Diretrizes para Investimentos em Imóveis
|
|
- Liliana Benedito Chaplin Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretrizes para Investimentos em Imóveis 21ª reunião do CAP - 15/12/ ª reunião ordinária do CDE - 16/12/2010 Anexo à Política de Investimentos 2011 a 2015
2 Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários Critérios para Aquisições e Alienações Aquisição Preliminar Técnica Parecer Final Alienação Preliminar Técnica Parecer Final Intermediação Seleção de locatários Método para formação de preços de locação Método para formação de preços de venda Método de parcelamento e de contratação para alienações Método de avaliação de resultados...7
3 Este documento, possui a descrição dos procedimentos a serem adotados pela Entidade para o Segmento de Imóveis Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários Para contratação de corretores, avaliadores e consultores imobiliários, quando houver exclusividade, ou não, para os serviços, a seleção deverá obedecer critérios que garantam transparência no processo, eficiência na contratação de empresas e/ou profissionais que possuam experiência comprovada. Essas empresas ou profissionais devem estar registrados no CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis, de Engenharia ou em outro órgão similar. Esses profissionais e empresas devem observar o Código de Ética do SERPROS. Além destes pontos a serem notados, o SERPROS poderá tomar por base a tabela de honorários de intermediação divulgada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis como parâmetro para a seleção de corretoras que prestarão o serviço imobiliário para o SERPROS. 2. Critérios para Aquisições e Alienações 2.1. Aquisição No processo de aquisição, devem ser observadas as seguintes etapas: Preliminar Nesta etapa, devem ser examinadas: Compatibilidade do imóvel com os objetivos do SERPROS, levando em conta a localização, se está alugado, a idade do imóvel, se a oferta trata de um prédio inteiro ou de andares isolados etc; Informações sobre seu preço comparado com outras ofertas equivalentes na mesma região, dados relevantes do contrato de locação e qualidade creditícia dos locatários, se houver; Avaliação sobre os riscos e oportunidades do negócio Técnica Nesta etapa, será examinada a documentação e avaliado o preço de compra e de locação, por meio de: Laudo de Avaliação emitido por empresa ou profissional independente, contratado para esse fim, das condições físicas e de mercado do imóvel; Exame jurídico pela Assessoria Jurídica do SERPROS (ASJU) da documentação e na formalização contratual sobre o imóvel e respectivo locatário, se for o caso.
4 Parecer Final 4 A DIME encaminha parecer técnico fundamentado, acompanhado de laudo técnico de avaliação ao DRI que, submete ao CAP para em seguida submeter ao CDE para aprovação definitiva Alienação Durante o processo de alienação devem ser observados os critérios de aquisição acima fixados. Para o cumprimento do processo de alienação, deverão ser observadas as seguintes etapas: Preliminar A DIME encaminha ao DRI parecer técnico fundamentado sobre a alienação de imóvel, acompanhado de laudo técnico de avaliação. O DRI submete o parecer técnico à apreciação do CAP. A aprovação final do assunto será da competência do CDE. Caso aprovada a alienação pelo CDE, divulgação do material contendo informações básicas (locatário, área, vagas de garagem, valor de aluguel mensal, data de renovação locatícia, condomínio e IPTU, valor de venda, condições de pagamento etc.), sobre os imóveis comerciais e investimentos imobiliários aos corretores e/ou consultorias selecionadas e contratadas, se houver Técnica No caso de aceite das condições propostas é solicitada toda a documentação necessária recomendada pela assessoria jurídica do SERPROS (ASJU) e pela empresa de consultoria, se for o caso; Uma vez verificada a situação creditícia do comprador e avaliada sua garantia, em caso de venda a prazo a ASJU deverá analisar toda a documentação pertinente, emitindo parecer sobre o assunto. Exame jurídico da documentação e na formalização contratual da negociação do imóvel Parecer Final O assunto será objeto de apreciação pelo CAP e, caso aprovado preliminarmente, deverá ser submetido à aprovação final do CDE; A ASJU deverá realizar exame jurídico da documentação necessária à formalização contratual relativa às alienações imobiliárias.
5 Intermediação 5 Se for o caso, O SERPROS poderá pagar de corretagem na intermediação sobre o valor de venda, tomando por base a Tabela Regional do CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis e a negociação direta com o representante, que deverá estar de acordo com as exigências descritas nestas Diretrizes. 3. Seleção de locatários O processo de seleção de locatários deverá ser realizado pela DIME ou através do apoio de uma consultoria especializada. No mínimo deverão ser solicitadas as seguintes informações dos interessados na locação: Do locatário e de eventual fiador: Certidões de Protesto de Títulos, Distribuidores Cíveis, Falência e Concordata, Distribuidores Executivos Fiscais, Justiça Federal, Dívida Ativa da União, Receita Federal, CND do INSS e FGTS, Certidões trabalhistas; No caso de fiador: também a Certidão Vintenária e de Ônus Reais do imóvel dado em garantia;no caso de garantias bancárias: carta de fiança de instituição financeira, a ser renovada periodicamente; No caso de seguro locatício: a apólice da seguradora. Poderão ser aceitas outras garantias ou dispensadas a critério da DE e parecer da ASJU. No caso de apresentação do locatário pelo corretor, poderá a critério da DE, fazer jus à comissão no valor da 1ª locação mensal, a ser paga mediante apresentação de Nota Fiscal referente aos serviços prestados, bem como registro no CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis; A ASJU deverá se manifestar sobre o atendimento integral às condições e documentos relativos à locação de imóveis do SERPROS, bem como sobre a formalização contratual. 4. Método para formação de preços de locação A formulação dos valores locatícios tem como base as avaliações técnicas periodicamente realizadas por reavaliações dos imóveis da carteira do SERPROS, e no mercado relevante a que o imóvel está inserido. O SERPROS poderá também se orientar pelo valor praticado em outra unidade semelhante no mesmo empreendimento, no mesmo condomínio ou por consultas formais a corretores cadastrados. 5. Método para formação de preços de venda A formulação dos valores de venda tem como base as avaliações técnicas de mercado realizadas periodicamente para este fim, por empresas e profissionais
6 6 especializados. Também será considerada a possibilidade de atendimento às diretrizes traçadas pelo SERPROS visando o maior retorno possível dos investimentos. O SERPROS poderá, no caso de falta de liquidez ou dificuldades na alienação de unidades imobiliárias, oferecer descontos sobre os valores contábeis, de acordo com os obtidos nas avaliações e pelos indicadores aqui descritos, baseando-se em análises de cenário de riscos e econômico-financeiro atuais. Preferencialmente, as vendas deverão ser realizadas à vista, porém não inviabilizando-se a análise e aprovação para venda a prazo, após estudo de viabilidade de acordo com as necessidades e interesses do SERPROS. 6. Método de parcelamento e de contratação para alienações Em caso de parcelamento nas alienações, deve ser aplicado o método Price de amortização ou Amortização Constante. Os juros remuneratórios devem ser, no mínimo, aqueles oferecidos por títulos de baixo risco de crédito para o mesmo prazo, com indexadores relacionados a índices de preços. O prazo poderá ser de acordo com a necessidade apontada pelos estudos de Asset Liability Management - ALM. Os contratos de parcelamento deverão ser elaborados com base na Lei Nº 9.514/1997 que regulamenta os contratos de alienação fiduciária. Para esses parcelamentos poderão ser aceitos imóveis como garantia total ou parcial da alienação, o qual deverá sofrer as mesmas avaliações exigidas para a aquisição de imóveis. Condições diferenciadas deverão ter aprovação prévia do CAP e final do CDE. Toda e qualquer documentação deverá ser analisada pela assessoria jurídica do SERPROS (ASJU). 7. Método de avaliação de resultados Mensalmente, serão apurados os seguintes indicadores do mês e do ano, de cada imóvel e das carteiras componentes do portfólio imobiliário: Saldo atuarial dos investimentos realizados, após receitas e despesas mensais e sua relação percentual em função do investimento inicial; Taxa Interna de Retorno e rentabilidade por cotas; Comparativo de indicadores com o ano anterior.
Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014
Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Diretrizes para Investimentos em Imóveis (aprovadas pelo CDE em sua 18ª reunião realizada nos dias 14 a 16 de dezembro de 2009 Índice Anexo à Política de Investimentos...1
Leia maisAnexo à Política de Investimentos 2009 a 2013
Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013 Diretrizes para Investimentos em Imóveis Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários... 3 2. Critérios para Aquisições e Alienações...
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisOs honorários serão sempre pagos pelo vendedor; Nas locações, os honorários previstos acima serão pagos 50% pelo locador e 50% pelo locatário.
TABELA DE HONORÁRIOS TABELA MÍNIMA DE HONORÁRIOS LITORAL NORTE a) Intermediação de Lotes 10% b) Intermediação de Casas e Apartamentos 8% c) Intermediação na Locação por Temporada 20% Os honorários serão
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisCom muita satisfação o temos como cliente no HG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário.
1. Palavra da Administradora Prezado Investidor, Com muita satisfação o temos como cliente no HG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário. A distribuição de cotas da primeira emissão foi encerrada
Leia maisCotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento
Leia maisFICHA CADASTRAL PARA LOCAÇÃO Organizações Paulo Bio Ltda CRECI/SP 12.512-J
1) Imóvel Pretendido Valor do Aluguel: R$ Valor do IPTU: R$ Valor do Condomínio: R$ Valor do Seguro de Incêndio: R$ 2) Pessoas que irão residir no imóvel (Apenas para imóvel residencial) 3) Locatário Pessoa
Leia maisKinea Renda Imobiliária
Introdução O é um fundo que busca aplicar recursos em empreendimentos corporativos e centros de distribuição de excelente padrão construtivo, de forma diversificada e preferencialmente prontos. Uma oportunidade
Leia maisDOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA UTILIZAÇÃO DO FGTS (Check list) Modalidade: AQUISIÇÃO À VISTA (DAMP 1)
(I) DO COMPRADOR ( ) Ficha Cadastral do Proponente (Original, preenchida, datada e assinada) ( ) Documento de Identidade de todos os compradores e seus respectivos cônjuges, se for o caso ( ) CPF de todos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CAIXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA AERONÁUTICA GABINETE ADMINISTRATIVO DATAS NS Nº 038G/DE/2014 10/09/2014 10/09/2014 GERAL
COMANDO DA AERONÁUTICA CAIXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA AERONÁUTICA GABINETE ADMINISTRATIVO DATAS EMISSÃO EFETIVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO NS Nº 038G/DE/2014 10/09/2014 10/09/2014 GERAL ASSUNTO ANEXOS 1 DISPOSIÇÕES
Leia maisMANUAL DE GARANTIAS 1
MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de
Leia maisBasimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 30 de Junho de 2007 (Período compreendido entre 06 de Junho e 30 de Junho de 2007) 1/11
Leia maisAssembleia Geral Ordinária - FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower
Assembleia Geral Ordinária - FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower Abril de 2014 Agenda Aprovação de Contas Laudo de Avaliação elaborado pela Colliers International Informações sobre o
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisFUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO
1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 02 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: PORQUE INVESTIR Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.
Leia maisA trajetória da CSHG Imobiliário
CSHG Imobiliário Este material é meramente informativo, não considera objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades individuais e particulares e não contém todas as informações que um
Leia maisRoteiro Operacional Última atualização 20/11/2014
Roteiro Operacional Última atualização 20/11/2014 1. Público alvo Pessoas Físicas que possua imóvel com documentação regular, bem como: ASSALARIADO e FUNCIONÁRIO PÚBLICO; APOSENTADOS E PENSIONISTAS; SÓCIO
Leia maisUrban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda
Urban View Urban Reports Quando o imóvel vira renda Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir Quando o imóvel vira renda Aqueles com menos de
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisLetras Financeiras - LF
Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições
Leia maisFINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Modalidades IMÓVEL NA PLANTA Produção de empreendimentos habitacionais Financiamento direto às pessoas físicas Organizadas
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisCÓDIGO SITE: CORRETOR:
1 PROPOSTA DE LOCAÇÃO CÓDIGO SITE: CORRETOR: Dados do Interessado: Nome: RG: CPF: Endereço: Fone: Endereço do Imóvel a ser Locado: Autorizo(amos) a empresa TECAD TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO LTDA, a propor
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014
POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias
Leia maisRelatório Mensal - Dezembro 2012
Fundo de Investimento Imobiliário Europar - FII Relatório Mensal - Dezembro 2012 Comentário Mensal do Gestor do Fundo Durante o mês de dezembro, avançamos nas obras para a compartimentação do imóvel CDA1.
Leia maisCONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,
SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas
Leia maisASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS
REGULAMENTO DE COMPRAS A SPDM /PAIS Associação Paulista Para O Desenvolvimento da Medicina, vem por meio deste dar publicidade ao Regulamento Próprio utilizado contendo os procedimentos que adotará para
Leia maisFundo cotado em bolsa desde seu lançamento
Fundo cotado em bolsa desde seu lançamento Esta apresentação visa apenas passar informações gerais do fundo que está sendo estruturado, e, não é e não deve ser considerada de nenhuma forma uma oferta firme,
Leia maisCaixa TRX Logística Renda FII - CXTL11. Relatório Trimestral 1º Trimestre de 2014
Caixa TRX Logística Renda FII CXTL11 Relatório Trimestral 1º Trimestre de 2014 índice Caixa TRX Logística Renda FII CXTL11 Relatório Trimestral 1º Trimestre de 2014 DADOS DO FUNDO 3 RENTABILIDADE 10 OBJETIVO
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 14 Rendimentos a distribuir 3.599 2.190 Aplicações financeiras de renda fixa
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e
Fundo de Investimento Imobiliário Península Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 3 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo 2009 2008
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis
Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS
Leia maisAVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)
Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000
Leia maisDOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...
Leia maisCartilha Entrega de Chaves
Cartilha Entrega de Chaves Plano Associativo Você que optou pelo Plano de Financiamento Associativo irá percorrer o seguinte caminho até receber suas chaves: Aquisição do Imóvel com o Banco Pagamento de
Leia maisGT/PRT/VIPAD/VICOP/VITEC/VIEFI/VILOG-247/2014 FEVEREIRO/2015. Projeto Básico
GT/PRT/VIPAD/VICOP/VITEC/VIEFI/VILOG-247/2014 FEVEREIRO/2015 Projeto Básico Contratação de empresa de consultoria para prestação de serviços de levantamento de informações e apresentação de estudo sobre
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO DAYCOVAL RENDA ITAPLAN CNPJ/MF N.º 10.456.810/0001-00
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO DAYCOVAL RENDA ITAPLAN CNPJ/MF N.º 10.456.810/0001-00 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 04 DE MAIO DE 2012 I. Data, Hora e Local da Reunião: Aos 03 de maio,
Leia maisRNGO11. Indicadores. O fundo foi lançado em: 20.7.2012; no valor de R$ 100,00 por cota. Não houve lançamentos secundário de cotas.
RNGO11 O fundo foi lançado em: 20.7.2012; no valor de R$ 100,00 por cota. Não houve lançamentos secundário de cotas. O fundo esteve em RMG até novembro de 2013 e pagou neste período um rendimento mensal
Leia maisSÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03
SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03 Capítulo I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisUm guia rápido e prático para seu imóvel ser vendido ou locado mais rapidamente.
Um guia rápido e prático para seu imóvel ser vendido ou locado mais rapidamente. Orientações Prezado cliente, este guia irá ajudá-lo a preparar sua residência para os futuros clientes interessados. Para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil
Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger
Leia maisASSOCIAÇÃO CULTURAL DE APOIO AO MUSEU CASA DE PORTINARI ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E LOCAÇÕES
ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE APOIO AO MUSEU CASA DE PORTINARI ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E LOCAÇÕES SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO II DAS COMPRAS Titulo
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando
Leia maisCONSÓRCIO DE IMÓVEIS
INSTRUÇÕES PARA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO a) Preencha na sua totalidade a proposta de utilização do crédito e a encaminhe juntamente com os documentos solicitados do comprador, vendedor e imóvel
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisa) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional
a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,
Leia mais2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E INFORMAÇÕES
1. INTRODUÇÃO Referente à elaboração e divulgação de informações pelas instituições administradoras dos Fundos de Investimento Imobiliário, para o mercado de valores mobiliários e encaminhamento à Comissão
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS. Locatário Pessoa Física:
INSTRUÇÕES BÁSICAS O que é necessário para alugar um imóvel na Bandeirantes Imóveis? Para alugar quaisquer dos imóveis disponíveis na carteira de locação da Bandeirantes Imóveis siga os seguintes passos:
Leia maisDOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015
Fundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015 As opiniões aqui expostas são de exclusiva responsabilidade do apresentador,
Leia maisDemonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira
Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos
Leia maisCotas de Fundos de Investimento em Ações FIA
Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisCRÉDITO IMOBILIÁRIO HSBC Novembro 2010. 2010 Brasil Brokers Todos os Direitos Reservados
CRÉDITO IMOBILIÁRIO HSBC Novembro 2010 2010 Brasil Brokers Todos os Direitos Reservados Crédito Imobiliário O Crédito Imobiliário é uma modalidade de financiamento que viabiliza a compra de um imóvel usado
Leia maisCaixa TRX Logística Renda FII - CXTL11. Relatório Trimestral 4º Trimestre de 2013
Caixa TRX Logística Renda FII CXTL11 Relatório Trimestral 4º Trimestre de 2013 índice Caixa TRX Logística Renda FII CXTL11 Relatório Trimestral 4º Trimestre de 2013 DADOS DO FUNDO 3 RENTABILIDADE 10 OBJETIVO
Leia maisAluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial
Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas
Leia mais5) COMPROMISSO PARTICULAR DE VENDA E COMPRA E OUTRAS COMPROMISSÁRIO VENDEDOR:..., brasileiro, solteiro, produtor rural, inscrito no CPF sob o
5) COMPROMISSO PARTICULAR DE VENDA E COMPRA E OUTRAS AVENÇAS PARTES CONTRATANTES COMPROMISSÁRIO VENDEDOR:..., brasileiro, solteiro, produtor rural, inscrito no CPF sob o n.... e no RG sob o n...., residente
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL Nota: Os documentos abaixo relacionados deverão ser apresentados na forma original ou por cópia autenticada em cartório. DOCUMENTOS DO COMPRADOR
Leia maisFINVEST - FUNDO NACIONAL PARA INVESTIMENTOS REGULAMENTO. 2. Para efeito deste regulamento consideram-se investimentos:
1 FINVEST - FUNDO NACIONAL PARA INVESTIMENTOS REGULAMENTO OBJETIVO 1. O Fundo FINVEST, objetiva o suprimento parcial de recursos a FUNDO PERDIDO, conforme definido no presente regulamento, nos casos de
Leia maisSABER SOBRE O FIES sem fiador
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O FIES sem fiador *De acordo com as regras do FIES estabelecidas pelo Governo Federal. Unidas pela educação MA LANCK O QUE É O FIES? O Fundo de Financiamento ao Estudante
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia maisPalavras que você precisa conhecer
Guia do Comprador NOVOLAR, um nome cada vez mais forte no mercado de construção civil. A NOVOLAR vem consolidando uma reputação de alta qualidade, graças aos seus diferenciais nas execuções das obras e
Leia maisRelatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.
Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisRegulamento da Promoção TEST LIFE EVEN
Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN A) DO TEST LIFE 1. A presente promoção é realizada pela EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A, por si e pelas empresas de seu grupo econômico, doravante GRUPO EVEN,
Leia maisANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80
ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisRB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012
RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &
Leia maisQuais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação?
Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? As certidões indispensáveis à participação nas licitações, conforme previsto no artigo 27 da Lei 8.666/93, são: certidão
Leia maisPrezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação!
Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação! Para realizar sua contemplação providenciar a documentação solicitada abaixo e levar até uma loja do Magazine Luiza ou representação autorizada
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo
Leia maisFAQ Perguntas Frequentes
FAQ Perguntas Frequentes Índice 01. Incorporação Imobiliária...3 02. Contrato...4 03. Pagamento e Boletos...5 04. Financiamento...6 05. Distrato e Transferência...8 06. Documentações...9 07. Instalação
Leia maisProjeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS
Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná
LEI Nº 872/2009 Disciplina a dação de bens imóveis como forma de extinção da obrigação tributária no município de Juranda,, prevista no inciso XI do artigo 156 do Código Tributário Nacional, acrescido
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário
Fundos de Investimento Imobiliário Proposta de Incorporação dos Fundos Estas informações são de propriedade do conglomerado Safra. Não devem ser utilizadas, reproduzidas ou transmitidas sem prévia autorização
Leia maisINSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1
INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM ENGENHARIA CIVIL A inscrição para adquirir o FIES 2015/1 para os cursos de Administração, Enfermagem e Engenharia Civil será feita exclusivamente pelo
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 5 1 - DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa de consultoria tributária para rotinas de apuração de IRPJ/CSLL, PIS/COFINS, bem
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns
Leia maisRelatório do Administrador aos Cotistas do Fundo BB Renda Corporativa Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 12.681.
Relatório do Administrador aos Cotistas do Fundo BB Renda Corporativa Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 12.681.340/0001-04) Mês Base: Agosto / 2012 O Fundo O BB Renda Corporativa FII realizou
Leia mais