Programa de Execução Modelo de Redistribuição de benefícios e Encargos Plano de Financiamento
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1 Volume III Programa de Execução Modelo de Redistribuição de benefícios e Encargos Plano de Financiamento (disposições indicativas das intervenções municipais previstas e dos meios de financiamento) Julho de
2 ÍNDICE Sumário... 3 Capítulo 1 PROGRAMA DE EXECUÇÃO Princípios Rede Viária e Mobilidade Espaços Verdes Espaços de uso especial Espaços Central e residenciais Espaço de atividades económicas Intervenções estratégicas e prioritárias Síntese Capítulo 2 Modelo de redistribuição de benefícios e encargos Capítulo 3 Plano de financiamento e fundamentação da sua sustentabilidade económica financeira Fundamentação da sustentabilidade económico-financeira Programação Capítulo 4 BREVE CONCLUSÃO ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Esquema da Rede Viária na área do PUIFR... 5 Figura 2 - Esquema dos espaços verdes na área do PUIFR... 7 Figura 3 - Esquema do Espaço de Uso Especial na área do PUIFR... 9 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Extensão, custo unitário e custo total da rede viária... 6 Tabela 2 - Medições e Custo estimado dos espaços verdes... 8 Tabela 3 - Área e custo estimado dos Espaços de Uso Especial Tabela 4 - Cronograma temporal e financeiro
3 SUMÁRIO O presente documento, dando cumprimento ao previsto no nº2 do artigo 100 do DL 80/2015 de 14 de maio, tem por objetivo explicitar a articulação existente entre as opções estratégicas, de estruturação urbanística e as determinações programáticas específicas, assumidas na área abrangida pelo presente Plano de Urbanização. Isto é, pretende ser um documento onde se identificam as prioridades de intervenção do município, numa lógica programada de planeamento territorial, identificando a participação de múltiplos atores (públicos e privados) que intervêm neste processo bem como o modo de financiamento das intervenções elencadas. 3
4 CAPÍTULO 1 PROGRAMA DE EXECUÇÃO 1.1. PRINCÍPIOS Com o presente Plano pretende-se, não só identificar o processo de planeamento das ações físicas e estratégicas a desenvolver, através da apresentação de uma súmula das propostas do Plano, mas também, e sobretudo, o modo como executar o Plano. Para tal, apresenta-se de seguida os programas para a execução da Rede Viária, Espaços Verdes, Espaço de Uso Especial e Espaços Habitacionais e Centrais, onde se faz uma breve descrição da intervenção estratégica, do programa inerente, das orientações executórias e do financiamento previsto REDE VIÁRIA E MOBILIDADE A rede viária do plano incorpora algumas vias já existentes e também os espaços canais destinados a novas vias a construir. Tendo em consideração a hierarquia viária definida no ponto consubstanciada em 4 níveis hierárquicos, cujos perfis se encontram definidos e desenhados na planta da rede viária e fichas técnicas (anexo 2), bem como descritos no regulamento do Plano, apresenta-se de seguida um excerto da planta da rede viária com a localização espacial das vias previstas e das existentes (a requalificar). Importa porém salientar alguns troços da rede viária se situam fora da área do Plano, no entanto, por uma questão de perceber a continuidade das vias, entendemos por bem fazer essa identificação em todas as peças do Plano. Cite-se a título de exemplo um pequeno troço da EN224-1 que atravessa o município de Vale de Cambra e por outro lado, ao nível do município de Arouca, também se verificou a necessidade de representar algumas vias fora da área de intervenção no sentido de se perceber a integração do plano na envolvente. 4
5 Figura 1 - Esquema da Rede Viária na área do PUIFR Programa Estas intervenções consistem na requalificação e retificação de arruamentos existentes bem como na construção de novos, de acordo com os vários perfis definidos na planta da rede viária do PUIFR. Para a realização dos cálculos não foram tidos em consideração os custos dos terrenos por se entender que a sua disponibilização resultará do processo de cedências para a construção de novas, ou alargamento de vias, existentes. Por outro lado encontram-se incluídos nos cálculos da rede viária os custos inerentes a pavimentações de faixas de rodagem, passeios, ciclovia (em alguns casos), mobiliário urbano, redes de infraestruturas de águas, esgotos, águas pluviais, eletricidade, telecomunicações e fibra ótica (quado aplicável). Apresenta-se de seguida um quadro resumo com as intervenções preconizadas no domínio da rede viária bem como os custos inerentes, estimados: 5
6 Rede Viária Extensão (m.l.) Custo unitário por m.l. Custo total 1º Nível - Rede supraconcelhia Requalificação da EN (Perfil 1) * a) a) 2º Nível - Rede Estruturante e de Distribuição Principal Remodelação e construção da via de Ligação desde o Rossio ao nó da variante Arouca-Feira (Nó de Escariz) - Perfil 2A , Remodelação da Estrada Municipal Perfil 2B , Construção da Variante a Chave via de ligação da zona industrial à variante Arouca-Feira (no lugar da Ribeira Tropeço) Perfil 2C , º Nível - Rede de Distribuição Secundária Requalificação do Caminho Municipal 1204 Perfil 3A , Construção de novo arruamento - Perfil 3B , Requalificação de caminho existente / Construção Perfil 3C Este , Construção de novo arruamento Perfil 3C Oeste , Manutenção de arruamento existente Perfil 3D Requalificação de arruamento existente - Perfil 3E , Construção de novo arruamento Perfil 3F , º Nível - Rede de Distribuição local Requalificação de caminho existente Perfil 4A * , Requalificação de caminho proposto Perfil 4A ,5 Construção de novo arruamento Perfil 4B , Rede Ciclável Custo incluído nos perfis onde esta se inclui TOTAL * Parte da área a intervencionar fica fora da área do plano ** A área a intervencionar fica totalmente fora da área do plano. a) Optou-se por não incluir os custos destas intervenções dado tratar-se de projetos intermunicipais de vias sob a jurisdição das Estradas de Portugal. Tabela 1 - Extensão, custo unitário e custo total da rede viária Orientações Executórias No que respeita ao 1º Nível da rede viária (EN 224-1) a iniciativa pode ser despoletada pelo município de Arouca, no entanto, a estratégia passará necessariamente por concertar a intervenção com as Estradas de Portugal (que possui a jurisdição da EN) bem como com o unicípio de Vale de Cambra, que é limítrofe na partilha a via. No que concerne aos restantes níveis hierárquicos a iniciativa de concretização será do município não sendo porém impeditivo e desejável que particulares com manifesto interesse em promover 6
7 a urbanização de terrenos possam e devam participar na execução das vias, adjacentes a eventuais intervenções urbanísticas. Financiamento Admite-se que a construção ou requalificação de vias de primeiro e segundo nível hierárquico, incluindo as redes de infraestruturas possam ser realizadas com recurso a fundos comunitários, no âmbito dos programas de apoio à competitividade empresarial. Admite-se ainda, aqui, a comparticipação das Estradas de Portugal, na via que é da sua jurisdição. Para a concretização das vias inseridas nos restantes níveis hierárquicos admite-se a partilha financeira entre o município e os compradores ou proprietários de lotes ou terrenos a edificar, designadamente através do recurso a mecanismos perequativos ou processos associativos ESPAÇOS VERDES Os espaços verdes definidos no plano têm a função de enquadramento paisagístico, de proteção às linhas de água e destinam-se a fruição pública. No mapa abaixo identificam-se as áreas verdes de maior dimensão propostas pelo PUIFR. Programa Figura 2 - Esquema dos espaços verdes na área do PUIFR 7
8 As intervenções ao nível dos espaços verdes de maior dimensão correspondem a projetos de requalificação das zonas florestais existentes para instalação de um parque florestal temático vocacionado para contemplação, percursos pedonais e acolhimento de atividades de ar livre e de desportos aventura relacionados com a natureza envolvente. Neste programa está também prevista a arborização ao longo dos arruamentos (corredores verdes). Apresenta-se de seguida um quadro resumo com os custos previstos para a execução das ações preconizadas. Para efeitos do cálculo das ações previstas utilizaram-se valores de outras obras da mesma índole executadas pelo município. 1. Parque florestal temático, incluindo a rede de corredores verdes de proteção às linhas de água Custo estimado Medições Terreno Obras Total ,1m Arborização de arruamentos * 3376,2m Total * Não foi contabilizado o perfil 1A correspondente à EN224-1 Tabela 2 - Medições e Custo estimado dos espaços verdes Orientações Executórias Os terrenos a afetar à execução dos grandes espaços verdes são do domínio particular pelo que tratando-se de uma iniciativa municipal, deverá procurar-se que, entrem no processo perequativo, de forma a garantir a igualdade de tratamento na redistribuição de benefícios e encargos. Assim, sugere-se que o tratamento das zonas de "espaços verdes", não sejam dissociadas do "espaço de atividades económicas" no âmbito de uma intervenção integrada no território (delimitação de um Plano de Pormenor ou Unidade de Execução). A iniciativa municipal deverá procurar acordo com os proprietários (aquisição de terrenos e/ou cedências em função da possibilidade construtiva). 8
9 Financiamento O financiamento para a execução dos projetos e ações de reabilitação e dinamização dos espaços verdes ficará a cargo do município de Arouca, embora se admita a participação de privados que nele tenham interesse para ali desenvolver atividades comerciais e/ou de serviços no âmbito da promoção de desportos de natureza ESPAÇOS DE USO ESPECIAL O mapa abaixo identifica a área destinada a "espaços de uso especial" correspondente ao atual espaço ocupado com um campo desportivo, não infraestruturado e sem qualquer tratamento estético, apresentando-se, de momento, com um certo ar de decadência e algum abandono. Figura 3 - Esquema do Espaço de Uso Especial na área do PUIFR Programa Conforme referido no ponto entende-se que espaço de uso especial reúne condições para acolher um programa multifacetado no domínio das atividades de ar livre de lazer e desporto. Assim apresenta-se de seguida um quadro resumo contendo os custos estimados para a construção de pequenas infraestruturas, colocação de equipamentos, mobiliário urbano, entre outros. Trata-se aqui de traçar ideias gerais pois, a pormenorização da recuperação deste espaço passaria, naturalmente, pela realização de um projeto de especialidade. 9
10 Equipamento Desportivo Área (m2) Custo estimado Infraestrutura de apoio, balneários/wc Pavimentações Arranjos exteriores Campo de ténis/polidesportivo Circuito de manutenção Estacionamento de apoio ao equipamento e à ciclovia TOTAL Tabela 3 - Área e custo estimado dos Espaços de Uso Especial Orientações Executórias Estando em face de um equipamento do domínio privado (Associação Cultural, Recreativa e Desportiva), julga-se que qualquer intervenção passará pela sensibilização por parte do município e da manifestação de interesse por parte deste no sentido de que aquele espaço possa ter uma fruição de carácter público e possa ser um espaço complementar dos restantes espaços verdes e designadamente da ciclovia. Admite-se uma partilha de custos entre o município de Arouca e a Associação Cultural, Recreativa e Desportiva. No anexo 1, apresenta-se proposta urbanística orientadora para a ocupação deste espaço. Financiamento Tratando-se de uma infraestrutura pertencente a uma associação local entende-se que deverá realizar-se um protocolo entre a autarquia e a Associação no sentido de implementar o programa delineado, sugerindo-se, para o seu financiamento, o recurso a fundos comunitários. 10
11 ESPAÇOS CENTRAL E RESIDENCIAIS Programa Os "espaços centrais e residenciais" são áreas destinadas à urbanização por parte da iniciativa privada. Uma vez que dependem do interesse dos privados em avançar e desconhecendo-se tal vontade, entende-se que não deve ser fixado qualquer programa ou solução pormenorizada com carácter obrigatório que inclusive poderia ser nocivo ao desejo dos particulares. Relativamente aos espaços centrais, apresenta-se em anexo 1 uma proposta urbanística, designada por área de detalhe, meramente orientadora (não vinculativa). Orientações Executórias Em alinhamento com o referido no ponto precedente também não se referem quaisquer orientações executórias, possuindo o PUIFR o desenho e as normas macro que permitem a ocupação gradual e planeada do território conforme o desejo dos particulares se manifeste. Financiamento O financiamento é totalmente privado, sem a participação do município de Arouca ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS Programa O "espaço de atividades económicas" corresponde a áreas cuja ocupação depende da iniciativa privada. Assim sendo e não se conhecendo de antecipadamente tal desejo, entende-se que não deve ser fixado qualquer programa ou solução pormenorizada com carácter obrigatório que inclusive poderia ser nocivo ao desejo dos particulares. 11
12 Orientações Executórias No caso do espaço de atividades económicas inseridos na categoria do tipo EAE1, em alinhamento com o referido no ponto precedente, não se referem quaisquer orientações executórias, possuindo o PUIFR o desenho e as normas macro que permitem a ocupação gradual e planeada do território conforme o desejo dos particulares se manifeste. Por outro lado, nos espaço de atividades económicas inseridos na categoria do tipo EAE2, por se tratar de áreas parcialmente urbanizadas, a urbanização processa-se através da delimitação de unidades de execução e/ou planos de pormenor. Financiamento O financiamento na construção das infraestruturas de urbanização é partilhado entre os privados e o município de Arouca INTERVENÇÕES ESTRATÉGICAS E PRIORITÁRIAS Do programa de execução anteriormente apresentado, optou-se por identificar as intervenções estratégicas prioritárias, que se pretendem que sejam executadas no mais curto horizonte temporal. De entre o leque de intervenções que se pretende desenvolver na área do plano, priorizaram-se seis delas por se considerarem estruturantes para o desenvolvimento territorial, devendo ser especialmente impulsionadas, dada a sua importância na estratégia definida para a área de intervenção do plano, sua envolvente, quer do Município de Arouca quer na sua relação com os Municípios vizinhos. Sintetiza-se, no quadro seguinte, as seis intervenções estratégicas prioritárias: 12
13 IE1 IE2 Identificação da IE Orientações Executórias Financiamento Obra de Conclusão da via de ligação do Rossio ao nó da variante Arouca-Feira em Escariz Projeto e Obra de Requalificação da EN Fundos Europeus de Investimento (FEI) Fundos Europeus de Investimento (FEI)/ Infraestruturas de Portugal / Municípios IE3 Obra de requalificação da EM 519; Município de Arouca Fundos Europeus de Investimento IE4 Construção da rede de ciclovias; (FEI)/ Infraestruturas de Portugal / Municípios Requalificação do espaço de uso IE5 Município e Associação local especial; Execução das Redes de IE6 Saneamento e Abastecimento de Águas do Norte Água. Público Público Público Público Público/Privado Público/Privado 1.3. SÍNTESE O Programa de Execução e Financiamento identifica e estima custos das ações de responsabilidade, essencialmente, municipal. Tratando-se de um plano de urbanização, as principais propostas de intervenção urbanística integram um zonamento e incidem, especialmente, na estruturação e programação de um conjunto de projetos obras de infraestruturas urbanísticas. Nesse sentido, o plano de financiamento e o programa de execução, que a seguir se apresenta, apresenta as estimativas orçamentais necessárias, programadas em horizontes temporais distintos, para fazer face ao desenvolvimento de estudos e de projetos necessário à execução das principais propostas do plano. Neste cenário, e porque é indispensável o desenvolvimento dos estudos mais pormenorizados, não é possível estimar com todo o rigor, possíveis valores de investimento ao nível da realização de obras concretas. No entanto, e considerando, também, como referência os estudos e as soluções preconizadas nas Áreas de Detalhe foi possível determinar com maior pormenor uma estimativa de investimento associada ao processo de execução do plano de urbanização. 13
14 Salienta-se que os valores apresentados constituem valores de referência e traduzem o esforço que o município deve despender para iniciar o processo de execução do plano de urbanização. Para além do caráter meramente indicativo que encerram, devem ainda ser interpretados à luz do pressupostos de que todos os valores estimados e apresentados podem ser revistos em função da consolidação do programa, do desenvolvimento de projeto de execução, do envolvimento de parceiros, institucionais ou privados e, ainda, da capacidade negocial do município e da possibilidade do recurso a fundos comunitários, pois qualquer um destes fatores pode, em larga escala, fazer diminuir o esforço financeiro ao nível do investimento municipal; 14
15 CAPÍTULO 2 MODELO DE REDISTRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS E ENCARGOS O presente Plano corresponde a um Instrumento de Gestão Territorial que vincula particulares, atribuindo diferentes usos (gerando, em consequência, valores fundiários diferenciados) às áreas que integram o Plano. Para que na execução do Plano, seja assegurado aos intervenientes públicos e particulares, a maior equidade, na justa distribuição de encargos e benefícios, é necessário assegurar regras que possibilitem o cumprimento destes objetivos. O Regulamento do Plano, no artigo 43º - Mecanismos de perequação indica quais as situações em que se aplicam os mecanismos de perequação compensatória, nomeadamente, através de Plano de Pormenor ou Unidades de Execução que venham a ser delimitadas pela Câmara Municipal. O referido artigo estabelece ainda que os mecanismos de perequação a utilizar são: o Índice Médio de Utilização, a Cedência Média e a Repartição de custos de urbanização, sendo os dois primeiros definidos no âmbito de planos de pormenor ou, ainda, de Unidades de Execução, sempre no cumprimento dos parâmetros urbanísticos definidos no PUIFR, para as categorias de espaço inerentes. Prevê ainda este Plano que, no caso de se proceder a delimitação de Unidades de Execução para áreas não disciplinadas em Planos de Pormenor, os valores numéricos do índice médio de utilização e de cedência média serão obtidos da seguinte forma: - Edificabilidade média: é a média ponderada do ou dos índices de construção estabelecidos no presente plano aplicáveis às parcelas que integram a unidade de execução em causa; - Cedência Média: é o quociente entre a área, integrada na unidade, afeta a cedências gerais e a área total da unidade de execução, expresso em percentagem ou em metros quadrados de área de cedência por metro quadrado de terreno. Relativamente à aplicação dos mecanismos de perequação, anteriormente referido, o Regulamento do Plano indica, no artigo 37º, a forma como tal deverá ocorrer. Assim, para cada parcela é definido um direito abstrato de construir, que corresponde a uma edificabilidade média, determinada pela construção admitida, para cada parcela ou conjunto de 15
16 propriedades, por aplicação dos índices e orientações urbanísticas estabelecidas no presente plano. Deste modo, sempre que a edificabilidade efetiva da parcela for superior à edificabilidade média, o proprietário deverá ceder ao domínio público do município, a área de terreno com a possibilidade construtiva em excesso. Quando o contrário se verificar, e a edificabilidade efetiva for inferior à edificabilidade média, o proprietário será compensado. Pode ainda ser admitida a possibilidade de compra e venda de edificabilidade, desde que a mesma seja realizada dentro da mesma unidade de execução. Por outro lado, o artigo 37º permite ainda que, se o proprietário ou promotor, podendo realizar a edificabilidade média, se não o quiser fazer, não há lugar à compensação. Finalmente determina ainda o presente Plano que, quando a área de cedência efetiva for superior ou inferior à cedência média, deverá verificar-se a compensação nos termos estabelecidos no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. Do mesmo modo, a repartição dos custos de urbanização deve adotar isolada ou conjuntamente os critérios previstos no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, articulando-os com a ponderação das diferenciações de situação infraestrutural entre as parcelas integrantes da unidade de execução quando tal for considerado relevante. Por último, dada a área do plano abranger situações diferenciadas no que se refere à realidade existente, os mecanismos de perequação compensatória devem ser ajustadas à situação, tendo por base as suas caraterísticas próprias. Isto é, o PUIFR identifica áreas para as quais se entende não se justificar processos perequativos, por o PUIFR nelas não introduzir diferenciações de uso e valor. Estabelece porém, mecanismos de perequação compensatória para os espaços urbanos: EAE2 e EV, onde o PUIFR origina mais e menos valias edificatória, respetivamente. 16
17 CAPÍTULO 3 PLANO DE FINANCIAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO DA SUA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA FINANCEIRA 3.1. FUNDAMENTAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA Cabe ao município promover a execução coordenada e programada das ações previstas e propostas pelo Plano. Nesse sentido, o município, através do processo de implementação do PUIFR, assume o papel de agente concertador e dinamizador do tecido empresarial e da iniciativa privada no processo de implementação e de execução do Plano. Esta coordenação e execução programada do Plano, que face à atual conjuntura socioeconómica em muito dependerá da dinâmica de investimento privado determina para os agentes públicos e privados o dever de concretização e adequação das pretensões aos objetivos e prioridades estabelecidas no Plano, ficando igualmente determinada a sua participação, direta ou indireta, no seu financiamento. O modelo de organização territorial que se encontra estabelecido para a área de intervenção procura assumir, enquanto objetivo estruturante, o crescimento e desenvolvimento económico e urbanístico harmonioso da área de intervenção do Plano, pelo que as intervenções a operar deverão considerar: a) A articulação espacial e temporal com o equilíbrio entre os custos e benefícios que decorrem da execução de infraestruturas urbanas, viárias, espaços verdes e equipamentos de utilização coletiva; b) A dinamização de iniciativas de urbanização e construção afetas ao setor privado sobretudo nas áreas que o município pretende ver assumidas como prioritárias; c) A adoção de incentivos capazes de potenciar a utilização prioritária dos solos com apetência para a urbanização / edificação e que se apresentam já devidamente infraestruturados. As características de ocupação urbanística do território não sugerem a necessidade de estabelecer mecanismos de execução do Plano para além dos referenciados nos três cenários apresentados. E, mesmo esses apresentam sistemas e modelos de execução muito adaptados às dinâmicas em curso e às características de urbanização da área. Excetuam-se porém desta orientação as áreas inseridas na categoria de EAE2 e Espaços verdes, as quais determinam a 17
18 necessidade de estabelecer um maior e mais rigoroso controlo do processo de urbanização, dado tratar-se de áreas parcialmente urbanizadas, através do estabelecimento de Unidades de Execução e/ou de Planos de Pormenor que suportem sistemas de execução do Plano de maior caráter impositivo. Pode, neste contexto, a Câmara Municipal condicionar o licenciamento de operações urbanísticas, à realização de operações prévias de reparcelamento urbano, operações essas que poderão envolver associação de proprietários e, eventualmente, a Câmara Municipal, sempre que se considere desejável proceder à reestruturação cadastral, quer estas decorra de motivos de aproveitamento do solo, quer da procura de uma melhoria formal e funcional do espaço urbano e da concretização do próprio Plano. Relativamente à programação da execução do PUIFR, foi tida em conta, como premissa de base, a natureza de um plano territorial, que, sendo um instrumento cujas disposições são de concretização gradual e nas quais participam um conjunto alargado de múltiplos agentes, impõe que se preconize um cronograma de execução consonante com o período de vigência do Plano. Assim, sendo inequívoca a necessidade de no momento da conceção do Plano definir a programação e execução do mesmo, tendo ainda em consideração que a sua execução depende de diversos intervenientes privados ou públicos, externos ao município, assumiu-se que a execução das iniciativas prioritárias caberiam ao Município porventura com recurso a fundos comunitários, ficando para segundo plano e num período mais prolongado todas as outras. Se assumirmos o período de vigência do PUIFR como uma unidade cuja execução se subdivide em 4 períodos temporais, digamos que as ações prioritárias seriam concretizadas e asseguradas, pelo município, no primeiro quartel de vigência do mesmo. Para operacionalização de tal desiderato propõe-se que tais iniciativas sejam vertidas para as Grandes Opções do Plano Municipal, aprovado anualmente e que seja criado o Fundo Municipal de Sustentabilidade Ambiental e Urbanística nos termos previstos na Lei de Bases e do RJIGT, assim que seja conhecida a portaria a que se refere o nº3 do artigo174º do referido RJIGT. Estima-se, assim, que o esforço financeiro do município para a execução das propostas do Plano de Urbanização se aproxime dos 6 milhões de euros. É evidente que este valor é, meramente, indicativo e reveste o carácter de estimativa. A maioria das intervenções, como por exemplo a realização de novos arruamentos, podem e devem ser enquadradas em intervenções urbanísticas particulares, como, também, é expectável que a execução das principais intervenções possa integrar processos de contratualização com privados. 18
19 Apresenta-se de seguida um cronograma temporal de execução do plano com a distribuição das ações propostas no PUIFR. Estimativa de custos Estudos e Projetos Obras Período de vigência do Plano 20 anos Meios de Financiamento 1 a 5 6 a a a 20 REDE VIÁRIA 1º Nível - Rede supraconcelhia Requalificação da EN (Perfil 1) Adjudicado Projeto Obra IP e Municípios 2º Nível - Rede Estruturante e de Distribuição Principal Remodelação e construção da via de Ligação desde o Rossio ao nó da variante Arouca-Feira (Nó de Escariz) - Perfil 2A Concluído Obra Obra Município e Fundos comunitários Remodelação da Estrada Municipal Perfil 2B Concluído Obra Município Construção da Variante a Chave via de ligação da zona industrial à variante Arouca-Feira (no lugar da Ribeira Tropeço) Perfil 2C Projeto Obra Município e Fundos comunitários 3º Nível - Rede de Distribuição Secundária Requalificação do Caminho Municipal 1204 Perfil 3A Projeto Obra Construção de novo arruamento - Perfil 3B Projeto Obra Requalificação de caminho existente / Construção Perfil 3C Este Projeto Obra Construção de novo arruamento Perfil 3C Oeste Projeto Obra Município, Fundos comunitários e Privados Municípios, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados 19
20 Manutenção de arruamento existente Perfil 3D Concluído Manutenção anual / ano Município Requalificação de arruamento existente - Perfil 3E Projeto Obra Construção de novo arruamento Perfil 3F Projeto Obra 4º Nível - Rede de Distribuição local Requalificação de caminho existente Perfil 4A Projeto Obra Requalificação de caminho proposto Perfil 4A ,50 Projeto Obra Construção de novo arruamento Perfil 4B Projeto Obra Rede Ciclável Projeto Obra ESPAÇOS VERDES Parque florestal temático, incluindo a rede de corredores verdes de proteção às linhas de água Projeto Obra Arborização de arruamentos Incluído no custo dos projetos e obras dos arruamentos ESPAÇO DE USO ESPECIAL Equipamento e infraestruturas Projeto Obra Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários Município, Fundos comunitários e Privados Município, Fundos comunitários e Privados INFRAESTRUTURAS Eletricidade e telecomunicações Incluído no custo dos projetos e obras dos arruamentos Redes de drenagem de Esgotos e Abastecimento de água Incluído no custo dos projetos e obras dos arruamentos TOTAL Tabela 4 - Cronograma temporal e financeiro 20
21 3.1. PROGRAMAÇÃO O processo de execução do PUIFR e respetiva programação apresentam dois níveis distintos em função do grau de infraestruturação de cada local e da prioridade que se lhe reconhece: A execução sistemática e execução assistemática (expressa nas disposições supletivas). Assim os espaço inseridos na categoria de EAE2 e Espaços Verdes que carecem de programação prévia encontram lugar para a sua execução em Unidades de Execução e /ou Planos de Pormenor nos termos previstos no regulamento do Plano. Considerando as características da área e do modelo de ocupação da área de intervenção do PUIFR, o processo de execução do Plano integra dois domínios distintos: a) Um primeiro domínio que respeita à execução do Plano em Solo Urbanizado (EAE1, EC e EH), face do nível de estruturação, infraestruturação e consolidação do tecido urbano será baseado em processos de licenciamento de edificações enquadrados no RJUE, e portanto, será da iniciativa e responsabilidade essencialmente privada. Neste domínio a programação temporal da execução será dependente da dinâmica urbanística da área e decorrerá, a qualquer tempo, no horizonte de vigência do plano de urbanização. b) Um segundo domínio que incide sobre a execução do Plano em EAE2 e EV, cujo processo de urbanização pressupõe a prévia intervenção municipal num processo de urbanização conjunto com os privados. 21
22 CAPÍTULO 4 BREVE CONCLUSÃO O PUIFR incorpora assim, um planeamento dinâmico, pormenorizando as ações a executar, sempre que possível, prevendo, ainda, mecanismos de execução urbanística capazes de se adaptar e responder às necessidades de cada ciclo económico que ao poder local está subjacente, conjugando deste modo, as intenções ou vontades dos agentes públicos, ou privados internos e externos ao município. 22
23 ANEXO 1 ÁREAS DE DETALHE Espaço central Espaços de uso especial (desporto) 23
24 Arouca, julho de
25 Área de Detalhe Espaço Central S / e
26 Área de Detalhe Espaço de Uso Especial S/e
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