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1 Em razão das dúvidas levantadas pelos colegas por meio das redes sociais acerca dos nossos pleitos frente ao movimento grevista, a DIRETORIA EXECUTIVA COLEGIADA DENC, esclarece: Ao fim do ano passado, após nosso PL ter sido covardemente retirado da pauta do Congresso Nacional, o SINASEMPU, em reunião com o Dr. Rodrigo Janot, obteve a promessa de atendimento a uma pauta administrativa que deveria ser entregue à Administração para que pudesse, de alguma forma, amenizar o arrocho salarial a que estamos submetidos há 9 anos. Dessa forma durante o fim do mês de dezembro de 2014 e praticamente todo o mês de janeiro de 2015, o Sindicato recebeu e compilou inúmeras propostas da categoria, recebidas em sua maioria em nosso portal eletrônico. Depois de compiladas, tais propostas foram submetidas ao crivo do Jurídico para fundamentação. Assim, a DENC publicou um edital de convocação (001/ 2015 DENC), cuja Assembléia, realizada em frente à PGR, aos , decidiu que a PAUTA ESPECÍFICA DA GREVE seria a dotação orçamentária junto à LOA e os 13,23%. Estes pedidos, vale ressaltar, considerados pela categoria como os mais importantes, serão tratados diretamente com o PGR. Os demais pleitos Administrativos, devidamente fundamentados, já começaram a ser protocolados e outros ainda serão. A título de exemplo, já foram pedidos o reajuste do auxílio-moradia, alimentação e pré-escolar; reajuste da indenização de transporte e seu pagamento aos servidores que usam veículo próprio; do pagamento de GAS aos servidores que exercem atividade de segurança, mesmo não ocupando o cargo específico da Lei / 06; a progressão extraordinária, a hora extra no plantão e a equidade da contribuição do PLAN-ASSISTE. Outro pedido, bastante recorrente, é o da jornada de 6 horas que será entregue juntamente com um abaixo-assinado. O Sindicato tem a intenção de entregará TODOS os pedidos enviados (confira abaixo quais são). Por fim, esclarecemos aos colegas que, em caso de dúvida, entrem em contato com o Sindicato e que o nosso canal de comunicação oficial é o portal Acompanhem o site. Enviem mensagens com sugestões, críticas ou ideias. Serão bem-vindas. O SINASEMPU somos todos nós. Juntos somos fortes. Precisamos, mais do que nunca, de união e não de desavenças, intrigas ou conjecturas que não levem à nada, a não ser à fragmentação do nosso movimento. Reconhecemos e sabemos da importância das redes sociais, no entanto, com a mesma facilidade que elas podem unir, podem, também, a depender da informação lançada ou da intenção de alguns usuários, desmobilizar e destruir o nosso movimento, que já entrou pra história do MPU como a maior mobilização já feita pela nossa Categoria. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL COLEGIADA

2 MEDIDAS SEM IMPACTO ORÇAMENTÁRIO 1. ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO, nos moldes do art. 61, V c/c art. 73, do Estatuto dos Servidores, para quando houver necessidade de escalas de plantão de servidores e atuação dos servidores em mais de um ofício dos membros, notadamente nos casos de cumulação. 2. AUTONOMIA DO MPU. Pedir do PGR que se imponha e faça valer a autonomia funcional, administrativa e financeira do MPU, consubstanciada no art. 22, da Lei Complementar n. 75/93, devendo sua excelência tratar dos assuntos da instituição diretamente com a chefe do poder executivo, sem a intermediação do chefe do poder judiciário! 3. CARGOS EM COMISSÃO. Reserva de 80% (oitenta por cento) para servidores efetivos de carreira. 4. CARTA FIANÇA. Fornecimento de Carta Fiança, pelo MPU aos seus servidores, como ocorre em outras instituições públicas (Exército Brasileiro, Receita Federal, etc.). Isso porque geralmente o servidor assume o cargo pretendido em lugar diverso da sua cidade natal, de modo que quando procura algum imóvel para alugar se vê numa situação muito difícil, pois as imobiliárias exigem dois fiadores, com dois imóveis cada. Dessa maneira, o fornecimento de Carta Fiança (pode ser com consignação em folha de pagamento), por parte da Administração, eliminaria essa dificuldade dos servidores. 5. FOLGAS. Flexibilização do GRIFO para que a chefia imediata possa conceder folgas justificadamente. 6. FOLGA NO ANIVERSÁRIO. Portaria concedendo folga para o servidor no dia de seu aniversário, como fazem alguns bancos. 7. JORNADA DE TRABALHO. Redução para 6 (seis) horas diárias, sem cumprimento de sobreaviso, nos exatos termos do art. 19 da Lei nº 8.112/90. Redução da jornada: a adoção das 6 horas permite um ganho indireto, embora não beneficie os aposentados, um grande contingente de servidores seria beneficiado. Como argumento complementar, pode-se dizer que na prática a maioria dos membros já adotou essa jornada, além de que otimizaria os recursos humanos e materiais, acabando com o problema de muitos colegas que na prática acabam fazendo mais de 7 horas por necessitarem fazer intervalo, o que é vedado pela portaria 707 e regulamentos posteriores. Também gera economia de água, energia elétrica, materiais, etc. 8. JORNADA DE TRABALHO. Regulamentação do plantão que é do magistrado/membro e fica com servidor. 9. JORNADA DE TRABALHAO. HORAS EXTRAS PARA TÉCNICO TRANSPORTE/SEGURANÇA QUANDO EM VIAGEM. Diz respeito a questão das horas trabalhadas em viagens a serviço. Ocorre que a Portaria PGR nº 707, de 20 de dezembro de 2006 (versão consolidada), diz que: Art. 10. "Não configura como serviço extraordinário, nem será computado como jornada de trabalho, o deslocamento do servidor em viagem a serviço, bem como os intervalos destinados a repouso ou refeição." Ora, se é "viagem a serviço", logo temos que receber por isso, afinal é uma contraprestação justa e honesta em retribuição ao nosso trabalho. Assim, se nossa administração não considera a viagem a serviço como jornada de trabalho e nem como serviço extraordinário, significa tão somente um enriquecimento sem causa da administração em detrimento aos servidores! Demonstrando o paradoxo disso, a própria administração reconhece que o Técnico Transporte/Segurança tem direito as horas trabalhadas nas viagens a

3 serviço e/ou segurança de membros e servidores, senão vejamos: Parágrafo único (Art. 10): O deslocamento realizado na condução de veículo oficial ou na prestação de segurança a membros ou a servidores a serviço, além da jornada de trabalho normal, será computado como serviço extraordinário, assim como o plantão na respectiva unidade, que também exceder à jornada de trabalho normal. Entretanto, apesar de existir essa possibilidade, na prática não é bem assim. Isso porque geralmente nas viagens (apesar de fazer jus a horas trabalhadas) o Técnico Transporte/Segurança acaba por não receber as horas extras trabalhadas porque a SGP não conseguem lançar as horas a mais efetivamente trabalhadas no GRIFO. A respeito disso alegam que o "sistema GRIFO" não permite que se faça esse tipo de alteração, pois quando há "viagem" lança-se automaticamente essa expressão "viagem" no grifo. Ora, se um "sistema" é criado por pessoas, será que essas pessoas não podem modificá-lo? A Administração em relação a isso, quando questionada a respeito não responde essas demandas por escrito. Mesmo insistindo, dizem (apenas por telefone) que não é possível, mas por escrito ( ou documento) não o fazem. 10. JORNADA DE TRABALHO. Flexibilização da Portaria 707 para permitir que as 7 (sete) horas possam ser feitas de forma fracionada (com intervalo). JUSTIFICATIVA: muitos servidores, principalmente servidoras, precisam levar e/ou buscar seus filhos nas creches e escolas, necessitando, dessa maneira, fazer sua jornada com intervalo. Como não há prejuízo para a Administração, vez que esses servidores cumprem as 7 (sete) horas diárias, não há razão plausível para não fazer essa concessão 11. PLAN-ASSISTE. Diminuição da contribuição dos servidores. Justificativa: o plano conta com milhões de reais aplicados no mercado financeiro, enquanto colegas estavam "enforcados" com dívidas decorrentes de despesas médicas 12. PLAN-ASSISTE. Retirada da contraprestação no uso do Plan-Assiste. JUSTIFICATIVA: o PLAN-ASSISTE do MPF dispunha, em 2010, de mais de R$ 100 milhões em aplicações financeiras (isso mesmo: CEM MILHÕES!!!), e o superávit até agosto de 2014, se não me engano, foi de R$ 20 milhões. O PLAN- ASSISTE não visa lucro, então esses recursos podem ser usados para diminuir a participação, aumentar os auxílios, etc. (fonte: PLAN-ASSISTE: aumento da contribuição dos membros. 14. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS (PL 7919/2014). DESATRELAMENTO- Negociação exclusiva do ORÇAMENTO PARA O REAJUSTE DOS SERVIDORES MPU, mantendo o texto original do PL7919/14 com o pagamento da primeira parcela p julho de 2015; O PL 7919 só não passou pela concepção errônea que MPU é igual a PJU. A proporção de servidores é de 1 no MPU para 10 PJU. Portanto, trabalha-se mais e ganha-se menos no MPU em razão de existirem muito mais funções no Judiciário. Assim, justifica-se o fim do atrelamento da carreira do MPU da do Judiciário. Há longos 8 (oito) anos os servidores do MPU ficam sem reajuste mesmo o nosso cabendo no orçamento porque o do judiciário, 10 vezes maior, não cabe. Até para articularmos é mais fácil, afinal a quantidade de efetivos é 10 vezes menor. O MPU faz força tarefa com CGU e TCU e ganha 40% do que ganham os colegas daquelas instituições. Conforme apurado pelo SINASEMPU, técnicos/analistas da CGU em 2015 vão ter no final da carreira 20/26mil. Chega de atrelamento! 8 longos anos de congelamento dão conta disso. (DANIEL/PI) Já passou da hora do MPU (Servidores) desvincular do PJU. Enquanto existir esse atrelamento, seremos sempre carreirão! E como já foi dito aqui, no PJU

4 existe incorporados, CC e FC sobrando, já no MPU só existe trabalho. 15. RELOTAÇÃO antes da nomeação de novos servidores. 16. REMOÇÃO: prazo mínimo de 1 anos de carreira, com pagamento de auxílio como se fosse no interesse da Administração. 17. REMOÇÃO. Criação de programa permanente de remoção, sem prazo de carência ou com prazo máximo de um ano para os servidores serem removidos ou permutarem. Esse sistema seria uma espécie de cadastro, onde os servidores interessados em remoção ou permuta se inscreveriam e na medida que as vagas surgissem seriam contemplados os servidores inscritos para aquela vaga, mediante confirmação do interesse 18. REMOÇÃO Concurso para Técnico Segurança e Transporte. A Administração não realiza concurso de remoção há 3 (três) anos. Alega a inexistência de concurso público e/ou nomeações para que as remoções aconteçam. Porém, passados 3 (três) anos esses servidores continuam sem poder participar de concurso de remoção, ferindo o princípio da isonomia. Isso faz com que os servidores do cargo Segurança Institucional/Transporte fiquem desesperados. Enquanto não sai o concurso público, pelo menos que a administração ofereça as vagas que estão em aberto para os servidores da casa poderem ser removidos. Após isso, que as vagas remanescentes sejam ofertadas para o próximo concurso público. 19. TELETRABALHO. Implementação e regulamentação do teletrabalho, que proporcionaria de fato uma melhoria de qualidade de vida para os colegas que enfrentam longos engarrafamentos e contribui para a mobilidade urbana e Meio Ambiente.

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