Diversidade e Diferenciação MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano Lectivo 2013/2014

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1 Diversidade e Diferenciação MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano Lectivo 2013/2014 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Informação geral RESUMO DESCRITIVO A presente UC (UC) é um seminário de carácter transdisciplinar do Curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar. HORÁRIO Horário Integra-se na área científica de Psicologia (311), tem tipologia Semestral (S), comporta um total de 84 horas sendo 23,5 horas de contacto, conferindo 3 créditos. A presente proposta formativa procura dar resposta aos desafios que actualmente se colocam às instituições educativas e aos educadores e professores em geral através da sensibilização para a necessidade de desenvolverem práticas que respeitem a complexidade ecológica dos indivíduos com necessidades educativas especiais. o Sexta-feira: 09:30H/13:00H EQUIPA PEDAGÓGICA Responsável UC: Doutora Maria Leonor Borges Professora Adjunta Departamento de Ciências Sociais e da Educação, Área Disciplinar de Sociologia Gabinete 88, Ext mlborges@ualg.pt Docente: Mestre José Farinha Professor Adjunto Departamento de Ciências Sociais e da Educação, Área Disciplinar de Psicologia Gabinete 24 B, Ext Website: ORIENTAÇÃO TUTORIAL jfarinha@ualg.pt A orientação tutorial (OT) concretiza-se a partir de duas formas diferenciadas, OT pontual presencial e OT continuada à distância. OT Presencial A OT presencial operacionaliza-se a partir de duas formas possíveis: - formal/programada e informal/ocasional. OT presencial programada A OT programada insere-se na totalidade das horas de contacto previstas para esta UC. Acontece segundo um horário e num local definido no início do semestre. De acordo com o número de horas de previstas para esta UC, cada aluno deverá assumir um máximo de quatro horas de OT programada. Mestrado em Educação Pré-Escolar 1

2 OT presencial ocasional A OT presencial ocasional depende da iniciativa de cada aluno(a) em particular. Assim a equipa pedagógica estará disponível no seu gabinete para atender os alunos no seguinte horário: Profª. Leonor Borges: - Quinta-feira, 9:30/11.30 Prof. José Farinha: - Segunda-feira,14:30/19:30 Apresentação da Unidade Curricular BOAS VINDAS INTRODUÇÃO RESULTADOS DA APRENDIZAGEM LINHAS ORIENTADORAS A equipa pedagógica gostaria de lhe dar as boas-vindas a esta UC e fazer votos para que a frequência da mesma resulte numa experiência enriquecedora e útil para o seu futuro desempenho profissional. A presente proposta formativa procura dar resposta aos desafios que actualmente se colocam às instituições educativas e aos educadores em geral através da sensibilização para a necessidade de desenvolverem práticas de diferenciação pedagógica, pois a diversidade cultural, a diversidade étnica, a diversidade individual resultante de necessidades educativas especiais são hoje uma realidade presente em todos os contextos educativos. Será adoptada nesta UC uma postura que considera estas diversidades como um recurso potenciador das aprendizagens e do desenvolvimento pessoal de todos os partincipantes num determinado processo educativo. Assim, os alunos deverão partir de uma reflexão e tomada de consciência do seu modo de serem e de se assumirem como futuros educadores, podendo, para isso, utilizar as experiências obtidas nas situações de prática pedagógica. Espera-se igualmente que construam uma atitude problematizadora e investigativa, que: a. lhes faculte uma participação criativa, crítica e empenhada no seu próprio processo formativo e de desenvolvimento b. lhes possibilite uma análise compreensiva da complexidade desse mesmo acto educativo, e conduza à c. construção integrada do seu conhecimento pedagógico. Este Seminário assume-se como um espaço de confluência de saberes diversificados que os alunos/as foram adquirindo ao longo do seu percurso académico e dos quais vão ser derivadas as respectivas práticas profissionais. Considerada nesta perspectiva, esta UC não poderia deixar de adoptar uma orientação de tipo transdisciplinar. São, assim, várias perspectivas, necessariamente articuladas e complementares, que se propõem enquanto contributo para uma reflexão global sobre os contextos educativos e que acabam por definir os próprios conteúdos programáticos. Competências a desenvolver INSTRUMENTAIS Ser capaz de elaborar e fundamentar propostas de procedimentos e práticas educativas diferenciadas que respeitem a diversidade tendo em vista a educação inclusiva e o sucesso educativos de todas as crianças; Conhecer e identificar situações e problemáticas variadas ao nível das crianças que justifiquem a adopção de estratégias pedagógicas diferenciadas de forma a respeitar e satisfazer as necessidades individuais de cada uma; Ser capaz de adoptar metodologias e estratégias pedagógicas adequadas Mestrado em Educação Pré-Escolar 2

3 e contextualizadas às necessidades específicas de cada criança; Conhecer a legislação aplicável à educação especial assim como os procedimentos concretos de apoio às necessidades educativas especiais. INTERPESSOAIS Privilegiar o desenvolvimento de práticas de trabalho cooperativo no sentido de maximizarem o aproveitamento das potencialidades de todas as crianças; Ser capaz de criar e manter contextos de comunicação abertos e cooperativos com as famílias dos alunos e outros agentes intervenientes no processo educativo; Ser capaz de usar as situações de diversidade e diferenciação; Ser capaz de partilhar conhecimentos, percepções, opiniões com colegas e docente. SISTÉMICAS Ser capaz de realizar uma reflexão sistemática e aprofundada sobre as próprias práticas pedagógicas (auto-avaliação); Conteúdos programáticos Ser autónomo na aquisição de conhecimentos; Ser capaz de realizar investigação informal assim como de aceder a fontes diversas; Ser capaz de organizar e relatar a informação adquirida. APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os alunos deverão estabelecer uma relação dinâmica com os conteúdos programáticos. Significa isto adoptar uma postura crítica e reflexiva face aos textos e outros materiais trabalhados nas sessões de seminário, confrontando cada afirmação factual com a sua própria experiência, e cada interpretação com as interpretações alternativas de outros autores, referidos ou não na bibliografia. Serão abordados ao longo do seminário os seguintes textos que definem outros tantos tópicos em análise: A Acção de Diferenciação Pedagógica na Gestão do Currículo, Sérgio Niza El Dromedario no es Camello Defectuoso Atención a la Diversidad en las Organizaciones Educativas, Miguel Ángel Santos Guerra Diferenciação pedagógica: da tarefa à pessoa, José Moura Carvalho A Criança Diferente/"Deficiente", autor desconhecido A Escola frente à diversidade de culturas. Entre a exigência de igualdade e o direito à diferença, Philippe Perrenoud Educação Intercultural no Pré-escolar: dos factos às representações, Maria Leonor Borges, Maria Santos Silva O conceito de inclusão dentro do espírito do movimento da escola contemporânea, Luis de Miranda Correia; Alunos com Necessidades Educativas Especiais: Da inclusão teórica à exclusão prática, Eduardo Ribeiro Alves Mestrado em Educação Pré-Escolar 3

4 Estratégias e métodos de ensino ORGANIZAÇÃO TEMPORAL ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA A UC desenvolver-se-à ao longo do trimestre com uma carga horária semanal de três horas e meia, distribuídas por duas sessões de uma hora e meia cada e ainda meia hora dedicada a orientação tutorial. As sessões serão essencialmente dedicadas à discussão e reflexão sobre textos propostos pela equipa pedagógica e previamente lidos pelos alunos assim como à discussão de casos apresentados pelos alunos. A equipa pedagógica procurará que, dentro dos condicionalismos e limitações circunstanciais, funcionar numa metodologia caracteristicamente de seminário, privilegiando essencialmente o envolvimento dos alunos e o trabalho em grupo, partindo de materiais e conceitos propostos pelo docente. Espera-se, por isso, que os alunos adoptem perante o processo pedagógico uma postura activa, significativa e integrada, e se assumam como co-responsáveis pela sua própria aprendizagem. Privilegia-se o trabalho de grupo, a resolução de problemas, o debate e outras metodologias que se mostrem pertinentes no sentido de alcançar os objectivos atrás enunciados. A estratégia pedagógica operacionaliza-se assim a partir dos seguintes preocedimentos concretos: A. Leitura prévia por parte dos alunos dos textos e outros documentos referentes aos conteúdos programáticos; B. Reflexões e debates em grande grupo sobre as temáticas em estudo; C. Apresentação oral e discussão em grande grupo de temas trabalhados por grupos de alunos enquadráveis no âmbito da UC; D. Relato e discussão de casos e experiências vivenciadas pelos alunos nas suas práticas pedagógicas; E. Visionamento de videogramas ou outros documentos; F. Palestras a realizar por especialistas convidados. Ao longo do funcionamento do seminário poderão, de acordo com as necessidades sentidas pelos alunos e tendo em conta a conveniência da organização do próprio processo pedagógico, ser propostas outras actividades, individuais ou em grupo, de forma a permitir situações espiraladas de observação/fundamentação/reflexão/acção. Avaliação dos alunos ASPECTOS GERAIS A avaliação nesta UC é realizada por frequência sem exame final. A obtenção de classificação com vista à realização da UC implica um requisito mínimo em termos de assiduidade nos termos definidos na alínea 3 do Artº 10 do Regulamento do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Os resultados de todos os elementos de avaliação são expressos numa escala de 0 a 20 valores. Não estão previstas quaisquer actividades de remediação para além das previstas no Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve. Em qualquer dúvida ou matéria omissa na presente ficha é aplicável sucessivamente a lei, o Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve e o Regulamento do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Mestrado em Educação Pré-Escolar 4

5 AVALIAÇÃO DE FREQUÊNCIA A equipa pedagógica entende que, tendo em conta a tipologia das horas de contacto (seminário) assim como a natureza da metodologia adoptada, a presença assídua assim como a participação e empenhamento nos momentos de contacto são uma condição fundamental de aprendizagem e, por isso, podem justificadamente ser constituídas como elementos de avaliação de frequência. A avaliação de frequência tem assim duas componentes: - Uma componente de assiduidade e uma componente de participação e envolvimento nas sessões presenciais. Assiduidade A atribuição de pontuação pela assiduidade decorre da noção de que a presença numa sessão presencial resulta necessariamente num determinado conjunto de aprendizagens realizadas pelo(a) aluno(a) presente, aprendizagens essas que não podem ser realizadas de qualquer outra forma. Assim, esta UC é equiparada, nos termos do disposto no nº3 do Artº 10 do Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve, às unidades de componente prática, laboratoriais, performativas, de trabalho de campo ou estágio, pelo que, não são, aceitáveis justificações de faltas com vista a produzirem efeitos em termos da classificação atribuída nesta componente. A componente assiduidade será obtida a partir do apuramento do número de presenças de cada aluno e atribuída uma classificação em função do nível de presenças nas sessões efectivamente realizadas. Para efeitos de contabilização da assiduidade é considerada sessão presencial cada período de uma hora e meia. A classificação é realizada numa escala de 0 a 20 valores, sendo atribuída uma nota de acordo com a seguinte fórmula: Np Ass = N 20 Em que: Ass = Nota de Assiduidade Np = Número de presenças N = Número de sessões efectivamente realizadas. A assiduidade será controlada pelo docente através da rubrica de uma folha de presenças por parte dos alunos. Só será atribuída a respectiva pontuação aos alunos que estejam efectivamente presentes pelo menos 75% do tempo previsto para a sessão. Participação e envolvimento Esta componente da avaliação é apurada a partir da participação e envolvimento do(a)s aluno(a)s nas sessões presenciais. Uma participação de qualidade depende dos seguintes critérios e requisitos: A. leitura atenta e atempada dos materiais pedagógicos; B. capacidade para distinguir entre factos e opiniões; C. capacidade de reflexão e elaboração conceptual; D. consideração pela contribuição dos colegas; E. disponibilidade para explorar novas ideias. A classificação é realizada numa escala de 0 a 20 valores sendo atribuída uma nota a partir dos dados recolhidos pelo docente, ao longo do semestre, relativos a cada aluno(a). Mestrado em Educação Pré-Escolar 5

6 CLASSIFICAÇÃO FINAL A classificação final resulta da média ponderada das classificações obtidas em cada elemento de avaliação de acordo com a seguinte fórmula: ( Ass 6) + ( Part 4) Nf = 10 Em que: Nf = Nota final Ass = Nota de Assiduidade Part = Nota de participação. Bibliografia básica A bibliografia é definida a partir de dois níveis básicos: - referências fundamentais, que integra um conjunto de referências de enquadramento mais global e básico, sem uma correspondência directa ao nível dos conteúdos programáticos, mas que pretende funcionar como sustentação da aprendizagem e uma referência complementar que integra mais concretamente os textos a trabalhar nas sessões lectivas. REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS REFERÊNCIA COMPLEMENTAR CADIMA, A. et al. (1993). Diferenciação pedagógica no ensino básico: alguns itinerários. Lisboa: IIE. GRAVE-RESENDES e SOARES, Júlia (2002). Diferenciação pedagógica. Lisboa: Universidade Aberta. Consultar a planificação das sessões lectivas. 17 de abril de 2014 O responsável pela UC: O docente da UC: Mestrado em Educação Pré-Escolar 6

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