Política de Investimentos 2009 a 2013
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- Maria Fernanda Bicalho Brandt
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1 Política de Investimentos 2009 a 2013 SERPROS Fundos Multipatrocinado
2 Índice 1. Objetivos e vigência da política de investimentos Princípios de governança Estrutura organizacional para tomada de decisões de investimentos Planejamento econômico-financeiro e atuarial Planos de benefícios Alocação estratégica Avaliação do cenário macroeconômico Estrutura do passivo atuarial Estratégia de alocação de ativos Limites de alocação por segmento e carteiras Alocação tática (objetivos específicos da gestão) Ativos elegíveis e restrições Índices de referência (benchmarks) Limites de investimento em uma mesma pessoa jurídica Operações com derivativos Critérios para a contratação de agentes fiduciários Processos de seleção e avaliação Apreçamento de ativos e estratégia de formação de preço ótimo Estratégia de apreçamento de ativos Estratégia de formação de preço ótimo Controle e monitoramento de riscos Risco de crédito Risco de mercado Risco de liquidez Critérios para participação em assembléias de acionistas
3 1. Objetivos e vigência da política de investimentos Esta política de investimentos foi desenvolvida com o objetivo de estabelecer um plano de gestão dos recursos confiados ao SERPROS. Dessa forma, esse documento traça as diretrizes que devem reger os investimentos da entidade de forma a garantir a segurança, a liquidez e a rentabilidade necessárias para a garantia dos benefícios aos participantes e assistidos. Portanto, esta política de investimento busca assegurar: O claro entendimento por parte dos gestores, participantes, beneficiários, prestadores de serviços e órgãos reguladores e fiscalizadores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da entidade. A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a entidade a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento. A compreensão de que os recursos sob a responsabilidade do SERPROS objetivam garantir o cumprimento de seus compromissos junto aos participantes dos planos de benefícios buscando a rentabilidade adequada dos seus ativos, considerando sempre o perfil de cada plano e os fatores de risco, segurança, solvência e liquidez exigidos para satisfazer suas obrigações. A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestores e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da entidade. O estabelecimento de diretrizes aos gestores para que conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento. Independência ao processo de investimento com relação a um gestor específico, isto é, qualquer gestor que venha a conduzir o processo de investimento, tem diretrizes bem definidas que devem ser seguidas na construção e no gerenciamento das carteiras. A presente política de investimentos, que estará em vigor ao longo de 2009, contempla todos os itens obrigatórios previstos no Art. 5º do regulamento anexo à Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007, e foi elaborada tendo em vista um horizonte de 60 meses, conforme estabelece a Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de Princípios de governança O SERPROS adota as normas e procedimentos de controles internos baseados na Resolução CGPC nº 13, entre as quais podem ser destacadas: A adoção de uma cultura de governança e processo de gerenciamento de riscos, conforme exigência da legislação e das melhores práticas de mercado. Partindo dos riscos identificados, classificados e mensurados por todas as áreas, a Assessoria de Planejamento e Controle (ASPC) busca maturidade na análise dos processos e na definição de controles, adequados ao porte da entidade; A realização de reuniões periódicas com consultores de investimentos e gestores com o objetivo de acompanhar a saúde financeira e atuarial dos planos de benefícios; O monitoramento e tratamento dos diversos tipos de riscos financeiros e não-financeiros; Elaboração pelo Conselho Fiscal de Relatório Semestral, com apoio das áreas internas do SERPROS, com as conclusões dos exames efetuados, inclusive sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas em vigor e à política de investimentos, a aderência das 3
4 premissas e hipóteses atuariais e a execução orçamentária, bem como as recomendações e análises das medidas efetivamente adotadas pelos responsáveis a respeito de eventuais deficiências encontradas; Acompanhamento da Política de Investimentos e das aplicações do SERPROS através de relatórios externos e internos com o objetivo de averiguar a consonância dos investimentos com as diretrizes desta política e os seus respectivos resultados. Além disso, o SERPROS, atento às implicações do rígido regime disciplinar para as infrações à legislação das EFPC, exige que seus empregados, gestores e dirigentes: Pautem-se por elevado padrão de conduta ética, conforme o Código de Ética do SERPROS, destacandose os valores nele contidos, e o Código de Ética da ANDIMA também adotado pelo SERPROS; Evitem e tratem os conflitos de interesse; Não ajam de forma isolada, ou seja, busquem sempre que possível o consenso; Interem-se sobre os aspectos legais que envolvem a previdência complementar; Busquem constante profissionalização e atualização técnica e profissional Estrutura organizacional para tomada de decisões de investimentos A estrutura organizacional do SERPROS compreende os seguintes órgãos para tomada de decisões de investimentos: Conselho Deliberativo (CDE); Diretoria Executiva (DE); e Comitê de Aplicações (CAP) Comitê de aplicações Trata-se de um órgão composto por membros da Diretoria Executiva (DE); da Divisão Atuarial (DIAT); da Divisão de Análise, Controle e Gerenciamento de Risco (DIAR); da Divisão de Investimentos Imobiliários e Empréstimos (DIME); da Divisão de Investimentos Mobiliários (DIMO); e da Divisão de Recursos Financeiros (DIRF), representadas pelos respectivos Gerentes, sendo facultada, como convidado, a presença de qualquer membro do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal ou, ainda, de qualquer pessoa que, a critério da Diretoria Executiva, possa colaborar nos processos de análise e decisão. As decisões de investimento serão tomadas pela Diretoria Executiva, após o posicionamento formal dos membros do Comitê de Aplicações (CAP), cabendo ao Diretor-Presidente, além do voto pessoal, o de qualidade, se necessário. Os votos e opiniões contrários aos investimentos selecionados deverão ser justificados e registrados na ata da reunião. Diretoria de Investimentos (DRI), formada pelo respectivo diretor de investimentos (DRI) e pelos gerentes responsáveis pelas atividades de investimentos Planejamento econômico-financeiro e atuarial O SERPROS elabora periodicamente o planejamento de suas atividades abrangendo os aspectos econômico-financeiros bem como seus estudos atuariais. Eles determinam os fundamentos e as hipóteses que serão utilizadas em exercícios seguintes. A partir desse planejamento obtém-se a alocação ótima dos recursos garantidores, segundo as características e necessidades de seus planos de benefícios e as possibilidades de mercado. O planejamento inclui itens como: 4
5 Parâmetros e premissas atuariais; Fluxo previdenciário previsto para cada plano; Fluxo de receitas e despesas orçamentárias; Projeções de resultados patrimoniais de cada plano de benefícios. Com essas informações e os cenários macroeconômicos aprovados, o SERPROS poderá definir: Política de investimento; A macro-alocação dos recursos dos planos de benefícios; A evolução e simulação de ativos financeiros; A gestão de riscos. 3. Planos de benefícios Entidade Serpros - Fundo Multipatrociando Nome do Plano Plano Serpro I (PSI) CNPB¹ Modalidade Benefício Definido (BD) Meta atuarial 4 INPC + 6% ao ano AETQ² Diretor de Investimentos ARPB³ Diretor de Benefícios Entidade Serpros - Fundo Multipatrociando Nome do Plano Plano Serpro II (PSII) CNPB¹ Modalidade Contribuição Variável (CV) Rentabilidade esperada 4 INPC + 6% ao ano AETQ² Diretor de Investimentos ARPB³ Diretor de Benefícios ¹ Cadastro Nacional de Planos de Benefícios ² Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (o ocupante do cargo será o responsável pelas atribuições do AETQ) ³ Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (o ocupante do cargo será o responsável pelas atribuições do ARPB) 4 Líquida de custos de gestão dos investimentos e dos tributos relacionados aos investimentos 4. Alocação estratégica 4.1. Avaliação do cenário macroeconômico A análise do cenário macroeconômico é fundamental para a definição da estratégia de investimento dos recursos confiados à entidade. Dessa forma, o objetivo e os limites de alocação estabelecidos nesta política de investimentos foram elaborados tendo em vista as expectativas de inflação e juros, entre outras variáveis. O cenário adotado foi definido pelo próprio SERPROS com base nas expectativas da entidade acerca da evolução dos retornos e da volatilidade de seus principais ativos, conforme apresenta o quadro a seguir: 5
6 Período Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Classe de Ativos Rentabilidade Volatilidade Rentabilidade Volatilidade Rentabilidade Volatilidade Renda Fixa 6,97% 5,00% 6,33% 4,50% 6,33% 4,00% Renda Variável 17,86% 45,00% 16,08% 40,00% 14,46% 35,00% Imóveis 6,50% 0,00% 6,00% 0,00% 6,00% 0,00% Empréstimos 10,78% 0,50% 10,78% 0,50% 10,78% 0,50% 4.2. Estrutura do passivo atuarial Além do cenário econômico, a definição da estrutura do passivo atuarial é de fundamental importância para estabelecer a estratégia e os limites de alocação dos recursos garantidores. Dessa forma, a identificação do passivo é imprescindível para determinar os investimentos adequados para assegurar o cumprimento dos compromissos futuros, sem expor a entidade a um risco maior que o necessário. Os gráficos a seguir exibem o fluxo do passivo dos planos PS-I e PS-II e do Serpros Plano Serpro I Passivo Atuarial Em R$ Ano O gráfico mostra as despesas atuariais do plano descontadas as receitas decorrentes das contribuições da Patrocinadora e dos Participantes (assistidos, futuros assistidos, e ativos). Além disso, o fluxo proveniente da dívida com a Patrocinadora (R$ ,51 balanço de Outubro/2008) foi considerado como uma entrada certa. 6
7 Plano Serpro II Passivo Atuarial Em R$ ( ) ( ) Ano Considerando os fluxos do passivo do PS-II-BD, verifica-se que o plano ainda se encontra numa fase de contribuição Estratégia de alocação de ativos Para cada um dos planos previdenciários do SERPROS, os valores a serem alocados nos diversos segmentos e respectivas carteiras são definidos por modelo de alocação de ativos segundo o passivo previdenciário. Os parâmetros levam em conta, quando cabível, o fluxo previdenciário e premissas atuariais, ambos fornecidos pelo atuário responsável, e as diversas hipóteses sobre os retornos esperados dos ativos, da liquidez e das perspectivas de realização no tempo. Dessa forma, a macroalocação resultou dos estudos de ALM (Gestão de Ativo e Passivo, na sigla em inglês) que avaliou os impactos dos cenários e obrigações atuariais na alocação de cada plano por meio de um modelo que estima o risco atuarial e financeiro através da simulação estocástica do ativo e do passivo do plano de benefícios. O processo é composto por três atividades principais: Simulação do passivo atuarial; Projeção de cenários; e Otimização da carteira. Além disso, foi adotada a técnica de Cash Flow Match para proteção do passivo. Esse modelo permite que os recursos sejam manobrados na direção de se manter uma grande presença de ativos de longo prazo, com baixo risco de crédito, gerando margens de remuneração superiores. Dada a complexidade do estudo de ALM, apenas as suas conclusões constam neste documento. Todos os detalhes do referido estudo se encontram no Relatório de ALM - SERPROS. 7
8 4.4. Limites de alocação por segmento e carteiras Os quadros a seguir definem os limites superiores e inferiores de alocação em cada um dos segmentos e carteiras estabelecidos pela Resolução CMN nº e a alocação ótima definida segundo o estudo de ALM. O objetivo de alocação apresentado no quadro é indicar a carteira ótima, considerando o cenário macroeconômico e demais expectativas de mercado, estabelecidas pelo SERPROS quando da elaboração do estudo. É importante frisar que caso haja mudanças macroeconômicas capazes de alterar de forma significativa as expectativas dos retornos dos ativos (assim como suas volatilidades estimadas), a alocação-objetivo pode ser flexibilizada dentro dos limites estipulados pelo estudo de macroalocação. Isto porque a alocação-objetivo é um resultado estático que reflete a melhor alocação possível (ótima), considerando as premissas no momento em que o modelo foi gerado Plano Serpro I Plano Serpro I Alocação Limite Política de investimento objetivo Legal Limite Inferior Limite Superior Renda Fixa 86,04% 100,00% 60,50% 100,00% Baixo risco de crédito - 100,00% 60,50% 100,00% Médio e alto risco de crédito - 20,00% 0,00% 10,00% Renda Variável 6,21% 50,00% 0,00% 20,00% Ações em mercado - 50,00% 0,00% 20,00% Participações - 20,00% 0,00% 5,00% Outros ativos - 3,00% 0,00% 3,00% Imóveis 3,10% 8,00% 0,00% 4,50% Desenvolvimento - 8,00% 0,00% 4,50% Aluguéis e renda - 8,00% 0,00% 4,50% Fundos Imobiliários - 8,00% 0,00% 4,50% Outros investimentos imobiliários - 8,00% 0,00% 4,50% Empréstimos e Financiamentos 4,65% 15,00% 0,00% 15,00% Empréstimos a participantes - 15,00% 0,00% 15,00% Financiamentos imobiliários - 10,00% 0,00% 10,00% Com o estudo de Cash Flow Match, foi possível proteger aproximadamente 72% do fluxo de passivo do plano. O restante foi utilizado no modelo de GAP Atuarial. Com as premissas de cenário adotadas, o total de ativos (descontado o valor voltado ao hedge) não foi suficiente para zerar a probabilidade de GAP de 28% do passivo atuarial. Dessa forma, a macroalocação contempla a proteção (hedge) de aproximadamente 72% do passivo do plano, o equivalente a R$ 705,6 milhões. A alocação-hedge é a seguinte: 8
9 Título Vencimento Financeiro atual Financeiro sugerido Comprar / Vender (R$) NTNC 01/04/2021 R$ ,48 R$ ,48 R$ 0,00 NTNC 01/01/2031 R$ ,02 R$ ,02 R$ 0,00 NTNB 15/05/2011 R$ ,72 R$ ,72 R$ 0,00 NTNB 15/05/2015 R$ ,80 R$ ,80 R$ 0,00 NTNB 15/05/2017 R$ ,58 R$ ,58 R$ 0,00 NTNB 15/05/2035 R$ 0,00 R$ ,08 R$ ,08 NTNB 15/05/2045 R$ 0,00 R$ ,21 R$ ,21 Caixa Total R$ ,99 R$ ,99 R$ ,60 R$ ,88 R$ ,28 A tabela apresenta o volume financeiro que deve ser alocado em ativos indexados ao IGP-M e IPCA, considerando a carteira atual. Dessa forma, foram utilizados títulos públicos federais e as taxas praticadas no mercado secundário divulgadas pela ANDIMA em 10 de dezembro de Para garantir a liquidez nos primeiros semestres, o SERPROS deve alocar em caixa cerca de R$ 15,8 milhões Plano Serpro II (parcela BD) Plano Serpro II (parcela BD) Alocação Limite Política de investimento objetivo Legal Limite Inferior Limite Superior Renda Fixa 96,34% 100,00% 70,50% 100,00% Baixo risco de crédito - 100,00% 70,50% 100,00% Médio e alto risco de crédito - 20,00% 0,00% 10,00% Renda Variável 1,52% 50,00% 0,00% 10,00% Ações em mercado - 50,00% 0,00% 10,00% Participações - 20,00% 0,00% 5,00% Outros ativos - 3,00% 0,00% 3,00% Imóveis 1,14% 8,00% 0,00% 4,50% Desenvolvimento - 8,00% 0,00% 4,50% Aluguéis e renda - 8,00% 0,00% 4,50% Fundos Imobiliários - 8,00% 0,00% 4,50% Outros investimentos imobiliários - 8,00% 0,00% 4,50% Empréstimos e Financiamentos 1,00% 15,00% 0,00% 15,00% Empréstimos a participantes - 15,00% 0,00% 15,00% Financiamentos imobiliários - 10,00% 0,00% 10,00% Nesta macroalocação, está prevista a proteção (hedge) de 100% do passivo da parcela BD do plano, o que corresponde a cerca de R$ 201 milhões. O quadro a seguir apresenta a alocação-hedge: Título Vencimento Financeiro atual Financeiro sugerido Comprar / Vender (R$) NTNB 15/05/2011 R$ ,33 R$ ,33 R$ 0,00 NTNB 15/05/2015 R$ ,50 R$ ,50 R$ 0,00 NTNB 15/05/2017 R$ ,65 R$ ,65 R$ 0,00 NTNB 15/08/2024 R$ 0,00 R$ ,96 R$ ,96 NTNB 15/05/2035 R$ 0,00 R$ ,05 R$ ,05 NTNB 15/05/2045 R$ 0,00 R$ ,17 R$ ,17 Total R$ ,48 R$ ,67 R$ ,19 9
10 A tabela apresenta o volume financeiro que deve ser alocado em títulos indexados ao IPCA. Nesse caso, foram utilizados títulos públicos federais e as taxas praticadas no mercado secundário divulgadas pela ANDIMA em 10 de dezembro de Plano Serpro II (parcela CD) Plano Serpro II (parcela CD) Alocação Limite Política de investimento objetivo Legal Limite Inferior Limite Superior Renda Fixa 73,10% 100,00% 42,00% 90,00% Baixo risco de crédito - 100,00% 42,00% 90,00% Médio e alto risco de crédito - 20,00% 0,00% 10,00% Renda Variável 20,00% 50,00% 10,00% 30,00% Ações em mercado - 50,00% 0,00% 30,00% Participações - 20,00% 0,00% 5,00% Outros ativos - 3,00% 0,00% 3,00% Imóveis 1,62% 8,00% 0,00% 3,00% Desenvolvimento - 8,00% 0,00% 3,00% Aluguéis e renda - 8,00% 0,00% 3,00% Fundos Imobiliários - 8,00% 0,00% 3,00% Outros investimentos imobiliários - 8,00% 0,00% 3,00% Empréstimos e Financiamentos 5,28% 15,00% 0,00% 15,00% Empréstimos a participantes - 15,00% 0,00% 15,00% Financiamentos imobiliários - 10,00% 0,00% 10,00% 5. Alocação tática (objetivos específicos da gestão) Os tópicos a seguir descrevem os objetivos específicos da gestão de cada segmento de aplicação. Cabe frisar que os limites, critérios e condições aqui definidos foram elaborados com base no regulamento anexo à Resolução CMN nº Dessa forma, nos trechos em que a presente política de investimentos estabelece a adoção dos mesmos limites estabelecidos pela legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar, entende-se que se trata da legislação vigente quando da verificação da aderência dos investimentos a esta política. Portanto, caso haja mudanças na legislação, os investimentos devem ser adequados gradativamente à nova regulamentação. Se houver necessidade de negociação de ativos, a entidade estabelecerá um plano com critérios e prazos para a realização dessas operações, de forma a garantir a preservação dos recursos, sem prejuízos à rentabilidade dos investimentos Ativos elegíveis e restrições Ativos elegíveis Para os segmentos de renda fixa e renda variável, são considerados elegíveis todos os títulos e valores mobiliários cuja aquisição está prevista na legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar, desde que observadas as restrições apresentadas no tópico a seguir e em regulamentos e mandatos específicos. 10
11 São permitidas, ainda, as operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários de renda fixa, bem como o empréstimo de ações, desde que estas operações estejam em conformidade com a legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar e com as normas estabelecidas pela CVM. No segmento de imóveis, são elegíveis todos os investimentos imobiliários previstos na legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar, desde que observados os limites e restrições do tópico a seguir e as Diretrizes para Investimentos em Imóveis, anexo a esta política de investimentos. No segmento de empréstimos e financiamentos, a entidade considera elegíveis todas as operações de empréstimos a participantes previstas na legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar, desde que observados os limites e restrições que venham a ser estabelecidas no CAP Restrições Os limites e restrições estabelecidos nos tópicos a seguir são aplicáveis somente aos veículos sob gestão não discricionária. Dessa forma, os investimentos em fundos abertos condominiais, feitos por meio de carteira própria, por FICs ou diretamente, estão sujeitos somente à legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar e aos regulamentos e mandatos específicos Operações compromissadas As operações compromissadas ficam limitadas a 20% do patrimônio líquido de cada veículo de investimento e devem ser lastreadas, necessariamente, em títulos públicos federais. Cabe ressaltar que este limite não se aplica a casos excepcionais, como aportes recentes, pedidos de resgate ou transferência de recursos para outros fundos Ações fora dos índices É vedada a aquisição de ações não integrantes de pelo menos um dos seguintes índices: Ibovespa; IBrX; IBrX-50; ISE; FGV-100; e IGC. No caso específico de companhia que estejam abrindo capital, os investimentos são permitidos, desde que aprovados pelo Comitê de Aplicações e que restritos a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido da carteira de ações de cada plano Certificados representativos de ouro físico Não será permitida a aquisição de certificados representativos de ouro físico Operações com derivativos As operações com derivativos ficam restritas aos seguintes instrumentos: Contratos futuros de DI, DOL, DDI, Ibovespa; 11
12 Swaps com taxas pré-fixadas, CDI, Selic, índices de preços, taxa de câmbio e moedas, desde que tenham garantia; Operações a termo; Opções de juros e de câmbio; Opções de Ibovespa, flexíveis ou não; Opções de ações pertencentes ao Ibovespa Índices de referência (benchmarks) Os índices de referência apresentados na tabela a seguir foram definidos tendo em vista o conjunto de investimentos em cada segmento de aplicação. Vale ressaltar que a entidade pode, a seu critério, estabelecer benchmarks específicos para carteiras e fundos de investimento, a fim de atingir os objetivos de rentabilidade previstos na estratégia de alocação. Segmento de aplicação Renda Fixa Renda Variável Imóveis Empréstimos e Financiamentos Benchmark CDI Ibovespa Meta Atuarial Meta Atuarial 6. Limites de investimento em uma mesma pessoa jurídica O SERPROS adotará os limites de concentração de investimentos em ativos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de um mesmo emissor definidos pela legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar. Os quadros a seguir resumem os principais limites vigentes, em relação ao total de recursos garantidores, quando da aprovação desta política de investimentos. Característica do emissor (contraparte) Instituição Financeira Pessoa Jurídica Não Financeira (PJNF) Patrocinadora e coligadas Percentual dos recursos garantidores 20% 10% 10% Ativos de Renda Fixa Característica do emissor (contraparte) Percentual dos recursos garantidores Nível de risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco PL do fundo Instituição Financeira 20% 10% 10% Pessoa Jurídica Não Financeira (PJNF) 10% 10% 10% Em FIDC 20% 10% 10% 25% Novo Mercado e Nível 2 Nível 1 Bovespa Mais Demais ações Ativos de Renda Variável Alocação por nível de governança corporativa 30% 30% 30% 30% 12
13 Participação no capital votante Participação no capital social Percentual dos recursos garantidores Companhias abertas 20% 20% 10%¹ ¹ Percentual válido para as ações com pelo menos 2% de participação nos índices Ibovespa, IBr-X, IBr-X 50, IGC, ISE ou FGV-100. Nos demais casos, o limite superior é de 5% dos recursos garantidores Sociedades de Propósito Específico (SPE) Investimento máximo por projeto Investimento máximo em parceria com a patrocinadora 25% do projeto ou fundo 40% do projeto ou fundo Imóveis Alocação máxima em um único imóvel Alocação em projetos da carteira de desenvolvimento Alocação em fundos de investimento imobiliário 4% dos recursos garantidores 25% de um mesmo empreendimento 25% do PL de um mesmo fundo 7. Operações com derivativos O SERPROS adotará os limites de aplicação em derivativos definidos pela legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar. 8. Critérios para a contratação de agentes fiduciários A contratação de pessoas jurídicas especializadas nos serviços de consultoria e gestão financeira é uma ferramenta importante para permitir que os recursos confiados à entidade sejam administrados com vistas à otimização dos resultados. Dessa forma, conforme determina a legislação aplicável às EFPC, o SERPROS define nesta política de investimentos quais devem ser as atribuições dos consultores e gestores contratados, bem como os critérios de seleção e de avaliação dos serviços prestados. Qualquer gestor externo contratado deve comunicar à entidade, por escrito, num prazo máximo de cinco dias úteis, qualquer ação que possa causar impacto às carteiras do plano. Exemplos dessas intenções de ações incluem, mas não se limitam a: Designação de um novo gestor para a carteira da entidade. Alteração na estrutura societária do gestor de recursos Processos de seleção e avaliação O processo de seleção deverá ter critérios específicos para cada agente fiduciário. Qualquer que seja a especificidade, os agentes fiduciários selecionados devem atender e ou representar instituições que atendam ao requisito de reconhecida idoneidade, experiência e capacidade técnica, nas respectivas áreas de atuação. Os agentes fiduciários serão selecionados e avaliados de acordo com as Diretrizes para Seleção e Avaliação de Agentes Fiduciários, constantes no anexo a esta política de investimentos. 13
14 9. Apreçamento de ativos e estratégia de formação de preço ótimo 9.1. Estratégia de apreçamento de ativos Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais a entidade aplica recursos serão prioritariamente marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela ANBID. O SERPROS poderá contabilizar os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método usualmente chamado de marcação na curva. Essa medida, prevista pela Resolução CGPC nº 4 e pela Resolução do Banco Central, evita que o patrimônio da entidade seja avaliado sob uma perspectiva que não é real, dado que esses papéis não serão negociados e, portanto, não estão expostos a riscos de mercado ou de liquidez Estratégia de formação de preço ótimo A estratégia de formação do preço ótimo para tomada de decisão em posições de investimentos e desinvestimentos por parte do SERPROS será baseada em expectativas macroeconômicas e em aspectos particulares de cada emissor. A adoção desse procedimento visa reduzir riscos sistêmicos, de mercado, de crédito, de liquidez e outros riscos associados. Vale frisar, porém, que a entidade orienta a utilização de plataformas eletrônicas para negociação no mercado secundário de títulos de renda fixa por seus gestores internos e externos, o que facilita a obtenção do preço de mercado do ativo e confere maior transparência às transações. No caso de gestão externa, cabe aos gestores determinar a estratégia ótima para compra e venda de papéis, sempre visando atingir as metas de rentabilidade estipuladas e buscando não infringir os limites de risco tolerados nos mandatos específicos. Cabe ao SERPROS, por sua vez, acompanhar as operações da gestão externa, por meio: Do recebimento das carteiras da custódia; Da assessoria no gerenciamento de risco de mercado da carteira; e Do acompanhamento da Política de Investimento. 10. Controle e monitoramento de riscos Risco de crédito O risco de crédito se caracteriza pela possibilidade de inadimplência das contrapartes em operações realizadas com o veículo de investimento considerado (fundos de investimento, carteira administrada, carteira própria, etc) ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como dos rendimentos ou do valor do principal dos títulos e valores mobiliários. Segundo a Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007, toda entidade deve estabelecer, com base em agências classificadoras de risco de crédito em funcionamento no País, quais são os ratings por ela considerados como de baixo risco de crédito. As possíveis classificações utilizadas por cada agência de risco de crédito estão descritas pelas próprias agências, em documentos técnicos, fora do escopo desta política de investimentos. 14
15 Com o quadro de redução de juros e diminuição do nível dos índices de inflação, é natural que os gestores do SERPROS busquem outros ativos que rentabilizem sua carteira de forma satisfatória. Exemplo disto são os investimentos em credito privado. Com essa tendência, o SERPROS identificou a necessidade de ter um controle ainda maior sobre a alocação dos seus recursos em crédito privado. A classificação dos títulos nas carteiras de baixo e de médio e alto risco de crédito levará em conta os seguintes critérios: Os títulos que não possuem rating pelas agências elegíveis ou que tenham recebido uma classificação que não consta na tabela devem ser automaticamente classificados como de médio e alto risco de crédito; Caso duas agências elegíveis classifiquem o mesmo papel, a entidade adotará, para fins de classificação, a menor nota dada pelas agências de classificação; A classificação dos títulos será feita com base no rating vigente na data da verificação da aderência das aplicações à política de investimentos Risco de crédito não bancário O SERPROS define no quadro a seguir as agências elegíveis para avaliação e os ratings considerados como de baixo risco para a avaliação do crédito não bancário. Standard & Poors Moodys Fitch Ratings SR Rating LF Rating Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto braaa bra-1 Aaa.br BR-1 AAA(bra) F1(bra) braaa sraa AAA braa+ bra-2 Aa1.br BR-2 AA+(bra) F2(bra) braa+ sra AA+ braa bra-3 Aa2.br BR-3 AA(bra) F3(bra) braa AA braa- Aa3.br AA-(bra) braa- AAbrA+ A1.br A+(bra) bra+ A+ bra A2.br A(bra) bra A bra- A3.br A-(bra) bra- A Risco de crédito bancário O SERPROS define no quadro a seguir as agências elegíveis para avaliação e os ratings considerados como de baixo risco para a avaliação do crédito bancário. Standard & Poors Moodys Fitch Ratings Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto braaa bra-1 Aaa.br BR-1 AAA(bra) F1(bra) AAA AAA braaa sraa braa+ bra-2 Aa1.br BR-2 AA+(bra) F2(bra) AA+ AA braa+ sra braa bra-3 Aa2.br BR-3 AA(bra) F3(bra) AA A braa braa- Aa3.br AA-(bra) AA- braabra+ A1.br A+(bra) A+ bra+ bra A2.br A(bra) A bra bra- A3.br A-(bra) A- brabrbbb+ Baa1.br BBB+(bra) BBB+ brbbb+ SR Rating LF Rating RiskBank - Baixo risco para longo prazo Baixo risco para médio prazo Baixo risco para curto prazo Risco aceitável para curto prazo 15
16 10.2. Risco de mercado O processo de gerenciamento e de controle de risco de mercado é feito por meio do acompanhamento do Value-at-Risk (VaR) para as posições dos planos de benefícios como um todo. No caso dos investimentos em renda variável, o monitoramento do risco de mercado é feito por meio do Benchmark Value-at-Risk (B-VaR), que mede o risco gerado pela diferença entre a composição da carteira teórica e a composição da carteira da entidade em determinada data Para os planos do SERPROS, o cálculo do VaR e do B-VaR é feito pelo modelo não paramétrico e adota um intervalo de confiança de 95%. Os resultados serão apurados mensalmente e ficam sujeitos aos seguintes limites: Segmento de aplicação Renda Fixa Limite de VaR 1,5% Horizonte de tempo 21 dias úteis Segmento de aplicação Limite de B-VaR Benchmark Horizonte de tempo Renda Variável 10,0% Ibovespa 252 dias úteis No caso do Plano Serpro I e da parcela BD do Plano Serpro II, não serão considerados no cálculo do VaR, para fins da verificação dos limites de risco de mercado estabelecidos nesta política de investimentos, os papéis que a entidade pretende carregar até o vencimento Risco de liquidez O risco de liquidez se caracteriza pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira. Nesse caso, o gestor pode encontrar dificuldades para negociar esses papéis pelo preço e no prazo desejado. O custodiante, conseqüentemente, terá dificuldades para liquidar suas posições. O gerenciamento do risco de liquidez é preocupação constante para o SERPROS, que adotará um sistema de gerenciamento do risco de liquidez de forma a manter constantemente, porém sem excessos, recursos suficientes em ativos de liquidez imediata. Com a adoção dessa política, a entidade busca reduzir a possibilidade de que haja qualquer dificuldade em honrar seus compromissos no curto prazo. 11. Critérios para participação em assembléias de acionistas O SERPROS participará de assembléias de acionista das companhias das quais possua, no conjunto de seus investimentos, no mínimo: 10% do capital votante da companhia; 10% do capital total da companhia; 5% dos recursos garantidores investidos em ações da companhia; e Caso o SERPROS seja o maior acionista preferencial e opte por ser indicado ao Conselho Fiscal. Embora observe esses critérios, o SERPROS participará das assembléias de acionistas sempre que julgar relevante ou conveniente, com vistas a cumprir seu objetivo de proteger e rentabilizar seu patrimônio. 16
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