Aplicação de revestimento com extrato de própolis em diferentes frutos

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1 Aplicação de revestimento com extrato de própolis em diferentes frutos M.T. Pigozzi¹, F.R. Passos², F.Q. Mendes³, A.M.X. Carvalho³, J.N. Caldas 4, D. B.Silvestre 4 1- Programa de Pós Graduação em Agronomia, Produção Vegetal Universidade Federal de Viçosa Campus Rio Paranaíba, Instituto de Ciências Agrárias - Cep: Rio Paranaíba MG Brasil, Telefone: (34) mari_91pigozzi@hotmail.com 2- Mestre Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Produção Vegetal - Universidade Federal de Viçosa Campus Rio Paranaíba, Instituto de Ciências Agrárias Cep: Rio Paranaíba, MG, Brasil. flaviapassos1@yahoo.com.br; 3- Profs. Drs., Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Produção Vegetal Universidade Federal de Viçosa Campus Rio Paranaíba, Instituto de Ciências Agrárias Cep: Rio Paranaíba, MG, Brasil. fabricia.mendes@ufv.br; andre.carvalho@ufv.br. 4- Departamento de Ciências e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Viçosa Campus Rio Paranaíba, Instituto de Ciências Agrárias - Cep: Rio Paranaíba MG Brasil, Telefone: (11) julia.caldas@ufv.br. Telefone: (22) daniele.silvestre@ufv.br. RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito do revestimento com extrato de própolis sobre características físico-químicas da banana, mamão, laranja e maracujá-amarelo. Mamão e laranja foram revestidos com álcool 70%, extrato de própolis silvestre a 2,5% e 5%, e dois tratamentos sem revestimento (temperatura ambiente e refrigerado). e maracujá-amarelo foram imersos em extrato de própolis de diferentes fontes botânicas (própolis silvestre, verde alecrim e Green Red) a 2,5%. As análises realizadas foram perda de massa, firmeza da polpa, sólidos solúveis totais e relação entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável, realizadas por 12 dias para mamão e banana, 25 dias para laranja e 16 dias para maracujá. A perda de massa dos frutos revestidos com própolis foi inferior ao controle para todos os frutos. O revestimento com própolis reduziu perda de firmeza para mamão e banana. A própolis pode prolongar a vida de prateleira de frutos, especialmente de frutos climatéricos. ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the effect of the coating with propolis extract on the physico-chemical characteristics of banana, papaya, orange and yellow passion fruit. Papaya and orange were coated with 70% alcohol, 2.5% and 5% wild propolis extract, and two uncoated treatments (room temperature and refrigerated). and yellow passion fruit were immersed in propolis extract from different botanical sources (wild propolis, green rosemary and Green Red) at 2.5%. The analyzes were mass loss, pulp firmness, total soluble solids and ratio of total soluble solids to titratable total acidity, carried out for 12 days for papaya and banana, 25 days for orange and 16 days for passion fruit. The weight loss of the fruits coated with propolis was lower than the control for all fruits. The propolis coating reduced loss of firmness for papaya and banana. Propolis can prolong the shelf life of fruits, especially climacteric fruits. Palavras-chaves: Mamão solo c.v Golden, Prata, Laranja Pera, Maracujá Amarelo. Keywords: Carica papaya L., Musa sp, Citrus sinensis, Passion fruit.

2 1- INTRODUÇÃO O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, possuindo 1,9 milhão de hectares em área plantada, com uma produção de 40 milhões de toneladas ao ano (ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2010). Isso se deve ao fato das suas dimensões continentais e multiplicidade de climas permitirem a produção de frutas de várias espécies, tornando a fruticultura uma das atividades mais importantes da economia brasileira (PASSOS, 2014). Mesmo possuindo um alto índice de produção o país lida com uma grande dificuldade em controlar a perda pós-colheita dos frutos pelo fato de serem altamente perecíveis. A adversidade climática, o plantio, colheita, tratamento pós-colheita, armazenamento e transporte contribuem para deterioração dos mesmos. A complexibilidade do sistema e a alta fragilidade faz com que apenas 10% dos frutos in natura cheguem as mãos do consumidor (FILHO et. al., 1999). A preocupação e a importância em diminuir e controlar a deterioração dos frutos durante o seu processamento, tem feito com que a comunidade científica esteja em constante estudo para encontrar maneiras de aumentar a sua vida útil sem alterar sua integridade. Existem muitas técnicas que são aplicadas nesse intuito, dentre elas temos o revestimento com própolis. A própolis é um produto resinoso natural produzido pelas abelhas melíferas. Estudos realizados identificaram mais de 180 compostos presentes em suas propriedades, dentre eles encontrase em elevada concentração os flavonoides, que lhe confere poder antioxidante, anti-inflamatório, antibacteriano e anticancerígeno (PENIM, 2015). Sendo assim, o presente trabalho tem o objetivo de avaliar a ação do revestimento de própolis em quatro diferentes tipos de frutos. 2- MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi realizado com o Mamão Solo CV. Golden, Prata, a Laranja Pera e o Maracujá-Amarelo. Após a recepção, selecionaram-se 166 frutos de cada espécie quanto à uniformidade, coloração da casca e grau de maturação e em seguida, divididos aleatoriamente em cinco grupos. O mamão e a laranja receberam os seguintes tratamentos: 1. Controle frutos sem revestimento; 2. Álcool frutos revestidos com álcool etílico a 70% (v/v); 3. Própolis 2,5% frutos revestidos por extrato hidroalcoólico de própolis a 2,5% (m/v); 4. Própolis 5% frutos revestidos por extrato hidroalcoólico de própolis a 5% (m/v); 5. Refrigerado frutos sem revestimento e acondicionados sob-refrigeração à temperatura de 9 ± 1 C. Após verificar que não havia diferença entre as concentrações testadas de própolis, para a banana e o maracujá foram testados diferentes extratos de própolis, que receberam os seguintes tratamentos: 1. Controle frutos sem revestimento; 2. Aquosos frutos revestidos com extrato aquoso de própolis do tipo silvestre a 2,5% (m/v); 3. Silvestres frutos revestidos com extrato hidroalcoólico de própolis do tipo silvestre a 2,5% (m/v);

3 4. Verdes frutos revestidos com extrato hidroalcoólico de própolis do tipo verde alecrim a 2,5% (m/v); 5. Vermelho frutos revestidos com extrato hidroalcoólico de própolis do tipo Green Red (mistura de própolis verde alecrim e vermelho) a 2,5% (m/v); Imergiu-se os frutos nas determinadas soluções durante 5 segundos, obtendo a formação do revestimento. Em seguida eles foram colocados horizontalmente sobre uma tela de nylon para a drenagem do líquido excedente, por aproximadamente 5 minutos. Os frutos do tratamento pós-colheita refrigerado foram acondicionados sob refrigeração em geladeira à temperatura de 9 ± 1 C. Os demais frutos foram dispostos sobre bancadas em um delineamento inteiramente casualizado, nas seguintes condições de armazenamento: 20 ± 5 C e 75 ± 5% UR. Os frutos foram divididos em dois grupos, o destrutivo e o não destrutivo. No grupo destrutivo realizou-se as análises de firmeza da polpa, sólidos solúveis totais (SST) e relação entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável (SST/ATT) (grupo destrutivo) e no grupo não destrutivo realizou-se a análise de perda de massa. O experimento foi conduzido por 12 dias para o mamão e banana, por 25 dias para laranja, e por 16 dias para maracujá. As metodologias utilizadas para a realização do experimento estão descritas em Instituto Adolfo Lutz (2004). 3- RESULTADOS e DISCUSSÃO Para a perda de massa observou-se efeito significativo nos tratamentos pós-colheita para todos os frutos (Tabela 1). Verificou-se que os frutos do tratamento pós-colheita controle obtiveram maior perda que os demais tanto para a banana, quanto para o maracujá. Para o mamão o grupo controle também apresentou maior perda de massa, mas não se diferiu estatisticamente do grupo álcool e este tratamento apresentou maior perda no experimento com laranja. Tabela 1. Percentagem de perda de massa dos frutos no início e ao final do experimento Controle 3,85 A 10,98 A 8,74 B 9,75 A Álcool 3,56 A 10,71 A 10,32 A 12,33 A Própolis 2,5% 2,25 B 7,48 B 7,75 BC 10,82 A Própolis 5% 1,85 B 7,41 B 6,88 C 11,06 A Refrigerado 1,90 B 4,83 C 5,65 D 8,98 B Maracujá - Amarelo Controle 6,57 A 30,50 A 12,29 A 36,44 A Aquoso 6,10 A 25,50 B 10,08 B 31,81 AB Silvestre 4,33 A 28,75 AB 7,82 B 26,34 B Verde 4,32 A 24,88 B 8,24 B 127,53 B Vermelho 4,51 A 27,94 AB 4,47 B 16,52 C É possível constatar que os revestimentos de extrato de própolis apresentaram menor permeabilidade ao vapor de água e às trocas gasosas em comparação ao controle, mostrando que são eficientes na manutenção da massa dos mesmos, pois eles formam uma camada fina superficial sobre os frutos, que interfere nos mecanismos respiratórios e difusivos (ALI et al., 2011).

4 A laranja foi o fruto que apresentou menor perda de massa quando comparada aos outros três frutos. No décimo dia sua perda de massa foi 10,32% no grupo álcool, já a banana, o mamão e o maracujá no décimo segundo dia apresentaram valores maiores, 30,50%, 10,98% e 17,40% respectivamente. Essa diferença pode estar relacionada ao fato da laranja ser um fruto não - climatérico, apresentando baixo metabolismo (ARRUDA et. al., 2008). Na tabela 2, é possível analisar que o tratamento pós-colheita própolis 5 % foi o que apresentou maior porcentagem de firmeza de polpa no mamão ao final do experimento, enquanto o da laranja foi o grupo álcool. Para a banana o grupo mais eficiente foi o silvestre e o grupo controle apresentou melhor resultado para o maracujá. Tabela 2. Firmeza da polpa no primeiro e último dia de análise do experimento Controle 3,44 1,66 10,60 A 10,80 AB Álcool 1,69 1,18 9,87 A 9,18 A Própolis 2,5% 2,79 1,71 8,64 A 8,25 AB Própolis 5% 7,62 2,74 9,50 A 9,16 AB Refrigerado 9,02 9,72 8,60 A 8,23 B Maracujá Amarelo Controle 3,22 A 1,42 A 25,70 Aab 31,87 Aa Aquoso 4,03 A 1,99 A 22,90 Aab 35,78 Aab Silvestre 3,91 A 2,22 A 27,55 Aa 25,39 Aa Verde 3,81 A 1,30 A 22,90 Aa 30,08 Aa Vermelho 3,11 A 1,37 A 30,16 Aa 25,80 Aa A perda de firmeza do mamão está relacionada à atividade de enzimas responsáveis pela degradação da parede celular, como pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG). Sendo assim, o revestimento e própolis 2,5% e própolis 5% podem ter retardado a degradação de ambas, pois apresentam valores maiores que o grupo controle (JÚNIOR et. al., 2015). Comparando os resultados dos quatro frutos presentes na Tabela 3, verifica-se que o mamão foi o que obteve uma menor variação dos sólidos solúveis totais. Tabela 3. Porcentagem de sólidos solúveis totais presentes na polpa do fruto no início e ao final do experimento Controle 12,68 11,35 9,83 A 10,80 A Álcool 12,14 11,07 9,78 A 9,18 AB Própolis 2,5% 12,13 11,72 10,18 A 8,25 B Própolis 5% 13,25 12,10 9,63 A 9,16 AB Refrigerado 12,33 12,52 8,43 A 8,23 B Maracujá Amarelo Controle 23,83 A 23,50 AB 12,33 Aab 12,75 Aa Aquoso 23,67 A 22,08 B 11,08 Ab 10,83 Abc Silvestre 24,00 A 20,92 B 12,92 Aa 12,33 ABa Verde 24,17 A 21,25 B 12,42 Aa 12,90 ABa

5 Vermelho 23,83 A 25,25 A 13,75 Aa 12,42 Bc A relação SST/ATT é indicativa do estágio de maturação de frutos, determinando o balanço dos sabores doce e ácido (CHITARRA e CHITARRA, 2005). Verifica-se na Tabela 4 que os tratamentos se diferiram significativamente em relação ao grupo controle para o mamão e para banana, mantendo uma alta ralação SST/ATT. Tabela 4. Relação entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável dos frutos no início e ao final do experimento Controle 309,5 196,52 23,73 AB 12,17 A Álcool 276,18 208,58 25,54 AB 14,89 A Própolis 2,5% 256,26 291,24 15,20 B 12,87 A Própolis 5% 292,00 233,21 18,91 AB 18,48 A Refrigerado 300,66 227,23 29,33 A 14,78 A Maracujá - Amarelo Controle 96,69 A 134,53 B 0,66 0,75 Aquoso 101,98 A 123,58 B 0,65 0,79 Silvestre 94,93 A 142,91 AB 0,62 0,81 Verde 95,56 A 151,61 AB 0,70 0,77 Vermelho 95,08 A 174,94 A 0,69 0,67 5- CONCLUSÃO Os resultados demonstram que a utilização do revestimento de própolis possui ação positiva e benéfica para conservação dos frutos. Com o revestimento a perda de massa dos frutos diminui, devido ao fato dele diminui as trocas gasosas do fruto com o meio. O fruto que obteve resultados mais satisfatórios foi o mamão, isso porque ele é um fruto climatérico, ou seja, continua produzindo etileno, que provoca a respiração do fruto e continua amadurecendo após a colheita, com isso o revestimento agiu de forma a retardar a senescência do fruto. 6- AGRADECIMENTOS Agradecimentos a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). 7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, p.

6 ALI, A.; MUHAMMAD, M. T. M.; SIJAM, K.; SIDDIQUI, Y. Effect of chitosan coatings on the physicochemical characteristics of Eksotika II papaya (Carica papaya L.) fruit during cold storage. Food Chemistry, v. 124, p , ALMEIDA, R.F.; MARTINS, M L.L.; RESENDE, E.D.; VITORAZI, L.; CARLOS, L.A.; PINTO, L.K.A. Influence of the refrigerating temperature on the chemical characteristics of papaya fruits cv. Golden. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 26, n. 3, p , ARRUDA, Maria Cecília de, et al. "Atividade respiratória e produção de etileno em laranja Pêra submetida a níveis de processamento mínimo e temperaturas de armazenamento." Revista Brasileira de Fruticultura 30.4 (2008): ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta, p. CARVALHO, A.V.; SECCADIO, L.L.; MOURÃO JÚNIOR, M.; NASCIMENTO, W.M. O. Qualidade pós-colheita de cultivares de bananeira do grupo maçã, na região de Belém PA. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 4, p , CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2ª edição Lavras: Editora UFLA, p. CUNHA, M. C. Pós-colheita de mamão e maracujá após a aplicação de extrato de própolis de diferentes fontes botânicas. Rio Paranaíba, p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências de Alimentos) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba. FACHINELLO, JOSÉ CARLOS, et al. "Situação e perspectivas da fruticultura de clima temperado no Brasil." Revista Brasileira de Fruticultura 33.1 (2011): FILHO, F.; CAMPELLO, P. DE S.; ORMOND, J. G. P; PAULA, S. R. L. "Fruticultura brasileira: a busca de um modelo exportador." BNDES Setorial, Rio de Janeiro, (1999). GOMEZ, M. L. P. A.; LAJOLO, F. M.; CORDENUNSI, B. R. Evolution of soluble sugars during ripening of papaya fruit and its relation to sweet taste. Journal of Food Science, Chicago, v. 67, n. 1, p , OLIVEIRA JR., L.F.G.; COELHO, E.M.; COELHO, F.C. Caracterização pós-colheita de mamão armazenado em atmosfera modificada. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 10, n. 3, p , PASSOS, F. R. Extrato de própolis na conservação pós-colheita de frutas. Rio Paranaíba, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia Produção Vegetal) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba. PENIM, Diana Filipa Lopes. Microencapsulação de própolis em matrizes de polissacáridos e estudos de libertação controlada Tese de Doutorado. ISA/UL. YAMANISHI, O. K.; FAGUNDES, G. R. Características físicas e químicas de frutos de mamoeiro do grupo Solo comercializados em 4 estabelecimentos de Brasília DF. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p , 2001.

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