IRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES
|
|
- Alessandra de Almeida Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES QUADRO I DE TRABALHADORES ABRANGIDOS E VARIAÇÃO ANUALIZADA DAS TABELAS SALARIAIS POR MESES DURANTE OS ANOS DE 2008, 2009 E Tabela salarial Tabela Salarial Nº Tabela Salarial Nº Trab Nº Trab Anual (a) Nominal Anual (c) Real (a) Nominal Trab Anual Nominal Real (b) (c) Real (b) (a) (c) (b) JANEIRO ,6% 3,2% 0,6% ,8% 3,1% 3,9% ,0% 1,6% 0,6% FEVEREIRO ,4% 3,0% 0,6% ,8% 2,7% 3,5% ,2% 2,0% 0,8% MARÇO ,1% 2,2% 0,1% ,8% 2,4% 2,9% ,3% 1,9% 0,6% ABRIL ,9% 2,8% 0,9% ,8% 2,3% 3,1% ,4% 3,1% 1,7% d) ,3% 2,9% 0,6% ,8% 2,6% 3,4% ,2% 2,3% 1,1% MAIO ,6% 3,3% 1,7% ,7% 3,6% 4,3% JUNHO ,3% 2,7% 1,4% ,5% 5,1% 5,6% JULHO ,9% 3,3% 2,4% ,3% 2,7% 3,0% AGOSTO ,5% 2,9% 1,3% ,0% 2,9% 2,9% SETEMBRO ,1% 3,0% 1,5% ,1% 2,3% 2,2% OUTUBRO ,3% 2,9% 1,4% ,4% 1,9% 1,5% NOVEMBRO ,6% 4,0% 4,4% ,7% 2,6% 1,9% DEZEMBRO ,8% 2,7% 3,2% ,9% 3,0% 2,1% (a) Número de Trabalhadores (b) Tabela Salarial Anualizada para a totalidade dos IRCT publicados (c) Previsão de inflação da UGT (d) Total de trabalhadores; Média anual; Média ponderada Tabela Salarial Nominal QUADRO II VARIAÇÕES ANUALIZADAS DE SALÁRIOS Variação média verificada na Variação média segundo o Banco de Portugal negociação colectiva Ano Nominal (a) Real (b) verificada Nominal Real Total da economia Sector privado Total da economia Sector privado ,4 2,9 0,5 1,9 2,3-0,5-0, ,3 2,7 0,4 3,9 4,3 1,6 2, ,1 2,7-0,4 2,8 3,3 0,3 0, ,5 2,9 0,4 3,4 3,8 0,9 1, ,6 3,1 0,5 3,0 3,4 0,3 0, ,8 2,9 3,7 Fontes: UGT/ Banco de Portugal (a) remuneração média por trabalhador bruta de contribuições e de impostos sobre o rendimento, excluindo as contribuições sociais das administrações públicas. (b) calculado utilizando como deflator o IPC Última actualização: 21 de Maio de
2 QUADRO III NÚMERO DE CONVENÇÕES COLECTIVAS E TRABALHADORES ABRANGIDOS 2005/2009 Conv Trab Conv. Trab Conv. Trab Conv. Trab Conv. Trab CCT S ACT S AE`S TOTAL (1) (1) (1) (1) (1) Fontes: UGT/BTE (1) Número de trabalhadores abrangidos, de acordo com os dados disponibilizados nos relatórios mensais e anuais da DGERT Última actualização: 21 de Maio de
3 Mês Janeiro CCT Comércio (Aveiro) (2 IRC) UGT/CGTP ,5 2,9 0,4 CCT Ind. Metalúrgicas e metalomecânicas (quadros e técnicos de desenho* CCT Estabel. Ensino particular e cooperativo (4 IRC) 2007 CGTP ,8 0,3 UGT/CGTP/O UT Anual (c) Variação anualizada Intertabelas(%) Março ,5 2,0-0,5 CCT Distrib. prod. Alimentares UGT ,8 0,3 CCT Comércio (Lisboa) CGTP ,6 3,1 0,5 Abril CCT Comércio (Lisboa) (2 IRC) UGT/CGTP ,2 0,6 CCT Ind. Químicas UGT ,8 0,2 Maio CCT Ind. Calçado, componentes UGT ,6 3,2 0,6 CCT Construção (2 IRC) UGT/CGTP ,6 2,6 0,0 CCT Com. Grosso prod. Farmacêuticos UGT ,8 0,2 CCT Comércio (Lisboa) * CGTP ,1 0,5 Junho CCT Comércio (Lisboa) * UGT ,1 0,5 CCT Ind. Madeira CGTP ,2 0,6 CCT Ind. Vestuário e confecção UGT ,5 0,9 ACT Banco Comercial Português OUT ,6 0,0 CCT Hotéis, restaurantes e similares (Faro) CGTP ,4-0,2 CCT Hotéis, restaurantes e similares (2IRC) UGT/CGTP ,7 3,1 0,4 CCT Ind. Madeira * UGT ,2 0,5 Julho CCT Hotéis, restaurantes e similares (centro) CGTP ,2 0,5 CCT Ind. Têxteis UGT ,7 0 CCT Hotéis e estabelecimentos UGT ,7 0 CCT Restaurantes e similares CGTP ,7 3 0,3 Agosto CCT Comércio (Setúbal) CGTP ,1 0,4 CCT Ind. Têxteis* UGT ,7 0 ACT Instituições de crédito OUT ,6-0,1 CCT Comércio (Faro) CGTP ,8 2,7-0,1 CCT Ind. Metalúrgicas e metalomecânicas UGT ,8 0 Setembro CCT Ind. Vestuário e confecção* UGT ,5 0,7 CCT Serviços médicos (analistas clínicos) (2IRC) UGT/CGTP ,7-0,1 CCT Comércio (Braga) UGT ,2 0,4 Outubro CCT Ind. Material eléctrico e electrónico UGT ,9 2,6-0,3 CCT Comércio (Porto) CGTP ,1-0,8 Novembro ACT várias instituições de crédito* UGT ,9 2,8-0,1 Dezembro Principais Convenções Colectivas Subscritor Eficácia CCT Ind. Metalúrgicas e metalomecânicas (quadros e técnicos de desenho) * ,7 2,7 0 CCT Instituições de solidariedade CGTP ,9 0,2 AE Caixa Geral de Depósitos, SA CGTP ,7 0 * O número de trabalhadores não foi considerado para o total mensal, pois a DGERT remete a consulta do número de trabalhadores para textos publicados em meses anteriores. - A referência a «Comércio de Lisboa» utilizada pela DGERT respeita a vários contratos colectivos, União de Associações do Comércio e serviços; Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste e a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras. (c) anualizada considerando o ano iniciado no dia 1 do mês indicado O quadro foi efectuado de acordo com os seguintes critérios: levantamento de todas as convenções colectivas publicadas durante o ano de 2007, cujo o número de trabalhadores abrangidos seja igual ou superior a Apuramento das convenções, independentemente do subscritor e tendo por fonte apenas os valores disponibilizados nos relatórios mensais sobre a variação média ponderada intertabelas. Última actualização: 21 de Maio de
4 Mês Principais Convenções Colectivas Subscritor 2008 Variação anualizada Vigência salarial Intertabelas(%) Anual Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro CCT Comércio (Aveiro) (2 IRC) UGT/CGTP ,6 3,8 1,2 AE Caixa Geral Depósitos, SA * OUT ,5 2,7 0,2 CCT Instituições de solidariedade * CGTP ,5 2,9 0,4 CCT Distribuição de produtos alimentares UGT ,6 2,9 0,3 CCT Indústria têxtil e vestuário CGTP ,6 4,0 1,4 CCT Prestação serviços de segurança (2 IRC) UGT/CGTP ,6 1,4-1,2 CCT Estabelecimentos de ensino particular UGT/CGTP/O e cooperativo (3 IRC) UT 2,8 1,8-1 CCT Indústrias químicas UGT ,6 2,9 0,3 CCT Indústria de calçado, componentes, artigos de pele CGTP ,4 3,0 0,6 CCT Indústria panificação e pastelaria (Norte) CGTP ,6 3,5 0,9 CCT Indústria têxtil e vestuário * UGT ,6 4,0 1,4 CCT Cantinas, refeitórios e fabrico de refeições UGT ,6 2,7 0,1 CCT Serviços de limpeza UGT ,6 2,5-0,1 CCT Construção (2 IRC) UGT/CGTP ,6 3,0 0,4 CCT Indústria têxteis * CGTP ,1 4,1 2 CCT Indústria vestuário e confecção CGTP ,1 4,6 2,5 CCT Restaurantes e similares UGT ,6 2,4-0,2 CCT hotéis, restaurantes e similares CGTP ,6 2,9 0,3 CCT Comércio (Setúbal) CGTP ,6 3,0 0,4 CCT Revendedores combustíveis CGTP ,6 1,5-1,1 AE Caixa Geral Depósitos, SA UGT ,6 2,7 0,1 CCT Supermercados e hipermercados CGTP ,6 3,1 0,5 CCT Restaurantes e similares CGTP ,6 2,9 0,3 CCT Hotéis e estabelecimentos UGT ,6 2,6 0 CCT Hotéis, restaurantes e similares (2 IRC) UGT/CGT ,6 3,6 1 CCT Indústrias têxteis * UGT ,1 4,1 2 CCT Indústria cerâmica UGT ,6 2,6 0 CCT Agricultura * CGTP ,9 - CCT Indústria metalúrgicas e metalomecânica UGT ,9 2,9 1 CCT Comércio (Faro) CGTP ,9 2,9 1 CCT Seguros UGT ,6 2,9 0,3 CCT Comércio (Lisboa) CGTP ,6 3,2 0,6 CCT Comércio (Lisboa) UGT ,6 3,8 1,2 CCT Indústria vestuário e confecção * UGT ,1 4,6 2,5 CCT Comércio grosso produtos químicos UGT ,5 2,6 2,1 CCT Indústria farmacêutica * CGTP ,3 2,9 3,2 CCT Instituições de solidariedade UGT ,6 2,7 0,1 CCT Hotéis e estabelecimentos similares * CGTP ,6 2,7 0,1 CCT Serviços médicos (analistas clínicos) CGTP ,6 2,9 0,3 CCT Médicos patologistas (2 IRC) * UGT/CGTP ,6 2,9 0,3 CCT Comércio (Lisboa) * UGT ,6 3,8 1,2 CCT Revendedores combustíveis * CGTP ,6 1,5-1,1 CCT Serviços médicos (analistas) * UGT ,6 2,9 0,3 CCT Indústria material eléctrico e electrónico UGT ,9 2,7 0,8 CCT Comércio (Lisboa) * CGTP ,6 3,8 1,2 CCT Empresas contabilidade UGT ,6 2,8 0,2 CCT Com. grosso e importação material eléctrico CGTP ,9 3,9 3,0 CCT Indústrias metalúrgicas e metal (SQTD) * CGTP ,9 2,9 1 CCT Adegas cooperativas UGT ,6 3,2 0,6 CCT Indústrias de madeira (2 IRC) UGT/CGTP ,6 4,4 1,8 ACT Instituições de crédito OUT ,6 2,6 0,0 CCT Com. Grosso e importação material eléctrico UGT ,6 2,6 0,0 * O número de trabalhadores não foi considerado para o total mensal, pois a DGERT remete a consulta do número de trabalhadores para textos publicados em meses anteriores. - A referência a «Comércio de Lisboa» utilizada pela DGERT respeita a vários contratos colectivos, União de Associações do Comércio e serviços; Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste e a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras. (c) anualizada considerando o ano iniciado no dia 1 do mês indicado O quadro foi efectuado de acordo com os seguintes critérios: levantamento de todas as convenções colectivas publicadas durante o ano de 2008, cujo o número de trabalhadores abrangidos seja igual ou superior a Apuramento das convenções, independentemente do subscritor e tendo por fonte apenas os valores disponibilizados nos relatórios mensais sobre a variação média ponderada intertabelas. Última actualização: 21 de Maio de
5 Mês Janeiro Principais Convenções Colectivas 2009 Subscritor a) Vigência salarial Variação anualizada Intertabelas (%) CCT prestação serviços de segurança UGT , ,8 3,6 Fevereiro Março CCT Distrib. prod. alimentares, UGT , ,6 3,4 CCT Estabel. ensino particular e coop. UGT//CGTP , ,2 3,0 CCT Comércio (Braga) UGT , ,1 3,9 CCT construção civil e obras públicas UGT , ,3 3,1 CCT revendedores combustíveis CGTP , ,6 4,4 Abril CCT Ind. químicas UGT , ,6 2,4 Maio CCT Comércio por grosso de UGT , ,6 2,9 produtos farmacêuticos CCT Hotéis, restaurantes e similares UGT/CGTP , ,4 4,2 CCT Lanifícios CGTP , ,3 4,8 Junho CCT Ind. de vestuário e confecção UGT/CGTP , ,3 5,8 Julho CCT Cantinas, refeitórios e fáb. ref. UGT , ,6 3,4 CCT Comércio Lisboa CGTP , ,0 3,8 Agosto CCT Seguros UGT , ,6 2,4 Setembro CCT Ind. metalúrgica e UGT , ,8 2,2 metalomecânica CCT Inst. de Solidariedade Social (CNIS) CGTP , ,2 4,0 CCT Comércio de Setúbal CGTP , ,7 3,5 Outubro CCT Hotéis, restaurantes e similares CGTP , ,9 1,7 Novembro CCT Comércio (Viana do Castelo) CGTP , ,9 3,4 ACT BP Portugal UGT , ,8 3,6 Dezembro CCT Indústria de Carnes UGT/CGTP , ,3 5,1 CCT Inst. de Solidariedade Social UGT * * * * * * (CNIS) b) ,7 3,5 4,2 - A referência a «Comércio de Lisboa» utilizada pela DGERT respeita a vários contratos colectivos, União de Associações do Comércio e serviços; Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste e a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras. a) Para contratos terminados em 2009, o valor da inflação é dado pela previsão do Banco de Portugal (-0,8%). Para os contratos terminados em 2010, o valor da inflação é dado pela previsão do Banco de Portugal para esse ano (1,5%) b) Total de trabalhadores; Média ; Média ponderada Variação anualizada intertabelas * Estes dados foram contabilizados anteriormente O quadro foi efectuado de acordo com os seguintes critérios: levantamento de todas as convenções colectivas publicadas durante o ano de 2009, cujo o número de trabalhadores abrangidos seja igual ou superior a , ou que abranja um número equivalente ou superior a 50% do total de trabalhadores do respectivo mês (não são consideradas convenções cujo número de trabalhadores a DGERT remeta para texto publicado em mês anterior). Apuramento das convenções, independentemente do subscritor e tendo por fonte apenas os valores disponibilizados nos relatórios mensais sobre a variação média ponderada intertabelas. Última actualização: 21 de Maio de
6 Mês Principais Convenções Colectivas 2010 Vigência salarial Variação anualizada Intertabelas (%) CCT Comércio de Aveiro CGTP , ,5 0,5 Janeiro ACT Banco Comercial Português UGT , ,5 2,3 ACT Santa Casa da Misericórdia de UGT , * * Abrantes CCT Comércio do Porto CGTP/UGT , ,5 0,5 Fevereiro CCT Facility Services serviços de UGT , ,3 1,3 limpeza Março CCT Construção Civil UGT , ,9 0,9 CCT Comércio Grosso Farmacêutico UGT , ,0 0,0 Abril CCT Indústria do Calçado UGT/CGTP , ,6 0,7 CCT Indústria dos Lanifícios CGTP , ,9 2,6 CCT Médicos Patologistas UGT/CGTP , ,9 0,9 CCT Ind. Panificação Norte CGTP , ,1 3,1 - A referência a «Comércio de Lisboa» utilizada pela DGERT respeita a vários contratos colectivos, União de Associações do Comércio e serviços; Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste e a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras. a) Para contratos terminados em 2009, o valor da inflação é -0,8%. Para os contratos terminados em 2010, o valor da inflação será 1,0%. Para os contratos terminados em 2011 e 2012, o valor da inflação é 1,9% (com base numa variação mensal idêntica à de 2007). * Segundo a DGERT, não é viável o cálculo do IPC. Subscritor O quadro foi efectuado de acordo com os seguintes critérios: levantamento de todas as convenções colectivas publicadas durante o ano de 2010, cujo o número de trabalhadores abrangidos seja igual ou superior a , ou que abranja um número equivalente ou superior a 50% do total de trabalhadores do respectivo mês (não são consideradas convenções cujo número de trabalhadores a DGERT remeta para texto publicado em mês anterior). Apuramento das convenções, independentemente do subscritor e tendo por fonte apenas os valores disponibilizados nos relatórios mensais sobre a variação média ponderada intertabelas. a) Última actualização: 21 de Maio de
IRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES
IRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES QUADRO I DE TRABALHADORES ABRANGIDOS E VARIAÇÃO ANUALIZADA DAS TABELAS SALARIAIS POR MESES DURANTE OS ANOS DE 2007,
Leia maisIRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES
IRCT PUBLICADOS, NÚMERO DE TRABALHADORES, VARIAÇÕES SALARIAIS E PRINCIPAIS CONVENÇÕES QUADRO I DE TRABALHADORES ABRANGIDOS E VARIAÇÃO ANUALIZADA DAS TABELAS SALARIAIS POR MESES DURANTE OS ANOS DE 2007,
Leia maisÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho:
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 1086 Organizações do trabalho 1207 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág. 2010 13 77 1083-1224 8 Abr Propriedade Ministério do Trabalho
Leia maisNEGOCIAÇÃO COLECTIVA 2004
NEGOCIAÇÃO COLECTIVA 24 OS NÚMEROS QUE FIZERAM DESTE ANO, O PIOR DE TODOS OS ANOS NA NEGOCIAÇÃO COLECTIVA Em 24 foram publicados 161 Instrumentos de Regulamentação colectiva de trabalho: - 1 Contratos
Leia maisÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho:
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 2658 Organizações do trabalho 2726 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág. 2009 24 76 2655-2736 29 Jun Propriedade Ministério do Trabalho
Leia maisÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Arbitragem para definição de serviços mínimos: Despachos/portarias:
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 1829 Organizações do trabalho 1844 Informação sobre trabalho e emprego 1971 N. o Vol. Pág. 2012 19 79 1825-1974 22 maio Propriedade Ministério do
Leia maisÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho:
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 650 Organizações do trabalho 713 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág. 2010 8 77 647-730 28 Fev Propriedade Ministério do Trabalho e
Leia maisCláusula 1ª Área e âmbito
Principais elementos do CCT entre a APAP Assoc. Portuguesa das Empresas de Publicidade e Comunicação e a FETESE Feder. dos Sind. dos Trabalhadores de Serviços e outros. Publicado no Boletim do Trabalho
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisAGENTES DE NAVEGAÇÃO / AGENTES PORTUÁRIOS - 27925(1)
1 AGENTES DE NAVEGAÇÃO / AGENTES PORTUÁRIOS - 27925(1) CCT - A.A.N.P. - Assoc. dos Agentes de Navegação de Portugal e Outra e o SIMAMEVIP - Sind. dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens,
Leia maisCláusula 16.ª. Cláusula 41.ª
Carlos Manuel Dias Pereira, mandatário. Pelo SINDEL Sindicato Nacional da Indústria e da Energia: Carlos Manuel Dias Pereira, mandatário. Depositado em 7 de Julho de 2010, a fl. 85 do livro n.º 11, com
Leia maisArquitecto João Santa-Rita, adiante designado por Ordem dos Arquitectos;
Entre CONTRATO Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva nº 500802025, com sede em Lisboa, na Travessa do Carvalho, nº 23, representada neste acto pelo Presidente do Conselho Directivo Nacional, Arquitecto
Leia maisBoletim do 31 Trabalho e Emprego 1.
Boletim do 31 Trabalho e Emprego 1. A SÉRIE Propriedade: Ministério da Segurança Social e do Trabalho Edição: Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento Preço (IVA incluído 5%) Centro de Informação
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisBoletim do 8 Trabalho e Emprego 1.
Boletim do 8 Trabalho e Emprego 1. A SÉRIE Propriedade: Ministério para a Qualificação e o Emprego Edição: Centro de Informação Científica e Técnica Preço 67$00 (IVA incluído) BOL. TRAB. EMP. 1. A SÉRIE
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisTOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999
NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468
Leia maisQuadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço.
ESTATÍSTICAS e m SÍNTESE Quadros de Pessoal O Relatório Único referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores, com conteúdo e prazo de
Leia maisCÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO
CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO (5.ª Edição) Actualização N.º 5 Códigos Tributários Edição de Bolso 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 5 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisBoletim do Trabalho e Emprego, n.º 17, 8/5/2015
Conselho Económico e Social... Regulamentação do trabalho 1209 Organizações do trabalho 1363 Informação sobre trabalho e emprego... N. o Vol. Pág. 2015 17 82 1205-1394 8 mai Propriedade Ministério da Solidariedade,
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisBoletim do Trabalho e Emprego, n.º 8, 28/2/2014
Conselho Económico e Social... Regulamentação do trabalho 609 Organizações do trabalho 641 Informação sobre trabalho e emprego... N. o Vol. Pág. 2014 8 81 605-667 28 fev Propriedade Ministério da Solidariedade,
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho:
Conselho Económico e Social 1414 Regulamentação do trabalho 1414 Organizações do trabalho 1516 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág. 2010 16 77 1411-1536 29 Abr Propriedade Ministério do Trabalho
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes
Leia maisDar tempo por causas: alimentar ideias Construir alternativas para a inclusão social
Dar tempo por causas: alimentar ideias Construir alternativas para a inclusão social Escola Superior Gallaecia 7 de Dezembro de 2011 Maria de Fátima Cortez Ferreira O direito à alimentação é um dos mais
Leia maisPARECER N.º 26/CITE/2006
PARECER N.º 26/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da
Leia maisESTATÍSTICAS. Os dados publicados nesta síntese referem-se ao Continente e aos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo.
Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho disponibiliza informação que permite conhecer o nível médio mensal da remuneração
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008
DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 O Despacho n.º 16790/2008, de 20 de Junho, 2.ª Série, criou a Medida de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais, adiante designada por Medida de Apoio à Segurança, dirigida
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à Ordem 19.1. Depósitos à Ordem 17.2. Depósitos a Prazo 19.2. Depósitos a Prazo
Leia maisÍndice. 2. Alguns resultados 2.1. Universo 2.2. Cooperativas 2.3. Mutualidades. 3. Inquérito ao Trabalho Voluntário 24-10-2012 2
título Autor Índice 1. Desenvolvimentos da Conta Satélite 1.1. Contas Nacionais (Base 2006) 1.2. Conta Satélite das Instituições Sem Fim Lucrativo (ISFL) - 2006 1.3. Conta Satélite da Economia Social -
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 05/2005-R Data: 18/03/2005 Assunto: APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE EMPRESAS DE SEGUROS, SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008
LINHA DE CRÉDITO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR COM GARANTIA MÚTUA ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008 Comissão de Acompanhamento 29 de Maio de 2008 Introdução, e principais conclusões Este documento
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DEFESA
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DEFESA DO CONSUMIDOR OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisResponsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2013 2014 ago/15 set/15
Leia maisACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008
ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008 Evolução do ensino superior em Portugal. Bases da acção social (Dec( Dec-Lei nº 129/93 de 22 de Abril) Evolução do ensino superior em Portugal
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2013 2014 set/15 out/15
Leia maisQuadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final
Demografia de empresas, fluxos de emprego e mobilidade dos trabalhadores em Portugal ESTATÍSTICAS STICAS em síntese 2006 A informação que se divulga tem como suporte o Sistema de Informação Longitudinal
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE MATOSINHOS REGULAMENTO DE ADMISSÃO NO MESTRADO EM DESIGN. Preâmbulo
ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE MATOSINHOS REGULAMENTO DE ADMISSÃO NO MESTRADO EM DESIGN Preâmbulo De acordo com o novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, a Escola Superior de Artes
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisPortugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística
E S T U D O S Cada etapa da vida tem as suas próprias especificidades mas tem, também, os seus próprios desafios e as suas próprias capacidades, para a construção de uma sociedade para todas as idades.
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisBANCO SANTANDER TOTTA, SA 20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)
20.1. Linhas de crédito e contas correntes [Empréstimos a taxa variável] Linha PME Crescimento 2015 Euribor a 6 meses + Spread 2,700% a 4,300% Entre 2,611% e 4,254% Prazo Máximo: 4 anos (inclui possibilidade
Leia maisCritérios de Atribuição
PRÉMIO MUNICIPAL JOVENS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os Jovens Empresários têm um papel muito importante no Concelho de Moura, pois são o futuro deste Concelho e desempenham
Leia maisPRIVADO ENSINO SUPERIOR. Ocupação dos Cursos de Formação Inicial
ENSINO SUPERIOR PRIVADO Ocupação dos Cursos de Formação Inicial Ensino Superior Privado Ocupação dos Cursos de Formação Novembro Inicial 2011 DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direcção de Serviços de Suporte
Leia maisReferenciais normativos. Regulamento de Gestão do Programa Operacional de Apoio à Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho
Referenciais normativos Regulamento de Gestão do Programa Operacional de Apoio à Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Regulamento de Gestão do Programa Operacional de Apoio à Promoção da Segurança
Leia maisN. o Vol. Pág. 2010 3 77 351-440 22 Jan
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 354 Organizações do trabalho 404 Informação sobre trabalho e emprego 436 N. o Vol. Pág. 2010 3 77 351-440 22 Jan Propriedade Ministério do Trabalho
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisREGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS
REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos
Leia maisA QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO
A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos
Leia maisA MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 73/2013 Portaria que altera a Portaria n.º 129/2011,
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto
Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição
Leia maisQuinta-feira, 19 de março de 2015 RELAÇÕES DE TRABALHO. Direção Regional do Trabalho. Regulamentação do Trabalho. Despachos:...
- REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 19 de março de 2015 III Série RELAÇÕES DE TRABALHO Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Direção Regional do Trabalho Regulamentação
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisNOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO
NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia maisQuinta-feira, 19 de fevereiro de 2015 RELAÇÕES DE TRABALHO. Direção Regional do Trabalho. Regulamentação do Trabalho. Despachos:...
- REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015 III Série RELAÇÕES DE TRABALHO Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Direção Regional do Trabalho
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisSeguro Social Voluntário
Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisMercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário
de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica:
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Peso (b) Variações homólogas (%) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 10 6 euros Var. 2013 2014 abr-15 mai-15 T9 T6 T3 M9 M6 M3 % Dif. (p.p.) t-1 Empréstimos - -7.9-6.9-6.5-6.7 0.13 3 5-0.6-0.2-0.2
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Extingue a obrigatoriedade do registro das admissões e dispensas de empregados regidos pela legislação celetista e determina a disponibilização ao público de todas
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro
Leia maisI INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia mais24634 DESPACHANTES OFICIAIS (TRABALHADORES ADUANEIROS) 24639 INDÚSTRIA MASSAS ALIMENT., BOLACHAS E CHOCOL. (TÉCNICOS 24644 (novo) desagregado do
CÓDIGO LISTAGEM DE INSTRUMENTOS DE REGULAMENTAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONTINENTE COM APLICAÇÃO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES IRCT UTILIZADOS NA CODIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL 2013 DESCRITIVO 14101 TAPETES
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisOs Tributos e Contribuições abrangidos pela Lei 10.833 de 2003 e suas respectivas alíquotas, foram os seguintes :
Retenção de Tributos e Contribuições Federais nos pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e pela prestação de serviços Dr. Fabiano Gama Ricci* 1.Considerações
Leia maisMarço 2016 139 - - - - - Visitas Portal AIRO Fevereiro www.airo.pt
Março 2016 139 - Formação Ação PME - Editorial - Caldas Empreende - Cartão de Saúde AIRO - Missão Empresarial Multisectorial - Fiscalidade - Programa SOU MAIS - Formação em Gestão para a Agro-Indústria
Leia maisPromessa: Controlar a Inflação
Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente
Leia maisPQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas
PQS GLOBAIS Anacom Objetivo SU Ano1 SU PQS 1 PQS 1 (a) PQS1. Prazo de fornecimento da ligação inicial (a) Demora no fornecimento das ligações, quando o cliente não define uma data objetivo (dias) PQS 1
Leia maisÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6
Relatório Síntese: Perfil do Trabalhador-Estudante do IST Introdução ÍNDICE Qual a proporção de trabalhadores-estudantes no IST nos últimos 5 anos lectivos? 2 Qual a População-alvo deste inquérito? 2 A
Leia maisAS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS
AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisPreçário. Banco BAI Europa, S.A. Instituição de Crédito com sede em Portugal. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO
Preçário Banco BAI Europa, S.A. Instituição de Crédito com sede em Portugal Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-Jun-2015 O Preçário completo do Banco BAI Europa, S.A.contém
Leia maisCAPÍTULO I. Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais ARTº 1º ÂMBITO 1- O presente regulamento define o regime de prescrições a adoptar nos cursos do 1º ciclo, conferentes do grau de licenciado, ministrados nos estabelecimentos
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA
Exportações 2.105.266 1.787.108 1.340.039 1.012.141 1.333.325-8,2 31,7 Importações 780.797 953.828 1.030.620 864.390 843.343 2,9-2,4 Saldo 1.324.469 833.280 309.419 147.751 489.982 -- -- Coef. Cob. 269,6%
Leia maisAG 2008. Relatório 2007. itsmf Portugal
AG 2008 Relatório 2007 itsmf Portugal ST MARKETING Susana Soares Coordenadora de Marketing e Comunicação itsmf Portugal 1. Newsletter ITIL e TAL Relatório 2007 1. Métricas 500 Subscritores 5 Artigos de
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,
Leia mais