IRMANDADE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS DE MONTES CLAROS. Montes Claros - MG

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1 IRMANDADE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS DE MONTES CLAROS Montes Claros - MG NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em Reais) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Irmandade Nossa Senhora das Mercês de Montes Claros é uma sociedade filantrópica de direito privado sem fins lucrativos. Criada pela Lei n 2.396, de 13/out./1877, com sede e foro à Praça Honorato Alves n 22, na cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Instituída com objetivo específico de prestar assistência social à Comunidade, indica para a sua atuação filantrópica a assistência médico-hospitalar e educacional, cabendo-lhe, essencialmente prestar assistência integral à saúde de quantos procurarem seus serviços, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza. A Entidade rege-se pelo seu Estatuto Social através dos competentes órgãos administrativos. Dentre as atividades abrangentes está o atendimento ao Sistema Único de Saúde nas áreas hospitalares e ambulatoriais. Em 01/jan./1998 foi implantado o Plano de Saúde Santa Casa Família, passando a exercer, a partir de então, a atividade de operadora de saúde suplementar com registro, na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), n : , que, para atendimento dos seus usuários, utiliza além de sua rede própria e de uma rede credenciada de médicos e laboratórios. NOTA 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2.1 Base de Apresentação As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31/dez./2018 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações-Lei nº 6.404/76, alteradas pelas Leis n os /07 e /09, nas normas estabelecidas pela ANS - Agência Nacional de Saúde, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e Resolução CFC nº 1409/12, que aprovou o ITG 2002.

2 A demonstração do fluxo de caixa foi elaborada pelo método direto, de acordo com modelo padrão estabelecido pela ANS. Assim, a conciliação pelo método indireto está demonstrada na Nota Explicativa nº Principais Práticas Contábeis As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade estão descritas a seguir: Apuração do Resultado a) Receita: O resultado das transações é apurado pelo regime de competência dos exercícios. As Contraprestações Efetivas são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, pro rata dia, quando se tratarem de contratos com preços preestabelecidos. b) Custo: Os Eventos Conhecidos ou Avisados são apropriados à despesa, considerando-se a data de apresentação da conta médica, do aviso pelos prestadores ou do Aviso de Beneficiários Identificados - ABI, pelo seu valor integral, no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. O fato gerador da despesa é o atendimento ao beneficiário. Naqueles casos em que esse atendimento ocorrer sem o conhecimento da Entidade, o reconhecimento da despesa se dá com a constituição da Provisão Técnica específica (PEONA), nos moldes da regulação em vigor Estimativas Contábeis As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares, quando se fizer necessário. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas Disponível Incluem caixa e saldos positivos em bancos conta movimento Aplicações Financeiras A Entidade constituiu ativos garantidores com aplicações financeiras para lastrear as provisões técnicas, cuja movimentação segue regras estabelecidas pela ANS. As aplicações financeiras são avaliadas ao seu valor justo (vide Nota Explicativa nº 3) Contraprestações Pecuniárias a Receber São registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de planos de assistência à saúde, pelo seu período de cobertura. A provisão para perdas sobre créditos de contraprestação efetiva é constituída sobre valores a receber de beneficiários com títulos vencidos há mais de 90 dias, para planos coletivos, e há mais de

3 60 dias, para planos individuais. A administração da Entidade revisa periodicamente o critério de constituição para adequá-la à evolução da inadimplência de sua carteira Créditos de Op. Assist. À Saúde Não Relac. Com Planos de Saúde da Operadora São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos dos créditos por serviços não relacionados aos planos de saúde, em contrapartida à conta de Receitas de Assistência à Saúde não Relacionada com Planos de Saúde da Operadora Investimentos São representados por imóveis destinados a renda avaliados pelo custo e a venda avaliados pelo custo e ajustados por reavaliação. Os demais investimentos são avaliados pelo custo de aquisição Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas vidas úteis estimadas dos bens, às taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 7. Com base nas alterações e pronunciamentos contábeis o imobilizado passou a abranger os bens que não são de propriedade apenas da Entidade, mas sobre os quais a mesma tenha o controle, riscos e benefícios. Através de avaliação e formalização interna da Entidade, a mesma concluiu pela manutenção dos mesmos prazos de vida útil e respectivas taxas de depreciação praticadas em exercícios anteriores Avaliação do Valor Recuperável de Ativos (Teste de impairment ) A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos que possam indicar perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável Outros Ativos e Passivos (Circulantes e Não Circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a empresa possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

4 Provisões Técnicas de Operações Assistência à Saúde São calculadas com base em metodologia regulamentar, tendo por base percentuais estabelecidos pela ANS, excetuando-se a provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebida pela operadora. (vide Nota Explicativa nº 8) Empréstimos e Financiamentos São registrados pelo valor do principal, acrescidos dos encargos financeiros proporcionais até a data do balanço (vide Nota Explicativa nº 10) Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais a) Ativos Contingentes: São reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; b) Passivos Contingentes: Com exceção das contingências tributárias e obrigações legais, as demais (Cíveis e Trabalhistas) são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados. c) Contingências Tributárias e Obrigações Legais: São registradas como exigíveis, independente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. NOTA 3. APLICAÇÕES FINANCEIRAS a) Garantidoras de Provisões Técnicas Banco do Brasil - RF ANS (i) , ,15 Subtotal , ,15 b) Livres Circulante Banco do Brasil , ,66 Banco do Nordeste (ii) , ,84 Caixa Econômica Federal (ii) , ,56 Bradesco (ii) , ,43 Sicoob Credinor (ii) 112,35 112,35 Subtotal , ,84 c) Livres - Não Circulante Banco do Brasil Ouro Cap (iii) , ,35 Sicoob Credicom (iv) ,54 0,00 Subtotal , ,35 TOTAL , ,34 (i) A Entidade constituiu ativos garantidores com aplicações financeiras que lastreiam provisões técnicas (vide Nota Explicativa nº 8). (ii) Referem-se a aplicações em fundos de renda fixa;

5 (iii) Títulos de capitalização a serem mantidos até o seu vencimento; (iv) Subscrição de Capital na Cooperativa de Créditos. NOTA 4. CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER O saldo desse grupo de contas refere-se a valores a receber dos beneficiários dos planos de saúde da Entidade, conforme segue: Contraprestação Pecuniária a Receber Planos médico-hospitalares Planos Individuais , ,78 Planos Coletivos , ,81 Subtotal , ,59 Provisão Para Perdas ( ,58) ( ,80) Total Líquido , ,79 Participação dos Beneficiários em Eventos Participação dos Beneficiários , ,90 Provisão Para Perdas ( ,51) ( ,09) Subtotal , ,81 Total Líquido , ,60 NOTA 5. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA Créditos Prest. Serv. Méd.-Hosp. (SUS) , ,28 Créditos Prest. Serv. Méd. - Hosp (Convênios) , ,85 Créditos Prest. Serv. Méd. - Hosp (Particulares) , ,31 Provisão Para Perdas ( ,50) ( ,05) Total Líquido , ,39 NOTA 6. BENS E TÍTULOS A RECEBER E OUTROS CRÉDITOS A RECEBER A LONGO PRAZO Circulante Estoques , ,51 Títulos a Receber , ,48 Outros Créditos a Receber (i) , ,85 Subtotal , ,84 Não Circulante Outros Créditos a Receber (i) , ,93 Subtotal , ,93 Total , ,77 (i) Formado basicamente por convênios a receber da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e Ministério da Saúde no Circulante R$ ,79 e Adiantamento a Fornecedores

6 R$ ,94 e adesão ao PERT Demais Débitos- Inciso II do art. 3º da IN RFB nº 1.711/2017 em 09/11/2017 conforme recibo nº da RFB para regularização de todos os tributos em abertos até a competência de Março/2017. A entidade realizou pagamento até Novembro/2018 valor R$ ,03 e foi publicado em 07/12/2018 a IN RFB nº 1855 para conclusão de informações para consolidação do PERT. Convênios a receber da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais no Não Circulante R$ ,42 NOTA 7. IMOBILIZADO Taxa Anual Depreciação de Deprec. de Custo Acumulada Líquido Líquido Imóveis de Uso Próprio Hospitalar Terrenos , , ,41 Edificações ,43 ( ,54) , ,51 Imóveis de Uso Próprio Não Hospitalar Terrenos , , ,64 Bens Móveis Hospitalares Máquinas e Equipamentos ,75 ( ,56) , ,37 Computadores e Periféricos ,69 ( ,82) , ,25 Móveis e Utensílios ,93 ( ,44) , ,95 Veículos ,58 ( ,58) 0,00 0,00 Instalações ,79 ( ,24) , ,00 Bens Móveis - Não Hospitalares Máquinas e Equipamentos ,26 ( ,45) , ,66 Imobilizações em Curso Imóveis em Construção ,72 0, , ,22 Maquinas e Equipamentos ,00 0, , ,00 Outras Imobilizações ,16 0, , ,43 Total ,36 ( ,63) , ,44 A Entidade efetuou, internamente, estudos para verificar a possibilidade de determinar novos prazos de vida útil dos bens integrantes do ativo imobilizado, conseqüentemente, novas taxas de depreciação, conforme previsto no CPC-27 - Ativo Imobilizado. Como resultado desse estudo, a administração da Entidade decidiu por não alterar os prazos estimados de vida útil e as taxas aplicadas até o momento. NOTA 8. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Circulante Provisão Contr. Prest. Não Ganha - PPCNG (i) , ,14 Provisão de Eventos a Liquidar SUS (ii) , ,23 Provisão Event Liq. Out. Prest Sv Assit. (iii) , ,60 Provisão Event Ocorr Não Avis. PEONA (iv) , ,47 Total Circulante , ,44 Não Circulante Provisão de Eventos a Liquidar SUS (ii) , ,99 Total Não Circulante , ,99 Total Geral , ,43

7 (i) Essa provisão é constituída a partir do início de vigência, com relação ao risco decorrido, para registrar a contraprestação ganha, de acordo com o regime de competência contábil; (ii) A Entidade tem registrado nessa conta, eventos referentes a ressarcimentos de despesas médicas ao SUS; (iii) Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos, cujo registro contábil é realizado pelo valor integral informado pelo prestador ou beneficiário no momento da apresentação da cobrança à Entidade; (iv) Provisão para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido avisados, constituída com base em metodologia própria, através de nota técnica atuarial aprovada pela ANS. NOTA 9. TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Circulante Contribuição Previdenciária , ,02 FGTS a Recolher , ,90 PIS a Recolher , ,18 Outras Retenções/Impostos e Contribuições , ,42 COFINS/PIS/IPI sobre Importação (i) , ,88 Contribuições Previdenciárias (ii) , ,02 Total Circulante , ,42 Não Circulante COFINS/PIS/IPI sobre Importação (i) , ,02 Contribuições Previdenciárias (ii) , ,13 Total Não Circulante , ,15 Total Geral , ,57 (i) Tributos sobre importação de equipamento hospitalar. Para obtenção de Certidão Negativa na Receita Federal do Brasil, a entidade realizou o parcelamento dos referidos tributos. Por possuir imunidade tributária a entidade vem questionando judicialmente a exigibilidade dos referidos tributos, conforme processo nº /2007. (ii) Parcelamento de Contribuições Previdências em atraso. NOTA 10. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A PAGAR Não Não Circulante Circulante Circulante Circulante Capital de giro , , , ,26 Investimentos , , , ,96 Total , , , ,22 ( - ) Ajuste a Valor Presente ( ,95) ( ,97) (84.632,67) ( ,07) Total Geral , , , ,15

8 NOTA 11. DÉBITOS DIVERSOS Circulante Obrigações com Pessoal , ,77 Fornecedores , ,35 Outros Débitos a Pagar (i) , ,00 Total Circulante , ,12 Não Circulante Débito Diversos (i) , ,87 Total Não Circulante , ,87 Total , ,99 (i) A Entidade recebe contribuições do governo Federal e Estadual para custeio das atividades e investimentos que seguem regras preestabelecidas e, enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado mantêm os saldos registrados no passivo. No Passivo Circulante do total de R$ ,87 o montante de R$ ,79 são Subvenções destinada a Investimento e no Passivo Não Circulante de R$ ,45 apresentado no Balanço, R$ ,65 refere-se também a Subvenções para Investimento e R$ ,03 de Receitas Diferidas. NOTA 12. PROVISÕES PARA AÇÕES JUDICIAIS a) Contingências com Risco de Perda Provável Provisões Judiciais (i) Contingências Cíveis , ,00 Contingências Trabalhistas , ,00 Total , ,00 (i) A Entidade constitui provisão para contingências com base na opinião de seus assessores jurídicos. Com isso, a Entidade provisiona a totalidade dos processos classificados com risco de perda provável, a qual considera suficiente para cobrir eventuais perdas processuais. b) Contingências com Risco de Perda Possível A Entidade não possui processos cujas expectativas de perda são classificadas como possíveis, na opinião de seus consultores jurídicos. A Entidade não provisiona os valores envolvidos nesses processos, porém os divulga. A Entidade adquiriu no exterior, no intuito de melhor cumprir seu objetivo social de filantropia médica, o equipamento Sistema de Ressonância Magnética Signa HDxT 1.5T. Entretanto, no processo de desembaraço aduaneiro do equipamento descrito, houve exigência do pagamento do ICMS. Tento em vista que possui imunidade constitucional, questionamos judicialmente a incidência do auto de infração nº , com valor de R$ ,54, que teve exigibilidade do crédito tributário suspensa. A Entidade já ganho a causa em primeira instancia e também na segunda instancia a Secretaria da Receita Estadual impetrou recurso e estamos aguardado decisão.

9 NOTA 13. PATRIMÔNIO SOCIAL Constituído pela doação inicial de seus outorgantes e por doações recebidas de terceiros e composto por incorporação de superávit ou déficit de cada exercício. NOTA 14. OUTRAS RECEITAS E OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA Outras Receitas Oper. Não Relac. Plan. Saúde Ingressos c/atendimentos SUS , ,05 Ingressos c/atendimentos Convênios , ,02 Pacientes particulares , ,60 Convênios com órgãos públicos (i) , ,74 Receitas com Prestação de Serviços , ,70 Outras Receitas Operacionais , ,70 (-) Dedução de Receitas c/prest. de Serv. ( ,09) ( ,71) Total , ,10 Outras Despesas Oper. Não Relac. Plan. Saúde Op. Com Atendimento SUS/Convênio/Particular ( ,27) ( ,45) Ingressos c/atendimentos Outros ( ,81) ( ,22) Total ( ,08) ( ,67) Resultado , ,43 (i) A entidade recebeu contribuições de subvenções do Governo Federal, Estadual e Municipal para custeio das atividades e investimento no ano de 2018, no montante de R$ ,48 NOTA 15. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas Com Empregados , ,29 Despesas Com Indenizações , ,68 Despesas Com Encargos Sociais , ,22 Remuneração Por Serviços De Terceiros , ,87 Depreciações De Bens De Uso Próprio , ,33 Despesas Com Localização e Manutenção , ,70 Despesas Com Tributos , ,18 Despesas Administrativas Diversas , ,14 Total Líquido , ,41

10 NOTA 16. RECEITAS FINANCEIRAS E DESPESAS FINANCEIRAS Receitas Financeiras Receitas por Recebimentos Em Atraso , ,04 Receitas de Aplicações Financeiras , ,03 Receitas Financeiras Diversas , ,98 Total , ,05 Despesas Financeiras Desp. Financeira c/ Emp./Financiamentos ( ,91) ( ,65) Despesas Financeiras Encargos s/ Tributos ( ,84) (22.784,04) Despesas Por Pagamentos Em Atraso ( ,91) ( ,60) Despesas Financeiras Diversas ( ,46) ( ,33) Total ( ,12) ( ,62) Resultado Financeiro ( ,82) ( ,57) NOTA 17. ISENÇÕES E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Isenção Contribuição INSS Patronal ( ,23) ( ,84) Isenção COFINS ( ,92) ( ,45) Total das Isenções ( ,15) ( ,29) Aplicações em Gratuidade , ,96 Excedente R$ , ,67 A Entidade é isenta do recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social Sobre o Lucro, conforme artigos n os 168 a 173, do Decreto nº 3.000/99. Atendemos o que determina a resolução CFC 1409/2012 ITG 2002 com relação forma de calcular e contabilização das contribuições usufruídas e demonstramos os valores nesta nota explicativa. NOTA 18. ATENDIMENTOS EFETUADOS - GRATUIDADES A Entidade atende aos requisitos legais previsto na Lei /2009 que determina o percentual mínimo de 60% de atendimento a pacientes SUS, para auferir à isenção em destaque na nota explicativa nº 17. Sendo que, total de das internações, cerca de 64,89% foram destinadas a pacientes do SUS. A Entidade desenvolveu suas atividades operacionais dispondo de 387 leitos, sendo que 382 destinados ao SUS, cerca de 72,87% da sua capacidade instalada.

11 NOTA 19. SERVIÇOS VOLUNTÁRIOS A Santa Casa teria um gasto adicional de R$ ,00 por ano,tomando como base o salário mensal de R$ 954,00 se não existissem serviços de voluntários no total de 391 no exercício de NOTA 20. SEGUROS A Entidade adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. NOTA 22. CONCILIAÇÃOO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Conforme determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar, as operadoras de plano de saúde devem apresentar a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto. A legislação vigente determina à entidade que apresentar a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto destaque a conciliação do lucro líquido na demonstração do fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais. CONCILIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do Período Ajustes para conciliação do resultado do período: Provisões Técnicas - PEONA Provisões (Reversão) para Perdas sobre Créditos Depreciações e Amortizações Provisão Contingência Perda na Alienação de Bens Ajustes Anteriores Provisões Juros S/Empréstimos não Pagos Resultado do Período Ajustado (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais Caixa Líquido das Atividades Operacionais , , , , , , , ,40 0, ,66 ( ,59) , ,64 ( ,57) , , , , ,89 0, , ,52 ( ,64) ( ,59) ,26 ( ,97)

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