SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

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1 CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA O USO DA FISIOTERAPIA COMO MÉTODO AUXILIAR NO TRATAMENTO DA DISPLASIA COXOFEMORAL. THE USE OF PHYSIOTHERAPY AS AN AUXILIARY METHOD IN THE TREATMENT OF HIP DISPLASIA. Como citar esse artigo: Silva GP, Oliveira SAM, Melo NLJ. O USO DA FISIOTERAPIA COMO MÉTODO AUXILIAR NO TRATAMENTO DA DISPLASIA COXOFEMORAL.. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Graziele Pereira da Silva Stephan Alberto Machado de Oliveira Nathália Lira Jansen Melo Resumo A displasia coxofemoral (DCF) é uma das alterações articulares mais importantes em cães. É definida como uma alteração do desenvolvimento que afeta a cabeça do fêmur, o colo femoral e o acetábulo. Diversas raças caninas podem ser acometidas, sendo mais comum nas de grande porte, tais como Pastor-Alemão, Rotweiller, Labrador e São Bernardo. Entretanto, isso não impede que diagnósticos sejam confirmados em outras raças e portes, pode afetar ambos os sexos na mesma proporção. O diagnóstico clínico baseia-se no histórico do animal e sinais clínicos apresentados, o diagnóstico definitivo é obtido pela realização de exame radiográfico. O tratamento indicado é cirúrgico, sendo usada com maior frequência a técnica de colocefalectomia. A fisioterapia é utilizada como método auxiliar no tratamento, sendo indicados diversos recursos como terapias manuais, eletroterapia, laserterapia, magnetoterapia, termoterapia, fototerapia, cinesioterapia e ozonioterapia. Portanto, o objetivo desse artigo é descrever um relato de caso de displasia coxofemoral bilateral em um cão e relatar as técnicas utilizadas na fisioterapia, demonstrando assim sua eficácia no tratamento e restauração da saúde e bem-estar desse animal. Palavras-Chave: Displasia; cão, fisioterapia, método auxiliar. Abstract Hip dysplasia (DCF) is one of the most important joint changes in dogs. It is defined as a developmental change affecting the femoral head, the femoral neck, and the acetabulum. Several canine breeds can be affected, being more common in the large ones such as Shepherd-German, Rotweiller, Labrador and St. Bernard. However, this does not prevent diagnoses from being confirmed in other breeds and can affect both genders in the same proportion. The clinical diagnosis is based on the animal's history and clinical signs presented, the definitive diagnosis is obtained by radiographic exams. The treatment indicated is surgical, and the colocephalectomy technique is commonly used.physiotherapy is used as an auxiliary treatment method, using various resources such as manual therapies, electrotherapy, laser therapy, magnetotherapy, thermotherapy, phototherapy, kinesiotherapy, acupuncture and ozonotherapy. Therefore, the objective of this article is to describe a case report of bilateral hip dysplasia in a dog and to report the techniques used in physical therapy, thus proving its effectiveness in the treatment and restoration of the health and well-being of this animal. Keywords: Dysplasia; dog, physiotherapy; auxiliary method; Contato: stephan.oliveira@icesp.edu.br Introdução A displasia coxofemoral (DCF) é uma das alterações articulares mais importantes em cães (Minto et al., 2012). É definida como uma alteração do desenvolvimento que afeta a cabeça, o colo femoral e o acetábulo. Alguns fatores como nutrição (alimentação inadequada durante o crescimento do animal e/ou excesso de peso), biomecânica e condições de meio ambiente (piso escorregadio, subir degraus, pular de móveis), associados à hereditariedade, pioram a condição da displasia (Rocha et al., 2008). As principais raças acometidas pela DCF são: Pastor-Alemão, Rotweiller, Labrador e São Bernardo. Entretanto, essa alteração também pode estar presente em animais menores e de outras raças. As articulações são estruturalmente funcionais ao nascimento, mas podem eventualmente desenvolver a displasia a (Minto et al., 2012). O diagnóstico clínico da displasia coxofemoral se baseia no histórico do animal e sinais clínicos apresentados (Minto et al., 2012). Porém, o diagnóstico definitivo é obtido pela realização de exame radiográfico e este pode ser feito a partir dos seis meses de idade. O exame nem sempre é conclusivo, e podem ser necessários novos exames com o decorrer do crescimento do paciente (Rocha et al., 2008). A severidade das alterações radiográficas pode diferir da intensidade de apresentação dos sinais clínicos, portanto, o tratamento clínico não deve ser instituído somente baseado na imagem radiográfica ou somente com base nos sinais clínicos (Minto et al., 2012). O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico, em ambos os casos com o objetivo de diminuir a dor, melhorar a função do membro e garantir a qualidade de vida do paciente (Pedro & Mikail, 2009). O tratamento clínico se baseia em administração de analgésicos, anti-inflamatórios, sulfato de condroitina e glucosamina, controle do peso com dietas rigorosas e prevenção de estresse mecânico sobre a articulação (evitar o sobrepeso, deixar o animal em piso liso, degraus, 1485

2 ou subir em móveis). A fisioterapia e acupuntura também podem ser utilizadas em associação com o manejo rotineiro do animal. Quando o tratamento clínico conservador não for satisfatório, indica-se a realização da cirurgia, que pode variar de acordo com a técnica utilizada (Moraes et al., 2015). Existem diversas técnicas, entre elas a colocefalectomia, que consiste na excisão da cabeça e colo femorais, com posterior formação de uma pseudoarticulação fibrosa, essa técnica é a mais utilizada nos casos de indicação cirúrgica e possui resultados satisfatórios. A denervação acetabular consiste na retirada da inervação periférica do acetábulo e assim o paciente não apresentará os quadros de dor, por fim, a prótese total da cabeça do fêmur, que é posicionada na região em que houve a excisão da cabeça e colo femoral, a prótese é fixada no acetábulo, substituindo o movimento articular fisiológico (Pedro & Mikail, 2009). A fisioterapia é utilizada como método auxiliar no tratamento da displasia coxofemoral. Diversos recursos fisioterápicos são usados com a finalidade de restaurar e manter a capacidade física, promover a diminuição da dor, e aumento da qualidade de vida do paciente (David et al., 2008). Os recursos fisioterápicos mais utilizados são: terapia manual, eletroterapia, laserterapia, magnetoterapia, crioterapia, termoterapia, fototerapia, cinesioterapia e ozonioterapia. (Cruz & Santos, 2017). Terapia manual: Se refere ao emprego de técnicas de mobilização passiva ou ativa, executada pelo fisioterapeuta. É utilizada para o tratamento de dor e anormalidades dos sistemas articular, nervoso e muscular. Compreende dois tipos predominantes de técnicas: manipulação articular, esta propicia o deslizamento de uma superfície articular sobre a outra com a contração voluntária do paciente, sendo de difícil execução em animais; a outra técnica é a mobilização articular passiva, que envolve a aplicação rítmica de movimento e sem contração muscular voluntária, por exemplo: flexão e extensão de cotovelos e joelhos (Mcgowan et al., 2011). Tem a função de melhorar a circulação na região, diminuir edemas, reduzir aderências, promover regeneração tendinosa e ligamentar, e aumentar a amplitude de movimento (ADM). É uma terapia não invasiva, possuindo assim pouquíssimas contraindicações, portanto, é muito útil em diversos casos, incluindo pós-operatórios e pacientes geriatras (Sousa, 2017). Eletroterapia: É definida como o uso da corrente elétrica a fim de estimular diferentes órgãos ou sistemas com diversos objetivos (Agne, 2017). Existem diferentes estímulos dentro da eletroterapia e cada um deles é utilizado com uma finalidade distinta. Dentre os estímulos estão o NMES- Estimulação elétrica neuromuscular: produz contração muscular com o objetivo de fortalecimento. TENS- Estimulação elétrica nervosa transcutânea: tem como principal finalidade liberar estímulos que inibem os estímulos de dor, também possui a capacidade estimular liberadores de endorfinas. O objetivo é aumentar a ADM e a extensibilidade articular, melhorar a função do membro, promover analgesia, acelerar cicatrização e reduzir edema (Pinto, 2011). A EMS- Estimulação elétrica muscular: é utilizada em animais desnervados, uma vez que não necessita de inervação no feixe muscular para produzir a contração. Tem a função de fortalecimento muscular e estimulação nervosa. Os efeitos esperados abrangem uma resposta motora e esta resposta depende de parâmetros de estimulação como: tipo, intensidade, frequência e duração do pulso (Ferreira, 2010). Magnetoterapia: É a utilização de campos magnéticos (CM) produzidos por corrente elétrica. É uma terapia física, não invasiva, segura e indolor (Sousa, 2017). Se o CM é contínuo, gera um efeito térmico proporcional a corrente elétrica, auxiliando no relaxamento muscular. Se o CM é pulsado, haverá uma ação de ativação celular. Os efeitos sobre o organismo são ação direta sobre as células, sobre o tecido ósseo e o colágeno, possui efeito piezelétrico, e também age sobre a musculatura e o plasma, pois melhora a solubilidade do oxigênio. Não deve ser usado em pacientes que possuem marca-passo, infecções ativas, tumores, enfermidades virais, gestação, hemorragias, trombose e anemias (Agne, 2017). É indicado para o tratamento de fraturas, prevenção de perda de massa muscular (casos de perda de apoio funcional), osteoartrite, osteoporose, tendinites, feridas crônicas, necrose asséptica da cabeça do fêmur e casos de dores agudas e crônicas (Pedro & Mikail, 2009). Crioterapia: Consiste na aplicação de frio como método de reabilitação (Pinto, 2011). É responsável por induzir vasoconstrição, reduzir edema, aliviar a dor por diminuição da condução nervosa e redução do espasmo muscular. É utilizada em situações agudas como pósoperatórios (Ferreira, 2010). É indicada nas primeiras 24 a 72 horas após a lesão ou edema pós-operatório, principalmente em membros. É contraindicada em pós-cirúrgicos de discopatias, pois nesses casos o objetivo é preservar a inervação do local. Também possuem contraindicação animais com sensibilidade, problemas circulatórios, diabetes mellitus ou feridas abertas (Pinto, 2011; Ferreira, 2010). Ultrassom terapêutico: O ultrassom 1486

3 terapêutico é uma modalidade que permite o tratamento mediante vibrações mecânicas com uma frequência superior a Hz (Ferreira, 2010). É produzido através da incidência de corrente elétrica de alta frequência num cristal de quartzo, esse cristal possui efeito piezoelétrico, produzindo ondas ultrassônicas. Possui dois métodos de aplicação: o método pulsado (conhecido como atérmico) apresenta efeito mecânico e é indicado em casos de lesões agudas e processos de regeneração tecidual. O método contínuo apresenta efeito térmico e tem a capacidade de fornecer calor a tecidos profundos e possuir baixo tempo de tratamento. É indicado em casos de restrições na ADM causadas por dor, contratura muscular, espasmos musculares e cura de ferimentos (Pinto, 2011). Laserterapia: O nome LASER se refere a sigla inglesa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation (luz amplificada pela emissão estimulada de radiação), que é uma fonte de luz artificial (Cruz & Santos, 2017). Atua de forma pontual no local da lesão. As radiações do laser são responsáveis por acelerarem a cicatrização, pois atraem um grande número de fibroblastos, aumentam a produção de colágeno, estimulam a microcirculação, possuem ação analgésica e anti-inflamatória (Ramalho et al., 2015). É indicada para cicatrização de feridas, controle da dor, fraturas, luxações, pós-operatório e inflamações agudas e crônicas (Pinto, 2011). Fototerapia: O termo deriva de fóton, constituinte da luz. Possui comprimento de onda que vai de 370nm (cor violeta) até 750nm (cor vermelha). O espectro visível é constituído pelas três cores primárias (azul, verde e vermelho) e por outras cores quando essas se misturam (vermelho + azul = magenta, vermelho + verde = amarelo, verde + azul = ciano). Por emitirem várias luzes visíveis diferentes, a fototerapia é classificada como policromática e é absorvida por diversos tipos de células. Possui capacidade de estimular os fotorreceptores e gerar inibição da transmissão da dor ou estimulando os processos de regeneração tecidual (Agne, 2017). É indicada para cicatrização de feridas, lesões ósseas e cartilaginosas, obtenção de analgesia e diminuição da dor. O fato dessa modalidade não envolver calor permite sua utilização segura na presença de implantes de metal, plástico, resina ou outros materiais, entretanto, eles irão absorver os fótons emitidos diretamente sobre eles (Sousa, 2017). Cinesioterapia: O termo cinesio significa movimento, ou seja, consiste na utilização de movimentos como forma de tratamento (Lesnau, 2006). Possui diversos objetivos, entre eles aumentar a amplitude de movimento, a flexibilidade e o uso do membro afetado, fortalecer os músculos de maneira geral, reduzindo a claudicação e o desconforto doloroso (Ferreira, 2010). Ela é classificada em exercícios passivos, que são utilizados quando o paciente apresenta problemas neurológicos, perda da força muscular, propriocepção e do movimento voluntário. Envolve alongamentos, flexão, extensão, movimento de pedalada, entre outros. E exercícios ativos, que são utilizados em pacientes com pouca movimentação independente (envolve exercícios de sustentação, caminhada assistida, estímulos à propriocepção, entre outros) (Cruz & Santos, 2017). Existe uma grande variedade de exercícios, assim é possível escolher os que melhor se adequam a cada paciente, desde movimentos passivos, assistidos a ativos (Ferreira, 2010). Possui diversas indicações, incluindo pósoperatórios, patologias neurológicas, hipotrofias musculares, amplitude de movimento diminuída, perda de equilíbrio e coordenação motora (Cruz & Santos, 2017). Hidroterapia: Nesse tipo de terapia, os exercícios são realizados com o paciente em contato com a água. Portanto, os exercícios são menos dolorosos do que no solo, devido ao efeito de suporte que a força de impulsão confere, retirando parte do peso do animal. As modalidades mais frequentemente utilizadas são a natação e a passadeira aquática. Essa terapia permite o aumento da força muscular, flexibilidade, mobilidade, equilíbrio, coordenação, manutenção da postura, assim como constitui um bom estímulo sensorial e de propriocepção. A água aquecida promove o aumento da frequência respiratória, cardíaca, da circulação periférica, do volume de retorno de sangue e da taxa metabólica, assim como uma diminuição da pressão sanguínea e relaxamento muscular. Já a água fria diminui o metabolismo celular, a permeabilidade capilar e a dor. A temperatura indicada varia entre os 25 e 35º C. Esse método é indicado em situações pósoperatórias, casos de displasia nos membros, casos de doença do disco intervertebral (DDIV), rupturas ou insuficiências de ligamentos, luxações de patela e também é útil no controlo de peso e/ou obesidade (Mendes et al., 2015). Ozonioterapia: A partir de 1960 a ozonioterapia passou a ser difundida no mundo, momento em que as propriedades antiinflamatórias, antissépticas e circulatórias foram confirmadas (Oliveira et al., 2014). O ozônio (O³) possui capacidade de aumentar o aporte de oxigênio a todas as células do organismo, facilita e estimula a circulação do sangue, estimula a produção de interferon, interleucina, e fator de necrose tumoral. Também é responsável pelo aumento da saturação de oxigênio no sangue e é útil no tratamento de dores crônicas. Pode ser administrado aos animais por via endovenosa, 1487

4 oral, uretral, intramuscular, subcutânea, retal, maior e menor auto-hemoterapia, intrarticular e intramamária. O gás pode ser utilizado de diferentes modos, entre eles a forma de água, soro ou óleo ozonizado, pode ainda ser aplicado in natura diretamente sobre o local desejado em forma de bags ou homogeneizado com o sangue do próprio paciente e reaplicado de forma endovenosa ou intramuscular (Freitas, 2011). A Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz) indica essa modalidade para casos de cicatrização de feridas, alívio de dores crônicas, paresias, alergias diversas, reabilitação fisioterápica e infecções de repetição (Associação Brasileira de Ozonioterapia, 2018). Acupuntura: Os efeitos específicos da acupuntura são obtidos através da estimulação do sistema nervoso periférico e consequente neuromodulação. Muitos pontos de inserção das agulhas coincidem com feixes nervosos, nervos emergentes de fáscias profundas, pontos motores musculares e pontos-gatilho miofasciais (Sousa, 2017). É indicada para alívio da dor aguda e/ou crônica, afecções motoras dos membros anteriores, paralisia e paresia dos membros posteriores, indução de respostas nervosas autónomas, lesões músculo esqueléticas degenerativas e/ou da coluna vertebral, patologias dérmicas, respiratórias, reprodutivas, do trato gastrointestinal, geriatria (medicina preventiva e qualitativa) e em casos de alterações de comportamento (Ferreira, 2010). Objetivo O objetivo deste artigo é relatar o caso de displasia coxofemoral em um paciente canino, assim como todo o processo de fisioterapia póscirúrgica utilizada até a restauração do paciente, relatando as técnicas utilizadas e demonstrando sua eficácia. Materiais e métodos A técnica de magnetoterapia foi aplicada com utilização de aparelho DEMOX Magno, utilizando-se de quatro bobinas em contato direto com o animal, a função utilizada foi de dor aguda e crônica (modo polarizado, frequência 60 hertz, por 20 minutos em cada função), conforme necessidade do paciente durante as sessões. Na técnica de eletroterapia, foi utilizado o aparelho STIMULUS PHISIO e foi aplicado o modo TENS, nas correntes convencional, BURST e interferencial. Cada uma dessas correntes foi utilizada em momentos distintos ou sequenciada, conforme necessidade e evolução do paciente. A técnica de laserterapia foi aplicada com a utilização de laser classe 3b com caneta de 830nm (LASER FLUENCE HTM). A quantidade de joules empregada variou entre 2,0 e 3,0 joules/cm², conforme necessidade observada em cada sessão. Na modalidade de fototerapia, foi utilizado o aparelho DEMOX BIOLUX, que contou com quatro aplicadores luminosos em contato direto com o paciente, o tempo de aplicação variou conforme necessidade do paciente. Na cinesioterapia foram utilizados equipamentos como rampas e discos de equilíbrio, cones com altura de 75 cm com encaixes para acoplagem de bastões formando obstáculos, bastões de PVC e Step de E.V.A. com altura de 14 cm. Para ozonioterapia foi utilizado o gerador de ozônio (OZONE & LIFE) e cilindro de oxigênio com capacidade para 3 litros. A dosagem utilizada variou conforme necessidade observada durante a evolução do paciente. Relato de caso Um canino, macho, da raça Pastor de Shetland, com idade de oito anos, pesando aproximadamente doze quilos foi atendido por um profissional veterinário que prescreveu medicamentos e solicitou radiografia após queixa do proprietário de que o mesmo estava claudicando dos membros pélvicos. O proprietário inicialmente optou apenas pelo uso da medicação UC II, que atua na reconstrução e manutenção da cartilagem e das articulações e Gabapentina, um fármaco análogo do GABA utilizado para o alívio de dor causado pelos nervos periféricos, após não observar melhora, decidiu pela realização dos exames de imagem, e assim, o animal recebeu o diagnóstico de displasia coxofemoral bilateral severa ou grau E, conforme mostra a figura 1. Figura 1: Radiografia da articulação coxofemoral do paciente. Fonte: Arquivo pessoal, O paciente foi encaminhado à clínica de reabilitação veterinária Movimento Animal e a fisioterapia foi indicada no protocolo préoperatório. Após a avaliação inicial, foi observado hipotrofia do membro pélvico esquerdo. Foram realizadas quatro sessões de fisioterapia e duas sessões de acupuntura, objetivando de forma geral a eliminação da dor, relaxamento muscular e fortalecimento dos membros. 1488

5 A cirurgia do membro pélvico direito ocorreu em três de julho e o procedimento escolhido foi a colocefalectomia, e esta não foi acompanhada. Foi realizada uma sessão pós-operatória imediata utilizando algumas terapias objetivando exclusivamente alívio de dor e relaxamento muscular. Posteriormente realizaram-se treze sessões de fisioterapia e três sessões de acupuntura e até então, o paciente ainda apresentava claudicação no membro pélvico direito (MPD). Essas sessões tiveram como objetivo melhorar o equilíbrio e restabelecer o apoio do peso em todos os membros. Na sessão prévia à cirurgia do membro pélvico esquerdo (MPE) observou-se melhora no quadro geral e o animal passou a claudicar menos. A cirurgia do MPE ocorreu em vinte e três de agosto e foram realizadas uma sessão de fisioterapia e uma sessão de acupuntura no pósoperatório imediato, também objetivando exclusivamente alívio de dor e relaxamento muscular. Seguiram-se então dezessete sessões de fisioterapia e quatro sessões de acupuntura. Nessas sessões, o objetivo foi de melhorar o apoio nos membros pélvicos, aliviar o peso exercido sobre os membros torácicos e fortalecimento muscular de modo geral. Nas últimas sessões, o paciente ainda apresentava hipotrofia do MPE e por esse motivo foi receitada uma formulação manipulada, tendo o objetivo de propiciar ganho de massa muscular. Até o final da execução desse artigo o paciente ainda não havia feito uso da fórmula, não sendo possível observar seus efeitos associados ou não a fisioterapia. O paciente fez um total de trinta e seis sessões de fisioterapia, sendo duas sessões por semana e dez sessões de acupuntura, sendo uma objetivo principal restaurar o equilíbrio e a saúde do paciente, preparando-o para uma recuperação melhor e mais rápida nos dois procedimentos. sessão por semana. As sessões de acupuntura tiveram como Figura 2: Paciente realizando a modalidade de hidroterapia no pós-operatório do MPD. Fonte: Arquivo pessoal; Figura 3: Utilização de laser terapêutico no pósoperatório imediato do MPE. Fonte: Arquivo pessoal; A tabela a seguir apresenta as principais terapias utilizadas em cada etapa de evolução do paciente, em ordem de maior utilização para menor utilização. Tabela 1: Resumo das principais terapias utilizadas no paciente em cada período. Período Pré-operatório Pós-operatório MPD Pós-operatório MPE Terapias utilizadas Laser terapêutico Magnetoterapia Eletroterapia Massoterapia Hidroterapia Cinesioterapia Laser terapêutico Eletroterapia Massoterapia Cinesioterapia Hidroterapia Laser terapêutico Hidroterapia Eletroterapia Cinesioterapia Massoterapia Ozonioterapia Resultados 1489

6 O paciente apresentou melhora no quadro geral, não apresentando sinais de dor, edema ou claudicação, melhorou a disposição em fazer exercícios e brincadeiras diversas. Sendo assim, a quantidade de sessões de fisioterápicas realizadas foi adequada para o caso. Discussão Thrall et al., 2014 afirma que a displasia coxofemoral é um distúrbio hereditário, tipicamente bilateral e comum em raças grandes, não sendo comum na raça descrita nesse relato, entretanto, o paciente foi exposto a fatores ambientais como ganho de peso, piso liso e degraus de escadas e esse tipo de exposição influencia na expressão fenotípica da displasia de quadril. A fisioterapia foi utilizada como método auxiliar no tratamento pré e pós-cirúrgico, com o objetivo de tratar o animal como um todo e não somente os membros afetados, visto que Anunciação et al., 2017 afirma que a enfermidade em um único membro pode afetar todo o sistema locomotor e o seu bem-estar, pois o desconforto doloroso impede o animal de ter uma vida com qualidade. Portanto, a fisioterapia foi utilizada com o objetivo descrito por David et. al., 2008, sendo de restaurar e manter a capacidade física, promover a diminuição da dor, e aumento da qualidade de vida. O recurso da hidroterapia foi útil no pósoperatório do paciente, devido às propriedades antigravíticas, de flutuabilidade e pressão hidrostática, conforme afirma Sousa et al., Mendes et al., 2015 concordam com este artigo, ao afirmarem que este recurso permite trabalhar o paciente com menor carga nas articulações, sendo indicado em pós-operatórios ortopédicos. Este foi sem dúvidas o recurso fisioterápico mais utilizado e bem aceito pelo paciente. A cinesioterapia também teve grande importância nesse relato, pois os exercícios terapêuticos assistidos, sendo eles obstáculos, slalom, step, rampa e discos de equilíbrio cumpriram com o objetivo de diminuir o tempo de recuperação do paciente, devido à movimentação articular e fortalecimento muscular, concordando com Ferreira, 2010, que afirma que os exercícios terapêuticos assistidos são úteis para acelerar arecuperação, diminuir a dor, aumentar a resistência e força de todos os grupos musculares do paciente. As diversas modalidades fisioterápicas utilizadas, dentre elas a laserterapia, ultrassom terapêutico, magnetoterapia, fototerapia e ozonioterapia cumpriram os objetivos descritos por Freitas, 2011; Sousa, 2017; e Cruz e Santos, Dentre esses objetivos destacam-se a ação anti-inflamatória, analgésica, estimulação de proliferação celular, atividade cicatricial e aumento do aporte de sangue e oxigênio para a região afetada. O uso dessas modalidades terapêuticas contribuiu para a melhora do quadro geral do animal, possibilitando seu retorno às atividades habituais mais rapidamente. A fórmula manipulada indicada para ganho de massa muscular é composta por diversos aminoácidos de cadeia ramificada, que, segundo Rogero e Tirapegui, 2008 atuam como uma matéria prima para os músculos, auxiliando no gasto energético durante o exercício, no aumento do desempenho realizado e também na recuperação após o exercício. Não foi possível observar os possíveis resultados dessa fórmula, pois até o fechamento desse artigo, os proprietários não haviam solicitado a manipulação da mesma. Conclusão: A fisioterapia mostrou grande eficácia como tratamento complementar à cirurgia no caso de displasia coxofemoral bilateral relatado. A recomendação do cirurgião de iniciar um tratamento fisioterápico antes de ocorrer a cirurgia foi importante para diminuir o tempo de recuperação total do paciente e garantindo também o sucesso dos procedimentos cirúrgicos. Agradecimentos: Agradeço a Deus, por me possibilitar a realização desse sonho, aos meus pais, irmã e marido por me apoiarem na minha escolha, acreditarem e confiarem em mim. Aos amigos, por entenderem minhas ausências e também aos novos amigos que conquistei durante esses cinco anos, que tornaram tudo menos complicado. Ao meu orientador Stephan Alberto, que auxiliou na realização deste artigo, dando atenção, incentivo e suportando meus momentos de estresse em alguns encontros. A minha orientadora externa, doutora Nathália Lira, que me supervisionou durante o estágio e também orientou neste artigo. A rede Clinvip, por me receber por vários anos como estagiária, me orientar e ensinar com toda dedicação. E por fim, a clínica Movimento Animal, por me receber nesse período de estágio e ceder as imagens utilizadas nesse artigo. 1490

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