PERFIL DOS ENCAMINHAMENTOS PARA FONOAUDIOLOGIA EM UM SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE TOLEDO-PR

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1 PERFIL DOS ENCAMINHAMENTOS PARA FONOAUDIOLOGIA EM UM SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE TOLEDO-PR Ieda Satiko Murofuse 1 Juliana Cunha da Costa 2 Schirley Aparecida Giustti 3 Introdução A relação entre a fonoaudiologia e a educação está intimamente ligada à própria história da fonoaudiologia, em que é possível identificar momentos de aproximação e distanciamento entre estas duas áreas (CAVALHEIRO apud GIROTO, 2001). Para Bueno (1991), a preocupação de professores e especialistas em educação com a linguagem e seus distúrbios, pode ser considerada um avanço. Atualmente, o fonoaudiólogo se apresenta como um parceiro que pode compartilhar as diferentes práticas que levem a um melhor desenvolvimento de linguagem e consequentemente, um melhor desempenho escolar (ROCHA; MACEDO apud LAGROTTA; CÉSAR, 1997). Kirillos, Martins e Ferreira apud Lagrotta e César (1997) afirmam que cabe ao fonoaudiólogo procurar identificar a natureza dos distúrbios apontados pelos profissionais da escola e promover, junto com eles, uma reflexão, a fim de evitar os rótulos e suas conseqüências. Porém, é relevante referir que não se devem deslocar as justificativas para o fracasso escolar, dos aspectos cognitivos e psicomotores, para aspectos lingüísticos (BUENO, 1991). Desta forma, a ação do fonoaudiólogo no serviço público requer além da capacidade de percepção das alterações fonoaudiológicas que acometem a população em geral, compreender as peculiaridades e dinamicidade da demanda local onde o profissional está lotado (CÉSAR; MAKSUD, 2007). É preciso conhecer as condições de saúde deste grupo, por meio da caracterização da população usuária dos serviços

2 coletivos por meio de estudos epidemiológicos, a fim de elaborar políticas adequadas à população (GONÇALVES et al., 2000; GONÇALVES; TOCHETTO; PRIMO, 2005). É importante relatar que ao se inserir na saúde pública, o fonoaudiólogo tem buscado organizar propostas de ações a serem executadas junto a diferentes programas das unidades básicas de saúde (UBS), incluindo a prestação de serviços junto a creches e escolas de sua área de abrangência (BEFI, 1997). Autores como Sucupira apud Conceição (1994) referem a UBS como instância centralizadora e coordenadora de ações coletivas realizadas em creches, escolas, e outros espaços sociais, denominadas de atividades extramuros. A possibilidade de participação de diferentes categorias profissionais, constituindo equipes interdisciplinares, exige planejamento e organização de ações articuladas entre a UBS e a escola. Freire (1992) afirma ainda que é possível desenvolver programas de promoção da saúde através do conhecimento do perfil da demanda pelo serviço de fonoaudiologia. Mendes apud Befi (1997) destaca que o diagnóstico em saúde é o primeiro nível de interpretação de uma realidade, facilitando-se a priorização dos problemas e planejamento das ações. Portanto, este estudo teve por objetivo verificar o perfil (idade e gênero) da população local encaminhada ao serviço de fonoaudiologia da Saúde Mental do município de Toledo PR, visto que informações epidemiológicas na área favorecem o planejamento e organização de ações fonoaudiológicas mais eficazes, especialmente no âmbito da linguagem oral. Desenvolvimento A Saúde Mental no município de Toledo-PR realiza atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nas áreas de fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia, terapia ocupacional, neuropediatria, psiquiatria e serviço social. Este serviço atende a todas as faixas etárias. O setor de fonoaudiologia da Saúde Mental tem trabalhado, atualmente, em parceria com uma fonoaudióloga da educação, o que possibilita ações fonoaudiológicas mais efetivas entre a saúde e a educação.

3 Nesta pesquisa, foram coletados dados dos usuários acolhidos pelo setor de fonoaudiologia no período de janeiro a dezembro de 2009, totalizando 334 acolhimentos. A coleta e análise dos dados foram realizadas por fonoaudiólogas, num mesmo momento. As informações obtidas foram referentes ao período de acolhimento, compreendido pelo ano de Verificou-se o perfil dos usuários, observando a idade (0 a 11 meses, 1 ano, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5 anos, 6 anos, 7 anos, 8 anos, 9 anos, 10 anos e maiores de 11 anos) no ano de 2009 e o gênero (feminino e masculino). A coleta de dados dos usuários foi autorizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Toledo PR, e as profissionais preservaram a privacidade dos pacientes e comprometeram-se a utilizar as informações única e exclusivamente para a execução do presente estudo. As informações foram divulgadas de forma anônima e foram respeitadas todas as normas da resolução 196/96 e suas complementares na execução desta pesquisa (Anexo 1). Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva com freqüência absoluta e relativa, sendo representados por gráficos. Foram totalizados 334 encaminhamentos no ano de Quanto ao gênero dos encaminhamentos 62% (207) dos usuários são do sexo masculino e 38% (127) do sexo feminino (Figura 1). Em relação à idade, no ano de 2009, 0,3% tinham entre 0 e 11 meses, 0,5% tinham 1 ano, 2,3% apresentavam 2 anos, 5,4% estavam com 3 anos, 9% com 4 anos, 9,3% com 5 anos, 10% com 6 anos, 16% com 7 anos, 11% com 8 anos, 9% com 9 anos, 6,2% estavam com 10 anos e 21% eram maiores de 11 anos (Figura 2). Já a Figura 3 mostra a relação entre a idade e o gênero dos usuários encaminhados.

4 Figura 1 - Prevalência de encaminhamentos por gênero Masculino Feminino Figura 2 - Prevalência de encaminhamentos por idade 25% 20% 15% 10% 5% 0% > Idade Figura 3 - Encaminhamentos por gênero ao serviço de fonoaudiologia no ano de > Idade M F

5 O gênero masculino predominou sobre o feminino, achados também observados em estudos anteriores (FREIRE, 1992; RAPIN; ALLEN; DUNN apud SEGALOWITZ; RAPIN, 1992; ANDRADE, 1997; GONÇALVES et al., 2000; CHOUDHURY; BENASICH, 2003; HAGE; FAIAD, 2005; CÉSAR; MAKSUD, 2007). Investigações mais detalhadas deveriam ser realizadas, já que esta prevalência de alterações no gênero masculino é referida em vários levantamentos fonoaudiológicos. A interpretação convencional para este fato é que o cérebro dos meninos apresenta uma maturação mais lenta que o das meninas (GESCHWIND; GALABURDA, 1985; HAGE; FAIAD, 2005). Fatores genéticos também têm sido apontados como determinantes na prevalência de distúrbios específicos de linguagem no gênero masculino (LAI et al., 2001; O BRIEN et al., 2003). Usuários com sete anos de idade foram os mais encaminhados no ano de Outros estudos mostraram prevalência da população entre cinco a dez anos (GONÇALVES et al., 2000; HAGE; FAIAD, 2005) seguido por zero a cinco anos (FREIRE, 1992; PEREIRA, 1999; GONÇALVES et al., 2000). Freire (1992) apresenta as características da clientela atendida pelos serviços de fonoaudiologia do município de São Paulo, no período de 1988 a 1999, totalizando 599 casos encaminhados para estes serviços. A maioria desta população (93%) foi composta por crianças, sendo que 72% em idade escolar (6 a 12 anos), e 21% nas idades de 0 a 5 anos. Gonçalves et al. (2000) observa que a demanda maior nesta idade, fase escolar, pode ser justificada pela própria escola, local onde as alterações de fala e linguagem são frequentemente percebidas, já que a criança inicia novas interações sociais e são mais cobradas quanto ao seu desempenho da linguagem oral e aprendizagem. A autora Wertzner apud Ferreira (2004) ainda refere que nessa fase a fala ininteligível passa a ser um problema. Torna-se importante referir também que nestes encaminhamentos a queixa mais freqüente é algum tipo de alteração na fala e sabendo que o desenvolvimento da linguagem se inicia desde o nascimento, com sete anos a criança já passou por várias fases do desenvolvimento onde as alterações já poderiam ter sido detectadas. Antes mesmo de falar, as crianças já se comunicam com os pais por meio de olhares, gestos e sorrisos e cada interpretação dada a esta linguagem corporal do bebê vai transformando-se em palavras. A aquisição da linguagem de uma criança está

6 diretamente ligada ao quanto o Outro (a mãe, pai, irmãos, Outro dialógico) fala com ela. Crescer num meio onde o diálogo acontece é fundamental para a criança. Deste modo, para uma intervenção precoce, é necessário considerar qualquer atraso no desenvolvimento da criança, para que a causa deste atraso possa ser repensado e modificado antes que surjam implicações advindas dessa alteração, ou mesmo para que possam ser realizadas intervenções com melhores resultados. Conforme evidenciado no estudo de Maximino et al. (2009), os pediatras relataram que os pais são os que inicialmente suspeitam que a criança apresente alterações ou atrasos na comunicação oral. Há pais que procuram tardiamente o fonoaudiólogo, por acharem que o atraso é normal. Em muitos casos, o encaminhamento é realizado por professores, quando a criança já está em idade escolar (PARIZZI; MARTINS; TAMASHIRO, 1993). Alguns trabalhos (SILVA, 2000; ZORZI, 2002) salientam que, para se perceber mais cedo as alterações, os pais e os profissionais da educação e da saúde deveriam ter conhecimento quanto às etapas de aquisição e desenvolvimento da comunicação oral. O conhecimento das etapas do desenvolvimento da linguagem é possível, por comparação ou analogia, estabelecer padrões que permitam diferenciar se o desempenho da criança está ocorrendo de modo normal ou se há déficits. O não aparecimento da linguagem em crianças nas idades esperadas pode indicar a presença de alterações no desenvolvimento desta habilidade. Tais alterações trarão interferências nas relações que a criança estabelece com o ambiente, na compreensão da realidade, na forma como será tratada e nas futuras aquisições englobando as atividades acadêmicas e a construção das habilidades relacionadas ao comportamento, às esferas cognitiva, social e afetiva (ANDRADE; LOPES; LINS apud KUDO et al., 1997; CHEVRIE- MULLER; NARBONA, 2005). Sabe-se que o primeiro contato que os pais têm com um profissional de saúde é com o médico, sendo este o profissional que pode perceber as primeiras alterações no desenvolvimento da criança, e encaminhá-la o mais precocemente possível para avaliações em outras especialidades. Acredita-se também que pelo julgamento de alguns pais, o médico pode ser um meio possível para registro formal de suas queixas e solicitação de encaminhamentos necessários. A capacitação de professores sobre o desenvolvimento normal de linguagem, fala e audição bem como o fornecimento de orientações sobre aspectos da fonoaudiologia também influencia a realização de

7 encaminhamentos. Alguns estudos encontram maior ocorrência de encaminhamentos por parte das escolas, seguida pelos postos de saúde (FREIRE, 1992; GONÇALVES et al., 2000), já outro estudo relata prevalência dos encaminhamentos médicos (HAGE; FAIAD, 2005). Faz-se importante observar que quando o professor tem melhores informações sobre o desenvolvimento normal de linguagem, fala e habilidades auditivas, por exemplo, ele consegue propor estratégias que auxiliam a aprendizagem. Além disso, pode mais facilmente identificar distúrbios reais e ajudar na orientação para o encaminhamento, quando necessário. Consegue, também, promover atividades para que a potencialidade do aluno sem distúrbio se desenvolva ao máximo e a aprendizagem seja incrementada (ZORZI, 1999; SIMÕES; ASSENCIO-FERREIRA, 2002). As autoras Gonçalves et al. (2000) indicam a necessidade de um trabalho de prevenção das alterações da linguagem em crianças na idade pré-escolar, campanhas de esclarecimento ao público sobre o processo de linguagem e maior divulgação da atuação fonoaudiológica, possibilitando um busca precoce a este atendimento, devido a alta prevalência de alterações encontradas em sujeitos com 10 anos e mais, indicando uma busca tardia de atendimento. A análise destes registros permite aos fonoaudiólogos a adoção de ações mais eficazes e coerentes com as necessidades locais, como orientações aos pais direcionados especificamente ao perfil da demanda. Assim como, propor ações que possam esclarecer ao profissional médico aspectos da comunicação e elucidar qual o melhor momento para encaminhar a criança ao fonoaudiólogo. Além disso, o estudo favorece o aprimoramento da dinâmica de atendimento e maior interlocução interinstitucional entre o serviço de saúde e a educação. Conclusão Por meio deste estudo foi possível delinear o perfil da demanda por atendimento fonoaudiológico no município de Toledo-PR, sendo o mesmo caracterizado pela prevalência do gênero masculino com idade de sete anos. A caracterização dessa demanda, comparada à de outros serviços possibilitará traçar com maior critério a atuação do fonoaudiólogo junto às escolas e outros serviços

8 de saúde, bem como a criação de políticas mais abrangentes no contexto da saúde pública. Referências Bibliográficas ANDRADE, C.R.F. Prevalência das desordens idiopáticas da fala de da linguagem em crianças de um a onze anos de idade. Revista Saúde Pública, v. 31, p , BEFI, D. (org.). Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise, BUENO, J.G.S. Escola, linguagem e distúrbios da linguagem. Revista Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 4, n. 2, p , CÉSAR, A.M.; MAKSUD, S.S. Caracterização da demanda de fonoaudiologia no serviço público municipal de Ribeirão das Neves MG. Revista CEFAC, São Paulo, v. 9, n. 1, p , jan-mar CHEVRIE-MULLER, C.; NARBONA, J. Linguagem da criança: aspectos normais e patológicos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, p CHOUDHURY, N.; BENASICH, A.A. A family aggregation study: the influence of family history and other risk factors on language development. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. v. 46, n. 2, p , CONCEIÇÃO, J.A.N. (coord.). Saúde escolar: a criança, a vida e a escola. São Paulo: Sarvier, FERREIRA, L.P. (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, cap. 62. FREIRE, R.M. Fonoaudiologia em saúde pública. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 26, n. 3, p , 1992.

9 GESCHWIND, N.; GALABURDA, A.M. Cerebral lateralization. Biological mechanisms, associations, and pathology: III. A hyphotesis and a program of research. Archives of Neurology, v. 42, n. 3, p , GIROTO, C.R.M. (org.). Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus Editora, GONÇALVES, C.G.O. et al. Demanda pelos serviços de fonoaudiologia no município de Piracicaba: estudo comparativo entra a clínica escola e o atendimento na prefeitura municipal. Revista Pró-fono. V. 12, p 61-6, GONÇALVES, M.S.; TOCHETTO, T.M.; PRIMO, M.T. Fonoaudiologia e saúde coletiva: prioridades detectadas pelos usuários de unidades básicas de saúde. Revista Fonoaudiologia Brasil. v. 3, n. 2, p. 1-3, HAGE, S.R.V.; FAIAD, L.N.V. Perfil de pacientes com alteração de linguagem atendidos na clínica de diagnóstico dos distúrbios da comunicação Universidade de São Paulo - Campus Bauru. Revista CEFAC. v. 7, n. 4, p , KUDO, A.M. et al. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatra. 2. ed. São Paulo: Sarvier, p LAI, C.S. et al. A forkhead-domain gene is mutatedin a severe speech and language disorder. Nature. v. 413, n. 6855, p , LAGROTTA, M.G.M.; CÉSAR, C.P.H.A.R. (org.). A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, p MAXIMINO, L.P. et al. Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos pediatras quanto ao desenvolvimento da comunicação oral. Revista CEFAC, v.11, supl. 2, p , O BRIEN, E.K. et al. Association of specific language impairment (SLI) to the region of 7q31. The American Journal of Human Genetics. v. 72, n. 6, p , 2003.

10 PARIZZI, T.L.P.; MARTINS, R.H.G.; TAMASHIRO, I.A. Orientação fonoaudiológica para parturientes. Revista Pró-Fono. v. 5, n. 1, p. 16-8, PEREIRA, M.T.J.G. Fonoaudiologia: uma vivência em saúde pública Monografia (Especialização em Fonoaudiologia Clínica). Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, São Paulo. SEGALOWITZ, S.J.; RAPIN, I. (orgs.). Handbook of neurophychology. v. 7. New York: Elsevier; p SILVA, R.P. A fala infantil revela saúde. Pediatria Moderna. v. 36, n. 3, p , SIMÕES, J.M.; ASSENCIO-FERREIRA, V.J. Avaliação de aspectos da intervenção fonoaudiológica junto a um sistema educacional. Revista CEFAC. v. 4, n. 1, p , ZORZI, J.L. Possibilidades de trabalho do fonoaudiólogo no âmbito escolareducacional. Jornal Conselho Federal de Fonoaudiologia. v. 4, n. 2, p , A intervenção fonoaudiológica nas alterações de linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.

11 ANEXO 1

12

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