[CAPA] 0 / 45. BRISA Auto-estradas de Portugal, S.A., sociedade aberta com sede na Quinta da Torre da Aguilha

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1 [CAPA] BRISA Auto-estradas de Portugal, S.A., sociedade aberta com sede na Quinta da Torre da Aguilha 0 / 45 Edifício BRISA S. Domingos de Rana, matriculada na C.R.C. de Cascais com o número único de matrícula e de pessoa colectiva e com o Capital Social de

2 Informação Consolidada do 1ºTrimestre de 2009 As contas apresentadas não são auditadas, consolidadas e reportadas em International Financial Reporting Standards (IFRS), as Normas Internacionais de Relato Financeiro. Os Resultados da Empresa estão em linha com as perspectivas anunciadas para o ano e para o trimestre em particular. De referir que apesar do impacto negativo da actual conjuntura económica, a Brisa conseguiu manter o nível de geração de caixa (EBITDA), do período homólogo, tendo inclusivé melhorado a margem operacional de 67,1% para 70,0%. PRINCIPAIS INDICADORES Milhões de Euros 1T T 2009 Var Receitas operacionais 152,7 146,2-4,3% EBITDA 102,4 102,4 0 Margem EBITDA 67,1 70,0 +2,9p.p. EBIT 53,8 51,2-4,8% Margem EBIT 35,2 35,0-0,2 p.p. Resultados antes impostos 26,5 22,8-14,0% Resultado líquido consolidado 24,8 19,5-21,4% O resultado operacional (EBITDA) atingiu os 102,4 milhões de Euros, tendo permanecido sem variação face ao mesmo período de 2008 e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 51,2 milhões de Euros. A diminuição do Resultado Líquido deve-se essencialmente ao impacto das novas concessões, as quais ainda não estão numa fase madura, originando um maior impacto nas Amortizações e Custos Financeiros. PROVEITOS OPERACIONAIS No primeiro trimestre de 2009, os Proveitos Operacionais ascenderam a 146,2 milhões de Euros, tendo registado um decréscimo de 4,3% face ao mesmo período de Receitas Operacionais Milhões de Euros 1T T 2009 Var % Receitas de portagem 135,9 128,6-5,4 Serviços rodoviários 10,7 10,4-2,8 Áreas de serviço 2,6 2,8 +7,7 Outros 3,5 4,4 +3,4 Proveitos operacionais totais 152,7 146,2-4,3 Para o total do volume dos proveitos, destaca-se a performance negativa das receitas de portagem consolidadas que ascenderam a 128,6 milhões de Euros, representando um decréscimo de 7,3 milhões de Euros face ao montante registado no período homólogo de / 44

3 Os proveitos dos Serviços rodoviários atingiram os 10,4 milhões de Euros, devido a um menor volume da venda de equipamentos compensado pelo pequeno aumento das inspecções automóveis. A contribuição das Áreas de serviço foi positiva, apesar da conjuntura económica e desempenho negativo do tráfego. Os Outros proveitos operacionais registaram um crescimento de, aproximadamente, 1 milhão de Euros, tendo atingido os 4,4 milhões de Euros. Receitas de Portagem As novas concessões tiveram comportamentos positivos ao nível das receitas, tendo de certa forma atenuado parcialmente o comportamento negativo da concessão Brisa. Repartição do crescimento das receitas de portagem Concessão Contribuição (%) Brisa -8,5 Atlântico 0 Brisal 2,8 NWP 0,3 % Crescimento total -5,4 A queda do tráfego na concessão Brisa foi, para além da actual conjuntura macroeconómica, influenciada pela Páscoa, que no ano passado ocorreu no primeiro trimestre, pelo dia a menos no período em análise (ano comum), e pelo efeito da canibalização, desvio de tráfego da concessão Brisa (A1) para a concessão Brisal (A17). 2 / 44

4 TRÁFEGO E CIRCULAÇÃO Concessão Brisa O tráfego total (Circulação) da rede Brisa atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 1,57 x10^9 veículos x Km, o que corresponde a um decréscimo de -10,3% face ao mesmo período de O Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos. Rede TMD Variação (%) A1 AE do Norte ,0 A2 AE do Sul ,1 A3 AE Porto- Valença ,3 A4 - AE Porto- Amarante ,5 A5 AE Costa Estoril ,8 A6 AE Marateca-Elvas ,6 A9 CREL ,8 A10 AE Bucelas-Carregado-IC ,0 A12 AE Setúbal- Montijo ,6 A13- AE Almeirim - Marateca ,9 A14 AE Figueira Foz- Coimbra N ,1 Total ,4 Concessão Atlântico O tráfego total (Circulação) da rede Atlântico atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 0,2 X10^9 veículos, o que corresponde a um decréscimo de 0,1% face ao período homólogo. O Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos. Este comportamento positivo reflecte a recente ligação à concessão Brisal. Rede TMD Variação (%) A8 AE Loures-Leiria ,6 A15 AE C. Rainha -Santarém ,3 Total ,2 Concessão Brisal O tráfego total (Circulação) da rede Brisal atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 0,05 x 10^9 veículos, tendo o Tráfego Médio Diário (TMD) na rede homóloga atingido os veículos. De referir que esta concessão iniciou a exploração do lanço Louriçal- Mira (61Km) em Maio, tendo consolidado o novo corredor viário Norte-Sul (A8/A17) entre 3 / 44

5 Lisboa e Aveiro, em resultado tanto de efeitos de indução de tráfego como de captação de novas viagens de médio/longo curso. Rede TMD Variação (%) A17 Rede homóloga ,0 Rede total ,7 Total Concessão Parkway No final do primeiro trimestre, o Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos, o que corresponde um decréscimo de 19,8% devido à conjuntura macroeconómica desfavorável verificada durante o ano, associada ao aumento das taxas de portagem em Abril de 2008 e em Janeiro de 2009 de 50%, em termos médios. Rede TMD Variação (%) NWP ,8 Total ,8 CUSTOS OPERACIONAIS Os Custos operacionais consolidados excluindo Amortizações e Provisões atingiram os 43,8 milhões de Euros, o que corresponde a um decréscimo de 13% face ao primeiro trimestre de Custos Operacionais Milhões de Euros 1T T 2009 Var % Custo das vendas 0,6 0,2-66,7 FSE s 20,8 18,2-12,5 Pessoal 23,5 24,4 +3,8 Outros 5,4 1,0-81,1 Sub-total 50,3 43,8-12,9 Amortizações e Provisões 48,5 51,2 +5,3 Total dos custos 98,8 95,0-3,8 O decréscimo dos custos operacionais excluindo amortizações e provisões decorre da implementação do programa de controlo de custos operacionais anunciado e iniciado no início do segundo semestre de Para esta performance, contribuiram a renegociação de contratos, o decréscimo de custos imputados ao desenvolvimento de novos negócios e as sinergias de grupo. 4 / 44

6 Os custos com Pessoal cresceram apenas 3,8% no final do 1º trimestre, sendo o número total consolidado de colaboradores da Brisa de A entrada em exploração da totalidade da A17 (Brisal), originou um maior volume de Amortizações em 2,5 milhões de Euros, face ao período homólogo. RESULTADOS FINANCEIROS O Resultado Financeiro atingiu o valor negativo de 28,4 milhões de Euros. Resultados financeiros Milhões de Euros 1T T 2009 Var % EBIT 53,8 51,2-4,8 Resultado financeiro -27,3-28,4-4,0 Proveitos financeiros 3,1 6,7 +116,0 Custos financeiros 41,9 44,0 +4,9 Resultados de investimentos fin. 11,5 8,9-22,7 Resultado antes impostos 26,5 22,8-14,0 Imposto sobre o rendimento 3,8 8,0 +110,5 Interesses minoritários -2,0-4,7 +123,8 Resultado líquido consolidado 24,8 19,5-21,4 Nos Resultados Financeiros salienta-se o aumento da dívida, face ao período homólogo, em 191 milhões de Euros, que foi compensado pelo decréscimo do volume de juros pagos por via da descida das taxas de juro. Os Resultados de Investimentos Financeiros atingiram os 8,9 milhões de Euros, sendo esta variação negativa, essencialmente, explicada por um menor contributo da equivalência patrimonial da CCR face ao período homólogo (-2,6 milhões de Euros). 5 / 44

7 INVESTIMENTO O volume de Investimento no final do primeiro trimestre de 2009, ajustado às participações accionistas, foi de 21,8 milhões de Euros, tendo sido de 172,1 milhões de Euros, no primeiro trimestre de Investimento Milhões de Euros 1T T 2009 Var % Concessão Brisa 25,5 15,1-40,8 Concessão Brisal (70%) 25,8 0,2-99,2 Concessão Atlântico (50%) 0,2 0,7 +250,0 Concessão Douro (55%) 118,9 5,1-95,7 Outros investimentos 1,7 0,7-58,8 Total 172,1 21,8-87,3 No primeiro trimestre de 2009 foram investidos 15,1 milhões de Euros na Concessão Brisa, sendo de salientar 1 milhão de Euros em novos lanços, 0,8 milhão de Euros em grandes reparações, 9,9 milhões de Euros em alargamentos e 3,5 milhões de Euros em outros investimentos complementares. Verifica-se uma queda significativa do investimento quer na concessão Brisa quer nas demais concessões. De salientar que o investimento na concessão Brisal ficou completo em Maio de 2008, estando o investimento na concessão Douro a prosseguir dentro do calendário programado. Recorde-se que o montante de investimento realizado nesta concessão em 2008 refere-se, ao awarding fee pago na adjudicação da concessão. 6 / 44

8 Demonstrações Financeiras Consolidadas 7 / 44

9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em milhares de Euros) Notas Activos não correntes: Activos fixos tangíveis reversiveis Outros activos fixos tangíveis Goodwill Outros activos intangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Activos financeiros disponíveis para venda Activos financeiros detidos para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Total de activos não correntes Activos correntes: Existências Clientes e outros devedores Outros activos correntes Caixa e equivalentes Total de activos correntes Total do activo Capital próprio: Capital Acções próprias 20 ( ) ( ) Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reserva legal e outras Reserva de justo valor Ajustamentos de conversão cambial e coberturas ( ) ( ) Resultados transitados Resultado liquido consolidado Capital próprio atribuível a accionistas Interesses minoritários Total de capital próprio Passivos não correntes: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes Passivo corrente: Fornecedores Empréstimos Fornecedores de imobilizado Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo e capital próprio O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada da posição financeira consolidado em 31 de Março de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 8 / 44

10 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADAS PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de Euros) Notas Proveitos operacionais: Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Reversão de amortizações e ajustamentos 2 7 Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas ( 249) ( 601) Variação da produção - ( 35) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e ajustamentos 12 e 14 ( ) ( ) Provisões e perdas por imparidade ( 152) - Outros custos operacionais ( 999) ( 5 313) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultado operacional Custos e perdas financeiros 8 ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento 9 ( 7 995) ( 3 785) Resultado líquido do trimestre Atribuível a: Detentores do capital Interesses minoritários ( 4 737) ( 2 065) Resultado por acção: Básico Diluído O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados consolidados separada para o trimestre findo em 31 de Março de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 9 / 44

11 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de Euros) Notas Resultado consolidado líquido do período Variação nas reservas de conversão cambial ( ) Variação no justo valor dos instrumentos financeiros ( ) Variação no justo valor dos activos disponíveis para venda ( 286) ( 8 833) Variação no justo valor dos activos detidos para venda 16 ( 224) - Plano de incentivos Rendimento reconhecido directamente no Capital Próprio ( ) Total do rendimento integral consolidado do período ( ) Atribuível a: Detentores do capital ( ) Interesses minoritários ( 5 482) ( 2 647) O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada do rendimento integral para o trimestre findo em 31 de Março de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 10 / 44

12 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em milhares de Euros) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Recebimento/(Pagamento) do imposto sobre o rendimento ( 97) ( 106) Outros pagamentos relativos à actividade operacional ( 7 397) Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Activos tangíveis Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( 4 132) ( ) Activos tangíveis e intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital e prestações acessórias por minoritários Instrumentos financeiros Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Instrumentos financeiros ( 1 638) - ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) Efeito cambial (4) 677 ( 1 312) Efeito da altereração do perímetro de consolidação (5) - - Variação de caixa e seus equivalentes (6) = (1) + (2) + (3) + (4) + (5) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do trimestre Caixa e seus equivalentes no fim do trimestre O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada dos fluxos de caixa para o trimestre findo em 31 de Março de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11 / 44

13 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DOS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 (Valores expressos em milhares de Euros) Ajustamentos de Ajustamentos partes de capital Reserva Reserva de conversão Acções em filiais e legal e de justo cambial e Resultados Resultado Interesses Notas Capital próprias associadas outras valor coberturas transitados líquido minoritários Total Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2007: Transferência para reserva legal ( ) - - Transferência para outras reservas ( ) - - Dividendos distribuídos ( ) ( 282) ( ) Transferência para resultados transitados ( 6 406) - - (Aquisição)/Alienação de acções próprias Variação nas reservas de conversão cambial ( ) ( ) Aumento/(diminuição) do justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto ( ) ( 582) ( ) Aumento/(diminuição) do justo valor dos investimentos financeiros disponíveis para venda ( 8 833) ( 8 833) Plano de incentivos Plano de pensões - ganhos/perdas actuarias Outros Resultado consolidado líquido do 1º trimestre de ( 2 065) Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2008: Transferência para reserva legal ( 7 316) - - Transferência para outras reservas ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( 167) ( ) Transferência para resultados transitados ( 5 512) - - (Aquisição)/Alienação de acções próprias Variação nas reservas de conversão cambial Aumento/(diminuição) do justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto ( 1 300) Aumento/(diminuição) do justo valor dos investimentos financeiros disponíveis para venda ( 286) ( 286) Aumento/(diminuição) do justo valor dos investimentos financeiros detidos para venda ( 224) ( 224) Plano de incentivos Outros Resultado consolidado líquido do 1º trimestre de ( 4 737) Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada das alterações do capital próprio do trimestre findo em 31 de Março de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 12 / 44

14 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas em 31 de Março de / 44

15 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. ( Empresa ou Brisa ) tem sede em Cascais e foi constituída em 28 de Setembro de O universo empresarial da Brisa ( Grupo ) é formado pelas empresas subsidiárias e associadas, indicadas nas Notas 4 e 15. As principais actividades desenvolvidas pelo Grupo são descritas na Nota PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as disposições do IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, segundo a convenção do custo histórico, excepto no que respeita aos instrumentos financeiros. Políticas contabilísticas As políticas adoptadas são consistentes com as seguidas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008 e referidas no respectivo anexo. As alterações introduzidas em 1 de Janeiro de 2009 pelas normas revistas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) são como segue: Revisão da IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras ; Revisão da IAS 23 Custos de empréstimos obtidos ; Revisão da IFRS 2 Pagamentos baseados em acções. IFRS 8 Segmentos Operacionais ; As alterações introduzidas por estas normas não conduziram a impactos relevantes nestas demonstrações financeiras. 3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS, ESTIMATIVAS E ERROS Durante o trimestre findo em 31 de Março de 2009 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas, face às consideradas na preparação da informação financeira relativa ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, nem foram registados erros materiais relativos a exercícios anteriores / 44

16 4. EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO As empresas incluídas na consolidação, suas sedes sociais e proporção de capital detido em 31 de Março de 2009 são as seguintes: Percentagem Empresa Sede efectiva Actividade Brisa - Auto-Estradas de Portugal, S.A. (a) Cascais Empresa Construção, conservação e ("Brisa") mãe exploração de auto-estradas Brisa - Serviços Viários, SGPS, S.A. (a) Cascais 100% Gestão de participações ("Brisa Serviços") sociais Controlauto - Controlo Técnico Automóvel, S.A. (a) Paço de Arcos 59,552% Controlo técnico ("Controlauto") automóvel Iteuve Portugal, Lda. (a) Cascais 59,552% Controlo técnico ("Iteuve") automóvel Via Verde Portugal - Gestão de Sistemas Electrónicos de Cobrança, S.A. (a) Cascais 75% Gestão de sistemas ("Via Verde Portugal") electrónicos de cobrança Brisa Internacional, SGPS, S.A. (a) Cascais 100% Gestão de participações ("Brisa Internacional") sociais Brisa Participações e Empreendimentos, Ltda. (a) São Paulo 100% Gestão de participações ("BPE") Brasil sociais Brisa Finance B.V. (a) Amesterdão 100% Obtenção e gestão de fundos ("Brisa Finance") Holanda Brisa Assistência Rodoviária, S.A. (a) Cascais 100% Assistência e ("Brisa Assistência") desempanagem móvel Brisa Engenharia e Gestão, S.A. (a) Cascais 100% Gestão de projectos ("Brisa Engenharia") de engenharia Brisa Access, Electrónica Rodoviária, S.A. (a) Cascais 92,5% Gestão de equipamentos ("BAER") electrónicos Mcall - Serviços de Telecomunicações, S.A. (a) Porto Salvo 100% Prestação de serviços ("Mcall") de telecomunicações Brisal - Auto-Estradas do Litoral, S.A. (a) Cascais 70% Construção, conservação e ("Brisal") exploração de auto-estradas Via Oeste, SGPS, S.A. (a) Cascais 100% Gestão de participações ("Via Oeste") sociais Auto-Estradas do Atlântico - Concessões Rodoviárias de Portugal, S.A. (b) Torres Vedras 50% Construção, conservação e ("AEA") exploração de auto-estradas Brisa United States, LLC (a) Atlanta 100% Gestão de participações ("BUS") USA sociais Brisa North America, INC (a) Atlanta 100% Gestão de participações ("BNA") USA sociais Northwest Parkway Holding, LLC (a) Denver 100% Gestão de participações ("NWP - HOLDING") USA sociais Northwest Parkway Operations, LLC (a) Denver 100% Operação de ("NWP - OPERATIONS") USA auto-estradas Northwest Parkway, LLC (a) Denver 90% Construção, conservação e ("NWP") USA exploração de auto-estradas AEDL - Auto-Estradas do Douro Litoral, S.A. (a) Castelo de Paiva 55% Construção, conservação e ("AEDL") exploração de auto-estradas (a) Estas empresas filiais foram incluídas pelo método de consolidação integral. (b) A AEA foi consolidada pelo método de consolidação proporcional, decorrente do facto de existir, entre a Brisa e o accionista detentor dos restantes 50% do seu capital, um contrato escrito que estabelece uma gestão partilhada / 44

17 5. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO No trimestre findo em 31 de Março de 2009 a Empresa celebrou um contrato de alienação da Brisa Access Europe, Gmbh ( BAEG ), ficando a conclusão da operação dependente de um conjunto de formalismos (Nota 26). Decorrente deste contrato a BAEG saiu do perímetro de consolidação e os seus activos e passivos foram reclassificados para a rubrica de Activos financeiros detidos para venda (Nota 16). O impacto das alterações ocorridas no perímetro da consolidação na demonstração da posição financeira consolidada em 31 de Março de 2009, é o seguinte: Activos não correntes: Activos financeiros detidos para venda (Nota 16) Goodwill (Nota 13) ( 1 907) 27 Activos correntes: Clientes e outros devedores ( 39) Total do activo ( 12) Passivo corrente: Fornecedores ( 10) Outros passivos correntes ( 2) Total do passivo ( 12) 6. SEGMENTOS DE NEGÓCIO As principais actividades desenvolvidas pelo Grupo são as seguintes: Concessões rodoviárias - as quais compreendem a construção, conservação e exploração de autoestradas e respectivas áreas de serviço, em regime de concessão; Serviços - os quais incluem, nomeadamente, inspecções automóveis, gestão de cobranças electrónicas, assistência e desempanagem móvel, gestão de equipamentos electrónicos e gestão de projectos de engenharia. No que respeita às concessões rodoviárias, a actividade actualmente desenvolvida pelas empresas do Grupo enquadra-se nos seguintes contratos: Contrato de concessão da Brisa Através do Decreto-Lei nº 467/72, de 22 de Novembro, foram definidas as bases de concessão à Brisa da construção, conservação e exploração de auto-estradas. Desde então as bases de concessão têm sido objecto de revisão periódica, com introdução de alterações que se projectam no clausulado do contrato de concessão. O Decreto-Lei nº 294/97 de 24 de Outubro, o Decreto-Lei nº 287/99, de 28 de Julho, o Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de Dezembro, e o Decreto-Lei nº247-c/2008, de 30 de Dezembro, aprovaram as bases de concessão actualmente em vigor, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da Brisa, são de destacar: A extensão total da rede de auto-estradas concessionada foi fixada em 1 094,2 quilómetros, os quais estão na sua totalidade abertos ao tráfego, com excepção do acesso ao novo aeroporto cuja extensão definitiva depende da sua localização, sendo que 83 quilómetros não se encontram sujeitos a portagens / 44

18 O termo do prazo de concessão foi fixado em 31 de Dezembro de 2035 e os bens directamente relacionados com a concessão, que se encontram identificados nas demonstrações financeiras como imobilizações corpóreas reversíveis, reverterão para o Estado no final do mesmo. As comparticipações financeiras do Estado para os investimentos realizados entre 1 de Julho de 1997 e 31 de Dezembro de 2008 foram de 20% do custo de construção elegível. Ao valor global das comparticipações financeiras devidas pelo Estado foram deduzidas as verbas recebidas de outras entidades, designadamente no quadro de financiamentos da União Europeia, que se destinem a comparticipar no investimento em imobilizações corpóreas reversíveis. Com a introdução do Decreto- Lei nº247-c/2008, não estão previstas comparticipações do Estado em investimentos a realizar após 31 de Dezembro de No respeitante aos benefícios fiscais, as situações mais relevantes são: - A isenção do Imposto do Selo e de Derrama, a qual terminou em 31 de Dezembro de No que diz respeito ao Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectiva e em relação à actividade exercida no âmbito do contrato de concessão, foi permitido à Empresa deduzir à colecta, até à sua concorrência, uma importância correspondente a 50% dos investimentos em imobilizações corpóreas reversíveis, na parte não comparticipável pelo Estado, realizados entre 1995 e 2002, inclusive. A dedução acima referida foi efectuada nas liquidações respeitantes aos exercícios de 1997 a O capital social mínimo da Empresa é de 75 milhões de Euros. Nos últimos cinco anos da concessão poderá o Estado, mediante determinadas condições que garantam o equilíbrio financeiro, proceder ao seu resgate. A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças, para as questões financeiras, e do Ministério da tutela do sector rodoviário para as demais. Contrato de concessão da Brisal Através do Decreto-Lei n.º 215-B/2004, de 16 de Setembro, foram definidas e aprovadas as bases de concessão à Brisal da concepção, projecto, construção, financiamento, conservação e exploração dos lanços de auto-estrada e conjuntos viários associados, designada por Litoral Centro, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da Brisal, são de destacar: Os capitais próprios da Brisal terão de ser reforçados, pela via de aumento de capital ou pela entrada de prestações acessórias, sempre que as receitas de portagem não atinjam os níveis estabelecidos no acordo de suporte de tráfego e o rácio anual de cobertura do serviço da dívida apresente um valor inferior ao mínimo estabelecido no contrato de concessão; O prazo e o termo da concessão tem uma duração variável, terminando no momento em que o Valor Actualizado Líquido ( VAL ) das receitas atinja o VAL máximo estabelecido, estando no entanto este prazo sujeito a um mínimo e máximo de duração de 22 anos e 30 anos, respectivamente; Decorridos 25 anos após a assinatura do contrato de concessão poderá o Estado, mediante determinadas condições que garantam o equilíbrio financeiro, proceder ao respectivo resgate; A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças para as questões financeiras e do Ministério da tutela do sector rodoviário para as demais / 44

19 Contrato de Concessão da AEA Através do Decreto-Lei nº 393 A/98, de 4 de Dezembro, foram definidas e aprovadas as bases da concessão atribuída à AEA dos lanços de auto-estrada e conjuntos viários associados na zona Oeste de Portugal, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da AEA, são de destacar: A extensão total da rede de auto-estradas concessionada foi fixada em 170 quilómetros, os quais estão na sua totalidade abertos ao tráfego, sendo que 26 quilómetros não se encontram sujeitos a portagens; O termo do prazo de concessão foi fixado em 21 de Dezembro de 2028 e os bens directamente relacionados com a concessão, que se encontram identificados nas demonstrações financeiras como imobilizações corpóreas reversíveis, reverterão para o Estado no final do mesmo; Nos últimos cinco anos da concessão poderá o Estado, mediante determinadas condições que garantam o equilíbrio financeiro, proceder ao seu resgate; A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças, para as questões financeiras, e do Ministério da tutela do sector rodoviário para as demais. Contrato de Concessão da AEDL Através do Decreto-Lei nº 392/2007, de 27 de Dezembro, foram definidas e aprovadas as bases da concessão atribuída à AEDL da concepção, projecto, construção, aumento do número de vias, financiamento, conservação e exploração com cobrança de portagem aos utentes dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Douro Litoral, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da AEDL, são de destacar: A extensão total da rede de auto-estradas concessionada foi fixada em 76,2 quilómetros, os quais ainda não se encontravam abertos ao tráfego em 31 de Março de O prazo de concessão tem uma duração de 27 anos a contar da data da assinatura do contrato de concessão. Os capitais próprios da AEDL terão que ser reforçados, sempre que o rácio anual de cobertura do serviço da dívida apresente um valor inferior ao mínimo estabelecido, no Facility Agreement. Nos últimos cinco anos da concessão poderá o Estado, mediante determinadas condições que garantam o equilíbrio financeiro, proceder ao seu resgate. Integra também o objecto da concessão um conjunto de outros lanços de auto-estrada e conjuntos viários associados para efeitos da exploração e manutenção sem cobranças de portagens, pelo prazo de 5 anos a contar do sexagésimo dia após a data da assinatura do contrato de concessão, com excepção de um lanço, cujo prazo ascende a 27 anos a contar da data de assinatura do contrato. A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças para as questões económicas e financeiras, e do Ministério da tutela do sector rodoviário para as demais. Contrato de Concessão da NWP A NWP iniciou em 21 de Novembro de 2007, ao abrigo de um Contract Lease Agreement celebrado com a Northwest Parkway Public Highway Authority, a operação em regime de concessão, por um prazo de 99 anos, de uma auto-estrada em sistema aberto, com 14 km (8,7 milhas) de extensão, localizada nos Estados Unidos da América, no estado do Colorado. Adicionalmente, de acordo com este contrato está prevista a construção de 2,3 milhas adicionais até 31 de Dezembro de / 44

20 Os resultados de cada um dos segmentos de negócio acima mencionados, nos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, foram os seguintes: 2009 Concessões rodoviárias Serviços Outros Eliminações Total Proveitos operacionais Externos Intra-segmentos ( ) ( ) Custos operacionais Externos Intra-segmentos ( ) ( ) Resultado do segmento ( 1 342) ( 1 839) Resultados não distribuídos por segmento: Resultados das actividades de investimento Resultado das actividades de financiamento ( ) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento ( 7 995) Interesses minoritários Resultado líquido do exercício Outras informações: Concessões rodoviárias Serviços Outros Total Dispêndios de capital fixo ( 2 292) ( 895) Depreciações e amortizações em resultados Concessões rodoviárias Serviços Outros Eliminações Total Proveitos operacionais Externos Intra-segmentos ( ) ( ) Custos operacionais Externos Intra-segmentos ( ) ( ) Resultado do segmento ( 1 439) ( 1 702) Resultados não distribuídos por segmento: Resultados das actividades de investimento Resultado das actividades de financiamento ( ) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento ( 3 785) Interesses minoritários Resultado líquido do exercício Outras informações: Concessões rodoviárias Serviços Outros Total Dispêndios de capital fixo ( 9 025) Depreciações e amortizações em resultados / 44

21 Os activos e passivos dos segmentos e a respectiva reconciliação com o total consolidado, em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, são como segue: 2009 Concessões rodoviárias Serviços Outros Total Activos: Activos do segmento Investimentos em associadas Total do activo consolidado Passivos: Passivos do segmento Concessões rodoviárias Serviços Outros Total Activos: Activos do segmento Investimentos em associadas Total do activo consolidado Passivos: Passivos do segmento / 44

22 7. PROVEITOS OPERACIONAIS Nos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, os proveitos operacionais distribuíam-se como segue: Prestação de serviços: Portagens Inspecções automóveis Áreas de serviço Gestão de projectos de engenharia Cobranças electrónicas Assistência e desempanagem móvel Gestão de equipamentos electrónicos Outras prestações de serviços Outros proveitos operacionais: Vendas Resultado do consórcio COPER (a) Indemnizações recebidas em obras Aluguer de equipamentos Compensação por perdas de exploração Outros RESULTADOS FINANCEIROS Os custos e perdas financeiros dos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008 têm a seguinte composição: Juros suportados ( ) ( ) Diferenças de câmbio desfavoráveis ( 159) ( 227) Perdas na valorização de instrumentos financeiros derivados: Instrumentos de taxa de juro ( 3 076) ( 2 129) Outros custos e perdas financeiros ( 2 477) ( 1 862) ( ) ( ) Os proveitos e ganhos financeiros dos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008 têm a seguinte composição: Juros obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Ganhos na valorização de instrumentos financeiros derivados: Instrumentos de taxa de juro Outros proveitos e ganhos financeiros / 44

23 Os resultados relativos a investimentos dos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008 têm a seguinte composição: Ganhos em empresas do grupo e associadas: CCR COR - 31 Controlauto Açores Street Park 22 - Geira 25 - Sicit Perdas em empresas do grupo e associadas: TIIC ( 287) - Asterion ( 104) - KTS ( 17) ( 6) Movenience ( 29) - ( 437) ( 6) Outros resultados em investimentos: Outros IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A Empresa encontra-se sujeita a IRC à taxa normal de 25%, que pode ser incrementada pela Derrama até à taxa máxima de 1,5% do lucro tributável, resultando numa taxa de imposto agregada máxima de 26,5%. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusive e cinco anos após 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2005 a 2008 ainda poderão estar sujeitas a revisão. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Março de Os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, são como segue: Imposto corrente Impostos diferidos (Nota 17) Imposto sobre resultados de exercícios anteriores / 44

24 10. RESULTADO POR ACÇÃO O resultado por acção, básico e diluído, dos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, foi calculado tendo em consideração os seguintes montantes: Resultado por acção básico Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por acção básico (resultado líquido do trimestre) Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção básico Resultado líquido por acção básico 0,03 0,04 Resultado por acção diluído Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por acção básico (resultado líquido do trimestre) Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção diluído Resultado líquido por acção diluído 0,03 0, DIVIDENDOS Decorrente da Assembleia-Geral de Accionistas realizada em 31 de Março de 2009 foi deliberado o pagamento de dividendos de 0,31 Euros por acção referentes ao resultado líquido do exercício de 2008 (0,31 Euros por acção em 2008 referentes ao resultado líquido do exercício de 2007) / 44

25 12. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS REVERSÍVEIS Durante os trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, o movimento ocorrido no valor dos activos fixos tangíveis reversíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas, foi o seguinte: 2009 Equipamento Áreas de serviço, Activos fixos Adiantamentos por Lanços básico de monumentos e tangíveis conta de activos de auto-estradas exploração esculturas em curso fixos tangíveis Total Activo bruto: Saldo inicial Efeito de conversão cambial Adições Transferências ( ) - ( ) Custos financeiros capitalizados Saldo final Depreciações e perdas de imparidades acumuladas Saldo inicial Efeito de conversão cambial Reforços Reduções ( 19) ( 19) Saldo final Valor líquido Equipamento Áreas de serviço, Activos fixos Adiantamentos por Lanços básico de monumentos e tangíveis conta de activos de auto-estradas exploração esculturas em curso fixos tangíveis Total Activo bruto: Saldo inicial Efeito de conversão cambial - ( 60) ( 60) Adições Abates ( 1) ( 1) Transferências ( ) ( 322) - Custos financeiros capitalizados Comparticipações financeiras ( 1 685) - - ( 1 464) - ( 3 149) Saldo final Depreciações e perdas de imparidades acumuladas Saldo inicial Efeito de conversão cambial - ( 2) ( 2) Reforços Saldo final Valor líquido / 44

26 Activos tangíveis reversíveis - lanços e sublanços de auto-estradas em exploração Os custos dos lanços e sublanços em exploração, por auto-estrada, em 31 de Março de 2009 e 2008, bem como as respectivas depreciações acumuladas, têm a seguinte composição: 2009 A3 A4 A5 A6 A8/A15 A10 A12 A13 A14 A17 A1 A2 Porto/ Porto/ Costa do Marateca/ Lisboa A9 Bucelas/ Setúbal/ Almeirim/ Fig. Foz/ Marinha Grande/ Total Norte Sul Valença Amarante Estoril Caia Leiria CREL Carregado/ IC3 Montijo Marateca Coimbra Mira 2009 Valor bruto Estudos Aquisição de terrenos Obras Outros custos Custos das áreas técnicas Encargos financeiros Comparticipações financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( 5 062) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Custo histórico bruto Reavaliação Expropriações ( 386) ( 24) Custo bruto Depreciação acumulada Valores contabilisticos líquidos reavaliados A3 A4 A5 A6 A8/A15 A10 A12 A13 A14 A17 A1 A2 Porto/ Porto/ Costa do Marateca/ Lisboa A9 Bucelas/ Setúbal/ Almeirim/ Fig. Foz/ Marinha Grande/ Total Norte Sul Valença Amarante Estoril Caia Leiria CREL Carregado/ IC3 Montijo Marateca Coimbra Mira 2008 Valor bruto Estudos Aquisição de terrenos Obras Outros custos Custos das áreas técnicas Encargos financeiros Comparticipações financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( 7 687) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Custo histórico bruto Reavaliação Expropriações ( 707) 3 ( 224) - ( 333) Custo bruto Depreciação acumulada Valores contabilisticos líquidos reavaliados O investimento verificado em activos tangíveis reversíveis nos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, resultou de: Investimento directo: Obras Aquisição de terrenos Outros Comparticipações financeiras - ( 3 149) Investimento indirecto / 44

27 Activos tangíveis reversíveis em curso O movimento ocorrido nos activos tangíveis reversíveis em curso nos trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, foi como segue: Saldo Saldo inicial Adições Transferências final Lanços de auto-estradas: Infraestruturas ( 2 055) Custos das áreas técnicas Encargos financeiros ( ) ( ) Projectos complementares: Infraestruturas Custos das áreas técnicas Encargos financeiros Comparticipações financeiras ( ) - - ( ) Grandes reparações ( 500) 611 Áreas de serviço: Infraestruturas ( ) Saldo Saldo inicial Adições Transferências final Lanços de auto-estradas: Infraestruturas Custos das áreas técnicas Encargos financeiros ( 3 320) Comparticipações financeiras ( 146) Projectos complementares: Infraestruturas ( ) Custos das áreas técnicas ( 487) 480 Encargos financeiros ( 2 811) Comparticipações financeiras ( 4 883) ( 1 464) 331 ( 6 016) ( ) Grandes reparações Áreas de serviço: Infraestruturas Custos das áreas técnicas Encargos financeiros ( ) / 44

28 Os lanços e sublanços ainda não abertos ao tráfego em relação aos quais já se incorreu em despesas com estudos e/ou construção, são os seguintes: Extensão Data de início Investimento directo já incorrido Projectos (Kms) de construção Até Total Douro Litoral 76,20 1º trimestre de Os encargos financeiros incluídos nos activos tangíveis reversíveis são como segue: Saldo inicial Aumentos do período Transferências ( ) Saldo final Os encargos financeiros acima indicados foram classificados nas seguintes categorias: Sublanços em exploração Áreas de serviço em exploração Activos fixos tangíveis em curso Em 31 de Março de 2009, o Grupo tinha assumido compromissos relativos a estudos e construção de lanços de auto-estrada no valor de, aproximadamente, milhares de Euros, dos quais, aproximadamente, milhares de Euros se encontram pendentes de facturação. 13. GOODWILL Durante os exercícios findos em 31 de Março de 2009 e 2008, o movimento ocorrido nos valores do goodwill foi o seguinte: Saldo inicial Alteração de perimetro (Nota 5) ( 1 907) - Saldo final / 44

29 14. OUTROS ACTIVOS INTANGÍVEIS Durante os trimestres findos em 31 de Março de 2009 e 2008, os movimentos ocorridos nos activos intangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foram os seguintes: 2009 Propriedade Activos intangíveis industrial Software em curso Total Activo bruto: Saldo inicial Efeito da conversão cambial Adições Transferências Saldo final Amortizações e perdas de imparidades acumuladas Saldo inicial Efeito da conversão cambial Reforços Saldo final Valor líquido Propriedade Activos intangíveis industrial Software em curso Total Activo bruto: Saldo inicial Efeito da conversão cambial ( ) - - ( ) Adições Transferências ( 62) Alienações e abates ( 121) - - ( 121) Saldo final Amortizações e perdas de imparidades acumuladas Saldo inicial Efeito da conversão cambial ( 408) - - ( 408) Reforço Transferências Saldo final Valor líquido / 44

30 Em 31 de Março de 2009, o valor bruto dos activos intangíveis inclui os valores relativos ao: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Valor pago à Northwest Parkway Public Highway Authority como contrapartida do direito de concessão da auto-estrada da NWP milhares de Euros; Pagamento pela Brisa ao Estado (entidade concedente) como contrapartida do direito de cobrar portagens na CREL a partir de 1 de Janeiro de 2003, nos termos do Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de Dezembro, deduzido da parcela anteriormente recebida aquando da abolição dessas mesmas portagens e que, em 31 de Dezembro de 2002, ainda não tinha sido reconhecida como proveito milhares de Euros; Valor pago pela AEDL ao Estado como contrapartida do direito de concessão da Auto-Estrada Douro Litoral milhares de Euros; Valor decorrente do Acordo Global celebrado entre a Empresa, o Estado e a Estradas de Portugal, S.A. e correspondentes alterações das Bases da Concessão (Decreto-Lei nº247- C/2008, de 30 de Dezembro) milhares Valor decorrentes do processo de afectação, nos termos do IFRS 3, do valor de compra da participação na AEA ao justo valor dos activos líquidos adquiridos, correspondendo à parcela atribuída ao contrato de concessão da AEA (adicionalmente ao justo valor dos restantes activos líquidos reconhecidos) milhares de Euros; Encargos assumidos pela Brisa na renegociação do contrato de concessão ocorrido no exercício de 1991, de que resultou o alargamento do período de concessão inicialmente estabelecido milhares de Euros; Valor pago pela Brisal ao Estado como contrapartida do direito de concessão da auto-estrada Litoral Centro milhares de Euros / 44

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