Gênero e Políticas Sociais: o programa Mulheres da Paz
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- Armando Álvares Felgueiras
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1 Gênero e Políticas Sociais: o programa Mulheres da Paz Ana Carolina Santos Maia anacarolinamaia@ufrj.br Instituto de Filosofia e Ciências Sociais/ 6 período Brena O Dwyer Spina da Rosa Machado brenaspina@globo.com Instituto de Filosofia e Ciências Sociais/ 8 período Elisa Mendes Vasconcelos elisamendes2008@hotmail.com Instituto de Filosofia e Ciências Sociais/ 6 período Letícia Ribeiro lett_ribeiro@hotmail.com Instituto de Filosofia e Ciências Sociais/ recém graduada Orientadora: Bila Sorj (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais) Pesquisa: O gênero da nova cidadania: um estudo sobre políticas sociais no Brasil contemporâneo A década de 80 foi marcada pela crise e pela liberalização da economia com o agravamento da situação social decorrente do aumento das desigualdades sociais e da pobreza. Em decorrência disto, nos anos 1990, observa-se uma revalorização das políticas sociais ocorrida no âmbito de um novo paradigma institucional de políticas públicas chamado de investimento social (Jenson, 2009). Nesse novo paradigma, o Estado não é mais o único responsável pelo bem-estar dos cidadãos. Há uma redistribuição das responsabilidades, por meio de parcerias com outros atores, de modo que a família, a comunidade e o mercado ganham importância na implementação das políticas sociais. No Brasil, este modelo atribui uma centralidade estratégica às mulheres tanto como clientes preferenciais quanto como operadoras locais das políticas. Nesse sentido, Sorj e Gomes (2011) apontam para o fato de que atributos femininos tradicionais são vistos como um capital que pode ser utilizado pelo Estado no combate à pobreza e vulnerabilidade social. Segundo as autoras, há um transbordamento da noção de maternidade para o campo das políticas sociais, onde as mães (e por extensão, todas as 1
2 mulheres) passam a ter uma autoridade moral a partir de sua associação com o papel de cuidado. No âmbito desse paradigma insere-se o objeto da presente pesquisa: o Programa Mulheres da Paz, criado pelo Ministério da Justiça em 2008 dentro do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), cujo objetivo é articular ações de segurança pública em territórios onde se identificam altas taxas de violência e criminalidade. O Programa Mulheres da Paz oferece às selecionadas nos territórios contemplados pela política uma bolsa mensal de R$ 190,00, bem como um curso de capacitação cujos conteúdos abrangem: direitos humanos, apoio psicossocial, racismo, discriminação contra as mulheres, violências urbana e de gênero (Lei Maria da Penha), mediação de conflitos, entre outros. Essas mulheres atuam como mediadoras sociais, identificando jovens em situação de risco e encaminhando-os ao Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável (Protejo), programa que visa à profissionalização dos jovens. Elas são, portanto, ao mesmo tempo beneficiárias e operadoras da política. Estabeleceu-se como campo de pesquisa os territórios de Acari, Santa Cruz e Dona Marta. A escolha do primeiro justifica-se por sua tradição de ativismo de mulheres, notadamente as Mães de Acari, que se engajam na luta por justiça a partir da experiência de terem seus filhos assassinados pela polícia em Dona Marta e Santa Cruz foram escolhidos por um contraste tanto no que se refere à densidade de ONGs, equipamentos sociais e projetos, quanto à proximidade com o mercado de trabalho, notadamente maiores no primeiro território. Nossos objetivos partem da constatação, em fases anteriores da pesquisa, de que grande parte das mulheres selecionadas é evangélica. De acordo com Machado (1996), a participação das mulheres em igrejas evangélicas reflete em uma maior participação em assuntos das comunidades, o que leva à criação de redes comunitárias pelas quais essas mulheres circulam. Nesse sentido, nosso objetivo é compreender se o projeto se baseia em redes comunitárias pré-existentes e quais delas o desenho do projeto seleciona. A fim de responder a estas questões, nossa metodologia consistiu na elaboração de bancos de dados a partir de fichas cadastrais de 470 mulheres (200 de Acari, 200 de Santa Cruz e 70 do Dona Marta) selecionadas para participar do programa. Tais fichas foram cedidas pela prefeitura e perfazem 94% das mulheres atuantes nestes territórios. A partir dos bancos, elaboramos tabelas que comparam os três territórios no que se 2
3 refere ao perfil socioeconômico das candidatas e as experiências prévias de associativismo comunitário, entre outros temas. A análise apontou para um perfil socioeconômico diferenciado das Mulheres da Paz do Dona Marta em comparação às de Acari e Santa Cruz. No que se refere à renda, ainda que nos três territórios a maior parte das mulheres tenha renda familiar que não ultrapassa R$600,00, a proporção das que recebem entre R$ 600 e R$ é de 41,4% no Dona Marta, enquanto em Santa Cruz é de 26% e em Acari apenas 16%. Nos três territórios, a maior parte das mulheres possui ensino médio completo ou incompleto. Destacamos, porém, que no Dona Marta, o percentual de mulheres que possuem ensino técnico ou superior (completo ou incompleto) é significativamente maior do que nos outros territórios. Em relação à participação comunitária prévia à entrada no programa Mulheres da Paz, contabilizamos, por meio da análise das fichas cadastrais, as mulheres que declararam ter participado em programas e projetos sociais. Os resultados apontaram para uma significativa participação comunitária em todos os territórios, variando de 47% no Dona Marta a 62,5% em Acari. Constatamos que grande parte dessa participação prévia era de cunho religioso: 28% das Mulheres da Paz haviam participado anteriormente de programas ou projetos comunitários desse tipo. Novamente, o Dona Marta se diferencia dos demais territórios, sendo o único onde a participação social secular prevalece sobre as de cunho religioso. Para contextualizar melhor esse associativismo religioso, buscamos dados referentes à religiosidade em favelas cariocas. Como apontado por relatório recémpublicado pelo IPP (Instituto Pereira Passos), é particularmente significativa a presença de evangélicos no Rio de Janeiro, que chega a 23,4% da população, porcentagem maior do que a nacional (22,2%). Segundo Christina Vital (2009), o alto percentual de evangélicos na cidade em comparação ao percentual do país pode ser explicado pelo grande investimento feito pelos pentecostais na evangelização em áreas de favelas e periferia. O mesmo relatório do IPP mencionado anteriormente aponta que, de acordo com diversos autores, o pentecostalismo é a principal expressão religiosa das camadas populares, substituindo o catolicismo, que está mais presente entre os mais escolarizados e com maiores níveis de renda. Lavalle e Castello (2004), em pesquisa realizada na favela de Paraisópolis, na região metropolitana de São Paulo, apontam que 3
4 as práticas associativas de cunho religioso, sobretudo evangélico, fornecem uma rede de proteção frente a riscos de exclusão social no mundo do trabalho. Podemos considerar que tal conclusão é válida para as favelas cariocas, dada a forte presença dos evangélicos nestes locais. Destacamos ainda que, como mostra Machado (1996), o associativismo religioso evangélico leva a um maior envolvimento nos assuntos da comunidade em que vivem, o que pode explicar a significativa presença de evangélicas no Programa Mulheres da Paz. Assim, os resultados de pesquisa levam à conclusão de que o programa Mulheres da Paz se baseia em redes comunitárias pré-existentes, destacando-se as religiosas, o que é digno de nota por se tratar de um programa estatal laico. Outra conclusão da pesquisa é o fato de que tal associativismo religioso não é tão presente no Dona Marta, o que pode ser explicado por ser o território onde as Mulheres da Paz têm maior escolaridade, bem como pela maior presença de ONGs einstituições, o que diminuiria o peso de igrejas na operação de projetos sociais. Supomos que a forte presença da moral religiosa, especialmente a evangélica, terá efeito nas práticas do programa Mulheres da Paz e vice-versa. Em fase posterior da pesquisa, por meio da condução de entrevistas em profundidade com as beneficiárias, pretendemos explorar em que medida o contato entre, de um lado, o ideário dos direitos humanos que inspira a política e norteia a capacitação e, de outro, a moralidade evangélica das beneficiárias reconfigura práticas e valores religiosos e as ideias das beneficiárias acerca do papel da mulher na comunidade e na família. Referências bibliográficas Apostila da capacitação do Projeto Mulheres da Paz, PRONASCI. CUNHA, Christina Vital da. Evangélicos em ação nas favelas cariocas: um estudo sócioantropológico sobre redes de proteção, tráfico de drogas e religião no Complexo de Acari JENSON, Jane; Lost in translation: The social investment perspective and gender equality. Social Politics: International Studies in Gender, State and Society,Volume 16, Number 4, Winter 2009, pp (Article). Published by Oxford University Press. LAVALLE, Adrián Gurza e CASTELLO, Graziela. As benesses desse mundo: associativismo religioso e inclusão socioeconômica
5 MACHADO, Maria das Dores Campos. Carismáticos e pentecostais: adesão religiosa na esfera familiar. Campinas: Ed. Autores Associados/Anpocs, SORJ, Bila & Gomes, Carla. O gênero da nova cidadania: O programa mulheres da Paz. Sociologia e Antropologia, Vol. 02,2011, Sites consultados: unidades_com_upp.pdf e3877d1c06cddaf96d26d9d7b67ebf.pdf 5
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