ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017
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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017 IPI IPI NAS OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES... Pág. 40 ICMS - RS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS CONFORME O CONVÊNIO ICMS 52/91... Pág. 42 LEGISLAÇÃO - RS DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 43 PORTARIA SEAPI Nº 59, de (DOE de ) - Cadastro Olivícola - Sistema Operacional Eletrônico... Pág. 44 PORTARIA SEMA/FEPAM Nº 3, de (DOE de ) - Sema E Fepam Disposições... Pág. 44
2 IPI IPI NAS OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Definição De Interdependência 4. Mistura De Tintas Por Estabelecimento Varejista 5. Equiparação a Industrial 6. Frete Como Parte Do Valor Tributável 7. Valor Tributável Mínimo 1. INTRODUÇÃO No presente artigo, serão abordadas as especificidades atinentes à relação de interdependência entre duas firmas, sob a prisma da legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. 2. DEFINIÇÃO De acordo com os principais dicionários de língua portuguesa, interdependência é o estado ou condição de indivíduos ou empresas que estão ligados por uma relação de dependência mútua; dependência recíproca. 3. DEFINIÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA Consideram-se interdependentes duas firmas: a) quando uma delas tem participação na outra de quinze por cento ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física (Lei no 4.502, de 1964, art. 42, inciso I, e Lei no 7.798, de 1989, art. 9o); b) quando, de ambas, uma mesma pessoa faz parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação (Lei no 4.502, de 1964, art. 42, inciso II); c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de vinte por cento no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de cinquenta por cento, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação, exceto quando destinados à integração no processo industrial do adquirente (Lei no 4.502, de 1964, art. 42, inciso III); d) quando uma delas, por qualquer forma ou título, é a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira à padronagem, marca ou tipo do produto, exceto quando destinados à integração no processo industrial do adquirente (Lei no 4.502, de 1964, art. 42, parágrafo único, inciso I); ou e) quando uma vende à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado (Lei no 4.502, de 1964, art. 42, parágrafo único, inciso II). 4. MISTURA DE TINTAS POR ESTABELECIMENTOS VAREJISTAS O inciso XIV do art. 5º do RIPI prevê que não se considera industrialização a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual. Ocorre, no entanto, que o mesmo dispositivo traz com exceção a esta regra a hipótese em que este varejista e o fabricante das tintas e/ou concentrados de pigmentos não sejam firmas interdependentes entre si. 5. EQUIPARAÇÃO A INDUSTRIAL São equiparados a estabelecimento industrial, nos termos do art. 10 do RIPI, os estabelecimentos atacadistas que recebem de estabelecimentos contribuintes do IPI com que mantenham relação de interdependência, os produtos classificados nos códigos NCM , 2202, 2203, 2204, 2205, 2206, 2208,4011, 4012, 4013, 9612 (exceto ), 9613, , , , , , , , , , , e IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
3 OBS.: Os itens supracitados referem-se à: Preparações dos tipos utilizados para elaboração de bebidas 2202 Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos de frutas ou de produtos hortícolas, da posição Cervejas de malte Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas. Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel, por exemplo); misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas não alcoólicas, não especificadas nem compreendidas em outras posições. Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume inferior a 80% vol.; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (alcoólicas) Pneumáticos novos, de borracha Pneumáticos recauchutados ou usados, de borracha; protetores, bandas de rodagem para pneumáticos e flaps, de borracha Câmaras-de-ar de borracha (exceto ) Fitas impressoras para máquinas de escrever e fitas impressoras semelhantes, tintadas ou preparadas de outra forma para imprimir, montadas ou não em carretéis ou cartuchos; almofadas de carimbo, impregnadas ou não, com ou sem caixa Isqueiros e outros acendedores, mesmo mecânicos ou elétricos, e suas partes, exceto pedras e pavios Perfumes (extratos) Outras preparações capilares Produtos de maquilagem para os olhos Preparações para barbear (antes, durante ou após) Preparações para manicuros e pedicuros Sais perfumados e outras preparações para banhos Outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações antissolares e os bronzeadores; preparações para manicuros e pedicuros Preparações para perfumar ou para desodorizar ambientes, incluídas as preparações odoríferas para cerimônias religiosas Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos Outras preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes. 6. FRETE COMO PARTE DO VALOR TRIBUTÁVEL De acordo com o 1º do art. 190 do RIPI, o frete cobrado do destinatário compõe a base de cálculo do IPI. O 2º do mesmo artigo determina que isso ocorrerá mesmo que o transporte seja realizado por empresa com a qual o remetente mantenha relação de interdependência. Nesse caso, o valor deve seguir aquele regularmente praticado no mercado para aquele mesmo trecho. 7. VALOR TRIBUTÁVEL MÍNIMO De acordo com o inciso I do art. 195 do RIPI, em operações entre empresas interdependentes, o valor tributável (base de cálculo do IPI) não pode ser inferior ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
4 ICMS - RS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS CONFORME O CONVÊNIO ICMS 52/91 Sumário 1. Introdução 2. Diferencial de Alíquotas 3. Responsabilidade Pelo DIFAL 4. Convênio ICMS 52/ Percentuais de Redução Redução em operações com equipamentos industriais Redução em operações com implementos agrícolas 4.2. Diferencial de Alíquotas 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria serão abordados os aspectos legais e quantitativos atinentes ao diferencial de alíquotas devido em operações interestaduais com equipamentos industriais e implementos agrícolas elencados no Convênio ICMS 52/ DIFERANCIAL DE ALÍQUOTAS O diferencial de alíquotas consiste no débito do ICMS incidente em operações interestaduais, correspondente à diferença entre a carga tributária praticada na operação e aquela que seria praticada por um fornecedor do mesmo item em uma operação interna. Sua exigência é prevista no art. 155, 2º, VII e VIII, da Constituição Federal e é aplicada sempre que o destinatário da operação for um consumidor ou usuário final da mercadoria ou do bem, seja ele contribuinte ou não. 3. RESPONSABILIDADE PELO DIFAL De acordo com o inciso VIII do 2º do art. 155 da CF88, a responsabilidade pelo recolhimento do DIFAL será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. 4. CONVÊNIO ICMS 52/91 O Convênio ICMS 52/91 concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas Percentuais de Redução Para facilitar o entendimento dos percentuais a serem aplicados para fins de redução de base de cálculo prevista no Convênio ICMS 52/91, as Unidades Federadas serão divididas em dois grupos, os grupos A e B. O grupo A é composto por RS, SC, PR, SP, MG e RJ, enquanto o grupo B é composto pelas demais Unidades da Federação Redução em operações com equipamentos industriais De acordo com a cláusula primeira do Convênio ICMS 52/91, a base de cálculo, em operações com equipamentos industriais elencados no Anexo I do mesmo convênio, é reduzida de forma que a carga tributária seja: a) 8,8% em operações internas; b) 8,8% em operações interestaduais com origem em UF do grupo A e destino em UF do grupo A; c) 8,8% em operações interestaduais com origem em UF do grupo B e destino em UF do grupo A; d) 8,8% em operações interestaduais com origem em UF do grupo B e destino em UF do grupo B; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
5 e) 5,14% em operações interestaduais com origem em UF do grupo A e destino em UF do grupo B Redução em operações com implementos agrícolas De acordo com a cláusula segunda do Convênio ICMS 52/91, a base de cálculo, em operações com equipamentos industriais elencados no Anexo II do mesmo convênio, é reduzida de forma que a carga tributária seja: a) 5,6% em operações internas; b) 7% em operações interestaduais com origem em UF do grupo A e destino em UF do grupo A; c) 7% em operações interestaduais com origem em UF do grupo B e destino em UF do grupo A; d) 7% em operações interestaduais com origem em UF do grupo B e destino em UF do grupo B; e) 4,1% em operações interestaduais com origem em UF do grupo A e destino em UF do grupo B Diferencial de Alíquotas Para efeito de exigência do ICMS devido em razão do diferencial de alíquota, o Estado onde se localiza o destinatário dos produtos de que trata o Convênio ICMS 52/91 reduzirá a base de cálculo do imposto de tal forma que a carga tributária total corresponda aos percentuais estabelecidos no tópico anterior para as respectivas operações internas. Assim, em uma operação interestadual com as mercadorias de que trata o Convênio ICMS 52/91, o diferencial deverá ser entre a carga tributária interna de 8,8% ou 7%, conforme o caso, e a carga tributária interestadual aplicável à operação, de acordo com a origem e o destino da mercadoria. LEGISLAÇÃO - RS REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 14/2017, publicado no Diário Oficial da União de , fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No inciso IX do art. 16 do Livro I: a) ficam acrescentados os números 43 e 44 à alínea "a", conforme segue: "43-38,05% (trinta e oito inteiros e cinco centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 17% (dezessete por cento); 44-35,77% (trinta e cinco inteiros e setenta centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 24% (vinte e quatro por cento);" b) ficam acrescentados os números 43 e 44 à alínea "b", conforme segue: "43-68,33% (sessenta e oito inteiros e trinta e três centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 17% (dezessete por cento); 44-64,06% (sessenta e quatro inteiros e seis centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 24% (vinte e quatro por cento);" c) ficam acrescentados os números 43 e 44 à alínea "c", conforme segue: "43-21,2 0% (vinte e um inteiros e vinte centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 17% (dezessete por cento); 44-19,95% (dezenove inteiros e noventa e cinco centésimos por cento), quando a alíquota do IPI for de 24% (vinte e quatro por cento);" Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 24 de fevereiro de Palácio Piratini, em Porto Alegre, 07 de março de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
6 José Ivo Sartori Governador do Estado Giovani Feltes Secretário de Estado da Fazenda REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil CADASTRO OLIVÍCOLA SISTEMA OPERACIONAL ELETRÔNICO PORTARIA SEAPI Nº 59, de (DOE de ) Oficializa o Sistema Operacional Eletrônico para o Cadastro Olivícola no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E IRRIGAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e com base no art. 90, III, da Constituição Estadual, no art. 6º, parágrafo único, da Lei Estadual nº , de 28 de dezembro de 2012, e o art. 12 do Decreto Estadual nº , de 17 de dezembro de 2013 e CONSIDERANDO o Decreto , de 29 de julho de 2015, que dispõe sobre o Programa Estadual de desenvolvimento da Olivicultura - PRO-OLIVA, com objetivos de incentivar e promover a produção de olivos, azeites e azeitonas em conserva produção, entre outros; CONSIDERANDO o inciso III do artigo 5º do decreto que prevê a manutenção de um cadastro olivicola; CONSIDERANDO que a política estadual da olivicultura tem por fim o assegurar e promover a qualidade dos azeites e conservas de azeitonas produzidas no Rio Grande do Sul; CONSIDERANDO a necessidade de operacionalização do cadastro olivícola estadual; CONSIDERANDO que compete à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Irrigação a execução do cadastro olívicola no Estado, RESOLVE: Art. 1º Por intermédio desta Portaria, o sistemas operacional denominado C-7 Pró-Oliva RS e suas atualizações e complementos, passam a ser as ferramentas competentes para a operacionalização, execução, administração e monitoramento do cadastro olivícola do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º As informações inseridas no sistema de cadastro são de natureza declaratória e realizadas de forma gratuita, sem ônus para os seus integrantes. Art. 3º A atualização do cadastro no sistema é obrigatório anualmente para olivicultores, viveiristas e indústrias de azeite e conservas. Art. 4º A operacionalização do sistema se dará pela Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, podendo também contar com a cooperação e auxílio das instituições parceiras do Programa Estadual de Desenvolvimento da Olivicultura, mencionadas no Artigo 3º do Decreto Art. 5º Os casos omissos no presente ato serão dirimidos pela Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Irrigação com base na legislação infraconstitucional de regência, bem como nas normas constitucionais federais e estaduais. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Porto Alegre/RS, em Ernani Polo Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Irrigação SEMA E FEPAM DISPOSIÇÕES PORTARIA SEMA/FEPAM Nº 3, de (DOE de ) Estabelece o procedimento de tramitação das solicitações de supressão ou manejo de vegetação nativa e a Reposição Florestal Obrigatória ou Compensação Ambiental, no âmbito da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMA, e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM. A SECRETÁRIA DE ESTADO DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DIRETORAPRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIS ROESSLER, no uso das suas atribuições legais elencadas na Constituição Estadual, de 03 de outubro de 1989, e nos termos das Leis Estaduais nº 9.077/1990 e nº /2015, respectivamente; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
7 CONSIDERANDO a implantação do Sistema Online de Licenciamento Ambiental - SOL, instituído pela Portaria Conjunta SEMA/FEPAM nº 01/2017, de 09 de fevereiro de 2017; CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº , de 10 de fevereiro de 2017, que estabelece a competência da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM, para aprovar o manejo e a supressão de vegetação, primária, secundária, nativa, de florestas e formações sucessoras; CONSIDERANDO o exercício das competências da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMA, como órgão central, e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM, como órgão executor do Sistema Estadual de Proteção Ambiental - SISEPRA; CONSIDERANDO ser mister regrar o procedimento a ser observado nos processos administrativos de licenciamento ambiental de supressão ou manejo de vegetação nativa, Reposição Florestal Obrigatória ou Compensação Ambiental, RESOLVEM: Art. 1º Compete à Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM, a análise da solicitação e emissão da autorização para supressão e manejo da vegetação nativa, florestal ou campestre, por intermédio de seu quadro de analistas ambientais habilitados e capacitados, sendo que: I - a autorização constante no caput deste artigo deve constar no ato autorizatório para a instalação do empreendimento relativo às atividades licenciáveis; II - nos demais casos será necessária a expedição de alvará para serviços florestais. 1º Incluir como condicionante ambiental no documento emitido para instalação do empreendimento ou atividade, a obrigatoriedade de abertura de processo administrativo no Sistema OnLine de Licenciamento Ambiental - SOL, para cumprimento da Reposição Florestal Obrigatória - RFO e/ou Compensação Ambiental, dentro do prazo de noventa (90) dias; 2º Para obtenção da Licença de Operação - LO, é obrigatória a apresentação da aprovação do Projeto de Reposição Florestal Obrigatória ou Termo de Regularidade do Projeto de Reposição Florestal Obrigatória, expedido pelo Departamento de Biodiversidade da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - DBIO/SEMA; 3º Para obtenção da renovação da Licença de Operação - LO, é obrigatória a apresentação do Termo de Quitação de Reposição Florestal Obrigatória, expedido pelo Departamento de Biodiversidade da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - DBIO/SEMA; 4º É obrigatório o registro no banco de dados dos processos administrativos que versem acerca de manejo ou supressão de vegetação nativa, florestal ou campestre, em análise na Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM, como condição prévia para a emissão de documentos que autorizem supressão ou manejo de vegetação nativa. Art. 2º Compete à Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMA, a análise e a emissão de pareceres técnicos em: I - aprovação de projetos de Reposição Florestal Obrigatória - RFO, monitoramento e fiscalização da Reposição Florestal Obrigatória, com a expedição de Termo de Quitação ou Regularidade de Reposição Florestal Obrigatória - RFO e/ou Compensação Ambiental; II - aprovação de Projetos de Recuperação de Área Degradada; III - emissão de Certificados e Declarações Florestais; IV - emissão de Termo de Averbação de Reserva Legal ou Servidão Ambiental; V - operacionalização e realização do monitoramento de controle de origem de madeira através do Sistema DOF - Documento de Origem Florestal; VI - acompanhar a execução das atribuições previstas no Termo de Convênio de delegação de competência municipal da gestão florestal do Bioma Mata Atlântica. Art. 3º Determinar que os requerimentos formalizados com pedido de autorização para manejo e supressão de vegetação, primária, secundária, nativa, de florestas e formações sucessoras em situação de análise, apresentados perante a Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMA, sejam indeferidos, exigindo, por conseguinte, a apresentação de um novo requerimento no Sistema OnLine de Licenciamento Ambiental - SOL, em razão do advento do Decreto nº , de 10 de fevereiro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Porto Alegre, 03 de março de Ana Maria Pellini Secretária de Estado do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Diretora-Presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler - FEPAM IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/
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