PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS"

Transcrição

1 CARTILHA Proposta para mudança do Plano de Cargos e Carreira 02 PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS O Plano de Cargos e Carreira do Estado, criado em 2005 pela Lei , já previa que após dois anos da sua implementação ele precisaria ser revisto. Mas somente após varias reivindicações da ASTHEMG junto com os trabalhadores, o assunto foi reaberto para debate na Mesa Estadual Permanente de Negociação do SUS de Minas Gerais. As propostas de alterações na atual lei foram entregues na Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (SEPLAG) e aguarda parecer do governo. Trabalhando de forma transparente e democrática, a ASTHEMG montou comissões formadas por Auxiliares de Apoio à Saúde, Analista de Gestão e Assistência à Saúde, Técnicos Operacionais de Saúde e Pro ssionais de Enfermagem para pedir sugestões. A mudança mais signi cativa está na regra que regulamenta o Tempo de Progressão, Promoção por Tempo e Promoção por Escolaridade Adicional.

2 03 04 ENTENDA O QUE É: Plano de Carreira: instrumento de gestão que consiste na reunião de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento dos servidores Progressão: desenvolvimento horizontal do servidor na carreira. Trata-se de um processo que requer desempenho satisfatório do servidor na carreira. Geralmente é vinculada ao tempo de serviço. públicos na carreira. Avaliação de Desempenho: instrumento que visa acompanhar e analisar o Cargo: conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades do servidor público, além de uma remuneração especí ca, que o particulariza frente aos desempenho do servidor público durante o exercício das atribuições do cargo. demais. Remuneração Variável: parcela da remuneração vinculada ao Carreira: conjunto de cargos a ns, dispostos em posições ordenadas segundo uma trajetória evolutiva crescente de variação das exigências desempenho individual e/ou institucional, cujo pagamento ocorre por meio de grati cações adicionais, abonos, prêmios etc. requeridas para ascensão. Vencimento básico: remuneração do servidor público na escala de vencimento da carreira em função do cargo ocupado, do nível de escolaridade e do tempo de serviço. Nível: agrupamento de cargos com os mesmos requisitos de capacitação e PROPOSTAS DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRA mesmas natureza, complexidade, atribuições e responsabilidades. Geralmente os níveis são escalonados de forma vertical na estrutura da carreira. AUXILIAR DE APOIO A SAÚDE Grau: posição de um servidor público no escalonamento horizontal de um Modi cação na escolaridade: Níveis I a III fundamental incompleto e ou fundamental. mesmo nível da carreira. Modi cação: Nível IV fundamental e ou intermediário. Promoção: desenvolvimento vertical do servidor público na carreira. Trata-se de um processo que requer investimentos na quali cação e capacitação do servidor. Geralmente é vinculada à escolaridade e ao tempo de serviço. Criação nível V - Intermediário e ou Fundamental. Criação Nível VI Intermediário e o superior.

3 05 06 Inicial da categoria com base no salário mínimo para carga horária de 30 horas. Criação do cargo na FHEMIG. Criação dos níveis VI e VII. Nível VI - Superior e ou Lato sensu. Nível VII - Lato e ou Stricto sensu. Nível Escolaridade Nível Aplicar proporcionalidade nanceira da carga horária 16 h para 40h. Fundamental incompleto I Fundamental incompleto II Fundamental incompleto III Fundamental e ou intermediário IV Intermediário/superior V TÉCNICO OPERACIONAL DE SAÚDE Nível I Intermediário. Nível II a IV Intermediário e ou técnico. Modi cação na escolaridade no Nível V - Intermediário e ou superior.

4 07 08 ANALISTA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA A SAÚDE PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Sendo: Nível I, II - superior. Extinção do nível T. Modi cação no Nível III - superior. Reposicionar os pro ssionais do nível T no nível I. Nível IV superior ou Lato sensu. Nível I,II, III: Intermediário. Criação dos níveis VI e VII. Nível V e VI Lato sensu e ou Stricto sensu. Nível VII Stricto sensu (doutorado). Modi cação no nível IV : Intermediário e ou Superior (curso superior na área da saúde e ou graduação em enfermagem que não queira atuar. Estes pro ssionais terão uma promoção até o ultimo nível de ascensão do nível médio, acrescido de 6 graus. Nível V - Ingresso do Graduado em enfermagem e ou técnico enfermagem graduado exercendo a função de enfermeiro(a). Nível Escolaridade Superior Nível I Os enfermeiros já posicionados no nível IV serão reposicionados no nível V, para que seja viável a modi cação na estrutura da carreira do pro ssional de enfermagem. Superior II Nível V e VI Superior e ou Lato sensu. Superior III Nível VII Superior e ou Lato sensu. Superior e ou Lato sensu IV Nível VIII Lato sensu e ou Stricto sensu. Nível IX Lato sensu e ou Stricto sensu. Lato sensu e ou Stricto sensu V Nível V e VI Superior e ou Lato sensu. Superior e ou Lato sensu VI Stricto sensu (doutorado) VII

5 09 10 Nível VII Superior e ou Lato sensu. Nível VIII Lato sensu e ou Stricto sensu. Nível IX Lato sensu e ou Stricto sensu. PLANO DE CARREIRA HOJE VS PROPOSTA DA ASTHEMG Veja os quadros comparativos de como o plano de carreira funciona atualmente no estado e a proposta da ASTHEMG para a reformulação do plano. PROGRESSÃO E PROMOÇÃO POR TEMPO Uma progressão na carreira a cada dois anos, desde que tenha duas avaliações satisfatórias, após o período probatório. Valor 3%. Que esse tempo seja reduzido para um ano logo após o término do estágio probatório. Valor 4%. Promoção por tempo de serviço, que ocorre com cinco anos, depois do período probatório. Valor variável 22%. Diminuir esse tempo para três anos. Percentual entre nível igual a todos, 25%.

6 11 12 PROMOÇÃO POR ESCOLARIDADE REPOSICIONAMENTO Promoção a cada cinco anos. 1 ano para análise do diploma. Mude para cada dois anos. Máximo de 30 dias. Quando houver promoção por escolaridade adicional será de 35% entre nível sobre a primeira promoção; salvo a carreira da enfermagem, mantendo a mesma porcentagem na mudança do nível IV para o nível V. Reposicionamento dos servidores efetivos que ingressaram na Fhemig antes de Pois, quando o plano foi feito, não foi levado em consideração o tempo de quem já trabalhava na rede. Os funcionários mais antigos irão avançar no nível da tabela de acordo com a sua escolaridade atual. Ou seja, irão para o nível que contemple a sua formação acadêmica após o ingresso na carreira. Contemplar o trabalhador com mais (01) um nível e ou posicionamento no ultimo grau da tabela para quando o mesmo vier a aposentar. Independente de regras de tempo ou escolaridade. Outra medida importante dentro do plano é a mudança de nível do servidor. Se aprovada, a nova regra de ne que quando o trabalhador mudar de nível migre automaticamente para o mesmo grau ( letras) de antes. Foram feitas ainda alterações dos valores do inter-grau, passar de 3% para 4% e inter-nível de 21% para 25%.

7 13 14 FIM DAS 40 HORAS PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Plano de Cargos e Carreira com tabela de 40 horas, 30 horas,20 horas, 24 horas e 16 horas. Tabelas apenas com 30 horas, naturalmente com o maior salário. Aplicar proporcionalidade nanceira da carga horária 16h para 40h, casos de carga horária especial. RETIRAR o bene cio dos pro ssionais de enfermagem o direito do técnico de ser promovido com o salário e a função do enfermeiro. Apenas tem direito a promoção se for curso de enfermagem. MANTER na carreira dos pro ssionais de enfermagem o direito do técnico de ser promovido com o salário e a função do enfermeiro. Para os cursos que não são enfermagem, promoção com aumento salário igual da carreira dos TOS CARREIRA DOS AUXILIAR DE APOIO AUAS (Auxiliares de Apoio à Saúde) tiveram seus níveis congelados, sem opção de promoção por escolaridade. Criação de mais níveis para que os pro ssionais desta área continuem crescendo dentro da carreira e também sejam reposicionados em níveis proporcionais à sua formação escolar.

8 TABELA SALARIAL FHEMIG 15 ANALISTA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE - FHEMIG lei /2014 Vigência Fevereiro /2015 AUXILIAR DE APOIO DA SAÚDE - FHEMIG TÉCNICO OPERACIONAL DA SAÚDE - FHEMIG PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM - FHEMIG 16

N.º 114 14/05/2015. Professor/a que atualmente está no nível TII (nível licenciatura curta) Alterações propostas:

N.º 114 14/05/2015. Professor/a que atualmente está no nível TII (nível licenciatura curta) Alterações propostas: N.º 114 14/05/2015 www.sindutemg.org.br (31) 3481-2020 sindute@sindutemg.org.br Educadores/as realizam, dia 14/05, assembleia estadual para avaliar e deliberar sobre as propostas de Salário e Carreira

Leia mais

PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO

PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES

Leia mais

PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO

PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO O Governo propõe as seguintes medidas visando melhorar o padrão remuneratório de todos os servidores públicos da educação de Minas Gerais. Implantar, na área

Leia mais

PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO

PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO PLANO DE CARREIRA PROPOSTAS PARA ENVIO A ALMG E SECRETÁRIO Após a compilação das contribuições apresentadas pelos servidores, o Grupo de Trabalho e a ASSEMA sistematizaram as ideias centrais, que serão

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Audiência Pública Comissão de Educação, Cultura e Esportes. O movimento grevista dos professores federais

Audiência Pública Comissão de Educação, Cultura e Esportes. O movimento grevista dos professores federais Audiência Pública Comissão de Educação, Cultura e Esportes O movimento grevista dos professores federais Expansão Universidades Federais Universidades e Câmpus Universidades Até 2003 = 45 existentes 2004

Leia mais

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias

Leia mais

Diretoria de Gestão de Pessoas

Diretoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Gestão de Pessoas APRESENTAÇÃO Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei n. 12.550, de 15 de dezembro de 2011.

Leia mais

Diretoria de Gestão de Pessoas

Diretoria de Gestão de Pessoas Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei n. 12.550, de 15 de dezembro de 2011. A referência para instruir o presente plano

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS. Brasília, dezembro de 2014. Diretoria de Gestão de Pessoas

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS. Brasília, dezembro de 2014. Diretoria de Gestão de Pessoas PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS Brasília, dezembro de 2014 1 APRESENTAÇÃO Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei

Leia mais

PRESSÃO DOS TRABALHADORES DÁ RESULTADO

PRESSÃO DOS TRABALHADORES DÁ RESULTADO R. Domingos Vieira,587 - sl 817 - Santa Efigênia Belo Horizonte/MG - CEP 30150-240 Ano 14 - Dezembro/2012 - Filiada à CUT Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais www.asthemg.org.br

Leia mais

REPOSICIONAMENTO POR TEMPO DE SERVIÇO

REPOSICIONAMENTO POR TEMPO DE SERVIÇO Governo do Estado de Minas Gerais REPOSICIONAMENTO POR TEMPO DE SERVIÇO Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2010 1 SUMÁRIO 1. Previsão legal 2. Regulamentação 3. Contagem de tempo 3.1. Marco inicial 3.2.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,

Leia mais

PROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA

PROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA PROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA agosto/ 2011 1 S U M Á R I O I INTRODUÇÃO...03 II PREMISSAS E DIRETRIZES...04 III EMPREGOS PÚBLICOS PERMANENTES

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira

Leia mais

PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL. Elaine Aparecida Dias; Yeda Cícera Oswaldo.

PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL. Elaine Aparecida Dias; Yeda Cícera Oswaldo. PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL Elaine Aparecida Dias; Yeda Cícera Oswaldo. PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO

Leia mais

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 3º Encontro de Integração dos Servidores da Educação CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO 29 de junho de 2011 Para mais informações consulte http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/educa

Leia mais

Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte.

Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte. Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte. O governo federal publicou na noite da terça-feira, 30 de dezembro de 2014, em edição extraordinária do Diário

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais LEI 15304 2004 Data: 11/08/2004 REESTRUTURA A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL E INSTITUI A CARREIRA DE AUDITOR INTERNO DO PODER EXECUTO. Reestrutura a carreira de

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS DA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DE DOCENTES

ASPECTOS CONCEITUAIS DA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DE DOCENTES ASPECTOS CONCEITUAIS DA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DE DOCENTES Plano de Carreiras de Magistério das Instituições Federais de Ensino subordinadas ou vinculadas ao Ministério da Educação e

Leia mais

As entidades da Bancada Sindical da Saúde do Município de São Paulo vêm propor aos representantes da Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria

As entidades da Bancada Sindical da Saúde do Município de São Paulo vêm propor aos representantes da Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria As entidades da Bancada Sindical da Saúde do Município de São Paulo vêm propor aos representantes da Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão na Mesa Setorial

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381 LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA

ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA 1. VALE A PENA ADERIR AO NOVO PLANO DE CARREIRA? Avaliamos que para a maioria dos professores valerá a pena aderir ao novo Plano, pois através da nossa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica REGIMENTO - VÁLIDO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PPGEEL ATÉ MARÇO DE 2010 I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia da UFSC visa proporcionar a pesquisadores, docentes e profissionais

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas

Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Redações interessantes de outras carreiras que podem ser consideradas na regulamentação para a CEMA. Observamos que órgãos como MEC, BACEN os órgãos regulamentaram

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB 1) Como será medida e classificada a entrega do servidor nos níveis de complexidade, se não poderão ser inseridos no Currículo Marteweb participação/coordenação

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial

Leia mais

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE Coordenadoria de Gestão de Pessoas Área de Desenvolvimento de Pessoal Telefone: 3559-1309 / 35591440 Email:adp@proad.ufop.br Lei

Leia mais

LEI 20227 de 11/06/2012

LEI 20227 de 11/06/2012 LEI 20227 de 11/06/2012 Modifica a Lei n 13.770, de 6 de dezembro de 2000, que altera o plano de carreira dos servidores efetivos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, institui o Adicional de

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

Seção I. Das Disposições Gerais

Seção I. Das Disposições Gerais ATO DO 1 O SECRETÁRIO Nº 9, DE 2012. Dá nova regulamentação ao Adicional de Especialização. O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DO SENADO FEDERAL, no uso das atribuições regulamentares e com fundamento no art. 8 da

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio

Leia mais

Título de Doutor Em Enfermagem Na área da Didática e 40h 01

Título de Doutor Em Enfermagem Na área da Didática e 40h 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA (UNILAB) EDITAL Nº 32/2015 SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Vice-Reitor pro tempore, no exercício da reitoria

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 Regulamenta as atividades de instrutoria interna no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA LEI Nº. 209/12, DE 04 DE ABRIL DE 2012. INSTITUI O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO

Leia mais

Art. 1º - Fica reorganizado, nos termos desta Lei, o Quadro de Pessoal Efetivo do Quadro Geral.

Art. 1º - Fica reorganizado, nos termos desta Lei, o Quadro de Pessoal Efetivo do Quadro Geral. LEI Nº, E E 2011 (publicada no OE nº) Reorganiza o Quadro de Pessoal Efetivo do Quadro Geral e dá outras providências O GOVERNOR O ESTO O RIO GRNE O SUL Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR. Carreira Técnica Previdenciária. - Síntese -

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR. Carreira Técnica Previdenciária. - Síntese - PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR Carreira Técnica Previdenciária - Síntese - - APRESENTAÇÃO - CRITÉRIOS PARA ADMISSÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA TÉCNICA PREVIDENCIÁRIA - TABELAS SALARIAIS -

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos LEI N. 2.265, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Estabelece nova estrutura de carreira para os servidores públicos estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação

Leia mais

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012.

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Tapajós FIT, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e, CONSIDERANDO que as Faculdades Integradas

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

Legislação pertinente às progressões nas carreiras de Magistério de Ensino Superior e de 1º e 2º Graus:

Legislação pertinente às progressões nas carreiras de Magistério de Ensino Superior e de 1º e 2º Graus: Legislação pertinente às progressões nas carreiras de Magistério de Ensino Superior e de 1º e 2º Graus: - Lei 11.344/2006 - Lei 8.112/1990 - Lei 8.445/1992 - Decreto 94.664/1987 - Portaria MEC 475/1987

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Sistema LigaMagic de Torneios

Sistema LigaMagic de Torneios Sistema LigaMagic de Torneios O Sistema LigaMagic de Torneios (www.ligamagic.com.br) tem como objetivo fortalecer as lojas e organizadores de Magic no Brasil. Para isto estamos criando um sistema de torneios

Leia mais

ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA

ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA Introdução 02 Resgate de vantagem Prevista nos artigos 7º e 8º da Resolução Unesp 37/98 03 Prevista no inciso II, artigo 5º da Resolução Unesp 70/2008

Leia mais

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br Ano: 2012 POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br 2 Sumário 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 2 - OBJETIVOS 3 -

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana. RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009

LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 Reestrutura as carreiras de Analista Universitário e Técnico Universitário, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico- Específico, criado pela Lei nº 8.889, de 01

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de

Leia mais

TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES. Governo do Estado do Amazonas. Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM

TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES. Governo do Estado do Amazonas. Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES Governo do Estado do Amazonas Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM Secretaria de Estado de Saúde SUSAM, 2011. É permitida a reprodução deste material desde que citada

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMONTES

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMONTES REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMONTES 1. DA REGULAMENTAÇÃO E DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Para a realização do Estágio de Docência,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

ASSUNTO: Pedido de renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Medicina.

ASSUNTO: Pedido de renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Medicina. PROTOCOLO Nº 7.661.947-6/09 PARECER CEE/CES Nº 33/09 APROVADO EM 06/10/09 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ MUNICÍPIO: MARINGÁ ASSUNTO: Pedido de renovação do reconhecimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Lei 7645 de 12 de Fevereiro de 1999

Lei 7645 de 12 de Fevereiro de 1999 Lei 7645 de 12 de Fevereiro de 1999 INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA ÁREA DE ATIVIDADES DE TRIBUTAÇÃO, ESTABELECE A RESPECTIVA TABELA DE VENCIMENTO E DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1

AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 I) AVERBAÇÃO. CONCEITO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Conceito: É o registro, nos assentamentos do servidor, de determinado tempo de serviço/contribuição. Noções genéricas, que

Leia mais

PROMOÇÃO POR SELEÇÃO- CICLO 2013. Lei Complementar 640/12

PROMOÇÃO POR SELEÇÃO- CICLO 2013. Lei Complementar 640/12 PROMOÇÃO POR SELEÇÃO- CICLO 2013 Lei Complementar 640/12 O que é Promoção? É a passagem do servidor Público Efetivo de uma classe para a outra, em sentido vertical, na mesma referência, por meio de seleção.

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento

Leia mais