Dinamização do empreendedorismo e da inovação: A abordagem da COTEC Portugal

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1 Isabel Caetano Workshop Apoio e Financiamento ao Desenvolvimento de Negócios Ordem dos Engenheiros, Lisboa, 21 de Janeiro de 2014 Dinamização do empreendedorismo e da inovação: A abordagem da COTEC Portugal

2 Conteúdos Inspiração... Casos de Sucesso em Portugal Indicadores de Inovação: o caso Português Abordagem da COTEC Portugal: Grandes áreas de actuação da COTEC Desafios

3 Três exemplos de inspiração: Três casos: Derovo Critical Software Projecto Life e outros Renova, Logoplaste 3

4 Para além dos casos, o que dizem os indicadores?

5 Suiça Dinamarca Suécia Coreia Finlândia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda Luxemburgo Japão Islândia Israel Austria Bélgica Canadá Nova Zelândia França Noruega Média OCDE Malta China Chipre Média Zona Euro Estónia Média UE 27 República Checa Austrália Média Global Eslovénia Chile Hungria Espanha Média PECO Portugal México Lituânia Eslováquia Itália Uruguai Média Europa Sul Média BRIC Polónia Brasil Letónia Peru Média Mercosul Colômbia Turquia Bulgária Índia Equador Argentina Rússia Bolívia Roménia Venezuela Grécia Paraguai Valor Inov_Digest Indicadores de Inovação: o caso Português Dados do Barómetro de Inovação da COTEC Globalmente, Portugal encontra-se na 31ª posição de entre 52 países analisados, tendo caído uma posição relativamente a O valor de índice global acompanhou esta tendência, tendo descido 0,13 pontos para os 3,51. Se no ano passado Portugal quedava-se a apenas duas posições da média global, neste ano afastou-se desta, tendo ficado inclusivamente atrás da média dos países PECO. 7 6 Ranking de Agregados OCDE Zona Euro UE27 PECO Europa Sul BRIC Mercosul

6 Indicadores de Inovação: o caso Português Dados do Barómetro de Inovação da COTEC 7,00 5,25 3,50 1,75 0,00 7,00 4,72 4,60 3,94 3,47 3,33 3,29 Legenda 2012 Condições Recursos Processos Resultados 2,92 2, Em termos do posicionamento, verifica-se que Portugal, apesar de obter um valor absoluto ligeiramente inferior ao verificado no ano anterior e, em consequência disto, descer no ranking global, consegue aproxima-se do valor médio. Em relação aos países da Europa do Sul, Portugal mantém-se acima da média, ainda que tenha caído para a segunda posição. No que diz respeito às 4 dimensões analisadas, tal como em 2011, mantém-se um decréscimo acentuado à medida que se caminha de Condições para Resultados (Condições > Recursos > Processos > Resultados). Tendo Portugal sofrido uma descida em 3 das 4 dimensões em análise, Recursos afirma-se como a mais acentuada, maioritariamente justificada pela forte quebra na capacidade de financiamento do País. Legenda ,25 4,62 4,96 3,50 4,86 4,59 4,52 3,38 3,34 3,70 3,53 3,52 3,15 2,96 2,91 2,87 4,12 4,12 4,16 4,01 2,19 1,75 2,09 0,00 Envolvente Institucional TIC (Infra-estrutura e Utilização) Capital Humano Financiamento Investimento Networking e Empreendedorismo Aplicação de Conhecimento Incorporação de Tecnologia Impactos da Inovação Impactos Económicos 6

7 Indicadores de Inovação: o caso Português Eurostat - Posicionamento de Portugal (2011) Licenciaturas (% por áreas de estudo) EUROSTAT 4º - Posicionamento de Portugal (2011) 20º

8 Indicadores de Inovação: o caso Português Eurostat - Posicionamento de Portugal (2011) Mestrados e Doutoramentos (% por áreas de estudo) 6º 24º

9 Indicadores de Inovação: o caso Português Eurostat /Barómetro de Inovação: Posicionamento de Portugal (2011) Captação e retenção de novos talentos 4,00 Colaboração Universidade-Indústria em I&D 3,00 2,00 5,00 Estónia Turquia Eslovénia Espanha República Checa Uruguai Portugal Equador Colômbia Letónia Paraguai 38º 21º Polónia Itália 4,00 3,00 Noruega Austria Dinamarca Islândia Nova Zelândia Coreia Portugal Lituânia República Checa China Estónia França UE 27

10 Abordagem da COTEC Portugal: Grandes áreas de actuação da COTEC 1. Dinamização da Inovação Empresarial 2. Valorização do Conhecimento 3. Aceleração do Crescimento das PME 10

11 1. Dinamização da Inovação Empresarial Como vemos a inovação? Que modelo? Fonte: Caraça, Ferreira, Mendonça (2006), Modelo de interacçções em Cadeia, Um modelo de inovação para a economia do conhecimento, Relatório COTEC, Outubro 2006.

12 1. Dinamização da Inovação Empresarial Do Modelo à Acção Que caminho?

13 1. Dinamização da Inovação Empresarial O que fazemos? Um exemplo: Comunidade de Práticas (CoP) Comunidade constituida por associados, com o objectivo de obter, gerar, sistematizar e partilhar informação e conhecimento, resultante de actividade interna dos membros e de interações estabelecidas com a envolvente externa. Áreas prioritárias: Adopção de ferramentas; Práticas para retenção de conhecimento; Cultura de partilha de conhecimento.

14 1. Dinamização da Inovação Empresarial Membros da Comunidade de Práticas (CoP) ALCATEL-LUCENT Cooprofar Martifer ALERT Corticeira Amorim Microprocessador Quidgest Algardata Critical Software Mistolin REN ANA Aeroportos CTT Mota-Engil Savana Calçados APCER Dão Sul Multicert SECIL BHB Efacec Neutroplast Siemens Bio3 Everis Palbit Sinfic CDP-SI Exatronic Playvest Sumol Compal CH Consulting Globaltronic PRIMAVERA Unicer Cisco Ipbrick PROBOS Wipro Clarke, Modet & Co Lactogal PT Inovação XLM COMON Lipor Pwc

15 2. Valorização do Conhecimento Processo de Comercialização Avaliação das tecnologias Prova de conceito tecnológica Plano de Negócios Atracção de investidores / licenciadores Acção de formação em Lisboa (ISCTE-IUL) e no Porto (EGP-UPBS); Avaliacão do potencial comercial das tecnologias; Equipas multidisciplinares. Desenvolvimento de uma prova de conceito; Necessário possuir uma licença de utilização da propriedade industrial e apresentar um Business Case do projecto. Desenvolvimento de um modelo e plano de negócios; Mentoria. Atracção de potenciais investidores ou licenciadores; Modelo de leilão. 15

16 3. Aceleração do Crescimento das PME Rede PME Inovação COTEC Sector Nº Empresas Peso relativo TIC 81 36% Equipamento industrial 19 8% Agricultura e alimentar 15 7% Plásticos e moldes 15 7% Electrónica 11 5% Biotec, farmacêutica e medicina 10 4% Calçado 8 4% Construção civil 6 3% Consultoria 6 3% Mobiliário 6 3% Metalomecânica 5 2% Produção de energia 5 2% Têxteis e vestuário 5 2% Engenharia de materiais 4 2% Ambiente 3 1% Cortiça 3 1% Química e tintas 3 1% Design 2 1% Electrodomésticos 2 1% Engenharia aeroespacial 2 1% Processamento de madeira 2 1% Publicidade e marketing 2 1% Sector Nº Empresas Peso relativo Borracha 1 0% Cerâmica 1 0% Climatização 1 0% Construção embarcações 1 0% Higiene e cosmética 1 0% Iluminação 1 0% Produção de capacetes 1 0% Produção de lápis 1 0% Produtos de limpeza 1 0% Serviços financeiros 1 0% Serviços florestais 1 0% TOTAL % 16

17 3. Aceleração do Crescimento das PME Distribuição das empresas por sectores de Intensidade tecnológica (de acordo com os critérios do EUROSTAT) % das empresas Rede PME Inovação pertencem a sectores de maior intensidade tecnológica Medium ou Low Technology Sectors High Technology Sectors

18 3. Aceleração do Crescimento das PME 226 empresas, condição de acesso: valor mínimo Innovation Scoring e validada por uma Comissão de Avaliação promoção do reconhecimento público de um grupo de PME que, pela sua atitude e actividade inovadoras, constituam exemplos de criação de valor para o País estabelecimento da cooperação em rede entre os Associados da COTEC Portugal e as PME da Rede e o apoio específico em fases de crescimento, nomeadamente na atracção de investimento relevante e no suporte à sua internacionalização 18

19 Desafios Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey

20 Desafios Jornal de Negócios, 14 de Novembro 2013, Edição Especial 20

21 Desafios pistas para reflexão 1. Acelerar o crescimento da base de empresas executoras de actividades de IDI: 1995: 234 => 2005: 939 =>2010: 1960 (Fonte: Direcção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, 2012) 2. Estimular o investimento em I&D: pessoas/equipas,interacções, actividades, projectos 3. Manter/ reforçar os factores de atractividade de IDE 4. Focar na transformação das condições e recursos em resultados, aplicando processos mais eficazes de desenvolvimento da inovação, do intraempreendedorismo e do desenvolvimento de novos produtos (bens e serviços) 5. Alinhar as políticas públicas com os desafios será necessário um Provedor da Inovação?

22 Muito Obrigada. Isabel Caetano Contactos: Sites: COTEC Portugal: Barómetro:

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