O INVISÍVEL NA EDUCAÇÃO

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1 O INVISÍVEL NA EDUCAÇÃO Por Cassiano Zeferino de Carvalho Neto Os cubos ao lado podem traduzir um mistério, somente desvelado e tornado significativo para os destinos humanos, bem recentemente, mais precisamente a partir de meados do século XX. Foto: Hall da sede da AMD/SP Nas pastilhas dos Chips, ou circuitos integrados, correm milhões de vias microscópicas, centenas de milhares de componentes eletrônicos e outros recursos por onde chega é processada e sai a informação, codificada e decodificada em pulsos elétricos. Para a Educação a informação é elemento fundamental e, como veremos logo a seguir, a invenção dos circuitos integrados representou e continuará agregando valor essencial como meio (mídia), aos processos de ensino-aprendizagem, em particular numa sociedade planetária que vai se constituindo como a sociedade do conhecimento. Antes de Thomas Alva Edison conseguir transformar eletricidade em luz, no final do século XIX, com a primeira lâmpada elétrica por ele inventada, foi preciso que Michael Faraday conseguisse eletricidade através da invenção do dínamo, em meados daquele século. Seria possível conceber a vida atual sem o concurso da eletricidade em nosso cotidiano? Curiosamente tanto Faraday quanto Édison tiveram uma brevíssima estada na escola, não ultrapassando o que hoje equivaleria, no máximo, à quarta série do ensino fundamental. No entanto esta falta de escolaridade não Modelo de Dínamo de Faraday. À direita: modelo de lâmpada de Edison.

2 impediu que a genialidade de ambos se manifestasse precocemente e que, como autodidatas em interação com seus pares, conseguissem resolver problemas complexos gerando novos conhecimentos e produtos, estimulando ainda a elaboração de novos problemas e desafios que impulsionavam a ciência e a tecnologia de suas épocas. Uma lâmpada sobre uma gôndola de um supermercado, ou a simples disponibilização de uma tomada elétrica em uma residência não significa tudo e o que fará mesmo a diferença é como tais recursos podem contribuir em variados processos humanos em que se tornam necessários na resolução de problemas específicos ou gerais. Em outras palavras, o que importa mesmo será a contribuição social que isso pode trazer no contexto da vida diária das pessoas, das instituições etc. A invenção da lâmpada não se encerrou em si mesma e, na verdade, de algumas das mais de duas mil tentativas fracassadas de Edison e sua equipe para evitar que o filamento queimasse em poucos segundos, surgiu a percepção de um efeito desconhecido o qual, mais tarde, seria chamado de efeito Edison. O tal efeito tinha a ver com a emissão de algo também desconhecido na época e que alguns anos mais tarde foi identificado como sendo uma das partículas elementares do átomo, o Elétron, cujo mais profundo conhecimento levou à ciência da Eletrônica. O fato é que o tal efeito levou Lee De Forest à invenção da primeira válvula eletrônica e esta se constitui na base para a invenção do rádio, possibilitando transmitir informações aos ouvintes a partir das chamadas ondas eletromagnéticas, estudadas por Hertz e outro desescolarizado genial, o italiano Marconi. Assim, o início do século XX inauguraria a chamada Era da Comunicação, revolucionando radicalmente as bases de interação local e temporal e apontando elementos para que, num futuro não muito distante, o mundo se transformasse numa aldeia global. Guglielmo Marconi: inventor também do Telégrafo

3 ENIAC: trabalho preferencial para as mulheres O sucesso dos meios de comunicação garantidos pelas válvulas eletrônicas e outros dispositivos que serviam de suporte ao cenário técnico e tecnológico permitiram também o surgimento da televisão, ainda experimental, por volta da década de 30 do século XX, e durante o período da Segunda Guerra Mundial, do primeiro computador eletrônico, o ENIAC. O ENIAC era constituído por centenas de milhares de válvulas eletrônicas que executavam os processos necessários aos cálculos balísticos, anteriormente feitos a partir de contabilidade manual. Era mais uma revolução, embora o tempo de processamento e a memória do ENIAC fossem hoje menores do que os de uma calculadora de bolso avançada. Iniciava-se assim a era da computação dedicada à solução de problemas, em contextos sociais cada vez mais variados. Mas uma revolução dentro da revolução estava por vir. Na década de 1950, do século XX, três pesquisadores dos Laboratórios BELL (Shokley, Barddeen e Bratain) já vinham pesquisando o comportamento elétrico de certos materiais semicondutores, como o Germânio e o Silício. Após muita pesquisa e desenvolvimento chegaram à invenção do Transistor que, em síntese, podia desempenhar as mesmas funções das válvulas eletrônicas, porém consumindo centenas de vezes menos energia e ocupando um espaço milhares de vezes menor! Estava criada a base para a segunda revolução da tecnologia da informação e, em poucos anos, os transistores ocupariam um espaço central na Eletrônica, permitindo, inclusive, o nascimento da Era Espacial. Entre as décadas de 50 e 70 os transistores seriam elementos-chave nas sucessivas revoluções das telecomunicações e informática. Mas algo mais revolucionário ainda estava por ser criado, o chamado Chip, ou Circuito Integrado, inventado pelo norte americano Jack Kilby (em foto à esquerda,

4 falecido em 2005). Para especialistas em tecnologia, ele foi um dos maiores contribuintes para o avanço da tecnologia da informação. Os circuitos integrados (ou chips pastilhas) são basicamente construídos a partir do semicondutor Silício, a mesma substância básica da areia de praia e, num espaço de poucos milímetros quadrados, congregam dezenas de milhares de micro-circuitos que executam centenas de funções diferentes, tais como armazenar informações, processa-las, distribuí-las, organiza-las etc. Os circuitos integrados foram a base para a criação dos primeiros microcomputadores, os chamados PC (Personal Computer computadores pessoais). Microprocessador, entre os dedos: possibilitando a revolução cultural-digital. Circuitos Integrados (chips), a esquerda, em sua forma física para conexão; ao centro: vista ampliada ao microscópio e a direita, já instalado em placa de circuito impresso. Fonte:

5 Chegamos finalmente à década de oitenta, do século XX, e começamos, progressivamente, a ver a introdução dos microcomputadores. Nos ambientes escolares, inicialmente mais voltados às dinâmicas administrativas para, logo a seguir, começaram a ocupar, de forma gradual, seu espaço como mídias de apoio aos processos pedagógicos amparados por novas mídias. Por esta época as formas de utilização do computador, como ferramenta pedagógica, eram ainda muito limitadas e, por vezes, não passavam da possibilidade de exporem apenas um texto na tela, aquilo que o livro impresso ou a apostila já faziam tão bem. Foto a direita: primeiro PC - XT (Personal Computer), da IBM. No decorrer da década de noventa, no entanto, novas perspectivas foram se abrindo a partir do momento em que software dedicado à educação de fato começou a ser desenvolvido, com a colaboração de educadores e especialistas e a se tornar disponível no mercado. No entanto a maioria das escolas brasileiras não conseguiu assimilar esta inovação, em ampla escala, até o momento, seja pelas dificuldades encontradas na gestão pedagógica, seja por falta de familiaridade e habilitação adequada dos educadores, como autores de aula em novos ambientes e com novas mídias, seja por razões de logística ou custos de implementação e manutenção dos sistemas. No entanto a partir do momento em que o acesso à Internet começa a se popularizar e tornar-se viável, também do ponto de vista econômico, uma nova e ampla perspectiva se abre para o cenário educacional. Novos dispositivos de processamento (processadores de larga integração) e pico-equipamentos (computadores de menor tamanho que os tradicionais PCs ), que acabam por reduzir os custos finais de aquisição e utilização, chegam para viabilizar um novo cenário de recursos dedicados à educação, via WEB, isto é, via Rede Mundial de Computadores a conhecida INTERNET.

6 PIC, um pico-computador, para uso pessoal e institucional, com programas fundamentais e acesso a Internet: meio que contribui para a inclusão digital e amplia horizontes para a Educação. Fonte: AMD Projeto 50 x 15 Atualmente, através da Internet, é cada vez maior a probabilidade para que um educador possa encontrar informações qualificadas, com créditos, animações, simulações e outros recursos que possam enriquecer, sobremaneira, os momentos pedagógicos dentro e fora da sala de aula, como que acompanhando os estudantes, para onde quer que se dirijam, numa escola que transcende seus próprios muros!. Os alunos estão, freqüentemente, familiarizados com o universo digital e demonstram facilidade para fazerem a gestão da informação. Na prática isso significa que quanto mais e melhor os educadores puderem elaborar processos sócio-interativos, presenciais ou a distância, tendo em vista a construção de novos conhecimentos, contando com os recursos da informática, mais poderão usufruir dos recursos disponibilizados na NET (forma breve para se referir à Internet, isto é, à Rede ). Imagem acima: obtida (e autorizada) através de Para a Educação tais iniciativas têm um valor especial, uma vez que hoje é praticamente inconcebível que um único educador pretenda ser a fonte de toda informação disponível e necessária nos processos educacionais. A necessidade de acesso à informação rica e variada, dentro de cenários de investigação, autoria e compartilhamento de idéias e tratamento de conflitos, demonstra-se fundamental ao sujeito em formação que hoje vive em novos cenários sociais e que viverá, amanhã, em cenários provavelmente ainda mais complexos e desafiadores.

7 Limitar o acesso à informação ou querer que unicamente o educador seja o portador de mensagens e conhecimento, acreditando-se que conhecimento seja transferível ou transmissível, é assinar, em branco, um passaporte para o nada. É preciso aumentar a sensibilidade para o que aí está, a partir de uma visão crítica e construtiva, buscando reconhecer que o educador é o autor de todos os dias e que os estudantes não são mera passividade alienada, mas que vivem e interagem a partir de um novo e desafiador paradigma a ser conhecido, experimentado e aprimorado a cada dia. Quanto ao cubo vazio presente no centro da imagem de abertura, fica como metáfora para tudo aquilo que, ainda, há de vir a ser inventado, construído e desafiado. Eis o invisível na Educação. REFERÊNCIAS E INFORMAÇÕES Informativos/Institucionais Portal Ciência On Line: Portal do Instituto Galileo Galilei para a Educação: Escola do Futuro/USP: Portal do Instituto para a Formação Continuada em Educação:

8 Corporativo AMD: Foto original: montagem de pesquisa do primeiro transistor e dimensões usuais dos transistores. Crédito da Foto a esquerda: BELL LABS Cassiano Zeferino de Carvalho Neto tem Pós-doutorado em andamento no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC/UFSC); Mestrado em Educação Científica e Tecnológica (ECT/UFSC); Especialidade em Qualidade na Educação Básica (INEAM/OEA/USA) e Licenciatura em Pedagogia, com complementação em Física (PUCSP). Fundador da Laborciencia Editora, do Instituto para a Formação Continuada em Educação (IFCE) e do Instituto Galileo Galilei para a Educação (IGGE). Artigo originalmente publicado na Revista Direcional Educador, março/2006.

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