Fotomorfogênese e Movimentos em plantas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fotomorfogênese e Movimentos em plantas"

Transcrição

1 Fotomorfogênese e Movimentos em plantas The dark side of plant life: Escotomorfogênese The light side of plant life: Fotomorfogênese Desestiolamento 1

2 FOTOMORFOGÊNESE: a luz como sinal para a morfogênese vegetal A luz como sinal ambiental Principais características da radiação luminosa - Direção - Periodicidade - Qualidade - Intensidade Fonte: Kerbauy, GB (2008) Fisiologia Vegetal. 2a. edição 2

3 A luz como sinal ambiental Principais características da radiação luminosa - Direção - Periodicidade - Intensidade - Qualidade A luz como sinal ambiental Principais características da radiação luminosa - Direção - Periodicidade - Intensidade - Qualidade Março Junho Setembro Dezembro 3

4 A luz como sinal ambiental Principais características da radiação luminosa - Direção - Periodicidade - Intensidade - Qualidade A luz como sinal ambiental Principais características da radiação luminosa - Direção - Periodicidade - Intensidade - Qualidade Isaac Newton 4

5 A luz como sinal ambiental Raios cósmicos Raios gama Raios X Características físicas da luz: qualidade Comprimento de onda (nm) Energia Ultravioleta (UV) Luz visível Infravermelho (IV) Violeta (292) Azul (260) Verde (230) Amarelo (210) Laranja (193) Vermelho (176) Vermelho extremo (kjmol -1 ) Comprimento de onda ( ) Microondas Ondas de rádio Modificado de: Kerbauy (2008) Fisiologia Vegetal. 2a. edição A luz como sinal ambiental Raios cósmicos Raios gama Raios X Características físicas da luz: qualidade Comprimento de onda (nm) Energia Ultravioleta (UV) Luz visível Infravermelho (IV) Violeta (292) Azul (260) Verde (230) Amarelo (210) Vermelho extremo (kjmol -1 ) Laranja (193) Vermelho (176) Intensidade: Microondas Ondas de rádio Fluência: µmol fótons m -2 Irradiância: µmol fótons m -2 s -1 Modificado de: Kerbauy (2008) Fisiologia Vegetal. 2a. edição Fonte: Purves et al. (2008) Life: The Science of Biology. 8a. edição 5

6 A luz como sinal ambiental Fotorreceptores em plantas - FITOCROMOS: absorvem predominantemente V ( nm) e VE ( nm) - CRIPTOCROMOS: absorvem azul ( nm) e UV-A ( nm) - FOTOPROPINAS: absorvem azul ( nm) - FOTORRECEPTORES DE LUZ UV-B: (UVR-8) A percepção do sinal luminoso e o ciclo de vida das plantas PHY: fitocromos CRY: criptocromos PHOT: fototropinas 6

7 Fitocromos Quais são as características estruturais típicas dos fitocromos? Quais as principais propriedades bioquímicas e fotoquímicas dos fitocromos? Fitocromos Respostas mediadas pelo fitocromo - Germinação de sementes - Desestiolamento - Evitação ao sombreamento - Relógio biológico, ritmo circadiano - Indução floral fotoperiódica 7

8 Propriedades fotoquímicas Características das repostas induzidas pelos fitocromos - Eventos bioquímicos rápidos - Mudanças morfológicas mais lentas Taiz, L and Zeiger, E. (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição Estrutura dos fitocromos O cromóforo Cromóforo: fitocromobilina (cadeia tetrapirrólica aberta) Clorofila: 4 grupos tetrapirrólicos cíclicos Fonte: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição 8

9 Estrutura dos fitocromos Diferentes apoproteínas dão origem à fitocromos distintos Fonte: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição Estrutura dos fitocromos O fitocromo tem vários domínios funcionais importantes Fonte: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição 9

10 Modo de ação do fitocromo A isomeração do cromóforo resulta em alterações na apoproteína NLS: sequência de localização nuclear Fonte: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição Modo de ação do fitocromo O fitocromo ativo é transportado para o núcleo Alterações conformacionais na apoproteína determinam o transporte do fitocromo para o núcelo Fonte: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição 10

11 Modo de ação do fitocromo Os alvos primários do fitocromo ativo são fatores de transcrição Inibidores da fotomorfogênese: PIFs (phytochrome-interating factors) PILs (PIF-like proteins) Ativadores da fotomorfogênese: HFR1 (long hypocotyl in far-red 1) HY5 (long hypocotyl 5) LAF1 (long after far-red light 1) Ubiquitina ligases COP1 Constitutive Photomorphogenic 1 E3 Ub ligase Fonte: Bae G, Choi G (2008) Annu. Rev. Plant Biol. 59: Respostas fisiológicas mediadas pelo fitocromo 11

12 Germinação de sementes Luz e Germinação A percepção da luz V e Ve modula a germinação Figura: Taiz & Zeiger (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição 12

13 Luz e Germinação O fitocromo interage com fitormônios durante a germinação Luz vermelha Fv Fve GA ABA Desestiolamento 13

14 Desestiolamento O fitocromo e o desestiolamento gancho apical cotilédone hipocótilo Desestiolamento Diferenciação dos cloroplastos Corpos prolamelares Luz Grana (pilha de tilacóides) 14

15 Desestiolamento Abertura do gancho apical nas dicotiledôneas Desestiolamento Abertura do gancho apical nas dicotiledôneas AdeMet: adenosilmetionina ACC: ácido carboxílico aminopropano AIA: ácido indolilacético 15

16 Etileno e o alongamento celular Escape do sombreamento 16

17 Escape do sombreamento A resposta de escape do sombreamento Características Alongamento do pecíolo Alongamento dos entrenós Senescência foliar prematura Nicotiana Baixa Alta Densidade do dossel Boonman 06 Escape do sombreamento A resposta de escape do sombreamento Nicotiana Baixa Alta Densidade do dossel 17

18 Escape do sombreamento A razão V:Ve e o escape do sombreamento V:Ve 2.28 V:Ve 0.61 V:Ve 0.22 V:Ve 0.18 Chenopodium album Escape do sombreamento As plantas também podem detectar seus vizinhos Enrequecimento com Ve = vizinhos Ballare 99 18

19 Escape do sombreamento Plantas de sombra X Plantas de sol Taiz, L and Zeiger, E. (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição Escape do sombreamento O aumento na tolerância à sombra pode aumentar a produtividade Figura: Taiz, L and Zeiger, E. (2009) Fisiologia Vegetal. 4a. edição 19

20 Controle da Floração Outros fotorreceptores na fotomorfogênese? PHY: fitocromos CRY: criptocromos PHOT: fototropinas 20

21 Criptocromos Quais são as características estruturais típicas dos criptocromos? Quais as principais propriedades bioquímicas e fotoquímicas dos criptocromos? Criptocromos Respostas mediadas pelo criptocromo - Desestiolamento - Inibição do alongamento caulinar - Expansão foliar - Relógio biológico/ritmo circadiano - Indução floral 21

22 Criptocromos Modo de ação e regulação dos criptocromos PHR: photolyase related domain CCT2: CRY2 C-terminus Interação entre fotorreceptores Interação entre fotorreceptores durante a fotomorfogênese 22

23 Movimentos em plantas Tropismos e Nastismos Tropismos X Nastismos Fototropismo Nictinastismo Tropismos: movimentos orientados em relação ao estímulo Nastismos: movimentos de reação ao estímulo, mas não orientados a este Fonte dos vídeos: 23

24 Tropismos: Fototropismo Fonte : Fototropismo Fotorrecepção do estímulo fototrópico Tipo selvagem ou Mutantes cry1, cry2 Mutantes phot1 24

25 Fototropismo As fototropinas medeiam o fototropismo PHY: fitocromos CRY: criptocromos PHOT: fototropinas Fototropismo Fototropinas: modo de ação LUZ AZUL ESCURO Estrutura das fototropinas: 1 domínio cinase 2 domínios LOV ( luz, oxigênio ou voltagem ) 25

26 Fototropismo Fototropinas: modo de ação Fototropismo Fototropismo: histórico das descobertas 26

27 Fototropismo Fototropismo: histórico das descobertas Fototropismo Fototropismo: histórico das descobertas 27

28 Fototropismo Hipótese da Distribuição assimétrica das auxinas Fototropismo Acúmulo de auxinas no lado sombreado Tratamento com NPA: inibidor do transporte polar de auxinas Gene responsivo a auxina acoplado ao GUS (cor azul) NPA: ácido N 1 naftilfitlâmico 28

29 Fototropismo Escotropismo: crescimento em direção contrária à luz Nepenthes sp. Monstera sp. Fototropismo Heliotropismo ou solar tracking Vídeo: Heliotropismo em girassol Fonte do vídeo: 29

30 Tropismos: Gravitropismo g Vídeos: Gravitropismo em plântulas de girassol e em Coleus Fonte dos vídeos: Caules: gravitropismo negativo g Raízes: gravitropismo positivo Vídeo: Gravitropismo em plântulas de milho Fonte do vídeo: 30

31 Gravitropismo Percepção da gravidade: amiloplastos g Gravitropismo Percepção da gravidade na parte aérea Ep epiderme C córtex En endoderme (bainha amilífera) VT tecido vascular 31

32 Gravitropismo Percepção da gravidade na parte aérea: endoderme Selvagem Mutante scr Mutante scarecrow (scr): deficiente na diferenciação da endoderme e bainha amilífera Gravitropismo Percepção da gravidade na parte aérea: endoderme? parte área raízes 32

33 Gravitropismo Percepção da gravidade nas raízes: a coifa Raiz lateral Pelos radiculares Zona de Divisão Celular Meristema Apical radicular Coifa Gravitropismo Percepção da gravidade nas raízes: a coifa 33

34 Gravitropismo Ativação de sensores mecânicos pelos estatólitos Gravitropismo A realocação das PIN altera o fluxo de auxinas na raiz DR5::GFP (gene responsivo a auxina acoplado a GFP) 34

35 Gravitropismo Gravitropismo nas raízes Gravitropismo Diferentes fases do gravitropismo radicular e seus períodos 35

36 Gravitropismo Gravitropismo radicular e caulinar: diferenças e similaridades parte área raízes Sinal para a região de alongamento Tropismos: Tigmotropismo Vídeo: Tigmotropismo em trepadeiras da família Convolvulaceae Fonte: 36

37 Tigmotropismo em raízes Vídeos: Tigmotropismo em raízes de Arabidopsis thaliana e Lepidium sativum Fonte: Nastismos 37

38 Nastismos: Nictinastismo Vídeos: Nictinastismo em Oxalis sp e em feijoeiro Fonte: Nictinastismos Mecanismo de abertura e fechamento foliar pulvino 38

39 Nastismos: Tigmonastismo Vídeo: Tigmonastismo em Mimosa pudica Fonte: Tigmonastismos Controle do tigmonastismo: mecanismos elétricos e químicos Mecanismo elétrico: Geração de um potencial de ação (velocidade de cerca de 2cm s 1 ) Mecanismo químico: Turgorinas (ex: glucosídeos do ácido gálico) 39

40 Tigmonastismo em plantas carnívoras Vídeo: Tigmonastismo em Dioneae sp Fonte: Drosera sp Tigmonastismo em plantas carnívoras Vídeo: Tigmonastismo em Dioneae sp Fonte: Forterre, J.M. Skotheim, J. Dumais and L. Mahadevan, How the Venus flytrap snaps, Nature 433 (2005), pp

41 Nastismos: Circunutação Vídeo: Circunutação em plântulas de girassol Fonte: Bibliografia Livros: Kerbauy, G.B. (2008) Fisiologia Vegetal, 2 a edição. Taiz, L. & Zeiger, E. (2009) Fisiologia Vegetal, 4 a edição. Artigos: Bae G, Choi G (2008) Decoding of light signals by plant phytochromes and their interacting proteins. Annual Review of Plant Biology 59: Bou Torrent J, Roig Villanova I, Martinez Garcia JF (2008) Light signaling: Back to space. Trends in Plant Science 13: Halliday KJ, Fankhauser C (2003) Phytochrome hormonal signalling networks. New Phytologist 157: Nernhauser JL (2008) Dawning of a new era: photomorphogenesis as an integrated molecular network. Current Opinion in Plant Biology 11: 4 8 Esmon et al. (2005) Plant tropisms: providing the power of movement to a sessile organism. Int. J. Dev. Biol. 49: (2005) Kimura & Kagawa (2006) Phototropin and light signaling in phototropism. Current Opinion in Plant Biology, 9: Briggs & Christie (2002) Phototropins 1 and 2: versatile plant blue light receptors. TRENDS in Plant Science 7(5):

FOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL

FOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL FOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL Profa. Dra. Helenice Mercier Dep. de Botânica USP Laboratório de Fisilogia Vegetal FOTOMORFOGÊNESE O QUE AS PLANTAS ENXERGAM? FOTOMORFOGÊNESE DIREÇÃO INTENSIDADE

Leia mais

FOTOMORFOGÊNESE e MOVIMENTOS EM PLANTAS

FOTOMORFOGÊNESE e MOVIMENTOS EM PLANTAS FOTOMORFOGÊNESE e MOVIMENTOS EM PLANTAS Profa. Dra. Helenice Mercier Laboratório de Fisilogia Vegetal FOTOMORFOGÊNESE: a luz como sinal ambiental O QUE AS PLANTAS ENXERGAM? FOTOMORFOGÊNESE DIREÇÃO INTENSIDADE

Leia mais

O que as plantas enxergam?

O que as plantas enxergam? Fotomorfogênese O que as plantas enxergam? Como as plantas enxergam? Luz (λ=nm) Fotomorgênese A luz é um importante fator ambiental para as plantas, não somente para a fotossintese, mas também para a sua

Leia mais

Fotomorfogênese LUZ ESCURO

Fotomorfogênese LUZ ESCURO Fotomorfogênese LUZ ESCURO O que as plantas enxergam? Como as plantas enxergam? Luz (λ=nm) Fotomorgênese A luz é um importante fator ambiental para as plantas, não somente para a fotossintese, mas também

Leia mais

O FITOCROMO E O CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS PELA LUZ PROF. DR. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA

O FITOCROMO E O CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS PELA LUZ PROF. DR. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL O FITOCROMO E O CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS PELA LUZ PROF. DR. ROBERTO CEZAR

Leia mais

Aula 3: Receptores de luz em plantas e fotomorfogênese

Aula 3: Receptores de luz em plantas e fotomorfogênese UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO FISIOLOGIA VEGETAL(XBT355) TURMA 2014/1 Aula 3: Receptores de luz em plantas e fotomorfogênese Prof. Dr. Silas

Leia mais

Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:

Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores externos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Tropismo Resposta de crescimento envolvendo a curvatura de uma parte da planta em resposta

Leia mais

O que as plantas enxergam?

O que as plantas enxergam? Fotomorfogênese O que as plantas enxergam? Como as plantas enxergam? Luz (λ=nm) Fotomorgênese A luz é um importante fator ambiental para as plantas, não somente para a fotossintese, mas também para a sua

Leia mais

MOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

MOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 8: Fitocromos e fotomorfogênese Como a luz afeta o desenvolvimento A luz é um importante fator que controla o crescimento

Leia mais

MOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

MOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR

Leia mais

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 9: Tropismos e Nastismos Tropismos versus Nastimos Tropismos decorrem do crescimento diferencial da planta ou parte dela

Leia mais

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTOMORFOGÊNESE Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTORRECEPTORES Fotorreceptores que afetam a fotomorfogênese em plantas: 1. FITOCROMO 2. CRIPTOCROMO 3. FOTORRECEPTOR UV-B 4. PROTOCLOROFILIDA a FOTORRECEPTORES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008

DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma

Leia mais

Botânica Ecologia e suas interações.

Botânica Ecologia e suas interações. Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir

Leia mais

26/6/2012. INTRODUÇÃO A luz está relacionada ao crescimento vegetal controlando vários processos fisiológicos, tais como:

26/6/2012. INTRODUÇÃO A luz está relacionada ao crescimento vegetal controlando vários processos fisiológicos, tais como: UNIDADE X FITOCROMO E FOTOMORFOGÊNESE 1. INTRODUÇÃO 2. DESCOBERTA DO FITOCROMO 3. NATUREZA QUÍMICA DO FITOCROMO 4. DISTRIBUIÇÃO (ESPÉCIES, TECIDOS E CÉLULAS) E FOTOCONVERSÃO 5. RESPOSTAS FISIOLÓGICAS CONTROLADAS

Leia mais

09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.

09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,

Leia mais

HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS

HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO 1: sistema radicular

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO 1: sistema radicular DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO 1: sistema radicular Profa. Dra.Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal Ano 2016 Desenvolvimento do sistema radicular Qual a importância prática

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas ula 3: uxinas (Parte II) Funções biológicas das auxinas Devido ao transporte polar das auxinas, gerado pelo posicionamento

Leia mais

Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.

Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:

Leia mais

A. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA

A. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA 01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer

Leia mais

Aula 13 Hormônios Vegetais

Aula 13 Hormônios Vegetais BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais

Leia mais

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento

Leia mais

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas

FOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTOMORFOGÊNESE Katia Christina Zuffellato-Ribas FITOCROMO FITOCROMO F = F V + F VE F V (660 nm) F VE (730 nm) 20% 80% 97% 3% FOTOPERIODISMO EFEITO DO COMPRIMENTO DO DIA LUZ / ESCURO EM 24 HORAS FLORAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: HORMÔNIOS E REGULADORES HORMÔNIOS VEGETAIS Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX,

Leia mais

Profa. Dra.Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal Ano 2018

Profa. Dra.Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal Ano 2018 Crescimento/desenvolvimento do sistema radicular: sinalização hormonal e formação de raízes laterais Profa. Dra.Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal Ano 2018 Crescimento/Desenvolvimento

Leia mais

Unidade XI Transdução de sinal. Introdução

Unidade XI Transdução de sinal. Introdução Unidade XI Transdução de sinal 1. Introdução 2. Transdução de sinal em células vegetais e animais 3. Transdução de sinal no espaço e no tempo Introdução Desde os estudos clássicos, os pesquisadores têm

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas - Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação

Leia mais

Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:

Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e

Leia mais

Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo:

Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Fototropismo: movimento da planta é orientado pela direção da luz; Positivo: caule (cresce em direção à fonte luminosa); Negativo: raiz (cresce em

Leia mais

MOVIMENTOS DAS PLANTAS

MOVIMENTOS DAS PLANTAS MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTOS DAS PLANTAS Movimentos de plantas são muitos sutis e quase não perceptíveis São respostas a estímulos externos (ambientais): luz, gravidade, temperatura, abalo mecânico,

Leia mais

Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento. Orientação das folhas (intensidade e ângulo da luz)

Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento. Orientação das folhas (intensidade e ângulo da luz) FITOCROMO 03/1 QUAL O PAPEL DA LUZ NOS VEGETAIS? Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento Orientação dos cloroplastos nas células Orientação das folhas (intensidade e

Leia mais

Hormônios vegetais Prof.: Eduardo

Hormônios vegetais Prof.: Eduardo Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica

Leia mais

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma

Leia mais

Desenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP

Desenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP Desenvolvimento autotrófico das plantas Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma cotilédone

Leia mais

TRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.

TRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO. Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração

Leia mais

Fisiologia Vegetal 1) Introdução

Fisiologia Vegetal 1) Introdução 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke

FISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento

Leia mais

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

AUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS = AUXIEN = CRESCER, AUMENTAR PRIMEIRO HORMÔNIO VEGETAL FINAL DO SÉCULO XIX Charles Darwin 1881 The Power of Moviment in Plants HORMÔNIOS VEGETAIS GRUPO

Leia mais

Fisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto

Fisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto 0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona

Leia mais

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas

INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS

ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento

Leia mais

Hormônios Vegetais (Fitormônios)

Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO

Leia mais

MERISTEMA APICAL DO CAULE

MERISTEMA APICAL DO CAULE MERISTEMA APICAL DO CAULE Células iniciais (divisão lenta) Alta atividade de divisão celular Origem da porção central caulinar Originam primórdios foliares Meristema apical caulinar: Túnica - Corpo t c

Leia mais

UNIDADE X FOTOMORFOGÊNESE

UNIDADE X FOTOMORFOGÊNESE UNIDADE X FOTOMORFOGÊNESE FOTOMORFOGÊNESE 1. INTRODUÇÃO A luz é um importante fator que controla o crescimento e o desenvolvimento da planta. A principal razão para isso é claro, é que a luz é responsável

Leia mais

0,8 0,7. Transmissão 0,6 0,5 0,4

0,8 0,7. Transmissão 0,6 0,5 0,4 Transmissão Chromatinet As malhas ChromatiNet transforma a luz em produtividade através do manejo do seu espectro. Essas malhas fotoconversoras de luz propicia aos agricultores o aumento da atividade fotossintética,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS. ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS DA ABSORÇÃO DE ENERGIA SOLAR NA FOTOSSÍNTESE. Professor: Thomas Braun. Graduando: Carlos Santos Costa.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal

Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Prof.Dr.Roberto Cezar Lobo da Costa Hormônios Vegetais Auxinas Giberelinas INTRODUÇÃO

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL. Profº. Msc. José Cesar de Souza

FISIOLOGIA VEGETAL. Profº. Msc. José Cesar de Souza FISIOLOGIA VEGETAL Profº. Msc. José Cesar de Souza Fenômenos relacionados com a: Transpiração Absorção Transporte de água e sais Transporte de açúcares Nutrição Crescimento e desenvolvimento Fotoperiodismo

Leia mais

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque

Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não

Leia mais

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa

Leia mais

Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas. BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. -Histórico. -Biossíntese e metabolismo

Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas. BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. -Histórico. -Biossíntese e metabolismo BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Giberelinas MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br Campo de arroz com bakanae (arroz louco) Infestação com fungo Gibberella fujikuroi Giberelina isolada

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES MORFOFISIOLOGIA DE SEMENTES

INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES MORFOFISIOLOGIA DE SEMENTES UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES P R O F. D R. R O B E R T O C E Z A R L O B O DA C O S TA O QUE É GERMINAÇÃO? BOTÂNICOS A germinação é um fenômeno biológico

Leia mais

Fisiologia Vegetal. Prof. Leandro Breseghelo

Fisiologia Vegetal. Prof. Leandro Breseghelo Prof. Leandro Breseghelo 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

Aula FOTOSSÍNTESE META OBJETIVO. Introduzir os processos da fotossíntese. na formação dos carboidratos.

Aula FOTOSSÍNTESE META OBJETIVO. Introduzir os processos da fotossíntese. na formação dos carboidratos. FOTOSSÍNTESE META Introduzir os processos da fotossíntese. OBJETIVO na formação dos carboidratos. Conhecer os processos de abertura e fechamento estomático. Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO primariamente

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Geral - Desenvolvimento

BV581 - Fisiologia Vegetal Geral - Desenvolvimento BV581 - Fisiologia Vegetal Geral - Desenvolvimento Embriogênese e germina ção MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br carpelos (pistilo) estame pétala carpelos (pistilo) Desenvolvimento do grão de p ólen

Leia mais

Importância:produção de alimentos, biomassa e oxigênio (O 2 ) cianobacteria

Importância:produção de alimentos, biomassa e oxigênio (O 2 ) cianobacteria Definição: Processo fisico-quimico que ocorre em plantas, algas e alguns procariotos e que utiliza diretamente a energia luminosa para sintetizar compostos orgânicos cianobacteria Importância:produção

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até

Leia mais

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,

Leia mais

Material da Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos. Disciplina de Fisiologia Vegetal, Unesp, Jaboticabal

Material da Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos. Disciplina de Fisiologia Vegetal, Unesp, Jaboticabal Material da Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos. Disciplina de Fisiologia Vegetal, Unesp, Jaboticabal. 2004 1 Introdução Após o estudo das Relações Hídricas, Absorção e Transporte de Íons, Fotossíntese,

Leia mais

28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS

28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas

Leia mais

ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;

ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes; FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento

Leia mais

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA INSTITUTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO

Leia mais

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega

Leia mais

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.

Leia mais

Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre

Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água

Leia mais

Questão 1. Disponível em: Acesso em: 16 ago 2012 (adaptado).

Questão 1. Disponível em:   Acesso em: 16 ago 2012 (adaptado). SE18 - Biologia LBIO4B2 - Hormônios Vegetais e Movimentos Vegetais Questão 1 (Enem PPL 2014) O Brasil tem investido em inovações tecnológicas para a produção e comercialização de maçãs. Um exemplo é a

Leia mais

CITOCININAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

CITOCININAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas CITOCININAS Katia Christina Zuffellato-Ribas 1955 CINETINA (promoção da divisão celular na medula de caules de tabaco) 1964 - ZEATINA CITOCININA = HORMÔNIO DA JUVENILIDADE [0,01 A 1 µm] PRECURSOR: ISOPRENO

Leia mais

UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO

UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE I INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS 3. IDENTIFICAÇÃO DE HORMÔNIOS 3.1. BIOENSAIOS 3.2. ANÁLISE INSTRUMENTAL 3.3. IMUNOENSAIOS 4. MECANISMO

Leia mais

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas

Leia mais

2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: Dominância/controlo apical

2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: Dominância/controlo apical 2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: 2.3.1. Dominância/controlo apical 2.3.2. Dormência/Quebra de dormência 2.3.3. Senescência

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Recuperação do 3 Bimestre disciplina :Biologia Conteúdo: Evolução Biológica II: teoria sintética ou moderna da evolução, mutação, isolamento geográfico, isolamento

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ METABOLISMO ENERGÉTICO DAS

Leia mais

Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo

Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam

Leia mais

Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal

Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal DISCIPLINA: CI0906 - Fisiologia vegetal HORÁRIO: 2ª, 4ª e 6ª feira. Turma 02-10:00 às 12:00 horas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Fornecer os fundamentos teóricos

Leia mais

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Data Aprovação: 01/12/2003 Data Desativação: Nº Créditos : 8 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna

FISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna Prof. Tiago Vianna FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação

Leia mais

Descoberta das citocininas

Descoberta das citocininas BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - esenvolvimento Prof. Marcelo C. ornelas Aula 5: Citocininas istórico As citocininas foram descobertas na década de 1950 quando o grupo de F. Skoog (EUA) identificou

Leia mais

BIJ Bases Conceituais da Energia

BIJ Bases Conceituais da Energia BIJ0207-15 Bases Conceituais da Energia Prof. Dr. José Antonio Souza Aula 3 Origem: Interações fundamentais Gravitacional Eletromagnética Nuclear Energia potencial gravitacional Energ. Potencial Eletrostática

Leia mais

Mecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível

Mecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e

Leia mais

FOTOSSÍNTESE. Prof. Fabio Nogueira

FOTOSSÍNTESE. Prof. Fabio Nogueira FOTOSSÍNTESE Prof. Fabio Nogueira Definição: Processo que ocorre em plantas, algas e alguns procariotos e que utiliza diretamente a energia luminosa para sintetizar compostos orgânicos Importância:produção

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 2016 Características das células meristemáticas Meristemas e Crescimento primário Células pequenas e isodiamétricas; Parede celular delgada; Citoplasma

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

Controle harmônico de divisão e diferenciação

Controle harmônico de divisão e diferenciação Controle harmônico de divisão e diferenciação Padrão indeterminado de crescimento Sistema altamente organizado Crescimento Diferenciação MORFOGÊNESE Angiosperma: semente Organização: a) unidade de crescimento

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 109 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Em cavernas escuras

Leia mais