CHEKLISTS - AUDITORIAS ENERGÉTICAS

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1 CHEKLISTS - AUDITORIAS ENERGÉTICAS 1.1 Dados gerais da instalação Atividades de Processo / Fluxogramas de Produção Utilização de Energia Dados de produção Análise dos principais serviços auxiliares Iluminação Ar comprimido Ar condicionado Redes de distribuição de fluidos quentes Geradores de energia térmica Manutenção e operação Captação, armazenamento e distribuição de água Auditoria energética

2 1.1 DADOS GERAIS DA INSTALAÇÃO Designação da Instalação: Morada: Telefone/ Pessoa de contacto / Cargo: Número de colaboradores: Ramo de atividade / Principais produtos: Data de arranque da Instalação: Período de funcionamento (anual, semanal, diário) por secção: Área de implantação da Instalação / Área coberta de edificado (valores aproximados, se possível anexar plantas): Indicadores económicos (VAB, custos de exploração, etc. dos últimos 3 anos, ou pelo menos dos últimos 12 meses): 2

3 1.2 ATIVIDADES DE PROCESSO / FLUXOGRAMAS DE PRODUÇÃO 1. Fluxogramas de processo(s) / Esquemas das operações unitárias: Verificar a sequência das operações unitárias desde a matéria-prima até ao produto final. Esboçar a disposição dos equipamentos (e enumerá-los). Caracterizar os vários equipamentos ou operações unitárias que utilizem energia térmica, nomeadamente: Fluido de aquecimento: tipo de fluido, forma de aquecimento, pressão, temperatura, tipo de purgadores e de recuperação de condensados. Meio a aquecer: tipo de meio, pressão, temperatura, efluentes quentes. Equipamento: áreas, temperatura, sistema de regulação, tempos e ciclos de funcionamento. 2. Listagem de Serviços Auxiliares ou Unidades de Produção de Utilidades Verificar se existe produção de energia elétrica. Verificar se existe produção de ar comprimido. Verificar se existe produção de outras formas de energia 3

4 1.3 UTILIZAÇÃO DE ENERGIA 1. Consumo total de energia (Combustíveis e Eletricidade): Período de referência: Analisar as faturas e/ou registos mensais dos consumos das várias formas de energia utilizadas na empresa (instalação global), durante os últimos 12 meses (no mínimo) ou no último ano civil, nomeadamente quantidades e custos. Analisar as faturas e/ou registos mensais dos consumos das várias formas de energia utilizadas nas principais secções produtivas e/ou nos principais equipamentos, durante os últimos 12 meses ou no último ano civil, nomeadamente quantidades. 2. Utilização de energia Período de auditoria energética: Analisar os consumos energéticos diários verificados (através da leitura de contadores, de registos da instalação, de leituras de níveis de tanques de combustíveis, de medições efetuadas, etc.) na instalação global e/ou nas principais secções ou equipamentos. 3. Custos da energia no período da auditoria energética Analisar a última fatura de cada forma de energia utilizada na instalação. 4. Poderes caloríficos dos combustíveis Desagregar os poderes caloríficos das diferentes formas de energia utilizadas na instalação. 4

5 1.4 DADOS DE PRODUÇÃO 1. Dados de produção mensal e anual (período de referência): Analisar os valores mensais de produção, dos últimos 12 meses ou no último ano civil, da instalação global e das principais secções e/ou dos principais equipamentos. 2. Quantidades de matérias-primas consumidas (período de referência): Especificar a origem das matérias-primas e dos meios empregues no seu transporte para a instalação. 3. Listagem e indicação de quantidades de materiais reciclados e respetivas utilizações, durante o período de referência: Especificar a origem dos materiais reciclados e as suas utilizações. 4. Dados de produção durante o período da auditoria energética: Analisar os valores diários de produção da instalação global e das principais secções e/ou dos principais equipamentos. 5. Dados de matérias-primas e de materiais reciclados, durante o período da auditoria: Analisar o mesmo tipo de dados solicitados no ponto 2 e no ponto 3, numa base diária ou semanal para as 2 semanas de duração do período da auditoria. 5

6 1.5 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS AUXILIARES SERVIÇOS ELÉCTRICOS GERAIS 1. Fornecimento de energia: Solicitar a cópia do contrato e das faturas energéticas dos últimos 12 meses ou no último ano civil. Identificar a tensão de fornecimento de energia à instalação. Identificar a potência contratada. Identificar as condições de fornecimento locais, nomeadamente o horário das horas de ponta, cheia, vazio e super-vazio. Caracterizar os Postos de Transformação (descrever quais os sectores que cada um alimenta; elaborar os esquemas da sua implementação e, identificá-los). Levantar informação por Posto de Transformação (PT): PT nº Transformador Marca e tipo Data da instalação Potência nominal (kva) Tensão de alimentação (primário) / Tensão de saída (secundário) (V) Elaborar o diagrama de carga ou carga típica. Enumerar outras características dos transformadores (nomeadamente, gama de regulação, relação de transformação, índice de carga, perdas em vazio, perdas de curto-circuito, rendimento, cos φ). Descrever de que modo é feita a renovação de ar no posto de transformação. 2. Sistemas de correção do fator de potência: Identificar se existe um sistema de correção do fator de potência. Caso exista um sistema de correção de fator de potência, identificar de que tipo é (centralizado, misto, distribuído, automático ou manual) e quantas baterias de condensadores comporta. Discriminar a potência e distribuição das baterias por instalações, sistemas ou zonas. 6

7 3. Redes de distribuição (Solicitar esquema da rede elétrica): Verificar se a rede existente é única ou se existem redes separadas. Identificar qual o tipo de rede (em anel ou ramificada). Identificar as interligações existentes entre as redes e elaborar a sua descrição. 4. Grupos eletrogéneos de emergência Caracterizar por grupo eletrogéneo de emergência: Marca Tipo (diesel, turbina a vapor, turbina a gás, outro) Data de instalação Potência aparente / Potência útil (kva) Outras características (cos φ, tensão (V), intensidade (A)) Frequência de utilização Energia produzida (kwh/ano) Circuito de arrefecimento do sistema instalado Aparelhagem de comando e manobra do sistema gerador, nomeadamente aparelhagem de manobra, automação, regulação, proteção, monitorização, alimentação auxiliar, supervisão do sistema Sectores/serviços alimentados quando o gerador entra em funcionamento 5. Principais utilizadores de energia elétrica Identificar a capacidade instalada total de motores e outros equipamentos elétricos (kw). Elaborar a listagem com a desagregação da potência total instalada em motores e outros equipamentos, de maneira a permitir o preenchimento do quadro: Identificação da máquina e motor % carga Potência nominal (kw) Período de funcionamento 7

8 Indicar os níveis de tensão utilizados. Indicar os consumos anuais mais recentes, desagregados por eletricidade adquirida e eletricidade autoproduzida. Sempre que disponível, indicar os consumos mensais do período anual mais recente. (Anexar folha com informação suplementar). Identificar a existência de dados sobre as variações diárias e sazonais do consumo de eletricidade. Identificar a existência de uma curva de carga diária. (Anexar cópia, caso esta exista). Identificar o valor médio do fator de potência da instalação. Estimar a desagregação dos consumos de eletricidade, segundo a tabela seguinte (esta informação deverá ser confirmada posteriormente através de medições): Quantidades (unidade) % do total Força motriz (motores) Aquecimento Iluminação Outros (indicar) Efetuar as seguintes medições por fase para os principais utilizadores de energia elétrica: Após transformador e antes do sistema de correção de fase. Após transformador e depois do sistema de correção de fase. No quadro de derivação. No quadro de máquina. Descrever cada utilizador de energia elétrica, nomeadamente voltagem (V), amperagem (A), cos φ, e potência (kw). 6. Observações gerais: Efetuar o controlo dos consumos de energia elétrica (eventual necessidade de recomendar a instalação de contadores adicionais). Identificar a possibilidade de variações nos ciclos de operação que permita a redução da potência tomada (eventual necessidade de instalação de alarmes de potência máxima, nomeadamente controladores de ponta). Identificar a necessidade de correção do fator de potência. Analisar a necessidade de ajustamento do tarifário de faturação da energia elétrica adotado. Analisar a possibilidade de transferência de consumos energéticos para períodos horários com tarifas mais baixas. Identificar a existência de perdas nos transformadores (analisar a adequação destes às instalações em causa). 8

9 Identificar a existência de autoprodução de eletricidade. Caso exista autoprodução de eletricidade: identificar o tipo de gerador instalado (diesel, turbina a gás, turbina a vapor, caldeira de recuperação, outros), a capacidade de autoprodução (e eventuais planos para a sua ampliação), as quantidades de energia elétrica produzida, as características principais do sistema instalado, os combustíveis empregues e quantidades consumidas, e outras características relevantes. Identificar a existência da produção combinada de energia elétrica e calor - cogeração (caso exista, recolher os detalhes do sistema). Analisar os regimes de funcionamento (carga) dos principais motores e a eficiência dos respetivos sistemas de controlo (regulação da velocidade, etc.). Identificar a possibilidade de redução dos custos de operação com os motores, através da sua substituição por outros mais eficientes, ou por introdução de novos sistemas de controlo da tensão ou de conversão de frequência. 9

10 1.6 ILUMINAÇÃO O levantamento realizado deverá permitir que, dentro de cada área da instalação, seja identificado: Existência de utilização da luz natural. Número de lâmpadas de cada tipo instaladas (fluorescentes, incandescentes, etc.), respetivas potências e tempos de utilização Existência de meios de controlo de consumos (p. ex. através de controlo horário programável), e eventuais consumos desnecessários. Nível de iluminação. Existência da utilização de luz localizada (p. ex. por posto de trabalho). Procedimento de manutenção relacionado com a substituição periódica programada de lâmpadas, e limpeza periódica de lâmpadas e armaduras. Coloração das paredes, tetos, pavimentos, etc. e sua relação com os coeficientes de reflexão dos espaços a iluminar. Existência de segregação de circuitos de iluminação. Realização de medições para a obtenção de diagramas de carga. Utilização de soluções tecnológicas alternativas de iluminação mais eficientes. 10

11 1.7 AR COMPRIMIDO Realizar a descrição do sistema, nomeadamente número da central de ar comprimido; área / processo alimentado, número de compressores, número de compressores em serviço. A informação recolhida por compressor poderá ser sumarizada na tabela seguinte: Fabricante Tipo de Compressor Modelo Capacidade Potência do Motor Identificar outras características do equipamento, nomeadamente tipo de controlo, pressão do sistema em carga e em vazio, posição da tomada de ar de entrada, temperatura do ar de entrada. Identificar se o ar utilizado é seco. Em caso afirmativo, identificar que tipo de secador é utilizado. Identificar o tipo de arrefecimento do compressor. Identificar a existência de recuperação do calor dos compressores. Descrever o sistema de recuperação com indicação dos caudais e temperaturas dos fluidos, nomeadamente com a indicação de caudais e de temperaturas dos fluidos de arrefecimento. Identificar os casos em que não existe recuperação de calor, mas em que esta pode ser feita (enumerar aplicações para o calor recuperado ou a recuperar e realizar ensaios). A informação recolhida poderá ser sumarizada na tabela seguinte: Nº Compressor Tempo total (h) Tempo em carga (h) Potência em carga (kw) Tempo em vazio (h) Potência em vazio (kw) Efetuar medições no equipamento, por forma a obter o respetivo diagrama de carga (sempre que possível). Especificar na utilização de ar comprimido a instrumentação, controle pneumático e uso direto. Identificar a pressão máxima pedida pelos diferentes equipamentos. Analisar a possibilidade de redução da pressão. Analisar a existência de discrepâncias de cargas de ar comprimido entre o período diurno e o período noturno. Identificar se o(s) compressor(es) permanece(m) ligado(s) durante períodos de paragem da fábrica. 11

12 Estimar o caudal de fugas do sistema. 12

13 1.8 AR CONDICIONADO 1. Aquecimento do edifício Identificar qual a área coberta pelo sistema de aquecimento (m2) (elaborar um esquema geral com dimensões). Identificar se as paredes são isoladas. Em caso afirmativo, identificar o tipo de isolamento. Identificar se a cobertura é isolada. Em caso afirmativo, identificar o tipo de isolamento. Identificar se as janelas são vedadas. Em caso afirmativo, analisar o estado do vedante. Identificar se as janelas possuem vidros duplos. Identificar se as portas estão fechadas ou têm resguardos. Identificar se as aberturas e chaminés não usadas estão vedadas. Identificar que tipo de sistema de aquecimento é usado (elétrico, água quente, outro). Identificar se existe estratificação na temperatura do ar ambiente. Em caso afirmativo, identificar se existe um sistema para evitar essa estratificação e qual. Identificar se os aquecedores estão corretamente colocados. Identificar se é possível recuperar calor para aquecimento ambiente. Identificar e descrever os equipamentos usados e respetivas potências. Quantificar o tempo de funcionamento por ano do(s) sistema(s) de aquecimento existente(s). Identificar se o processo existente exige controlo de humidade. Em caso afirmativo, identificar que sistemas de controlo são utilizados. Verificar os sistemas de controlo de temperatura e humidade. 2. Verificação dos edifícios Verificar se o espaço é poluído. Verificar se existe renovação de ar controlada. Em caso afirmativo, identificar se esta existe por posto de trabalho, se é geral ou se é mista. Identificar se o ar de renovação é aquecido. Em caso afirmativo, identificar o tipo e a potência do aquecimento utilizado, e quanto tempo funciona por ano. Verificar se existe recuperação de calor do ar de renovação. Em caso afirmativo, identificar de que tipo, e se existe controlo automático de funcionamento e qual. 13

14 3. Gabinetes e áreas que utilizam ar condicionado Identificar que tipo de ar condicionado é utilizado (individual por sala ou centralizado). Identificar se existe controlo da humidade. Descrever o sistema utilizado, registando potências dos equipamentos, tipos de regulação utilizados e controles automáticos existentes. Analisar o período de funcionamento do ar condicionado, especificando se é necessário em todos os dias em que é utilizado. Identificar se existem áreas desocupadas com ar condicionado. Identificar se é possível alterar o sistema para a ventilação natural. Identificar se existem fugas de ar. Registar as temperaturas e nível de humidade (se necessário) por sala. 14

15 1.9 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE FLUIDOS QUENTES Tipo de fluido Identificar qual o tipo de fluido quente, nomeadamente água quente, condensados, termofluido, ar quente, gases de combustão, outro (especificar). Geral Elaborar esquema da rede de distribuição (ou solicitar esquemas de projeto). Realizar a apreciação sobre o estado das condutas relativamente a: Fugas; Isolamento de flanges*- enumerar as flanges não isoladas, indicando os respetivos diâmetros, bem como as temperaturas do fluido no seu interior e nas superfícies exteriores (e do ar ambiente circundante); Isolamento de válvulas* - enumerar as válvulas não isoladas, indicando os respetivos diâmetros, bem como as temperaturas do fluido no seu interior e nas superfícies exteriores (e do ar ambiente circundante); Isolamento das tubagens - tipo de isolamento (lã mineral, fibra de vidro, ou outro), espessura e respetivo estado de conservação; estimar comprimento e diâmetro de troços não isolados, e indicar as temperaturas do fluido no seu interior e nas superfícies exteriores (e do ar ambiente circundante). * NOTA: As perdas de calor que se verificam numa válvula não isolada são idênticas às que se verificam em 1 metro de tubagem, com o mesmo diâmetro, não isolada. As perdas de calor que se verificam numa flange não isolada são metade das que se verificam em 1 metro de tubagem, com o mesmo diâmetro, não isolada. Rede de Água de Alimentação do(s) Gerador(es) Elaborar o(s) esquema(s) da rede de alimentação e de compensação do(s) gerador(es) (de água quente). Determinar a localização dos contadores da água de alimentação e compensação. Identificar qual o(s) sistema(s) de tratamento de águas e controlo de água efetuado. 15

16 1.10 GERADORES DE ENERGIA TÉRMICA Instrumentação Identificar se existe instrumentação de medida e registo. Identificar se o controlo e calibração do equipamento de medida é efetuado. Regime de Funcionamento Identificar qual o tipo de fluido, nomeadamente água quente, ar quente ou termofluido. Realizar a medição de oxigénio dos gases de combustão com um analisador de gases de combustão, registando (por exemplo) os elementos da tabela seguinte: Temperatura Sim Não Tipo Analisador de O2 Analisador de CO2 Analisador de CO Analisador tipo Orsat Índice de Opacidade Determinar o teor de oxigénio (%) e de excesso de ar (%). Verificar se o teor de gás do excesso de ar é inferior a 10% e se o teor de óleo do excesso de ar é inferior a 20%. Em caso afirmativo, verificar regularmente para manter o padrão. Caso contrário, consultar um técnico de queimadores para determinar se o queimador pode ser ajustado para reduzir o excesso de ar. Verificar se o gás de combustão está livre de combustíveis. Em caso afirmativo, verificar regularmente para manter o padrão. Caso contrário, assegurar que um técnico de queimadores ajusta o queimador de modo a eliminar os combustíveis. 16

17 1.11 MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO Identificar se é realizada algum tipo de atividade de manutenção preventiva. Em caso afirmativo, descrever a periodicidade e tipo de manutenção. Identificar se é feito o controlo do funcionamento do gerador (incluindo elaboração de registos). Especificar. 17

18 1.12 CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Identificar qual a origem da água para as necessidades da instalação. Identificar se existem tanques de armazenamento de água. Em caso afirmativo, indicar: Capacidade (l) Pressão (atm) Tanque 1 Tanque 2 Tanque 3 Identificar qual o número de bombas em serviço (incluindo as necessárias à distribuição de água aos vários consumidores): Tipo Potência nominal (kw) Outras características Função Regime de Funcionamento Bomba 1 Bomba 2 Bomba 3 Determinar qual a temperatura da água nos tanques de armazenamento. Determinar de que modo é feita a distribuição de água aos vários processos consumidores. Discriminar os vários consumidores de água. Efetuar medições de potência absorvida das principais bombas e/ou de motores de outro equipamento eventualmente existente nesta área. Autor Data 18

19 1.13 AUDITORIA ENERGÉTICA Quantificar os consumos energéticos (por instalação global e principais secções e/ou equipamentos) e a sua importância no custo final do(s) produto(s) ou serviço(s). Efetuar uma inspeção visual dos equipamentos e/ou sistemas consumidores de energia, complementada pelas medições necessárias. Esclarecer como é transformada a energia e quais os seus custos. Efetuar um levantamento e caracterização detalhados dos principais equipamentos consumidores de energia, sobretudo com maior peso em termos de potência instalada, quer elétrica, quer térmica. Obter diagramas de carga (DDC) elétricos dos sistemas considerados grandes consumidores de eletricidade. Determinar a eficiência energética de geradores de energia térmica eventualmente existentes, pelos métodos das perdas ou direto. Verificar o estado das instalações de transporte e distribuição de energia. Verificar a existência do bom funcionamento dos aparelhos de controlo e regulação do equipamento de conversão e utilização de energia. Realizar balanços de massa e energia aos principais equipamentos consumidores de energia térmica. Determinar consumos específicos de energia durante o período de realização da auditoria, para posterior comparação com os valores médios mensais e anuais e deteção de eventuais variações sazonais. Determinar o quociente entre o consumo energético total e o valor acrescentado bruto (kgep/vab) da atividade empresarial diretamente ligada à instalação consumidora intensiva de energia, bem como, o consumo específico de energia (kgep/unidade de produção). Identificar e quantificar as possíveis áreas onde as economias de energia são viáveis, como resultado das situações encontradas/anomalias detetadas e medições efetuadas. Definir intervenções com viabilidade técnico-económica, conducentes ao aumento da eficiência energética e/ou à redução da fatura energética. Definir as linhas orientadoras para a implementação ou melhoria de um esquema operacional de Gestão de Energia. Identificar o período de retorno do investimento das medidas de eficiência energética. Autor Data 19

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