Proponente: FUNAI. Título do Projeto: Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Médio Xingu. Área Temática: CT Valor: 279.

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1 Proponente: FUNAI Título do Projeto: Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Médio Xingu Área Temática: CT Valor: ,54 Nº 029

2 1. Título da Proposta informar o nome da proposta. PRIMEIRO ENCONTRO DOS POVOS INDÍGENAS DO MÉDIO XINGU 2. Área temática PDRS e ação estratégica o proponente deverá indicar explicitamente o eixo temático do. PDRS Xingu que o projeto se relaciona, constante em 9e8c-4db0-a362-f7f4af1e9b96&groupId= O Eixo Temático que o projeto se relaciona é o de Inclusão Social e Cidadania (valorizar a identidade, a diversidade e as expressões culturais) numa estreita relação com o Eixo Temático Ordenamento Territorial, Regularização Fundiária e Gestão Ambiental (valorização do patrimônio natural e cultural) 3. Objetivo expressar quais são os objetivos da proposta e a mudança esperada após a sua implementação. GERAL: Realizar o primeiro encontro dos povos indígenas do Médio Xingu na Aldeia Muratü, TI Paquiçamba, Volta Grande do Xingu, na 1ª quinzena de dezembro de 2012, envolvendo as 9 etnias (Xikrin, Arara, Juruna, Parakanã, Araweté, Assurini, Kayapó, Xipaya, Kuruaya) para o fortalecimento das expressões culturais dessas comunidades indígenas. Específicos: O.E. 1 Compartilhar conhecimentos, práticas, e histórias tradicionais dos grupos étnicos envolvidos, capacitando-os a gerir novos encontros desse tipo; O.E. 2 Realizar oficinas de música, dança, pintura corporal, cestaria, artefatos, táticas de caça e pesca, construção de canoas, registro audiovisual, rodas de histórias entre os anciãos, compartilhamento de conhecimentos a respeito da medicina tradicional e xamanismo, práticas corporais esportivas; O.E. 3 Promover e incentivar a aproximação sócio-política-econômica e o intercâmbio cultural entre os povos; O.E. 4 - Oficinas de agentes indígenas ambientais visando estimular os povos indígenas a fazer o exercício da gestão dos seus territórios como um aspecto cultural a ser trabalhado; 4. Justificativa descrever a importância, ou seja, explicar o porquê da proposta, a prioridade/relevância da proposta. A região do Médio Xingu é extremamente rica em sua diversidade socioambiental, como é característica das regiões amazônicas, porém com um histórico de povoamento, que congregam histórias seculares de conflitos e alianças e histórias de recentíssimo contato e resistências cada vez mais enfraquecidas dos povos indígenas que habitam este território. O que chamamos de Médio Xingu agrega em si 13 TI s (TI Trincheira Bacajá, TI Apyterewa, TI Igarapé Ipixuna, TI Koatinemo, TI Arara da Volta Grande do Xingu, TI Paquiçamba, Área Indígena dos Juruna do km 17, Ituna/Itatá (índios isolados), TI Arara, TI Kayapó, TI Xipaya e TI Kuruaya), 3RESEX s (RESEX Rio Xingu, RESEX Rio Iriri, RESEX Riozinho

3 do Anfrísio), a FLONA Altamira, o Parque Nacional da Serra do Pardo, a Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu e a Estação Ecológica da Terra do Meio. Aqui se constituiu uma complexa rede de relações entre indígenas, indígenas ribeirinhos, ribeirinhos, extrativistas, sem contar o contingente de índios que moram na cidade de Altamira somando um total de aproximadamente pessoas (mapeadas mais de 17 etnias na cidade, com predominância de Xipayas e Kuruayas. Ainda há de se levar em consideração que os maiores povos indígenas da região, em termos de população, são de recente contato (Arara, Parakanã e Araweté). Buscando dar visibilidade a complexa rede de relações citada acima, é que estamos propondo o Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Médio Xingu. Este evento pretende viabilizar um desejo antigo das etnias atendidas pela FUNAI/CRBEL-Altamira: a saber, construir um momento em que seja possível todas as etnias estarem reunidas para tratarem e vivenciarem apenas as suas atividades culturais e práticas tradicionais, exercitando suas consciências críticas partindo do princípio do respeito às diferentes modalidades do pensar. Uma primeira tentativa foi feita há tempos atrás, pela iniciativa dos próprios indígenas na aldeia Bacajá (TI Trincheira Bacajá), mas contou com um número reduzido de participantes por falta de recursos. Após conversas realizadas com lideranças das rotas abrangidas por esta CR (Rotas dos Rios Xingu,Iriri, Bacajá incluindo a CTL da Volta Grande do Xingu com toda sua especificidade e índios que moram fora das TI s), e apresentadas as possibilidades elencadas pelo edital, a decisão por este encontro foi unânime. Para que seja possível pensar melhor na importância deste projeto, é preciso atentarmos para alguns fatores fundamentais: a diversidade cultural, nosso incentivo principal para propor este Encontro; a falta de políticas voltadas às atividades culturais; a perda da língua, dos costumes e das práticas de algumas etnias como Xipaya, Kuruaya, Arara Preta e Juruna; a presença de atores sociais que estão cada vez mais inseridos nas terras indígenas, junto as comunidades introduzindo costumes, crenças e práticas diferenciadas no contexto nas aldeias, não obstante, a construçãodoempreendimento UHE Belo Monte. Se a cultura é um dos elementos que subsidia a construção da identidade de qualquer povo, pois é em nome dela que seus membros se reconhecem e são reconhecidos, a proposta deste Encontro excede a mera exibição de representações culturais típicas dos povos indígenas do Médio Xingu; nossa proposta está intrinsecamente ligada a valorização da identidade e ao resgaste das histórias dos povos desta região. O desenrolar do seu processo histórico de povoamento e incorporação à sociedade envolvente vem solapando elementos diacríticos necessários à definição das identidades étnicas dos povos aqui localizados. Existem casos mais severos de perda de elementos identitários como o das etnias Xipaya e Kuruaya que, submetidas a um longo período de contato, ainda resistem nas pessoas que carregam no sobrenome uma ancestralidade e a história de um povo ansiosa por ser redescoberta, ou, ainda, quando vislumbramos na linguagem

4 cotidiana os conhecimentos sobre os territórios e seus manejos. Há, portanto, uma necessidade urgente de promover o empoderamento cultural, resgatando elementos da identidade étnica destes povos e conscientizando-os do papel político do que é ser indígena. Buscando dar subsídios ao fortalecimento de uma consciência étnica mais apurada aos povos indígenas do Médio Xingu, a equipe Altamira da FUNAI Coordenação Regional Centro-Leste, considera esta iniciativa estratégica para se fazer frente ao acelerado processo de mudança que estas comunidades estão submetidas; Durante alguns encontros deste órgão com as lideranças de suas respectivas rotas ficou registrado o interesse das comunidades em projetos culturais de resgate e registro audiovisual de práticas tradicionais e intercâmbio. A tentativa de reunir ambos os anseios num evento comum partiu de um diálogo com lideranças Xikrin, Parakanã e Asuriní os quais decidiram partilhar com a FUNAI as responsabilidades da organização do Encontro. Ficou definido entre os atores participantes do processo que o Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Médio Xingu se realizará na aldeia Muratü (TI Pakiçamba, povo Juruna), considerando que o local é pólo de convergência das demais aldeias. A Funai Altamira, também entrou em contato com organizações da sociedade civil que demonstraram interesse em se tornar parceiros do evento; a saber: Instituto Socioambiental, Ponto no Xingu Fundação Tocaia, ONG Vídeo nas Aldeias e DSEI. Portanto, podemos afirmar que os objetivos do Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Médio Xingu é promover a troca de experiências e conhecimentos tradicionais por meio de oficinas temáticas, reacender o interesse dos mais jovens pelas histórias e conhecimento dos mais velhos, oferecer capacitação necessária às lideranças, através da gestão compartilhada do evento, para que futuramente encontros deste tipo possam se perpetuar por meio da iniciativa das próprias comunidades. Para que consigamos atingir estas metas, almeja-se que o Encontro tenha a duração de, pelo menos, cinco dias proporcionando uma gama diversificada de atividades incentivando assim o convívio intenso entre as etnias. Diante disso, a primeira e principal justificativa, é ratificar a consciência étnica dos povos indígenas no Médio Xingu através da vivência e valorização da cultura indígena em suas mais variadas faces étnicas e representações, redirecionando a atenção destes povos para as suas comunidades e territórios. Num contexto de ampla diversidade étnica, as situações vivenciadas também são bastante heterogêneas. Há etnias em que os mais jovens estão numa busca ativa de resgate cultural, mas em outras é necessário reacender o interesse destes pela história que sua identidade carrega. A permanência excessiva na cidade tem acarretado consequências nefastas às pessoas e comunidades. Os jovens, por conta do fascínio em relação às tecnologias e facilidades da vida urbana, vêm gradativamente abandonando os conhecimentos tradicionais, geracionais e as práticas e costumes de sua etnia. Os velhos, por sua vez, têm

5 frequentemente exposto a nós, técnicos da FUNAI, suas angústias em relação ao acelerado processo de incorporação da juventude a uma cultura que não a vinculada à sua matriz étnica, e não obstante, às consequências dessa adesão irrefletida: desrespeito às histórias dos mais velhos, aos conhecimentos tradicionais da medicina e da prática xamânica, da construção de artefatos como canoas, arco e flecha, cestaria, táticas de roça, pesca e caça, etc. Todas as comunidades, em geral, têm sofrido em maior ou menor grau com estas mudanças. Inúmeras razões deram início a este processo, mas o agravamento e aceleração do processo têm como principal motivação a construção da UHE Belo Monte. O cenário atual é preocupante. O que efetivamente vem acontecendo é que este dinheiro está sendo gasto com o livre acesso a rancho (desestimulando o plantio das roças de subsistência e também ocasionando sérios problemas de saúde, como aumento do índice de hipertensão, diabetes, intoxicação alimentar por mau armazenamento dos estoques e por mudança radical da dieta, agravamento de problemas odontológicos, etc.), com o aumento substancial na aquisição de roupas, motores rabetas, motosserras, roçadeiras, geradores e voadeiras e, consequentemente, está emergindo uma dependência voraz por combustível. Observamos que em curto prazo estes impactos se tornarão insustentáveis nas aldeias. Há uma outra ordem de impactos também visíveis na relação destes indígenas com a cidade. A corrida para Altamira não só para serem feitos novos pedidos ao Escritório de Assuntos Indígenas na Norte Energia S.A., como também para buscar as mercadorias de solicitações anteriores faz com que o indígena passe muito tempo na Casa do Índio (alojamento para os indígenas na cidade de Altamira), mais próximo dos vícios da cidade e com gasto substancial do recurso na alimentação em forma de marmita. A disputa por espaço neste local, que está muito aquém da demanda atual, tem ocasionado conflitos, desestruturando as relações entre os índios: bebidas, som muito alto, brigas, roubos, etc. O Alcoolismo merece especial atenção principalmente entre as etnias Parakanã, Arara e Xikrin. De acordo com esta relação mercadológica estabelecida com a cidade, as novas aldeias que têm surgido (fenômeno que tem como pano de fundo a ideia de multiplicar ou dividir melhor os recursos entre as famílias das comunidades, cada qual com suas particularidades), estão todas se formando nas margens do Rio Xingu. Povos historicamente de terra firme ou igarapés, como no caso das etnias situadas ao sul de Altamira no Rio Xingu (Asurini, Araweté e Parakanã) abandonaram o lado oriental das T.Is, propiciando condições favoráveis para invasões (principalmente de colonos), além de provocar algumas tensões com os beiradeiros referentes ao uso destes novos territórios. Existem também outros atores que, de maneira bem mais lenta e não tão impactante, vêm historicamente engendrando esta desvalorização das culturas indígenas no Médio Xingu. Não somente pela desqualificação das expressões culturais autóctones, mas também pela inserção de atividades produtivas insustentáveis e ilegais, como a pesca indiscriminada, extração de madeira, garimpo dentro das TI s.

6 O rápido agravamento destas circunstâncias no contexto leva-nos a enfatizar a importância de uma ação que volte os indígenas para sua própria cultura, seus próprios costumes, de modo a incentivar um processo, que deve ser perpétuo (antropologicamente pensando), de valorização da identidade e de reconhecimento. Pretende-se com este Encontro criar novas possibilidades de diálogo entre as etnias que levem em consideração o fortalecimento dos seus conhecimentos e práticas tradicionais empoderando-os política e culturalmente para o enfrentamento deste processo. Ao mesmo tempo, as ações de formação que irão preceder o evento servirão para consolidar o exercício da gestão dos seus territórios como um aspecto cultural a ser trabalhado. A prática da agroecologia, prevista durante o evento através da oficina de produção de mudas, dará o pontapé inicial que irá deflagrar o debate sobre estratégias de sustentabilidade na gestão e uso dos territórios indígenas. Por fim, pretendemos iniciar, mesmo que timidamente, a reparação dos danos históricos que são, nada mais e nada menos, que a conseqüência da falta de políticas que promovessem efetivamente o exercício da autonomia que lhes foi outorgada por decreto. Diante deste contexto, acreditamos que a oportunidade de realizar um Encontro entre diferentes etnias, recheado de atividades temáticas que valorizem as culturas indígenas, pode se constituir numa boa estratégia de fortalecimento e reafirmação da identidade étnica destes grupos. 5. Entidade Proponente informar qual é a entidade que esta apresentando a proposta. PROPONENTE/EXECUTORA: FUNAI/Coordenação Regional Centro-Leste Núcleo de Direitos Sociais, Educação, Cultura e Cidadania Núcleo de Etnogestão CTL s Iriri, Xingu, Bacajá, Volta Grande do Xingu, Citadinos PARCERIAS: ASSURINI-AWAETÉ ABEX ARIAM AIMA DSEI ISA FUNDAÇÃO TOCAIA ICMBIO 6. Equipe técnica especificar a experiência e qualificar a equipe técnica mínima responsável pela implementação da proposta. Forma-se-á um Coletivo Gestor para divisão das ações e responsabilidades a serem assumidas na realização do encontro. Esse coletivo, composto por indígenas, técnicos da FUNAI, membros das associações indígenas e das organizações afins parceiras se distribuirá entre as

7 equipes demandadas de produção executiva, produção de arte, articulação e mobilização, infra-estrutura, logística, registro e difusão, divulgação, programação (formação, mostra cultural, palestras, jogos, audiovisual). Nome Função Instituição Victor Amaral Coordenação Geral FUNAI Sheyla Juruna Produção de Arte APIJUX/FUNAI Gilliarde Juruna Coordenação do Evento Povo Indígena Juruna Aldeia Müratu TI Paquiçamba Rafaela Xikrin Articuladora ABEX/DSEI Ana Luiza Coelho Articulação e Mobilização FUNAI Eneida de Melo Produção Executiva e de Arte FUNAI/TOCAIA Rosamaria Loures Arte-educadora em Agroecologia FUNAI Tatiana Botelho Coordenação de Equipes FUNAI Cristiano Tierno Arte-educador ISA Mauro Braga Articulador ICMBio/Resex Rio Xingu Alynne Mayumi Rodolfo Articuladora Núcleo de Etnogestão/FUNAI Anselmo Borges Logística FUNAI Núbia Cardoso Articulação e Mobilização FUNAI Rafael Poccia Articulação e Mobilização FUNAI 7. Metodologia de execução esclarecer como a proposta será executada. PRÉ-PRODUÇÃO A.1.1. ARTICULAR COM OS COORDENADORES DO PROJETO, COM AS COMUNIDADES INDÍGENAS E COM AS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS AS AÇÕES PRÉVIAS NECESSSÁRIAS AO ENCONTRO E OS RESPONSÁVEIS NA EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DO EVENTO. A 1.2. AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PARA OS EQUIPAMENTOS (ROÇADEIRAS, MOTOSSERRAS, RABETAS, ETC) QUE SERÃO UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO EVENTO E NA ALIMENTAÇÃO DOS GERADORES. A 1.3. A 1.4. A 1.5. CONSTRUÇÃO DE ALOJAMENTOS, BANHEIROS ECOLÓGICOS E COZINHAS COMUNITÁRIAS NA ALDEIA MÜRATU. DEFINIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS DE CADA ETNIA PARA ACOMPANHAR O PROCESSO DE ESTRUTURAÇÃO DA ALDEIA MÜRATU, COLABORANDO COM A COLETA E DOAÇÃO DOS MATERIAIS NECESSÁRIOS, COMO PALHA, MADEIRA, MOTORES, MÃO-DE-OBRA, ETC. ESCOLHA DOS PILOTOS (ÍNDIGENAS, RIBEIRINHOS, SERVIDORES DA FUNAI E DSEI) QUE AUXILIARÃO O DESLOCAMENTO PELOS CANAIS DO RIO XINGU DURANTE A PREPARAÇÃO DO ENCONTRO E DURANTE E APÓS A REALIZAÇÃO DO MESMO. A 1.6. A 2.1. A 3.1 AQUISIÇÃO DE RANCHO COMPLEMENTAR PARA AS COMUNIDADES DURANTE O EVENTO. PREPARAÇÃO DE ESTOQUE, COM CONTRIBUIÇÃO DE TODAS AS COMUNIDADES, PARA TROCAS DE COMIDAS TÍPICAS ENTRE AS ETNIAS. DEFINIÇÃO DO QUANTO, COMO E COM O QUE CADA ALDEIA, ASSOCIAÇÃO E ETNIA CONTRIBUIRÁ COM A REALIZAÇÃO DO ENCONTRO, MOBILIZANDO MÃO-DE-OBRA, MATERIAIS E RECURSOS DISPONÍVEIS AO FOMENTO À CULTURA PELO PLANO EMERGENCIAL. CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DO EVENTO E DA FORMAÇÃO COM OS OFICINEIROS RESPONSÁVEIS PELAS SUAS RESPECTIVAS MODALIDADES E PROVIDÊNCIAS QUANTO AO SUPORTE LOGÍSTICO E MATERIAL PARA A PREPARAÇÃO DAS OFICINAS.

8 A 3.2. A 4.1. AQUISIÇÃO DE FERRAMENTAS E MATÉRIAS-PRIMAS PARA REALIZAÇÃO DAS OFICINAS. ARTICULAÇÃO JUNTO AO DSEI PARA ORGANIZAR OS SERVIÇOS DE SAÚDE PRESTADOS DURANTE O EVENTO, BEM COMO PALESTRAS INFORMATIVAS SOBRE SAÚDE PREVENTIVA NO CONTEXTO INDÍGENA. A 5.1. REUNIÃO MENSAL DAS LIDERANÇAS PARA DEMONSTRAR E AVALIAR O ANDAMENTO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO EVENTO, SENDO QUE CADA RESPONSÁVEL APRESENTARÁ AS DEMANDAS E OS RESULTADOS OBTIDOS PELA ÁREA QUE LHE CABE. Atividade / OFICINAS Observação: Confecção de arcos e flechas Confecção de Cestarias Confecção de Cerâmicas Confecção de Bordunas Oficina de Pintura Corporal Oficina de Capacitação em Registro Audiovisual Oficina de Táticas de Caça Oficina de Táticas de Pesca Oficina de Coleta de Mudas Metodologia Por se tratar de um grande de encontro dos povos indígenas da região do Médio Xingu, os organizadores pretendem que a maioria dos presentes participe de diferentes oficinas. Para isso propomos uma programação bem distribuída entre os sete dias do evento. Desta forma, se torna complicado projetar a quantidade de participantes em cada oficina. O que estimamos, logo abaixo, é o número de oficineiros que estarão engajados na proposta. Seleção de indígenas, preferencialmente 1 idoso e 1 jovem de cada etnia, para realizar todo o processo de confecção em conjunto. Pré-selecionar as matérias-primas (madeira, cipós, penas, etc.) para que na aldeia possa se demonstrar como cada comunidade trabalha de acordo com suas particularidades. A meta é confeccionar, ao menos, 2 arcos e 2 flechas por etnia. Aproximadamente 30 pessoas envolvidas (26 na oficina e 4 para registro e apoio). Recursos utilizados: gasolina para funcionamento da motosserra, ferramentas em geral (facão, serrote, lima, lixa, etc). Definir dentre as comunidades participantes quais indígenas irão realizar a oficina. Pretende-se que a oficina abarque desde a escolha e a preparação das matérias-primas até o aprendizado de diferentes técnicas de trançado e ornamentação. Aproximadamente 30 pessoas envolvidas (26 na oficina e 4 para registro e apoio). Recursos utilizados: ferramentas em geral (facão, facas, agulhas, etc.), barbantes, cordões, miçangas, etc. Definir dentre as comunidades que trabalham com cerâmicas, os responsáveis que irão conduzir a oficina. Esta abarcará desde a escolha da matéria-prima ideal (argila/barro/etc) até as diferentes técnicas para modelar, secar e pintar os artefatos. Aproximadamente 16 pessoas envolvidas (12 na oficina e 4 para registro e apoio). Recursos utilizados: gasolina para motor-rabeta (para buscar matérias-primas), tintas, breu, verniz. Definir dentre as comunidades que confeccionam bordunas, alguns responsáveis que irão conduzir a oficina. Esta consistirá em demonstrar o tratamento dado à madeira e no compartilhamento de diferentes técnicas de moldagem e ornamentação destes artefatos. Aproximadamente 8 pessoas envolvidas (4 na oficina e 4 para registro e apoio). Recursos utilizados: gasolina para funcionamento da motosserra, ferramentas em geral (facão, serrote, lima, plaina, formão, lixas para madeira, etc.), penas e cordões. Cada etnia tem seus traços característicos de pintura corporal. Esta oficina buscará compartilhar entre as mulheres indígenas, suas formas de desenho e de preparo da matéria-prima com crianças e jovens, fazendo com que estes possam se pintar uns aos outros. Escolha de uma responsável por etnia (aproximadamente 9). A busca por jenipapo, urucum e outras matérias-primas acontecerá em momento prévio ao Encontro, durante a pré-produção. Além das aproximadamente 13 pessoas envolvidas de forma direta na oficina (9 na oficina e 4 para registro e apoio), quanto maior o número de participantes para serem pintados, maior a divulgação e sucesso da oficina. Definir os responsáveis indígenas e os seus respectivos tutores dentre os técnicos capacitados para este fim, cedidos pelas instituições colaboradoras do Encontro (com direção da equipe do Vídeo nas Aldeias), que acompanharão o registro de cada uma das oficinas e atividades proposta neste evento. A ideia é produzir uma memória audiovisual do Encontro. Definir os caçadores da etnia Asuriní que serão os responsáveis por guiar os outros grupos compostos de diferentes etnias pelas diversas rotas de caça dentro do território, para que estes possam compartilhar entre si as diferentes estratégias para este fim. Definir os pescadores da etnia Asuriní que serão os responsáveis por guiar os grupos de pescadores compostos de diferentes etnias pelas diversos núcleos de pesca dentro do Rio Xingu e igarapés, para que estes possam compartilhar entre si as diferentes estratégias para este fim. Através de técnicos das instituições parceiras e de indígenas que detêm o conhecimento de produção de mudas, pretendemos fazer um grande quintal florestado nas adjacências da aldeia com espécies nativas e exóticas, compartilhando conhecimentos a respeito da produção e reprodução destas espécies.

9 Oficina de Construção de Canoas Oficina de Tecelagem Oficina de conhecimentos sobre medicina tradicional Rodas de Histórias Mostra de Filmes Indígenas e de Música e Danças Tradicionais Disputas Esportivas Durante a pré-produção do Encontro, os oficineiros (4 indígenas) prepararão os troncos (descascando e cavando) para que durante a oficina os indígenas aprendizes possam presenciar os processos mais delicados e refinados: abertura do tronco através do fogo e das tesouras (estrutura feitas de troncos grossos que pinçam a borda da canoa para exercer a alavanca de abertura), acabamento e calafetagem. Preparação da colheita do algodão e incentivo ao aumento das roças deste produto durante a pré-produção. Principalmente entre os Araweté que ainda tem o hábito de cultivar algodão e de fazer todo o processo de fiação e tecelagem. Compartilhamento das técnicas para tear e decorar tecidos. Articulação de um trabalho de resgate de conhecimento entre os sujeitos que dominavam os complexos de cura. Identificação de espécies botânicas e animais, preparos dos medicamentos, aplicações. Também pensamos em capacitar os indígenas no cultivo de espécies medicinais aprovadas pelo Ministério da Saúde (Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, SUS, 2009), com a ajuda das instituições parceiras deste projeto. Seleção de 2 integrantes de cada Terra indígena (um idoso e um mais jovem para realizar a tradução) para contar histórico do contato, lendas e mitos de cada etnia. A intenção é que a maioria dos jovens presentes no evento participe, para que todas as etnias saibam um pouco mais da história do seu parente e percebam que muitas delas se assemelham. Pretende-se registrar essas histórias como forma de documentação sobre as frentes de contato da região. Almeja-se que, como principal resultado desses momentos, estabelecer maiores vínculos de respeito entre as diversas etnias do Médio Xingu. Coordenação das atividades propostas ficará a cargo dos indígenas colaboradores e da instituição parceira proponente desta oficina: o Ponto de Cultura Ponto no Xingu - Fundação Tocaia (Altamira PA) irá colaborar com a mostra dos filmes da Programadora Brasil que apresentam temáticas indígenas Promover atividades lúdicas e esportivas (torneio de futebol, corrida, arco e flecha, corrida de canoa) com premiação. Concursos para eleição das melhores peças produzidas nas Oficinas Seleção e Edição do Material a ser exposto na Mostra Cultural dos Povos Indígenas do Médio Xingu Oficinas de agentes indígenas ambientais Promover concursos e premiações, segundo critérios dos grupos indígenas (definir uma comissão avaliadora), para escolha do artesanato e pinturas trabalhados para a criação da Mostra Cultural dos Povos Indígenas do Médio Xingu. Articulação das atribuições junto às instituições parceiras para definição de local, divulgação, apresentação das peças e de material informativo. A intenção é que esta Mostra possa servir de evento inaugural para a nova Casa do Índio cuja previsão de entrega é para o primeiro semestre de Numa articulação com o Núcleo de Etnogestão da FUNAI o projeto irá potencializar o debate acerca da formação não formal de indígenas ambientais através de 4 oficinas que acontecerão nos meses posteriores ao evento. Essa atividade será acompanhada por profissionais do núcleo que desenvolvem a agroecologia como estratégia de gestão do território. PROGRAMAÇÃO PROPOSTA Períod o Manh ã Tarde Segunda 08/12 Terça 09/12 Quarta 10/12 Chegada Oficinas Oficina s Abertura (Apresentação de quais serão as oficinas) Oficinas Oficina s Quinta 11/12 Oficina s Oficina s Sexta 12/12 Oficinas Apresentaçã o dos resultados das oficinas e eleição Sábado 13/12 Palestras sobre saúde e direitos indígenas Jogos Indígenas e futebol

10 Noite Apresentação das propostas das oficinas, construção do cronograma junto com os participantes Abertura (festa de confraternizaçã o) Cine / Músicas/Danç as Cine / Rodas de históri a Cine / Rodas de históri a das peças que estarão representad as nas Mostra Cultural Cine / Rodas de história Festa de Encerramen to 8. Monitoramento e controle social - indicar os procedimentos para monitoramento da execução da proposta e prever mecanismos consistentes de transparência e controle social de sua execução. O projeto terá um Coletivo Gestor animado pela equipe da FUNAI e composto pela mesma juntamente com indígenas e instituições parceiras envolvidas, o qual acompanhará e fará o monitoramento da implantação da proposta pela FUNAI.Esse coletivo terá uma freqüência de reuniões e encontros para dar andamento aos trabalhos e será dividido por equipes temáticas (produção executiva, produção de arte, articulação e mobilização, infra-estrutura, logística, registro e difusão, divulgação, programação).para tanto, serão realizadas reuniões periódicas de acompanhamento e encaminhamento do projeto tanto pelas equipes quanto pelo coletivo gestor de acordo com a implantação do mesmo, a realização das atividades e a entrega dos produtos. O resultado desses encaminhamentos e produtos será compartilhado nas comunidades beneficiárias pelos representantes das mesmas no coletivo. Serão realizadas avaliações pelas equipes e coletivos sobre os traballhos a cada etapa do processo. 9.Informação sobre o andamento do projeto Será criado um blog inicialmente para divulgar as ações do projeto. Ao final do projeto será produzido um relatório descritivo do processo e do evento acompanhado do registro fotográfico e em vídeo, este último previsto para ser feito em parceria com o vídeo nas aldeias. O relatório será produzido pela equipe gestora do evento. 10. Público Beneficiário Caracterizar e apresentar o público beneficiário. INDÍGENAS DAS ETNIAS XIKRIN-ARARA-JURUNA-PARAKANÃ-ARAWETÉ-ASURINI-KAYAPÓ- XIPAYA-KURUAYA- INDÍGENAS RESIDENTES FORA DAS TERRAS INDÍGENAS DE DIVERSAS ETNIAS Terra(s): Área Indígena Juruna do Km 17 e as TIsPaquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu, Trincheira Bacajá, Apyterewa, Koatinemo, Araweté/Igarapé Ipixuna, Kayapó; Aldeia(s) Povo Asurini: ITA AKA E KOATINEMO; Povo Araweté: ARADITY, Município(s): Altamira, Brasil Novo, Medicilândia, Uruará, Vitória do Xingu, São Félix do Xingu, Senador José Estado(s) PA

11 Arara, Xipaya, Kuruaya além de índios que moram na cidade e ribeirinhos. D JURUÃTI, IPIXUNA, PAKAJÃ, PARATATIM, TA AKATI; Povo Parakanã: APYTEREWA, PARANOPIONA, XINGU E KWARAYA PYA; Povo Arara: LARANJAL, CACHOEIRA SECA, ARUNBI, MAGARAPI; Povo Kayapó: KARARAÔ; Povo Xipaya: COJUBIM, TUKAMÃ E TUKAYÁ; Povo Kuruaya: CAJOEIRO E IRINAPANE; Povo Xikrin: BAKAJÁ KAMÔKTIKO KENKUDJÔY KRÃNH MRÔTIDJÃM PAT-KRO PYKAJAKÁ PYTOTKÔ Povo Arara da Volta Grande: TERRÃ WANGÃ Povo Juruna: PAQUIÇAMBA, MÏRATU E BOA VISTA Porfírio, Anapu e Placas 11. Orçamento e Cronograma de execução físico-financeira informação das atividades e dos recursos necessários para execução da proposta.

12 Atividade Articulação com as lideranças para a escolha dos responsáveis indígenas por acompanhar cada atividade do Encontro Articulação das responsabilidades dos parceiros Fornecimento da logística necessária à construção da infra-estrutura do Encontro Construção da infra-estrutura na aldeia Müratu Fornecimento das ferramentas necessárias à realização das oficinas Preparação da Logística necessária ao deslocamento até aldeia Müratu Realização do Encontro Oficinas de agentes indígenas ambientais Avaliação dos resultados e problemas encontrados no Encontro (Equipes e Coletivo) Seleção dos produtos a serem exibidos numa primeira Mostra Cultural dos Povos Indígenas do Médio Xingu Edição do Material Audiovisual produzido no Encontro x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Produtos/ Serviços Contratação de serviço para produção do evento Orçamento Quantidade Preço Unitário Assessoria à Produção do Evento , ,00 Total Alimentação para 120 pessoas durante 2 meses na aldeia Muratu Fardos de arroz (30kg) ,00 Fardos de feijão (30kg) ,00 Caixas de óleo de soja (80 unid) ,00 Fardo de sal 1 30,00

13 Fardos de açúcar ,00 Fardos de café ,00 Caixas de achocolatado 5 720,00 Caixas de leite em pó em lata ,00 Fardos de milharina ,00 Sacos de farinha de mandioca (60kg) ,00 Fardos de farinha de trigo com fermento ,00 Fardos de macarrão ,00 Caixas de extrato de tomate ,00 Caixas de ervilha em lata ,00 Caixas de milho em lata ,00 Caixas de seleta de legumes ,00 Caixas de vinagre ,00 Caixas de sabão em barra 4 140,00 Fardos de palha de aço, tipo Bombril 4 84,00 Unidades de sabonetes ,00 Unidades de creme dental ,00 Rolos de papel higiênico ,00 Sacos de cebola ,00 Caixas de alho ,00 Caixas de suco em pó ,00 Caixas de bolacha salgada tipo cream cracker ,00 Caixas de bolacha doce tipo rosquinha ,00 Caixas de tempero preparado (tipo arisco ) 2 60,00 Coadores de pano grandes 10 25,00 Garrafas Térmicas de 5 litros ,00 VALOR TOTAL ,00 AJUDA DE CUSTOS ALIMENTÍCIOS PARA AS FAMÍLIAS DOS COLABORADORES INDÍGENAS Kg de arroz 15 37,50 Kg de feijão 5 30,00 Litros de óleo 4 17,00 Kg de sal 1 2,00 Kg de açúcar 5 11,00 Pacotes de café (250g) 6 18,00 Latas de leite em pó 10 93,00 Pacotes de milharina 4 3,60 Kg de farinha de mandioca 10 30,00 Pacotes de trigo com fermento 5 12,50 Pacotes de macarrão 10 18,00 Garrafas de vinagre 2 3,00 Barras de sabão 10 8,00 Unidades de palha de aço 6 9,00 Unidades de sabonete 10 12,00 Unidades de creme dental 10 17,00 Rolos de papel higiênico 30 12,00 Kg de cebola 5 25,00

14 kg de alho 1 14,00 Caixa de suco em pó 1 11,00 Pacotes de bolacha salgada tipo cream cracker (com 3 pacotes 10 25,00 menores dentro) Pacotes de bolacha doce tipo rosquinha 10 30,00 VALOR TOTAL POR FAMÍLIA 422,60 VALOR TOTAL X 100 (número de famílias estimado) ,00 FERRAMENTAS PARA A PREPARAÇÃO DO EVENTO facões de cabos terçados nº 127, 17 polegadas ,00 facões de cabos terçados nº 128, 21 polegadas ,00 caixas de limas chatas ,00 correntes finas de motosserra, 42 dentes ,00 correntes grossas de motosserra, 40 dentes ,00 sabres de motosserra para correntes de 40 dentes 2 280,00 560,00 sabres de motosserra para correntes de 42 dentes 2 320,00 640,00 caixas de limatão fino ,00 caixas de limatão grosso 5 144,00 enxadas com cabo de 1,5 libras ,00 machados de 3 libras com cabo ,00 carros de mão, com pneu de câmara de ar ,00 caixas de câmaras (com 24 unidades) 2 48,00 kits de reparo de câmaras 5 80,00 martelos com cabo de fibra / poliuretano ,00 lonas de 6 x 6 metros 4 800,00 metros de corda média (para rede ) ,00 kit de ferramentas (com todos os tipos de chave) 1 450,00 lâminas de roçadeira STIHL de duas pontas ,00 VALOR TOTAL FERRAMENTAS ,00 CUSTOS: DIÁRIAS, PASSAGENS E SERVIÇOS Diárias para colaboradores indígenas para 30 dias 100 x 30 20, ,00 Diárias de hotel (20 pessoas / 3 dias em Altamira) , ,00 Ajuda de Custo para alimentação (20 pessoas / 3 dias em Altamira) 60 60, ,00 Passagem aérea trecho Cuiabá Altamira ,00* ,00 Passagem aérea trecho São Paulo Altamira ,35* ,40 Passagem aérea trecho Rio de Janeiro Altamira ,45* ,35 Passagem aérea trecho Manaus Altamira ,40* 6.328,00 * valores médios calculados entre as passagens mais caras e mais baratas compradas para o dia seguinte VALOR TOTAL ,00 COMBUSTÍVEIS PARA A PREPARAÇÃO DO EVENTO NO MÜRATU Litros de gasolina , ,00

15 Litros de óleo diesel , ,00 Caixas de óleo lubrificante para motores 2 tempos 2 Carotes de 100 litros com tampa superior remomível (servirão , ,00 também de lixeiras durante o evento) Carotes de 50 litros 20 40,00 800,00 Mangueira de com bomba de sucção para transferência de combustível 3 162,18 486,54 VALOR TOTAL ,54 Serviços de Manutenção Elétrica, Mecânica e Hidráulica MATERIAIS ELÉTRICOS Isoladores pimentão ,00 Conectores ,00 Roldanas 40 20,00 Disjuntores de 100 amperes 2 100,00 Isoladores de alta tensão 4 150,00 Metros de fio duplex de 30mm ,00 Metros de fio (cabo preto e vermelho) de 10mm ,00 Rolos de fita isolante de alta tensão 4 40,00 Rolos de fita isolante simples 4 8,00 Bocais com rabicho 40 68,00 Lâmpadas fluorescentes ,00 Tomadas de madeira com interruptor ,00 Metros de fio 4 mm para tomada ,00 VALOR TOTAL 3.494,00 MATERIAIS HIDRÁULICOS

16 2 registros de 1,5 polegadas 2 30, metros de cano PVC 0,5 polegada ,00 6Tês de 0,5 polegada 6 6,00 10 cotovelos de 0,5 polegada 10 7,50 5 torneiras de 0,5 polegada de plástico 5 16,00 3 cruzetas de 0,5 polegada 3 30,00 VALOR TOTAL 411,00 SUBTOTAL (NÃO INCLUINDO CUSTOS DE EQUIPE DE CONSULTORIA, APOIO E PRODUÇÃO) ,54 Total Geral Da Contrapartida (recurso em conta) Produtos/ Preço Quantidade Serviços Unitário Total Combustíveis e óleos lubrificantes em geral diversos ,00 Ferramentas para as oficinas e para reestruturação da aldeia diversos ,00 Gêneros Alimentícios diversos ,00 Total Geral , Vigência - período de execução do projeto. 12 meses

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