MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR

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1 MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DO BAIRRO DAS BARREIRAS TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão n.º 4] JUNHO 2014

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3 II. BASE PROGRAMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO URBANÍSTICA Objetivos Programáticos Parâmetros Urbanísticos... 4 III. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Localização da Área de Intervenção Caracterização do Local... 5 IV. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO Plano de Pormenor Avaliação Ambiental... 6 V. ENQUADRAMENTO DO PLANO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL Enquadramento na Planta de Ordenamento Enquadramento na Planta de Condicionantes... 8 VI. CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO... 9 VII.FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA A PROPOSTA...10 VIII. FASES E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO...11 IX. ANEXOS...12 DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 2 DE 12

3 I. INTRODUÇÃO O presente documento consubstancia os termos de referência para a elaboração do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras. Trata-se de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG), identificada e delimitada na Planta de Ordenamento do Plano Diretor Municipal (PDM) de Vila Pouca de Aguiar, publicado pelo Aviso n.º 12613/2012, de 20 de setembro, cuja execução deve ser garantida através da elaboração de um Plano de Pormenor. O Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, define unidade operativa de planeamento e gestão como uma porção contínua do território, delimitada em plano diretor municipal ou plano de urbanização para efeitos de programação da execução do plano ou da realização de operações urbanísticas. Assim, pretende-se com a elaboração do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras desenvolver e concretizar propostas de ocupação da UOPG, orientando as intervenções para a prossecução de objetivos específicos dessa unidade, que a seguir se descrevem. II. BASE PROGRAMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO URBANÍSTICA 2.1 Objetivos Programáticos O Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras visa estabelecer para a área abrangida as regras para uma intervenção integrada de planeamento que tem como objetivos programáticos: Regulamentar a área, corrigindo as intervenções descaracterizadoras, preservando as morfologias, os materiais e as composições que definem a linguagem arquitetónica características do local; Requalificar toda a malha urbana da área de intervenção, definindo os espaços públicos de circulação viária e pedonal e dimensionar a oferta de estacionamento visando suprir carências existentes, alinhamentos, implantações, distribuição volumétrica e localização dos equipamentos e zonas verdes; Revitalizar e valorizar a área envolvente aos equipamentos coletivos existentes; Renovação habitacional e urbana, contudo pretende-se evitar a deslocação dos agregados para outras áreas e consequentemente o seu desenraizamento; DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 3 DE 12

4 Promover a fixação de população jovem no Bairro, recorrendo a instrumentos de financiamento de intervenções de reabilitação urbana (como por exemplo: através do programa Reabilitar para Arrendar); Dinamização da Mata da Carvalhada e do Parque Florestal de Vila Pouca de Aguiar; Melhorara as acessibilidades do Bairro, tanto de peões como de veículos (passeios, alargamento de vias, estacionamento); Efetuar a distribuição de funções e definição de parâmetros de controlo urbanístico; Elaborar a estruturação das ações de perequação compensatória a desenvolver na área de intervenção; Definir o sistema de execução a utilizar. 2.2 Parâmetros Urbanísticos Os parâmetros urbanísticos de referência para garantir a obtenção dos objetivos referidos no ponto anterior, são os seguintes: a) Altura média da fachada de 5 metros acima da cota de soleira; b) Índice médio de utilização de 0,6; c) Índice médio de impermeabilização do solo de 36% da área total do prédio; d) As novas construções devem cumprir os polígonos indicados na Planta de Implantação e demais indicações constantes da ficha regulamentar respetiva respeitando os alinhamentos volumétricos, acima dos quais apenas podem alçarse as platibandas ou coberturas inclinadas; e) Nas construções referidas na alínea anterior, a composição arquitetónica deve garantir a correta integração do edifício no local, quer sob o ponto de vista arquitetónico quer como expressão cultural de manifesta qualidade e mais-valia; f) As novas construções devem prever estacionamento de acordo com a tipologia de ocupação. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 4 DE 12

5 III. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 3.1 Localização da Área de Intervenção A área sujeita ao Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras abrange uma superfície territorial de aproximadamente 19,24 ha, localiza-se em Vila Pouca de Aguiar, freguesia e concelho de Vila Pouca de Aguiar. Em anexo apresenta-se a área de intervenção. 3.2 Caracterização C do Local A área de intervenção deste Plano de Pormenor corresponde a uma área periurbana de elevada densidade urbana, que necessita de uma intervenção ao nível da revitalização e recuperação do património construído e ao mesmo tempo de uma definição em termos de ordenamento espacial. A área a intervencionar corresponde a um espaço habitacional, que deve continuar a ter como dominante a habitação, bem como pontualmente os usos compatíveis, nomeadamente pequenas atividades comerciais de apoio ao uso habitacional. A área de intervenção do Plano corresponde à parte Nascente de Vila Pouca de Aguiar, englobando o Bairro das Barreiras na sua totalidade e ainda o Parque Florestal e a Mata da Carvalhada, sendo delimitada a Norte pela EN206, a Nascente e Sul pela EN212 e a Poente pela Av. Dr. Abílio Ribeiro. IV. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO O Plano de Pormenor será elaborado de acordo com a legislação em vigor, tendo por base a Lei n.º 48/98, de 11 de agosto (Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e Urbanismo), o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT - Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro), bem como o PDM de Vila Pouca de Aguiar, publicado pelo Aviso n.º 12613/2012, de 20 de setembro. A área de intervenção localiza-se em solo urbano pelo que será elaborado um Plano de Pormenor, nos termos do artigo 91.º (conteúdo material) e do artigo 92.º (conteúdo documental) do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 5 DE 12

6 Desta forma e segundo a legislação referida, o presente documento, consubstancia os Termos de Referência para o Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras, e dele faz parte integrante a síntese dos fundamentos que justificam a sua elaboração. Nos termos do previsto no n.º 2 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, após deliberação da Câmara Municipal que determina a elaboração do Plano, é estabelecido um período não inferior a 15 dias para formulação de sugestões por parte dos interessados. 4.1 Plano de Pormenor O Plano de Pormenor é um instrumento de apoio ao desenvolvimento de uma parte do território, neste caso em concreto do Bairro das Barreiras, em Vila Pouca de Aguiar, estabelecendo objetivos a atingir com a intervenção a executar. Trata-se de uma ferramenta que complementa e auxilia a gestão urbanística, na articulação das atividades de uso e ocupação do solo enquadradas num plano a executar. Os planos articulam os diferentes níveis de planeamento municipal, trata-se de um instrumento que opera sobre as necessidades das populações, como infraestruturas, equipamentos, serviços, entre outros. O Plano de Pormenor contribui para melhorar o desempenho da Administração Local. A delimitação das unidades de execução cabe ao Município, cooperando para uma visão estratégica das diferentes intervenções de que Vila Pouca de Aguiar necessita. Esta delimitação obriga à criação de parcerias para se proceder à execução urbanística. Este instrumento de gestão territorial pretende, desta forma, conciliar e articular os interesses privados com a utilidade pública e a administração municipal, contribuindo para a transparência e promovendo a participação pública. 4.2 Avaliação Ambiental O Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, veio estabelecer o regime a que fica sujeita a avaliação ambiental dos efeitos de determinados planos e programas, nomeadamente os planos de pormenor enquanto instrumentos de ordenamento urbano e rural ou de utilização dos solos, suscetíveis de induzir efeitos significativos no ambiente. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 6 DE 12

7 A avaliação ambiental consiste, segundo a alínea a) do artigo 2.º do referido diploma, na identificação, descrição e avaliação dos eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes do plano, sendo realizada durante as fases de preparação e elaboração e antes de o mesmo ser aprovado ou submetido a uma eventual ratificação. Concretiza-se através da elaboração de um relatório ambiental e na realização de consultas, junto das entidades a quem possam interessar os efeitos ambientais resultantes da aplicação do plano, pressupondo a ponderação dos resultados obtidos na decisão final e a sua divulgação pública. A determinação do âmbito da avaliação a realizar, bem como o alcance e nível de pormenorização da informação a considerar, são da competência da Câmara Municipal, enquanto entidade responsável pela elaboração do plano de pormenor. No entanto, esta deve solicitar às entidades a quem, em virtude das suas responsabilidades ambientais específicas, possam interessar os efeitos ambientais resultantes da aplicação do plano, um parecer sobre o âmbito da avaliação ambiental e sobre o alcance da informação a incluir no relatório ambiental. O relatório ambiental deverá identificar, descrever e avaliar os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano de pormenor, as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objetivos e o âmbito de aplicação territorial respetivos. V. ENQUADRAMENTO DO PLANO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL Para além da articulação e enquadramento com outros instrumentos de gestão territorial de hierarquia superior, o Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras deverá articula-se com os planos municipais de ordenamento do território eficazes, pelo que deve observar as disposições do PDM de Vila Pouca de Aguiar, publicado pelo Aviso n.º 12613/2012, de 20 de setembro. 5.1 Enquadramento na Planta de Ordenamento Para a área objeto dos termos de referência, o PDM de Vila Pouca de Aguiar preconiza o seguinte: a) Unidade Operativa de Planeamento e Gestão n.º 4 Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras, rege-se pelo artigo 77.º; b) Estrutura Ecológica Municipal (solo urbano), rege-se pelo artigo 24.º; DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 7 DE 12

8 c) Edifícios e Construções de Interesse Municipal (Casa dos Serviços Florestais); d) Rede Viária Estrada Regional e Troços Desclassificados (EN212), rege-se pelo artigo 31.º; e) Solo Urbano: i. Espaços Urbanizados: i. Espaços Residenciais de Nível I (zonas com dominância de habitação coletiva), rege-se pelo artigo 54.º; ii. Espaços Residenciais de Nível II (zonas com dominância de habitação unifamiliar), rege-se pelo artigo 55.º; iii. Espaços de Uso Especial Existentes, rege-se pelo artigo 58.º; ii. Espaços Urbanizáveis: i. Espaços Residenciais de Expansão de Nível I, rege-se pelo artigo 61.º; iii. Espaços Verdes: i. Espaços Verdes de Utilização Coletiva, rege-se pelo artigo 66.º; ii. Espaços Verdes de Enquadramento, rege-se pelo artigo 68.º. 5.2 Enquadramento E na Planta de Condicionantes Na área de intervenção do Plano de Pormenor, a Planta de Condicionantes identifica as seguintes condicionantes/servidões/restrições de utilidade pública que implicam limitações ao uso do solo: a) Reserva Ecológica Nacional (REN) Áreas com Risco de Erosão; b) Rede Natura 2000 Sítio Alvão/Marão PTCON003; c) Rede Viária; d) Abastecimento de Água; e) Rede Elétrica; f) Telecomunicações; g) Ruído - Zona Mista e Zona de Conflito. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 8 DE 12

9 VI. CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMEN MENTAL DO PLANO Tendo em consideração o disposto no Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, o Plano deverá integrar e definir todos os elementos tidos como necessários ao completo entendimento do modelo de organização territorial proposto e à sua operacionalização futura. Assim, os elementos que constituem o Plano são os seguintes: Regulamento; Planta de implantação, que representa o regime de uso, ocupação e transformação da área de intervenção (escala 1:2000); Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento (escala 1:2000). Não obstante outros elementos que se relevem necessários ao completo entendimento da proposta, acompanham o Plano: Relatório; Relatório ambiental (apenas se for necessário proceder à avaliação ambiental do Plano, nos termos do artigo 74.º do RJIGT); Programa de execução das ações previstas e respetivo plano de financiamento; Peças escritas e desenhadas: Planta de cadastro original; Planta da operação de transformação fundiária com a identificação dos novos prédios; Planta com as áreas de cedência para domínio municipal; Quadro com a identificação dos prédios, natureza, descrição predial, inscrição matricial, áreas e confrontações; Quadro com a identificação dos novos prédios ou fichas individuais, com a indicação da respetiva área, área destinada à implantação dos edifícios e das construções anexas, área de construção, volumetria, cércea e número de pisos acima e abaixo da cota de soleira para cada um dos edifícios, número de fogos e utilização dos edifícios e dos fogos; DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 9 DE 12

10 Quadro com descrição das parcelas a ceder, sua finalidade e área de implantação e de construção dos equipamentos de utilização coletiva; Quadro de transformação fundiária. VII. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA A PROPOSTA Na fundamentação técnica para a elaboração do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras, importa compreender quais os objetivos a atingir e justificar a intervenção proposta. A intervenção neste Bairro é de extrema importância e relevância, trata-se de uma zona onde não é possível diferenciar o sistema urbanístico, na medida em que existe uma clara desorganização do espaço urbano, não se contemplando para esta área qualquer tipo de espaço público ou semi - público. As caraterísticas arquitetónicas presentes são muito homogéneas, pecando por uma certa falta de qualidade estética e visual, podendo em alguns casos o valor arquitetónico do imóvel ser tão diminuto que se pode evidenciar como uma dissonância. A proposta do Plano de Pormenor pretende que a intervenção funcione como um instrumento dinamizador de recuperação e revitalização da urbanidade deste Bairro descaraterizado e desordenado. Pretende-se com este Plano diminuir a quantidade de anexos existentes de forma a introduzir neste local uma certa qualidade urbanística e estética do local, atribuindo identidade ao Bairro. Os princípios estruturantes a propor no Plano devem conduzir à conceção de um trecho urbano de maior qualidade urbanística e ambiental, onde deve ser percetível um conjunto de espaços de apropriação pública, visto estes serem praticamente inexistentes. Para além disso, pretende-se com a elaboração do Plano criar um Bairro mais integrado, onde as zonas exteriores não edificadas são públicas e semi - públicas, definir arruamentos regulares que se articulam entre si e com a envolvente imediata, bem como privilegiar o espaço público enquanto elemento gerador de vida pública, onde a rede hierarquizada de espaços se relaciona e articula de forma a evitar conflitos entre o peão e o automóvel. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 10 DE 12

11 VIII. FASES E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO Prevê-se os seguintes prazos para a elaboração do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras de acordo com o seguinte faseamento: Fases Formulação de sugestões pelos interessados Diagnóstico e caraterização Definição de estratégia Elaboração da proposta de Plano Parecer final da CCDR-N Discussão pública (DP) Ponderação e divulgação dos resultados da DP Versão final do Plano Aprovação Cronograma do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL Elaboração do Plano Participação Aprovação Publicação Depósito e publicação Os prazos propostos poderão ser adaptados à tramitação e procedimentos decorrentes da elaboração do Plano, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/09, de 20 de fevereiro. DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 11 DE 12

12 IX. ANEXOS Área de Intervenção do Plano de Pormenor do Bairro das Barreiras: DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO PÁGINA 12 DE 12

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