FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

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1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) ATIVO 31/12/ /12/2011 variação ATIVO CIRCULANTE , , ,52 Disponível , , ,42 Realizável , , ,10 Aplicações , , ,78 Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde , , ,68 Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber , , ,73 Créditos de Operações de Administração de Benefícios Outros Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde , , ,95 Créditos de Oper. Assist. à Saúde Não Relacionados com Planos de Saúde da Operadora , ,81 (59.097,79) Bens e Títulos a Receber , , ,43 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,26 762,06 Imobilizado , ,26 762,06 Imóveis de Uso Próprio Não Hospitalares / Não Odontológicos ,51 (8.171,51) Bens Móveis - Não Hospitalares / Não Odontológicos , , ,57 TOTAL DO ATIVO , , ,58 PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE , , ,80 Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde , , ,69 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar , , ,64 Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados , , ,05 Débitos de Oper. de Assist. à Saúde Não Relacion. Com Planos de Saúde da Operadora , ,95 (5.014,69) Tributos e Encargos Sociais a Recolher , , ,75 Débitos Diversos , , ,05 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,16 Exigível a Longo Prazo , ,16 Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde , ,16 PATRIMÔNIO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO SOCIAL , , ,62 Reservas , , ,62 Reservas de Lucros / Sobras / Retenção de Superávits , , ,62 TOTAL DO PASSIVO , , ,58 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 4

2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) Contraprestações Efetivas / Prêmios Ganhos de Plano de Assistência à Saúde , ,38 Contraprestações Líquidas / Prêmios Retidos , ,38 Receita com Administração - - Eventos / Sinistros Indenizáveis Líquidos ( ,72) ( ,59) Eventos / Sinistros Conhecidos ou Avisados ( ,86) ( ,96) Recuperação de Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados , ,60 Outras Recuperações/Ressarcimentos/Deduções de Eventos/Sinistros , ,60 Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ( ,05) ( ,83) RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE , ,79 Receita com o SUS - - Outras Receitas Oper. De Assist. à Saúde Não Relac.com Planos de Saúde da Operadora , ,74 Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. com Planos de Saúde da Operadora - ( ,58) RESULTADO BRUTO ,31 ( ,05) Despesas Administrativas ( ,05) ( ,33) Outras Receitas Operacionais , ,31 Outras Despesas Operacionais ( ,84) ( ,80) Outras ( ,84) ( ,80) Resultado Financeiro Líquido , ,03 Receitas Financeiras , ,28 Despesas Financeiras ( ,41) ( ,25) RESULTADO OPERACIONAL ,64 ( ,84) Resultado Patrimonial (14.399,60) (7.664,89) Receitas Patrimoniais Despesas Patrimoniais (14.399,60) (7.664,89) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES ,04 ( ,73) RESULTADO LÍQUIDO ,04 ( ,73) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 5

3 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL- CELOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) Capital/Patrimônio Social Superávits/Déficits Acumulados Superávit/Déficit do Período Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,13 Superávit/Déficit do Exercício - - ( ,73) ( ,73) Proposta de Destinação do Superávit Reservas Estatutárias ( ,73) ,73 - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,40 Superávit/Déficit do Exercício , ,62 Proposta de Destinação do Superávit Reservas Estatutárias ,62 - ( ,62) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,02 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 6

4 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) 31/12/ /12/2011 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de Planos de Saúde , ,15 Pagamento a Fornecedores / Prestadores de Serviços de Saúde ( ,30) ( ,16) Caixa Líquido das Atividades Operacionais ,42 ( ,01) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA ,42 ( ,01) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA ,42 ( ,01) CAIXA - Saldo Inicial , ,33 CAIXA - Saldo Final , ,32 As notas explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis 7

5 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regida pela legislação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC e Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, sendo que se encontra registrada nesta última sob o nº , classificada como autogestão de plano privado de assistência à saúde. A CELOS tem como atividades preponderantes: a oferta de Planos de Assistência médica, hospitalar e odontológica a seus associados. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76 alteradas pelas Leis nº /07 e nº /09, nas normas estabelecidas pela ANS Agência Nacional de Saúde, em especial das Resoluções Normativas nº 247/11 alterada pela Resolução Normativa nº 290/12 e RN nº 209/09 alterada pela Resolução Normativa nº 274/11, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ). 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade estão descritas a seguir: 3.1 Apuração do resultado a) Receita: o resultado das transações é apurado pelo regime de competência dos exercícios. A CELOS tem como prática a união entre o período de cobertura e a contribuição de cada participante. Dada a especificidade de usuários que compõe o Plano Celos Saúde, a cobrança da contribuição é efetuada por meio de desconto em folha de pagamento e cobrança da patrocinadora definida pela paridade contributiva descrita no contrato do Plano Celos Saúde, sendo que os novos participantes ingressam no plano no primeiro dia de cada mês. 1

6 b) Custo: os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada de prestadores de serviços de saúde. Como parte dessas faturas não são apresentados dentro do período da sua competência, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de provisão PEONA (RN n o 209/09). 3.2 Estimativas contábeis As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. 3.3 Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado (vide Nota Explicativa nº 4). 3.4 Contraprestações pecuniárias a receber São registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de planos de assistência à saúde. A inadimplência da Carteira é reapresentada para desconto na folha de pagamento de cada participante, no mês imediatamente posterior à apuração da inadimplência, atendendo à legislação de saúde suplementar no que tange os limites para exclusão. 3.5 Contas a receber com outras atividades São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos dos créditos por serviços não relacionados aos planos de saúde, em contrapartida à conta de receitas com outras atividades. 3.6 Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção e ajustado pelo novo custo atribuído, quando aplicável. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas vidas úteis estimadas dos bens, às taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 7. O saldo da reserva de reavaliação, conforme facultado pela Lei de 28 de dezembro de 2007, será mantido até sua completa amortização, que segue a vida útil do bem reavaliado. 2

7 3.7 Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos que possam indicar perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável. 3.8 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a empresa possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 3.9 Provisões técnicas São calculadas com base em metodologia estabelecida pela RN ANS nº 209/09 e RN ANS nº 274/11 e suas posteriores alterações, excetuando-se a provisão de Eventos a Liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras, conforme estabelecido pela ANS (Nota Explicativa nº 8). 4. DISPONÍVEL Os saldos desta rubrica em 31 de dezembro de 2012 e 2011 estão representados por numerário mantido em conta corrente para pagamento de serviços de assistência à saúde, conforme demonstrado abaixo: Caixa e bancos , ,32 3

8 5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as aplicações financeiras apresentavam a seguinte composição: 5.1 Vinculadas a Provisões Técnicas: BB RF LP DEDICADO ANS , ,49 A entidade constituiu ativos garantidores com aplicações financeiras que lastreiam as provisões para eventos ocorridos e não avisados (PEONA) e o excedente da dependência operacional (Nota Explicativa nº 8), junto ao Banco do Brasil S/A. A Fundação Celesc de Seguridade Social, atendendo a legislação especifica da Agência Nacional de Saúde Suplementar, constitui provisões técnicas nos termos da RN nº 209/09 e segue a metodologia atualizada pela RN nº 274/11. Dessa forma, tanto para a Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados PEONA, bem como para os ativos que garantem essa provisão a Fundação Celesc de Seguridade Social, efetua o parcelamento conforme definido pela ANS, estando hoje na proporção de 59/72 (cinquenta e nove setenta e dois avos). 5.2 Não Vinculadas a Provisões: FIC FI Multimercado Celos Saúde 0, ,08 FIC FIM CELOS SAÚDE ,58 BRADESCO FI DIFERENCIADO DI PREMIUM ,08 TDA (Título da Dívida Agrária) , , ,08 Recursos aplicados em títulos e valores mobiliários Privados e Públicos, classificados como de renda fixa, NÃO vinculados à garantia de cobertura de reservas e provisões técnicas. São acrescidos mensalmente, ao custo de aquisição, os juros, atualizações monetárias e outros rendimentos. As aplicações financeiras com liquidez imediata são avaliadas ao custo de aquisição, acrescidas de rendimentos auferidos até a data do balanço. 4

9 6. CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER O saldo desse grupo de contas refere-se a valores a receber dos conveniados dos planos de saúde da entidade, conforme segue: Descrição Planos médico-hospitalares Planos coletivos , ,73 Planos Odontológicos Planos coletivos 0, ,65 Total , ,38 A composição dos valores a receber por idade de vencimento está representada da seguinte forma: A vencer , ,38 7. IMOBILIZADO Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o imobilizado está composto da seguinte forma: Exercícios Taxa anual de de depre- ciação % 5 Depreciaçã Custo Acumulada Líquido Líquido Bens Móveis - Não Hosp. / Odont. Máquinas e Equipamentos 20% , , , ,51 Móveis e Utensílios 10% , , , ,75 Total , , , ,26 O valor de máquinas e equipamentos (R$8.171,51) no ano de 2011 foi indevidamente divulgado na conta Imóveis de Uso Próprio Não Hospitalares/Não Odontológicos.

10 8. PROVISÕES TÉCNICAS Provisão de eventos a liquidar (a) , ,09 Provisão para eventos ocorridos e não avisados (b) , ,02 Total , ,35 (a) Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos. A RN ANS nº 209/09 e RN ANS nº 274/11 e posteriores alterações determinaram a constituição desta provisão a partir de 1º de janeiro de 2010, cujo registro contábil é realizado pelo valor integral informado pelo prestador ou beneficiário no momento da apresentação da cobrança às operadoras. (b) Provisão para fazer frente ao pagamento dos eventos que tenham ocorrido e que não tenham sido avisados, constituída com base em cálculo atuarial ou calculo definido pela RN 274/11, a qual está registrada na proporção de 59/72 (cinquenta e nove setenta e dois avos) da constituição integral que é de R$ ,75. Em 31 de dezembro de 2012, as garantias financeiras eram constituídas integralmente por aplicações financeiras (Nota Explicativa nº 5). 9. FORNECEDORES E OUTROS DÉBITOS 9.1 Curto prazo Representado por contas a pagar por serviços diversos (publicidade, manutenção, limpeza, alimentação, comercialização de planos e outros) e aquisição de ativo imobilizado e investimentos. Fornecedores de Serviços , ,20 Outros (a) , , , ,96 a) A rubrica Outros contém repasses referentes a valores a pagar para o plano CELOS Previdência a título de rateio de despesas e reembolsos. Vários lançamentos, em que não é possível identificar diretamente o centro de custo ou que a estrutura administrativa impeça sua divisão, são lançados conforme 6

11 rateios predefinidos. Destaca-se também que conforme definido no Plano de Gestão Administrativa PGA, do plano previdenciário, a CELOS também efetua o rateio da provisão para pagamento dos diretores. 10. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os tributos e contribuições a recolher apresentavam a seguinte composição: Contribuições Previdenciárias , ,00 IRRF de Terceiros , ,81 Contribuições Previdenciárias de Terceiros 1.835, ,70 Outros 6.214, ,34 Total , , DÉBITOS DIVERSOS Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os valores constantes em Débitos Diversos apresentavam a seguinte composição: Obrigações com Pessoal , ,20 Fornecedores , ,96 Outros Débitos 728, ,11 Total , ,27 A variação ocorrida no saldo da conta Fornecedores decorre da Provisão de Remuneração dos Diretores (R$ ,48, em 2012 e R$ ,00, em 2011) e, pelas obrigações com o Celos Previdência (R$ ,20, em 2012 e R$ ,72, em 2011) que serão pagas no exercício seguinte. 12. PATRIMÔNIO SOCIAL 12.1 Reserva de capital A entidade constitui reservas de capital, tendo por base o seu estatuto social. 7

12 12.2 Destinação do lucro líquido do exercício Conforme definido no Contrato Social da entidade, os resultados apurados são distribuídos da seguinte forma: (i) abatimento de prejuízos, se houver; (ii) destinação para reserva lucros/sobras. Capital/Patrimônio Social Superávits/Déficits Acumulados Superávit/Déficit do Período Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,13 Superávit/Déficit do Exercício - - ( ,73) ( ,73) Proposta de Destinação do Superávit Reservas Estatutárias ( ,73) ,73 - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,40 Superávit/Déficit do Exercício , ,62 Proposta de Destinação do Superávit Reservas Estatutárias ,62 - ( ,62) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Em 29 de dezembro de 2010, para atender a demanda de agregados, na segmentação médica ambulatorial e hospitalar, a Celos registrou na ANS o produto Plano Celos Saúde Agregados, que iniciou sua operação em 01 de outubro de 2011, provocando um aumentou das receitas. Além de modificar o perfil de utilização em 01 de dezembro de 2011 a ANS publicou a RN 262/11 que atualiza e amplia o Rol de coberturas com vigência em janeiro/2012 e por consequência impacta nas despesas. Ainda no ano de 2012, foi alterada em maio a cobrança de coparticipações médicas e odontológicas ocasionando um crescimento de 21,6% na recuperação de eventos conhecidos, conforme demonstrado abaixo: Contraprestações Efetivas / Prêmios Ganhos de Plano de Assistência à Saúde Contraprestações Líquidas / Prêmios Retidos , , , ,38 Eventos / Sinistros Indenizáveis Líquidos ( ,72) ( ,59) Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados ( ,86) ( ,96) Recuperação de Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados , ,60 Outras Recuperações/Ressarcimentos/Deduções de Eventos/Sinistros , ,60 Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ( ,05) ( ,83) RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE , ,79 8

13 14. RESULTADO DAS OPERAÇÕES ASSISTENCIAIS NÃO RELACIONADAS AO PLANO DE SAÚDE DA OPERADORA Em 30 de setembro de 2011 foi encerrado o contrato com a Unimed Grande Florianópolis referente ao Plano Amha ocasionando assim a redução nas receitas e despesas não relacionadas com o plano de saúde da operadora, conforme demonstrado abaixo: Outras Receitas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac.com Planos de Saúde da Operadora , ,74 Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. com Planos de Saúde da Operadora 0,00 ( ,58) Resultado Oper. Não Relac.com Planos de Saúde da Operadora ,64 ( ,84) 15. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Pessoal , ,92 Serviços de terceiros (i) , ,72 Localização e funcionamento (ii) , ,22 Tributos (iii) , ,97 Outras , ,50 Total , ,33 (i) (ii) (iii) Serviços advocatícios e de consultoria, entre outros; Utilização e manutenção das instalações da entidade, como luz, água, serviços de manutenção, segurança, tecnologia, etc.; Impostos e contribuições, exceto aqueles diretamente calculados sobre o faturamento. 16. RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras , ,28 Recebimentos em atraso , ,03 Aplicações financeiras , ,25 Outras Receitas Financeiras 1.236,23 0,00 Despesas financeiras , ,25 Outras , ,25 Resultado Financeiro Líquido , ,03 9

14 17. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GERENCIAMENTO DE RISCOS 17.1 Considerações gerais A entidade participa de operações envolvendo instrumentos financeiros com o objetivo de financiar suas atividades ou aplicar seus recursos financeiros disponíveis. Os riscos associados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. Modelos e informações de mercado são utilizadas para estimar os montantes de valor justo, que podem divergir se utilizadas hipóteses e metodologias diferentes. Internamente, há a Comissão de Alocação e Risco que faz o acompanhamento dos riscos inerentes. a) Aplicações financeiras: a política de aplicações financeiras adotada pela Administração estabelece as instituições com as quais a entidade pode operar, os limites de alocação de recursos e objetivos, conforme RN 159/2007. Em 31 de dezembro de 2012, as aplicações financeiras estão distribuídas em três fundos de investimentos e ativos alocados na carteira própria. Essa estrutura viabiliza, através da compra direta de ativos financeiros, como títulos públicos e privados e quotas de outros fundos de investimento, o cumprimento da política de investimento dos recursos financeiros adotada pela entidade que busca uma rentabilidade próxima à variação do CDI, em investimentos com alta liquidez e segurança, concentrada; 17.2 Gerenciamento de risco A entidade está exposta a diversos riscos inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da entidade, destacam-se: a) Risco de crédito: o risco de crédito associado à possibilidade do não recebimento de valores faturados a seus clientes é atenuado pela possibilidade de cobrança em folha de pagamento, conforme convênio firmado com a patrocinadora e pela possibilidade legal de interrupção do atendimento aos beneficiários de planos de saúde após determinado período de inadimplência. Residualmente pela frustração da execução judicial do crédito. A entidade também está sujeita a risco de crédito associado às suas aplicações financeiras. Esse risco é atenuado pela restrição de suas operações a instituições financeiras consideradas de primeira linha pelo mercado e concentração das aplicações em títulos públicos de renda fixa e curto prazo de vencimento. E pela existência do sistema de controle de risco das alocações dos recursos. 10

15 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS Autogestão de Plano Privado de Assistência à Saúde Registro ANS nº RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

16 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Participantes, Assistidos e Patrocinador da Fundação Celesc de Seguridade Social - Celos 1. Examinamos as Demonstrações Contábeis da Fundação Celesc de Seguridade Social Celos, Autogestão de Plano Privado de Assistência à Saúde (registro ANS nº ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis 2. A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes 3. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. 4. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Entidade. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 1

17 5. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva 6. Conforme divulgado na nota explicativa nº 8 das demonstrações contábeis, a provisão para eventos ocorridos e não avisados apresenta saldo de R$ mil equivalente a proporção de 59/72 do montante total estimado de eventos ocorridos e não avisados no valor de R$ mil, de acordo com os critérios estabelecidos pela RN ANS nº 209/09 e posteriores alterações, emanadas do órgão regulador, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Entretanto, este procedimento não está adequado em relação às práticas contábeis adotadas no Brasil. Em virtude da adoção desse procedimento, o Patrimônio Social está a maior em R$ 894 mil e a provisão para eventos/sinistros ocorridos e não avisados está a menor em R$ 894 mil. Opinião com ressalva 7. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo acima, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Celesc de Seguridade Social Celos, Autogestão de Plano Privado de Assistência à Saúde em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Outros Assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior 8. Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório datado de 09 de março de 2012 que conteve modificação semelhante à citada no parágrafo Base para opinião com ressalva. Rio de Janeiro, 14 de março de BOUCINHAS, CAMPOS & CONTI Auditores Independentes S/S CRC-SP-5.528/O-S-RJ-S-SC Antonio Carlos de Oliveira Pires Contador-CRC-RJ / O-S-SC 2

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