REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS

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1 REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS

2 INTRODUÇÃO EDIFÍCIO DOENTE SINTOMAS CAUSAS Factura energética elevada Desconforto térmico Excesso de humidade Ar saturado e/ou com odor Condensações em paredes Condensações em janelas Dores de cabeça dos ocupantes Alergias nos ocupantes Défice de isolamento térmico Défice de ventilação Vãos envidraçados desajustados Sobreexposição solar Sistema de climatização obsoleto ou desajustado Tubagens sem isolamentos Falta de manutenção

3 INTRODUÇÃO MÉDICO EXAMES OPERAÇÃO AUDITOR AUDITORIA INTERVENÇÃO

4 AUDITORIA ENERGÉTICA Exame detalhado das condições de utilização de energia do Edifício OBJETIVOS: Caracterizar o edifício e seus sistemas energéticos Analisar as faturas energéticas Avaliar as condições de conforto Avaliar os consumos energéticos específicos de cada utilização Determinar Índices de Desempenho Energético Determinar a Classe Energética do edifício Identificar medidas a implementar por forma a melhorar o desempenho energético das instalações Obtenção do Certificado Energético e cumprimento dos requisitos legais

5 ALVOS DE ANÁLISE O EDIFÍCIO... Caraterização da envolvente opaca Caraterização da envolvente envidraçada Dispositivos de sombreamento móveis e sua utilização Soluções de isolamento térmico existentes Identificação de patologias construtivas

6 ALVOS DE ANÁLISE...E OS SEUS SISTEMAS Avaliação dos perfis de utilização dos diferentes espaços do edifício no que respeita: ocupação iluminação equipamentos Caracterização dos sistemas técnicos existentes no edifício: sistemas de climatização sistemas de ventilação sistemas de preparação de águas quentes sanitárias sistemas solares térmicos sistemas solares fotovoltaicos iluminação interior e exterior Condições de funcionamento dos sistemas

7 LEVANTAMENTOS Iluminação Determinar: Potência instalada por zona Níveis de iluminância Horário de Funcionamento

8 LEVANTAMENTOS Equipamentos Determinar: Potência de cada equipamento % gás e % eletricidade Horário de Funcionamento

9 INSPEÇÕES Sistemas de Climatização...

10 INSPEÇÕES... Sistemas de Ventilação...

11 INSPEÇÕES... e Energias Renováveis

12 ANÁLISES & MEDIÇÕES Termografia Espessura de vãos envidraçados

13 ANÁLISES & MEDIÇÕES Consumos energéticos Monitorizar, por um período de tempo representativo, as cargas eléctricas relevantes

14 ANÁLISE DE FACTURAS Histórico de Consumos

15 ANÁLISE DE FACTURAS Energia Reativa & Análise de Tarifários

16 MODELAÇÃO DINÂMICA Modelação 3D

17 MODELAÇÃO DINÂMICA Zoneamento

18 MODELAÇÃO DINÂMICA Introdução de dados dos levantamentos

19 MODELAÇÃO DINÂMICA Validação 1ª Validação Ao período de auditoria 2ª Validação Às faturas anuais

20 MODELAÇÃO DINÂMICA Validação

21 MODELAÇÃO DINÂMICA Desagregação de Consumos

22 RESULTADO DA AUDITORIA ENERGÉTICA O queijinho de todas as decisões... EQUIPAMENTOS 36% AQUECIMENTO 36% ARREFECIMENTO 3% AQS 18% ILUMINAÇÃO 7%

23 RESULTADO DA AUDITORIA ENERGÉTICA Diagrama de carga & correção da potência contratada POTÊNCIA CONTRATADA (41,4 KVA) POTÊNCIA NÃO UTILIZADA = CUSTO DESNECESSÁRIO 25 MÁXIMO REQUERIDO PELA INSTALAÇÃO

24 RESULTADO DA AUDITORIA ENERGÉTICA Identificação de perdas de energia...

25 RESULTADO DA AUDITORIA ENERGÉTICA Identificação de falhas da manutenção preventiva...

26 RESULTADO DA AUDITORIA ENERGÉTICA IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES & MEDIDAS DE POUPANÇA ENERGÉTICA E MELHORIA DE CONFORTO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO MEDIDAS A IMPLEMENTAR MELHORIA DA ENVOLVENTE OPACA (ISOLAMENTO) SUBSTITUIÇÃO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS MELHORIA DE CAIXILHARIAS E SISTEMAS DE SOMBREAMENTO INTERVENÇÕES NOS SISTEMAS TÉCNICOS INSTALADOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO SISTEMAS DE PREPARAÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA DE ENERGIA INSTALAÇÃO DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS INSTALAÇÃO DE SISTEMAS PARA AUTOCONSUMO A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

27 E AINDA Aspectos Comportamentais

28 CASO DE ESTUDO LAR DE IDOSOS ÁREA m 2 CONSUMO kwh/ano FACTURA ENERGÉTICA /ano

29 CASO DE ESTUDO LAR DE IDOSOS ÁREA m 2 CONSUMO kwh/ano FACTURA ENERGÉTICA /ano EQUIPAMENTOS % AQUECIMENTO % AQS % ILUMINAÇÃO % ARREFECIMENTO %

30 CASO DE ESTUDO LAR DE IDOSOS MEDIDAS INVESTIMENTO REDUÇÃO CONSUMO PRI caldeira pellets % 7 isolamento desvão % 4 capoto % 9 substituição envidraçados % 6 iluminação % % 6 POUPANÇA ANTES DEPOIS

31 CASO DE ESTUDO ESCOLA ÁREA m 2 CONSUMO kwh/ano FACTURA ENERGÉTICA /ano

32 CASO DE ESTUDO ESCOLA ÁREA m 2 CONSUMO kwh/ano FACTURA ENERGÉTICA /ano EQUIPAMENTOS % VENTILAÇÃO % AQUECIMENTO % ARREFECIMENTO % AQS % ILUMINAÇÃO %

33 CASO DE ESTUDO ESCOLA MEDIDAS INVESTIMENTO REDUÇÃO CONSUMO PRI solar térmico + gás natural % 5 iluminação % % 3 POUPANÇA ANTES DEPOIS

34 OBRIGATORIEDADE Desde 1 de Janeiro de 2009 todos os edifícios de serviços com mais de m 2 têm de ter Certificado Energético E AINDA: Afixação do Certificado Energético em local visível no edifício Auditoria energética a ser realizada de oito em oito anos Plano de racionalização dos consumos se a classe energética for inferior a D Técnico responsável pela manutenção dos sistemas técnicos do edifício

35 A RETER... É POSSÍVEL... Reduzir a sua factura energética, através de uma análise integrada do edifício e seus sistemas Melhorar as condições de conforto dos utilizadores dos seus edifícios e isso não implica, necessariamente, um aumento de consumos Avaliar o real impacto na factura energética da implementação de medidas de melhoria da eficiência energética Cumprir com os requisitos legais e tirar benefícios reais da Certificação Energética... E OBTER FINANCIAMENTOS PARA O APOIAR!

36 CONTACTOS PETRA VAQUERO Chief Executive Officer FRANCISCO PACHECO CRAVEIRO Chief Executive Officer g3e.pt linkedin.com/company/g3e facebook.com/g3e.pt