade Curricular BOAS VINDAS INTRODUÇÃO RESULTADOS DA APRENDIZAGEM LINHAS ORIENTADORAS A equipa pedagógica gostaria de lhe dar as boas-vindas a esta UC e fazer votos para que a frequência da mesma resulte numa experiência enriquecedora e útil para o seu futuro desempenho profissional. A presente proposta formativa procura dar resposta aos desafios que actualmente se colocam às instituições educativas e aos educadores em geral através da sensibilização para a necessidade de desenvolverem práticas de diferenciação pedagógica, pois a diversidade cultural, a diversidade étnica, a diversidade individual resultante de necessidades educativas especiais são hoje uma realidade presente em todos os contextos educativos. Será adoptada nesta UC uma postura que considera estas diversidades como um recurso potenciador das aprendizagens e do desenvolvimento pessoal de todos os partincipantes num determinado processo educativo. Assim, os alunos deverão partir de uma reflexão e tomada de consciência do seu modo de serem e de se assumirem como futuros educadores, podendo, para isso, utilizar as experiências obtidas nas situações de prática pedagógica. Espera-se igualmente que construam uma atitude problematizadora e investigativa, que: a. lhes faculte uma participação criativa, crítica e empenhada no seu próprio processo formativo e de desenvolvimento b. lhes possibilite uma análise compreensiva da complexidade desse mesmo acto educativo, e conduza à c. construção integrada do seu conhecimento pedagógico. Este Seminário assume-se como um espaço de confluência de saberes diversificados que os alunos/as foram adquirindo ao longo do seu percurso académico e dos quais vão ser derivadas as respectivas práticas profissionais. Considerada nesta perspectiva, esta UC não poderia deixar de adoptar uma orientação de tipo transdisciplinar. São, assim, várias perspectivas, necessariamente articuladas e complementares, que se propõem enquanto contributo para uma reflexão global sobre os contextos educativos e que acabam por definir os próprios conteúdos programáticos. Competências a desenvolver INSTRUMENTAIS Ser capaz de elaborar e fundamentar propostas de procedimentos e práticas educativas diferenciadas que respeitem a diversidade tendo em vista a educação inclusiva e o sucesso educativos de todas as crianças; Conhecer e identificar situações e problemáticas variadas ao nível das crianças que justifiquem a adopção de estratégias pedagógicas diferenciadas de forma a respeitar e satisfazer as necessidades individuais de cada uma; Ser capaz de adoptar metodologias e estratégias pedagógicas adequadas Mestrado em Educação Pré-Escolar 2
3 e contextualizadas às necessidades específicas de cada criança; Conhecer a legislação aplicável à educação especial assim como os procedimentos concretos de apoio às necessidades educativas especiais. INTERPESSOAIS Privilegiar o desenvolvimento de práticas de trabalho cooperativo no sentido de maximizarem o aproveitamento das potencialidades de todas as crianças; Ser capaz de criar e manter contextos de comunicação abertos e cooperativos com as famílias dos alunos e outros agentes intervenientes no processo educativo; Ser capaz de usar as situações de diversidade e diferenciação; Ser capaz de partilhar conhecimentos, percepções, opiniões com colegas e docente. SISTÉMICAS Ser capaz de realizar uma reflexão sistemática e aprofundada sobre as próprias práticas pedagógicas (auto-avaliação); Conteúdos programáticos Ser autónomo na aquisição de conhecimentos; Ser capaz de realizar investigação informal assim como de aceder a fontes diversas; Ser capaz de organizar e relatar a informação adquirida. APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os alunos deverão estabelecer uma relação dinâmica com os conteúdos programáticos. Significa isto adoptar uma postura crítica e reflexiva face aos textos e outros materiais trabalhados nas sessões de seminário, confrontando cada afirmação factual com a sua própria experiência, e cada interpretação com as interpretações alternativas de outros autores, referidos ou não na bibliografia. Serão abordados ao longo do seminário os seguintes textos que definem outros tantos tópicos em análise: A Acção de Diferenciação Pedagógica na Gestão do Currículo, Sérgio Niza El Dromedario no es Camello Defectuoso Atención a la Diversidad en las Organizaciones Educativas, Miguel Ángel Santos Guerra Diferenciação pedagógica: da tarefa à pessoa, José Moura Carvalho A Criança Diferente/"Deficiente", autor desconhecido A Escola frente à diversidade de culturas. Entre a exigência de igualdade e o direito à diferença, Philippe Perrenoud Educação Intercultural no Pré-escolar: dos factos às representações, Maria Leonor Borges, Maria Santos Silva O conceito de inclusão dentro do espírito do movimento da escola contemporânea, Luis de Miranda Correia; Alunos com Necessidades Educativas Especiais: Da inclusão teórica à exclusão prática, Eduardo Ribeiro Alves Mestrado em Educação Pré-Escolar 3
4 Estratégias e métodos de ensino ORGANIZAÇÃO TEMPORAL ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA A UC desenvolver-se-à ao longo do trimestre com uma carga horária semanal de três horas e meia, distribuídas por duas sessões de uma hora e meia cada e ainda meia hora dedicada a orientação tutorial. As sessões serão essencialmente dedicadas à discussão e reflexão sobre textos propostos pela equipa pedagógica e previamente lidos pelos alunos assim como à discussão de casos apresentados pelos alunos. A equipa pedagógica procurará que, dentro dos condicionalismos e limitações circunstanciais, funcionar numa metodologia caracteristicamente de seminário, privilegiando essencialmente o envolvimento dos alunos e o trabalho em grupo, partindo de materiais e conceitos propostos pelo docente. Espera-se, por isso, que os alunos adoptem perante o processo pedagógico uma postura activa, significativa e integrada, e se assumam como co-responsáveis pela sua própria aprendizagem. Privilegia-se o trabalho de grupo, a resolução de problemas, o debate e outras metodologias que se mostrem pertinentes no sentido de alcançar os objectivos atrás enunciados. A estratégia pedagógica operacionaliza-se assim a partir dos seguintes preocedimentos concretos: A. Leitura prévia por parte dos alunos dos textos e outros documentos referentes aos conteúdos programáticos; B. Reflexões e debates em grande grupo sobre as temáticas em estudo; C. Apresentação oral e discussão em grande grupo de temas trabalhados por grupos de alunos enquadráveis no âmbito da UC; D. Relato e discussão de casos e experiências vivenciadas pelos alunos nas suas práticas pedagógicas; E. Visionamento de videogramas ou outros documentos; F. Palestras a realizar por especialistas convidados. Ao longo do funcionamento do seminário poderão, de acordo com as necessidades sentidas pelos alunos e tendo em conta a conveniência da organização do próprio processo pedagógico, ser propostas outras actividades, individuais ou em grupo, de forma a permitir situações espiraladas de observação/fundamentação/reflexão/acção. Avaliação dos alunos ASPECTOS GERAIS A avaliação nesta UC é realizada por frequência sem exame final. A obtenção de classificação com vista à realização da UC implica um requisito mínimo em termos de assiduidade nos termos definidos na alínea 3 do Artº 10 do Regulamento do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Os resultados de todos os elementos de avaliação são expressos numa escala de 0 a 20 valores. Não estão previstas quaisquer actividades de remediação para além das previstas no Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve. Em qualquer dúvida ou matéria omissa na presente ficha é aplicável sucessivamente a lei, o Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve e o Regulamento do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Mestrado em Educação Pré-Escolar 4
5 AVALIAÇÃO DE FREQUÊNCIA A equipa pedagógica entende que, tendo em conta a tipologia das horas de contacto (seminário) assim como a natureza da metodologia adoptada, a presença assídua assim como a participação e empenhamento nos momentos de contacto são uma condição fundamental de aprendizagem e, por isso, podem justificadamente ser constituídas como elementos de avaliação de frequência. A avaliação de frequência tem assim duas componentes: - Uma componente de assiduidade e uma componente de participação e envolvimento nas sessões presenciais. Assiduidade A atribuição de pontuação pela assiduidade decorre da noção de que a presença numa sessão presencial resulta necessariamente num determinado conjunto de aprendizagens realizadas pelo(a) aluno(a) presente, aprendizagens essas que não podem ser realizadas de qualquer outra forma. Assim, esta UC é equiparada, nos termos do disposto no nº3 do Artº 10 do Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve, às unidades de componente prática, laboratoriais, performativas, de trabalho de campo ou estágio, pelo que, não são, aceitáveis justificações de faltas com vista a produzirem efeitos em termos da classificação atribuída nesta componente. A componente assiduidade será obtida a partir do apuramento do número de presenças de cada aluno e atribuída uma classificação em função do nível de presenças nas sessões efectivamente realizadas. Para efeitos de contabilização da assiduidade é considerada sessão presencial cada período de uma hora e meia. A classificação é realizada numa escala de 0 a 20 valores, sendo atribuída uma nota de acordo com a seguinte fórmula: Np Ass = N 20 Em que: Ass = Nota de Assiduidade Np = Número de presenças N = Número de sessões efectivamente realizadas. A assiduidade será controlada pelo docente através da rubrica de uma folha de presenças por parte dos alunos. Só será atribuída a respectiva pontuação aos alunos que estejam efectivamente presentes pelo menos 75% do tempo previsto para a sessão. Participação e envolvimento Esta componente da avaliação é apurada a partir da participação e envolvimento do(a)s aluno(a)s nas sessões presenciais. Uma participação de qualidade depende dos seguintes critérios e requisitos: A. leitura atenta e atempada dos materiais pedagógicos; B. capacidade para distinguir entre factos e opiniões; C. capacidade de reflexão e elaboração conceptual; D. consideração pela contribuição dos colegas; E. disponibilidade para explorar novas ideias. A classificação é realizada numa escala de 0 a 20 valores sendo atribuída uma nota a partir dos dados recolhidos pelo docente, ao longo do semestre, relativos a cada aluno(a). Mestrado em Educação Pré-Escolar 5
6 CLASSIFICAÇÃO FINAL A classificação final resulta da média ponderada das classificações obtidas em cada elemento de avaliação de acordo com a seguinte fórmula: ( Ass 6) + ( Part 4) Nf = 10 Em que: Nf = Nota final Ass = Nota de Assiduidade Part = Nota de participação. Bibliografia básica A bibliografia é definida a partir de dois níveis básicos: - referências fundamentais, que integra um conjunto de referências de enquadramento mais global e básico, sem uma correspondência directa ao nível dos conteúdos programáticos, mas que pretende funcionar como sustentação da aprendizagem e uma referência complementar que integra mais concretamente os textos a trabalhar nas sessões lectivas. REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS REFERÊNCIA COMPLEMENTAR CADIMA, A. et al. (1993). Diferenciação pedagógica no ensino básico: alguns itinerários. Lisboa: IIE. GRAVE-RESENDES e SOARES, Júlia (2002). Diferenciação pedagógica. Lisboa: Universidade Aberta. Consultar a planificação das sessões lectivas. 17 de abril de 2014 O responsável pela UC: O docente da UC: Mestrado em Educação Pré-Escolar 6
FICHA DA UNIDADE CURRICULAR
PERSPECTIVA ECOLÓGICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR 2012/2013 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Informação geral BOAS VINDAS Gostaria de lhe dar as boas-vindas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2012/2013 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Avaliar implica tomar consciência da acção para
Leia maisPsicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano
Psicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano Ano lectivo 2007/2008 Copyright, 2008 José Farinha, Prof. Adjunto Sumário da aula de hoje: Apresentação: Da equipa pedagógica
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA. Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II Curso do 2º Ciclo Mestrado em Educação Pré-Escolar e
Leia maisFICHA DA UNIDADE CURRICULAR
Psicologia da Actividade Física e do Desporto CURSO DE DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Informação geral Boas-vindas! Enquanto docente responsável pela unidade curricular (UC)
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisPROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe
E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA
REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA Ano Semestre(s) Tempo de trabalho (horas) Total Contato Autónomo ECTS 3º 1º e 2º 405+405 SM: 15+15; E:75+75; OT:30+30
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017-2018 Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações Docente (s) Rosário Lima (Responsável) Manuel Rafael Vânia
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2014/2015 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Revisto em função da nova legislação em 2013 Revisto
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisPREÂMBULO REGULAMENTO
1 PREÂMBULO O presente Regulamento organiza a unidade curricular de Projecto II (Execução) do plano de estudos do curso de mestrado em Comunicação Organizacional: Cidadania, Confiança e Responsabilidade
Leia maisRegulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais
Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO. 4.ª Revisão
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO 4.ª Revisão Nos termos da alínea f) do artº 26º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 115-A/98 de 4 de Maio, com as alterações
Leia maisPROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Desporto Ciclo: 1º Ramo: Licenciatura em Desporto Ano: 3º Designação: ECONOMIA E MARKETING DO DESPORTO Créditos: 6 Departamento: Ciências e Tecnologias Tipo: Área
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO I Calendário e carga horária 1. O ano escolar tem início em Setembro e termina em Julho. 2. O regime normal dos cursos supõe a divisão do ano lectivo em dois semestres,
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2014/2015 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Revisto em função da nova legislação em 2013 Revisto
Leia maisD23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação. Programa. Unidade Curricular: Prática Pedagógica II Ano letivo: 2016/2017
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação Programa Unidade Curricular: Prática Pedagógica II Ano letivo: 2016/2017 Curso do 2º Ciclo Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO
Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15
Leia maisPsicologia Cognitiva I
1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Linguagens e Computação 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Hugo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na
Leia maisREGULAMENTO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BRAGANÇA
REGULAMENTO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BRAGANÇA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento aplica-se aos cursos de 1.º ciclo (licenciaturas) e de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisNORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO
NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO Preâmbulo Estas Normas Gerais de Avaliação têm como objectivo enquadrar o funcionamento das diferentes Unidades Curriculares 1 dos cursos de Licenciatura, Mestrado 2 e Mestrado
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO (Anexo 1 do CREC) MESTRADO EM ENSINO DE INGLÊS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE ESTÁGIO (Anexo 1 do CREC) MESTRADO EM ENSINO DE INGLÊS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece os princípios orientadores, a orgânica e as normas
Leia maisCREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ARTIGO 1.º Âmbito e Aplicação O presente Complemento Regulamentar Específico
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André
Agrupamento de Escolas de Santo André Introdução Uma educação de qualidade para todos exige uma intervenção que tenha em consideração os desafios colocados à sociedade atual. Neste contexto, com a Estratégia
Leia maisRegulamento do Trabalho de Projeto 2º ano - Percurso B
CURSO DE 2º CICLO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Regulamento do Trabalho de Projeto 2º ano - Percurso B COORDENAÇÃO DO CURSO DE 2º CICLO EM GRHCO Coimbra 2017-2018 Índice
Leia mais2015/16. Critérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos
Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo 2013-2014 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião
Leia maisDEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. Gabinete de Tutoria
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Gabinete de Tutoria Regulamento para o ano 2017-2018 Pertinência O Departamento de Psicologia (DP), através da criação do Gabinete de Tutoria, tenta ativamente encontrar, junto
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO 9.ª Revisão Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto Lei nº 75/2008 de 22 de abril, na sua
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos
Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2011/2012
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2011/2012 ENSINO BÁSICO 1. Introdução 1.1. No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisP S I C O L O G I A B 1 2 º A N O
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO 10º B FILOSOFIA P S I C O L O G I A B 1 2 º A N O D I S POSITIVO DE AV AL I AÇ Ã O (Versão de 2010-2011) Psicologia B Avaliação / Pág. 1 de 8 1. MATRIZES
Leia maisREGULAMENTO DO XLVIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2018 / 2020
REGULAMENTO DO XLVIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2018 / 2020 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)
Leia maisAno Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário
Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio, aprovados pelo Conselho Pedagógico e operacionalizados
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19
REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua
Leia maisE N S I N O SECUNDÁRIO
E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Mestrado em Ciências do Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Intervenção Pedagógica ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1 Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) Coordenador
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação
Universidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação 1. Descrição da unidade curricular A unidade curricular de Estágio e Projecto de Graduação
Leia maisDepartamento de Ciências da Educação. Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo. 3º Ano / 1º Semestre. Programa. Unidade Curricular
Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo 3º Ano / 1º Semestre Programa Unidade Curricular Modelos, Métodos e Técnicas de Ensino Área Científica Educação Coordenadora
Leia maisComunicação Interpessoal DESIGN DE COMUNICAÇÃO, 2010/2011
Comunicação Interpessoal DESIGN DE COMUNICAÇÃO, 2010/2011 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Le sujet. Un citron à côté d'une orange cesse d'être un citron et l'orange une orange pour devenir fruits. Les mathématitiens
Leia maisFicha de Unidade Curricular 2009/2010
Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Análise do Texto Dramático 2 Área Científica Estudos Performativos Ciclo de Estudos Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre 2º ECTS
Leia maisRegulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências [Aprovado a 30 de Junho de 2008 no Conselho Pedagógico e no Conselho Científico] [Alterado a
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências [Aprovado a 30 de Junho de 2008 no Conselho Pedagógico e no Conselho Científico] [Alterado a 1 de Junho de 2011 no Conselho Pedagógico] Índice Âmbito
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: Modelação de Sistemas de Informação 2017 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO E SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2019/2020
Programa da Unidade Curricular DIREITO E SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2019/2020 1. Unidade Orgânica Instituto Superior de Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso
ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Normas Internas de Funcionamento do Curso Preparatório para Acesso ao Ensino Superior de maiores de 23 anos Capítulo I Acesso e Frequência Artigo 1º (Acesso e Frequência)
Leia maisInteração Atenção Empenhamento
1. Avaliação formativa ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA E GEOLOGIA (10.º E 11.º ANOS) ANO LETIVO 2018/2019 A realizar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação
Leia maisRequisitos prévios Não Aplicável
Unidade Curricular: Cálculo Financeiro Área Científica: Finanças Curso / Ciclo: Secretariado de Administração - 1º Ciclo Docente Responsável: Ângela Isabel Marques de Sousa Ano Regime Tipo 2º Semestral
Leia maisO actual despacho regulador da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico
Direcção Regional de Educação do Norte Centro de Área Educativa de Braga PR Agrupamento Vertical de Escolas do Pico de Regalados - 151087 EBI Monsenhor Elísio Araújo 346482 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2007/2008
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (5.ª Revisão) Nos termos da alínea e), do
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ANO LETIVO 2018/2019 ENQUADRAMENTO No dia 6 de julho foi publicado o Decreto-Lei 55/2018,
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: 21053 Fundamentos Bases Dados 2018 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por:
Leia maisNORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO
NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisAno Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTÁGIO Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular ESTÁGIO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ESTÁGIO (L4425) 5. Área Científica
Leia maisCURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo: História 9ºAno Metas de Aprendizagem Finais Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Domínio: Compreensão temporal Meta Final
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Introdução à Probabilidade e Estatística Bayesianas 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) 1º Ano / 1º semestre Mestrado em Educação Pré-escolar Contextos e processos em educação de infância.
Ano/Semestre curricular FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino 1º Ano / 1º semestre Mestrado
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Engenharia Cerâmica e do Vidro CURSO Mestrado em Engenharia Cerâmica e do Vidro (9148) 1.INTRODUÇÃO O Mestrado em Engenharia
Leia maisES C O L A S U PERI O R A G RÁ RI A
Licenciatura em Ecoturismo Ref.ª : 1821002 Ano lectivo: 2012-13 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR CIÊNCIAS SOCIAIS SOCIAL SCIENCES 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 31 - Ciências Sociais e do Comportamento
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente
Leia maisENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS
ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante
Leia maisResumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva
Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica - 3º ano, turma B U.C.: Introdução à Didáctica do Português Docentes: Helena Camacho 2009/2010 Resumo e Reflexão
Leia maisPrograma Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.2) Formação de novos formadores residentes No ano lectivo de 2006/2007 teve lugar a formação de um primeiro grupo
Leia maisNo final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final.
No final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final. 2.1. Relatório de Estágio O relatório final do estágio tem uma dimensão
Leia maisCIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO regime blearning
2018>2019 GUIA. MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO regime blearning APRESENTAÇÃO REGIME O mestrado em Ciências da Educação, especialização em Educação
Leia maisI I I INFORMAÇÃO RELATIVA
UNIVERSIDADE DO MINHO Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia I I I INFORMAÇÃO RELATIVA A O SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) 2 Doutoramento em Geografia Descrição: 1. Áreas de
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais criados ao abrigo do Decreto Lei n.º 74/2004,
Leia maisCritérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016
Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ITINERÁRIOS TURÍSTICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular ITINERÁRIOS TURÍSTICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3.
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Práticas Técnico-Comerciais 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Práticas Técnico-Comerciais 2012/2013 Língua Portuguesa ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas,
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico
Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019 Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Os critérios de avaliação aplicam-se às Aprendizagens Essenciais que se definem como
Leia maisEESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior
Leia mais